1000 resultados para programas de tradução automática
Resumo:
Poderá, um dia, a tradução automática suprimir ou dissipar as diferenças que bloquearam e obstruíram a comunicação na mítica torre babeliana? Será a tradução automática capaz de diluir as diferenças linguísticas que separam as comunidades humanas? Estas perguntas são, provavelmente, as que ocorrem ao público em geral, quando ouve falar de uma nova descoberta em Inteligência Artificial ou de uma nova aplicação informática para tradução. A curiosidade e o entusiasmo do público não-especialista contrasta, não raras vezes, com algum cepticismo e desconfiança de tradutores e teóricos da tradução.
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Trabalho de Projeto apresentado ao Instituto de Contabilidade e Administração do Porto para a obtenção do grau de Mestre em Tradução e Interpretação Especializadas, sob orientação do Mestre Alberto Couto.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Machine translation systems have been increasingly used for translation of large volumes of specialized texts. The efficiency of these systems depends directly on the implementation of strategies for controlling lexical use of source texts as a way to guarantee machine performance and, ultimately, human revision and post-edition work. This paper presents a brief history of application of machine translation, introduces the concept of lexicon and ambiguity and focuses on some of the lexical control strategies presently used, discussing their possible implications for the production and reading of specialized texts.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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This paper analyzes how machine translation has changed the way translation is conceived and practiced in the information age. From a brief review of the early designs of machine translation programs, I discuss the changes implemented in the past decades in these systems to combine mechanical processing and the accessory work by the translator.
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A remoção de inconsistências em um projeto é menos custosa quando realizadas nas etapas iniciais da sua concepção. A utilização de Métodos Formais melhora a compreensão dos sistemas além de possuir diversas técnicas, como a especificação e verificação formal, para identificar essas inconsistências nas etapas iniciais de um projeto. Porém, a transformação de uma especificação formal para uma linguagem de programação é uma tarefa não trivial. Quando feita manualmente, é uma tarefa passível da inserção de erros. O uso de ferramentas que auxiliem esta etapa pode proporcionar grandes benefícios ao produto final a ser desenvolvido. Este trabalho propõe a extensão de uma ferramenta cujo foco é a tradução automática de especificações em CSPm para Handel-C. CSP é uma linguagem de descrição formal adequada para trabalhar com sistemas concorrentes. Handel-C é uma linguagem de programação cujo resultado pode ser compilado diretamente para FPGA's. A extensão consiste no aumento no número de operadores CSPm aceitos pela ferramenta, permitindo ao usuário definir processos locais, renomear canais e utilizar guarda booleana em escolhas externas. Além disto, propomos também a implementação de um protocolo de comunicação que elimina algumas restrições da composição paralela de processos na tradução para Handel-C, permitindo que a comunicação entre múltiplos processos possa ser mapeada de maneira consistente e que a mesma somente ocorra quando for autorizada.
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Removing inconsistencies in a project is a less expensive activity when done in the early steps of design. The use of formal methods improves the understanding of systems. They have various techniques such as formal specification and verification to identify these problems in the initial stages of a project. However, the transformation from a formal specification into a programming language is a non-trivial task and error prone, specially when done manually. The aid of tools at this stage can bring great benefits to the final product to be developed. This paper proposes the extension of a tool whose focus is the automatic translation of specifications written in CSPM into Handel-C. CSP is a formal description language suitable for concurrent systems, and CSPM is the notation used in tools support. Handel-C is a programming language whose result can be compiled directly into FPGA s. Our extension increases the number of CSPM operators accepted by the tool, allowing the user to define local processes, to rename channels in a process and to use Boolean guards on external choices. In addition, we also propose the implementation of a communication protocol that eliminates some restrictions on parallel composition of processes in the translation into Handel-C, allowing communication in a same channel between multiple processes to be mapped in a consistent manner and that improper communication in a channel does not ocurr in the generated code, ie, communications that are not allowed in the system specification
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Há muito que o tradutor, qual artista na sua torre de marfim, deixou de trabalhar à frente de uma simples máquina de escrever, rodeado de páginas e páginas de dicionários, enciclopédias, revistas especializadas, etc., que se empilhavam e acumulavam por todo o lado. Com o aparecimento da Internet o mundo ficou ao alcance de um “clique” e todos podem ter acesso a informações das mais diversas áreas e a ferramentas de trabalho preciosas. Para os tradutores, a Internet implica, sobretudo, uma revolução radical nos métodos e ferramentas de trabalho. Traduzir já não é considerado uma arte mas um produto resultante de uma linha de montagem, onde o tradutor é um operário especializado num mercado onde a tradução é, acima de tudo, um negócio. Neste contexto, e mais do que nunca, a sobrevivência dos tradutores passa por uma actualização permanente e pelo conhecimento e utilização dos vários recursos disponíveis em rede, de aplicações informáticas e até do seu concorrente mais temido: a tradução automática. Neste artigo, pretendemos referir algumas das ferramentas electrónicas disponíveis e mostrar como estas podem facilitar e melhorar a qualidade do trabalho de um tradutor num mundo onde o mercado é global.
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Tendo na sua génese a análise de um estudo realizado entre os alunos de Tradução Assistida por Computador (TAC), disciplina leccionada pela primeira vez no ano lectivo 2003/2004, no 1º ciclo do curso de Línguas e Secretariado do ISCAP, este artigo procurará reflectir sobre o(s) percurso(s) da formação para os novos tradutores. Para tal apoiar-se-á, também, nas impressões e reacções dos docentes do ramo da Tradução e Interpretação Especializadas (TIE), nomeadamente daqueles que leccionam ou leccionaram os seminários de Tradução Assistida por Computador, de Ferramentas Electrónicas para Tradução e de Tradução e Novas Tecnologias. A nossa atenção recairá, assim, sobre o processo de ensino-aprendizagem da tradução, tendo como pano de fundo o projecto de formação de tradutores do ISCAP e, em particular, a disciplina de TAC – onde se procura que os alunos adquiram competências que, muitas vezes, apenas são conseguidas fora do âmbito da formação académica, no exercício da profissão, tal como acontece com a aquisição de conhecimentos de software de Tradução Automática e Assistida, de Ferramentas Electrónicas, de noções de pesquisa em linha e de capacidade de trabalho em grupo. Neste sentido, procuraremos, primeiro, esboçar alguns pontos de vista sobre aquelas que nos parecem ser as principais lacunas dos tradutores recém-formados no mercado de tradução hodierno. De seguida, contextualizaremos a disciplina de TAC no plano de estudos de tradução do ISCAP e avaliaremos, com base num inquérito feito aos alunos, o primeiro semestre desta nova disciplina (TAC I) ao nível (i) das expectativas, (ii) das metodologias e (iii) dos conteúdos. Finalmente, esboçaremos algumas conclusões e caminhos de futuro que resultam da análise integrada das diferentes experiências e pontos de vista.
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Dissertação apresentada na Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa para Obtenção do grau de Mestre em Engenharia Informática
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A pós-edição, aqui definida como a reescrita de um processo tradutório gerado exclusivamente por tradução automática, tem vindo a ganhar cada vez mais destaque no mundo da tradução. Influencia clientes, tradutores e empresas, e por isso merece um espaço no seio académico da tradução, de modo a ser estudada e discutida. Levanta questões, maioritariamente, no que diz respeito a tempo e a qualidade. É uma área na qual ainda há bastante pesquisa para ser feita. Neste relatório, analisa-se principalmente um projeto de pós-edição realizado no âmbito de um estágio curricular, abordando teoria e prática, como o nome indica, de uma forma introdutória.
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Relatório de estágio de mestrado em Tradução e Comunicação Multilingue