15 resultados para monolingualism


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Acts of Corporate Social Responsibility are more often than not portrayed as success-story narratives. A quasi-ethnographic study in Senegal shatters the underlying assumptions of these accounts. First a computer donation from a Northern country is described with all the usual incidents and related vocabulary. Later, during a visit to a Senegalese rubbish dump, the story starts to falter, as countless questions arise about what is actually going on there, and how we can know and represent it (both as a portrayal and as a voice). A tipping point in an interview serves to reveal the ambiguities of the position adopted and the difficulties of expressing oneself in a different language. The CSR language is described as a kind of monolingualism, which employs a particular vocabulary and grammar for what is said or thought. This is the monolingualism of the other. Some of the implications of this monolingualism are examined, and this leads to the conclusion that there is a need to take measures with regard to the CSR language and that more than one language is needed to speak about CSR.

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This article has several interrelated goals, all of which relate to an attempt at understanding why monolingualism is taken to be the default norm in linguistic inquiry (from sociolinguistics to formal linguistic theorizing). With others, I will take the position that comparing instances of multilingualism to so-called monolingualism is an unfair and inevitably inaccurate comparison since, among other variables, the social environments and access to input of multilinguals compared to monolinguals is most often unavoidably different (cf. Cruz-Ferreira 2006; Edwards 2004). Additionally, I will attempt to demonstrate that even so-called monolinguals have access to a variety of grammars related to different registers of speech and, therefore, are not truly monolingual in the sense that they poses one monolithic grammatical competence. Taken together, the present discussion questions both the default status of monolingualism as well as the functional adequacy of the term monolingualism.

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The purpose of this article is to analyse the linguistic situation in Brazil and to discuss the relationship between Portuguese and the 200 other languages, about 170 indigenous, spoken in the country. It focuses on three points: the historical process of language unification, recent official language policy initiatives, and linguistic prejudice. I examine two manifestations of linguistic prejudice, one against external elements, and the other against supposedly inferior internal elements, pointing out to a common origin: the myth that the Portuguese language in Brazil is characterised by an astonishing unity. © 2004 Kluwer Academic Publishers.

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An international graduate teaching assistant‘s way of speaking may pose a challenge for college students enrolled in STEM courses at American universities. Students commonly complain that unfamiliar accents interfere with their ability to comprehend the IGTA or that they have difficulty making sense of the IGTA‘s use of words or phrasing. These frustrations are echoed by parents who pay tuition bills. The issue has provoked state and national legislative debates over universities‘ use of IGTAs. However, potentially productive debates and interventions have been stalemated due to the failure to confront deeply embedded myths and cultural models that devalue otherness and privilege dominant peoples, processes, and knowledge. My research implements a method of inquiry designed to identify and challenge these cultural frameworks in order to create an ideological/cultural context that will facilitate rather than impede the valuable efforts that are already in place. Discourse theorist Paul Gee‘s concepts of master myth, cultural models, and meta-knowledge offer analytical tools that I have adapted in a unique research approach emphasizing triangulation of both analytic methods and data sites. I examine debates over IGTA‘s use of language in the classroom among policy-makers, parents of college students, and scholars and teachers. First, the article "Teach Impediment" provides a particularly lucid account of the public debate over IGTAs. My analysis evidences the cultural hold of the master myth of monolingualism in public policy-making. Second, Michigan Technological University‘s email listserve Parentnet is analyzed to identify cultural models supporting monolingualism implicit in everyday conversation. Third, a Chronicle of Higher Education colloquy forum is analyzed to explore whether scholars and teachers who draw on communication and linguistic research overcome the ideological biases identified in earlier chapters. My analysis indicates that a persistent ideological bias plays out in these data sites, despite explicit claims by invested speakers to the contrary. This bias is a key reason why monolingualism remains so tenaciously a part of educational practice. Because irrational expectations and derogatory assumptions have gone unchallenged, little progress has been made despite decades of earnest work and good intentions. Therefore, my recommendations focus on what we say not what we intend.

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Although bilingual education has never enjoyed widespread support in the USA, several models can be distinguished for language minority students: transitional bilingual education, dual language (or two-way immersion) programs, and speech community models. In this literature review, these models are examined to determine which is the most effective.

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A presente dissertação investiga o atual estágio de manutenção das variedades dialetais da Itália setentrional no município de Santa Teresa, localizado na região serrana do Espírito Santo. Este trabalho se justifica porque, após 141 anos da chegada dos primeiros italianos a esse município, ainda não existem estudos que abordem questões relacionadas aos dialetos italianos da localidade. Considerando esse cenário, o objetivo deste estudo é oferecer um panorama da situação bilíngue português-dialeto italiano no município, com a identificação das áreas de maior ou menor uso do dialeto e ainda os fatores determinantes para a escolha linguística, os domínios de uso e as atitudes linguísticas dos falantes. Um segundo objetivo do estudo foi documentar algumas tradições orais italianas ainda presentes em Santa Teresa. Os dados foram coletados por meio de observação participante, questionário sociolinguístico e 146 entrevistas semiestruturadas, nas quais os informantes foram divididos por local de residência (zona rural e urbana) e em três faixas etárias (entre 08-30 anos, 31-60 e acima de 60 anos de idade). Os resultados encontrados revelam que o termo taliàn, que significa italiano nos dialetos da Itália setentrional (cf. BOERIO, 1856; RICCI, 1906 etc.), é usado pela maior parte dos falantes da faixa etária acima de 60 anos das zonas rural e urbana. Analisando diacronicamente o processo de uso do dialeto italiano através dos diferentes domínios, no período da infância dos informantes e na atualidade, é possível verificar a perda do dialeto no trajeto de vida dos falantes das faixas etárias de 31-60 anos e dos acima de 60 anos. Entre os informantes da faixa etária de 08-30 anos, verifica-se um quase completo monolinguismo português. Entre os informantes da faixa etária de 31-60 anos, o uso do dialeto italiano é fortemente influenciado pela idade do interlocutor: usam-no mais com seus avós do que com seus pais, e com seus pais mais do que com seus irmãos. Entretanto, nenhum informante desta faixa etária relatou usar o dialeto italiano com os filhos. Em resumo, o uso do dialeto italiano somente entre os membros mais idosos indica o processo de sua substituição pelo português e aponta que sua transmissão às gerações mais jovens está seriamente ameaçada. A análise das atitudes linguísticas dos informantes acima de 60 anos permitiu constatar o desprestígio e o preconceito em relação ao uso do dialeto no período da infância dos informantes. Por outro lado, os relatos em relação ao uso do dialeto na atualidade referem-se à associação da língua e da cultura de origem italiana com elementos positivos; à vontade explícita de manutenção do dialeto pelos adultos e idosos, à recuperação da língua de imigração pelos informantes de 08-30 anos. Aliás, entre os mais jovens, percebe-se uma tentativa de retorno às origens, de valorização da cultura e da língua dos antepassados.

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A afluência de imigrantes a Portugal, nas últimas três décadas transformou radicalmente todo o tecido social português, caracterizando-se hoje pela sua heterogeneidade. Até ao início da década de 90 do século XX, os fluxos migratórios provinham essencialmente dos Países de Língua Oficial Portuguesa, com maior incidência de Cabo Verde, Brasil e Angola. É nessa década que se registam movimentos bastante significativos de imigrantes provenientes da Europa Central e Oriental, principalmente da Ucrânia, Rússia, Roménia e Moldávia, assim como da Ásia, destacando-se os naturais da China, Índia, Paquistão e das antigas repúblicas soviéticas. De acordo com a análise apresentada pelo Instituto Nacional de Estatística em Dezembro de 2006, residiam de forma legal em Portugal 329 898 cidadãos de nacionalidade estrangeira, sendo as maiores comunidades de Cabo Verde (57 349), Brasil (41 728) e Angola (28 854). A sociedade portuguesa do século XXI, distancia-se cada vez mais do conceito de monolinguismo, tal como se evidencia no Projecto Gulbenkian “Diversidade Linguística na Escola Portuguesa”, que, segundo o estudo feito, onze por cento dos alunos residentes na área da Grande Lisboa nasceram fora de Portugal e têm como línguas maternas cinquenta e oito idiomas. É urgente uma intervenção diferente no que corresponde a esta nova realidade linguística em Portugal e sobretudo no que concerne à integração do “outro”, reconhecendo e respeitando as várias línguas maternas e culturas, como também a sua preservação a fim de possibilitar o desenvolvimento íntegro e harmonioso da identidade. A heterogeneidade da actual sociedade portuguesa impõe um olhar atento para com esta nova realidade no país, sobretudo em muitas das escolas onde a par do uso da língua portuguesa outras línguas são também usadas como forma de comunicação entre os mesmos pares, situação esta perfeitamente desajustada da realidade escolar madeirense Estudo de caso: O uso da Língua Portuguesa por jovens oriundos de outros países nos domínios privado, público e educativo. 10 de inícios da década de 90 do século XX, à excepção dos alunos provenientes da Venezuela, os denominados luso-descendentes. A escola mudara, tudo se alterara, havia que tentar perceber o que estava a ocorrer, um novo Mundo “invadira” as turmas, prontas a aprender, a saber, a descobrir. Era preciso preencher o silêncio expectante. Aprender uma nova língua, a portuguesa, decorrente da obrigatoriedade implícita de tratar-se da língua oficial, obrigava a repensar o ensino, a continuamente desvendar novos caminhos possibilitadores de encontro entre a língua materna e a segunda, de reencontro com a identidade linguística e cultural que não se quer perdidas, só tornado possível na diferença. A par de uma escola que se apresentava de forma diferente, cuja intervenção teria de ser oposta à de então, uma vez que a aprendizagem do português era feita como língua segunda (L2), muitas foram e são as inquietações, um turbilhão de interrogações decorriam deste contacto constante de uma língua que se diz minha, fonte de partilha com outros jovens. O uso da língua portuguesa confinar-se-á unicamente à escola com os professores e colegas ou despoletará curiosidades, vontades, interesses, motivados por objectivos confinados ao percurso e à história humana? Muitas são as interrogações que ocorrem, muitos são também os momentos de sabedoria mútua de línguas e países a desvendar num contínuo ininterrupto e é essa constante procura que determina a busca de respostas. Entre muitas interrogações uma afigurava-se de forma latente, quiçá fonte de resposta para outras interrogações inerentes à língua portuguesa como língua segunda. A sua utilização por parte dos alunos de outras nacionalidades nos domínios privado, público e educativo engloba domínios diversos capazes de informar acerca do uso dessa mesma língua. Importa no entanto reforçar que estes alunos constituem um grupo heterogéneo sob diversos pontos de vista: etário, linguístico e cultural. Do ponto de vista linguístico a população que tem o português como língua segunda abrange alunos falantes de diferentes línguas maternas, umas mais próximas, outras mais afastadas do português, propiciando diferentes graus de transferência de conhecimentos linguísticos e de experiências comunicativas, como também em diferentes estádios de aquisição e que fora da escola o usam em maior ou menor número de contextos e com um grau de frequência desigual. Estudo de caso: O uso da Língua Portuguesa por jovens oriundos de outros países nos domínios privado, público e educativo. 11 Dispõem também de diferentes capacidades individuais para discriminar, segmentar e produzir sequências linguísticas. Já do ponto de vista cultural apresentam diferentes hábitos de aprendizagem, bem como diferentes representações e expectativas face à escola. Todos estes factores determinarão ritmos de progressão distintos no que respeita à aprendizagem do português como língua segunda. As oportunidades de aprendizagem e de uso que cada indivíduo tem ao longo da vida, determinantes no processo de aquisição, desenvolvimento e aprendizagem de uma língua, variam bastante de indivíduo para indivíduo. Os alunos podem viver num mesmo contexto no entanto razões variadíssimas determinarão diferentes oportunidades de aprendizagem e de uso. Viver-se num contexto de imersão não é suficiente para que todos tenham o mesmo grau de exposição a material linguístico rico e variado da L2. Essas oportunidades também se relacionam com a distância linguística entre língua primeira (L1) e a língua segunda, quanto mais afastadas são as duas línguas mais os falantes da L2 se refugiam na sua língua materna, assim como também se associam aos hábitos culturais da comunidade e da família.

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A afluência de imigrantes a Portugal, nas últimas três décadas transformou radicalmente todo o tecido social português, caracterizando-se hoje pela sua heterogeneidade. Até ao início da década de 90 do século XX, os fluxos migratórios provinham essencialmente dos Países de Língua Oficial Portuguesa, com maior incidência de Cabo Verde, Brasil e Angola. É nessa década que se registam movimentos bastante significativos de imigrantes provenientes da Europa Central e Oriental, principalmente da Ucrânia, Rússia, Roménia e Moldávia, assim como da Ásia, destacando-se os naturais da China, Índia, Paquistão e das antigas repúblicas soviéticas. De acordo com a análise apresentada pelo Instituto Nacional de Estatística em Dezembro de 2006, residiam de forma legal em Portugal 329 898 cidadãos de nacionalidade estrangeira, sendo as maiores comunidades de Cabo Verde (57 349), Brasil (41 728) e Angola (28 854). A sociedade portuguesa do século XXI, distancia-se cada vez mais do conceito de monolinguismo, tal como se evidencia no Projecto Gulbenkian “Diversidade Linguística na Escola Portuguesa”, que, segundo o estudo feito, onze por cento dos alunos residentes na área da Grande Lisboa nasceram fora de Portugal e têm como línguas maternas cinquenta e oito idiomas. É urgente uma intervenção diferente no que corresponde a esta nova realidade linguística em Portugal e sobretudo no que concerne à integração do “outro”, reconhecendo e respeitando as várias línguas maternas e culturas, como também a sua preservação a fim de possibilitar o desenvolvimento íntegro e harmonioso da identidade. A heterogeneidade da actual sociedade portuguesa impõe um olhar atento para com esta nova realidade no país, sobretudo em muitas das escolas onde a par do uso da língua portuguesa outras línguas são também usadas como forma de comunicação entre os mesmos pares, situação esta perfeitamente desajustada da realidade escolar madeirense Estudo de caso: O uso da Língua Portuguesa por jovens oriundos de outros países nos domínios privado, público e educativo. 10 de inícios da década de 90 do século XX, à excepção dos alunos provenientes da Venezuela, os denominados luso-descendentes. A escola mudara, tudo se alterara, havia que tentar perceber o que estava a ocorrer, um novo Mundo “invadira” as turmas, prontas a aprender, a saber, a descobrir. Era preciso preencher o silêncio expectante. Aprender uma nova língua, a portuguesa, decorrente da obrigatoriedade implícita de tratar-se da língua oficial, obrigava a repensar o ensino, a continuamente desvendar novos caminhos possibilitadores de encontro entre a língua materna e a segunda, de reencontro com a identidade linguística e cultural que não se quer perdidas, só tornado possível na diferença. A par de uma escola que se apresentava de forma diferente, cuja intervenção teria de ser oposta à de então, uma vez que a aprendizagem do português era feita como língua segunda (L2), muitas foram e são as inquietações, um turbilhão de interrogações decorriam deste contacto constante de uma língua que se diz minha, fonte de partilha com outros jovens. O uso da língua portuguesa confinar-se-á unicamente à escola com os professores e colegas ou despoletará curiosidades, vontades, interesses, motivados por objectivos confinados ao percurso e à história humana? Muitas são as interrogações que ocorrem, muitos são também os momentos de sabedoria mútua de línguas e países a desvendar num contínuo ininterrupto e é essa constante procura que determina a busca de respostas. Entre muitas interrogações uma afigurava-se de forma latente, quiçá fonte de resposta para outras interrogações inerentes à língua portuguesa como língua segunda. A sua utilização por parte dos alunos de outras nacionalidades nos domínios privado, público e educativo engloba domínios diversos capazes de informar acerca do uso dessa mesma língua. Importa no entanto reforçar que estes alunos constituem um grupo heterogéneo sob diversos pontos de vista: etário, linguístico e cultural. Do ponto de vista linguístico a população que tem o português como língua segunda abrange alunos falantes de diferentes línguas maternas, umas mais próximas, outras mais afastadas do português, propiciando diferentes graus de transferência de conhecimentos linguísticos e de experiências comunicativas, como também em diferentes estádios de aquisição e que fora da escola o usam em maior ou menor número de contextos e com um grau de frequência desigual. Estudo de caso: O uso da Língua Portuguesa por jovens oriundos de outros países nos domínios privado, público e educativo. 11 Dispõem também de diferentes capacidades individuais para discriminar, segmentar e produzir sequências linguísticas. Já do ponto de vista cultural apresentam diferentes hábitos de aprendizagem, bem como diferentes representações e expectativas face à escola. Todos estes factores determinarão ritmos de progressão distintos no que respeita à aprendizagem do português como língua segunda. As oportunidades de aprendizagem e de uso que cada indivíduo tem ao longo da vida, determinantes no processo de aquisição, desenvolvimento e aprendizagem de uma língua, variam bastante de indivíduo para indivíduo. Os alunos podem viver num mesmo contexto no entanto razões variadíssimas determinarão diferentes oportunidades de aprendizagem e de uso. Viver-se num contexto de imersão não é suficiente para que todos tenham o mesmo grau de exposição a material linguístico rico e variado da L2. Essas oportunidades também se relacionam com a distância linguística entre língua primeira (L1) e a língua segunda, quanto mais afastadas são as duas línguas mais os falantes da L2 se refugiam na sua língua materna, assim como também se associam aos hábitos culturais da comunidade e da família.

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En aquest article s'analitzen quatre factors que poden incidir en el desenvolupament i el resultats de les tasques de reflexió metalingüística quan es realitzen en grup: tipus de tasca, formes d'interacci ó del grup, condici ó de monolingüe o bilingüe dels participants i llengua objecte de reflexió. Les dades analitzades provenen de la gravació i transcripci ó d'un seguit de sessions de treball en grup en les quals es proposava a nois i noies de secundària (14-15 anys) diferents tasques de tipus metalingüístic. Com a complement de l'an àlisi dels quatre factors esmentats, l'article tamb e inclou un apartat on es compara el proc és de reflexió que segueixen els estudiants de secundària amb el procés que segueixen alumnes del Curs d'Aptitud Pedag ògica (CAP).

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This Forum challenges the generally accepted position in the linguistic sciences—conscious or not—that monolingualism and nativeness are essentially synonymous in an exclusive way. We discuss two consequences of our position that naturalistic bilinguals and multilinguals exposed to a language in early childhood are also native speakers: (i) that bi-/multilinguals have multiple native languages;and (ii) nativeness can be applicable to a state of linguistic knowledge that is characterized by significant differences to the monolingual baseline.

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The narrative of the United States is of a "nation of immigrants" in which the language shift patterns of earlier ethnolinguistic groups have tended towards linguistic assimilation through English. In recent years, however, changes in the demographic landscape and language maintenance by non-English speaking immigrants, particularly Hispanics, have been perceived as threats and have led to calls for an official English language policy.This thesis aims to contribute to the study of language policy making from a societal security perspective as expressed in attitudes regarding language and identity originating in the daily interaction between language groups. The focus is on the role of language and American identity in relation to immigration. The study takes an interdisciplinary approach combining language policy studies, security theory, and critical discourse analysis. The material consists of articles collected from four newspapers, namely USA Today, The New York Times, Los Angeles Times, and San Francisco Chronicle between April 2006 and December 2007.Two discourse types are evident from the analysis namely Loyalty and Efficiency. The former is mainly marked by concerns of national identity and contains speech acts of security related to language shift, choice and English for unity. Immigrants are represented as dehumanised, and harmful. Immigration is given as sovereignty-related, racial, and as war. The discourse type of Efficiency is mainly instrumental and contains speech acts of security related to cost, provision of services, health and safety, and social mobility. Immigrants are further represented as a labour resource. These discourse types reflect how the construction of the linguistic 'we' is expected to be maintained. Loyalty is triggered by arguments that the collective identity is threatened and is itself used in reproducing the collective 'we' through hegemonic expressions of monolingualism in the public space and semi-public space. The denigration of immigrants is used as a tool for enhancing societal security through solidarity and as a possible justification for the denial of minority rights. Also, although language acquisition patterns still follow the historical trend of language shift, factors indicating cultural separateness such as the appearance of speech communities or the use of minority languages in the public space and semi-public space have led to manifestations of intolerance. Examples of discrimination and prejudice towards minority groups indicate that the perception of worth of a shared language differs from the actual worth of dominant language acquisition for integration purposes. The study further indicates that the efficient working of the free market by using minority languages to sell services or buy labour is perceived as conflicting with nation-building notions since it may create separately functioning sub-communities with a new cultural capital recognised as legitimate competence. The discourse types mainly represent securitising moves constructing existential threats. The perception of threat and ideas of national belonging are primarily based on a zero-sum notion favouring monolingualism. Further, the identity of the immigrant individual is seen as dynamic and adaptable to assimilationist measures whereas the identity of the state and its members are perceived as static. Also, the study shows that debates concerning language status are linked to extra-linguistic matters. To conclude, policy makers in the US need to consider the relationship between four factors, namely societal security based on collective identity, individual/human security, human rights, and a changing linguistic demography, for proposed language intervention measures to be successful.

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Este trabajo se propone dar cuenta de cómo Manuel Puig elabora una "lengua de traducción" en Maldición eterna a quien lea estas páginas, enfatizando sobre todo el carácter multilingüe de la novela, así como también la puesta en crisis del monolingüismo a partir de la crítica a la noción hegemónica de lengua que de ella se desprende.

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Este trabajo se propone dar cuenta de cómo Manuel Puig elabora una "lengua de traducción" en Maldición eterna a quien lea estas páginas, enfatizando sobre todo el carácter multilingüe de la novela, así como también la puesta en crisis del monolingüismo a partir de la crítica a la noción hegemónica de lengua que de ella se desprende.

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Este trabajo se propone dar cuenta de cómo Manuel Puig elabora una "lengua de traducción" en Maldición eterna a quien lea estas páginas, enfatizando sobre todo el carácter multilingüe de la novela, así como también la puesta en crisis del monolingüismo a partir de la crítica a la noción hegemónica de lengua que de ella se desprende.

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This work focuses on translated political speeches made by Canadas prime minister during times of national crises. Delivered orally in both English and French, this translation-based political discourse is examined in a tripartite manner, offering the reader contextualisation of the corpus researched; description of the translation shifts encountered; and interpretation of the discourse varies greatly depending on the era observed. Since the latter half of the 20th century, for instance, different text types have been assigned to different categories of translators. As for translative shifts revealed in the corpus, they have been categorised as either paratextual or textual divergences. Paratextual differences indicate that the Canadian prime ministers national statements in English and French do not necessarily seek to portray symmetry between what is presented in each language. Each version of a national speech thus retains a relative degree of visual autonomy. In sum, accumulated instances of paratextual divergence suggest an identifiable paratextual strategy, whereby translation contributes to the illusion that there is only one federal language: the readers. The deployment of this paratextual strategy obscures the fact that such federal expression occurs in two official languages. The illusion of monolingualism generates two different world views one for each linguistic community. Similarly, another strategy is discerned in the analysis of translative textual shifts a textual strategy useful in highlighting some of the power struggles inherent in translated federal expression. Textual interpretation of data identifies four federal translation tendencies: legitimisation and characterisation of linguistic communities; dislocation of the speech-event; neutralisation of (linguistic) territory; and valorisation of federalism.