1000 resultados para fenómenos de grupos minoritarios


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El trabajo no ha sido publicado. Resumen basado en ficha elaborada por las autoras

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Este trabajo se centra en la perspectiva de la minoría, y analiza las evaluaciones que los tres grupos inmigrantes más representativos en España mantienen entre sí a partir de las variables contempladas en el modelo del contenido de los estereotipos (MCE). Participaron 409 inmigrantes, que evaluaron a los otros dos grupos: los inmigrantes marroquíes fueron evaluados por ecuatorianos (grupo EM, N = 66) y rumanos (RM, N = 76); los inmigrantes rumanos por ecuatorianos (ER, N = 65) y marroquíes (MR, N = 62); y los inmigrantes ecuatorianos por rumanos (RE, N = 80) y marroquíes (ME, N = 60). Todos ellos indicaron cómo percibían al grupo correspondiente en moralidad, sociabilidad y competencia, en qué grado experimentaban las emociones de admiración, desprecio, envidia y compasión, así como su percepción de estatus y competición exogrupal. Los resultados con grupos minoritarios apoyan, en general, las predicciones del MCE ya confirmadas con miembros de grupos mayoritarios. El grupo más valorado en estatus y estereotipos fue el ecuatoriano (coincidiendo con las valoraciones de la mayoría), el cual también despertaba más admiración. Los resultados se discuten abordando la aplicabilidad del MCE para analizar las relaciones entre grupos minoritarios.

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RESUMO: A saúde pública deve estar atenta aos contextos e às mudanças sociais, políticas, económicas, científicas e tecnológicas com que se confrontam constantemente as comunidades, particularmente em situações de grandes transformações como o momento que a União Europeia atravessa. A urbanização é provavelmente a mudança demográfica mais importante das últimas décadas. Tendo importantes repercussões sobre a saúde mental, é importante desenvolver a investigação neste domínio, de forma multidisciplinar e integrando a compreensão dos diferentes determinantes sociais, psicológicos e físicos. As políticas de saúde mental tornaram-se uma parte importante da política social e da sociedade de bem-estar, em particular se considerarmos a urbanização das nossas comunidades. Considerar a saúde mental em espaço urbano é fundamentalmente estudar como um espaço particular pode influenciar a saúde. Baseado nesta reflexão, desenvolveu-se uma investigação participada de base comunitária, com recurso a uma metodologia de estudo de caso. Recorreu-se a dezenas de documentos de referência local, registos em arquivo, à observação direta, à observação participante e à observação in loco do espaço urbano. Foi utilizada uma amostragem em bola de neve, estratificada, para selecionar 697 habitantes de uma cidade da área metropolitana de Lisboa. Estes habitantes foram entrevistados por 42 entrevistadores, previamente formados, assim como foram enviados questionários online dirigidos aos professores (196) e aos Técnicos Superiores de Serviço Social (12) em exercício no espaço urbano em estudo, para a caraterização sociodemográfica e para avaliação de indicadores de saúde, de indicadores relacionados com a saúde e de indicadores estruturais de saúde mental. Os resultados mostraram um espaço urbano promotor de saúde estrutura-se para capacitar os seus cidadãos a se integrarem ativamente no funcionamento da sua comunidade. Foram identificadas algumas caraterísticas como 1) o início do processo de promoção da saúde mental ser o mais precoce possível; 2) a participação comunitária ativa, num sentimento de segurança individual e comunitária, envolvendo estruturas governamentais e não-governamentais; 3) a solidariedade e a inclusão, promovendo o voluntariado e a promoção do suporte social e desenvolvendo a coesão social; 4) o reconhecimento das necessidades expressas pelos habitantes; 5) a identificação de respostas para a conciliação entre vida pessoal, familiar e profissional; 6) as estruturas de acompanhamento dos grupos sociais mais desfavorecidos; 7) as estratégias de combate ao isolamento envolvendo a população sénior e outros grupos minoritários ativamente no processo de reorganização do seu funcionamento social; 8) uma efetiva governança e gestão relacional por parte dos poderes locais, centrando a vida quotidiana da comunidade nas pessoas. A investigação participada de base comunitária constitui um instrumento útil e eficaz no desenho de planos locais de promoção da saúde mental para encontrar respostas ao desafio em saúde pública: a saúde mental e a urbanização.

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BACKGROUND It is not clear to what extent educational programs aimed at promoting diabetes self-management in ethnic minority groups are effective. The aim of this work was to systematically review the effectiveness of educational programs to promote the self-management of racial/ethnic minority groups with type 2 diabetes, and to identify programs' characteristics associated with greater success. METHODS We undertook a systematic literature review. Specific searches were designed and implemented for Medline, EMBASE, CINAHL, ISI Web of Knowledge, Scirus, Current Contents and nine additional sources (from inception to October 2012). We included experimental and quasi-experimental studies assessing the impact of educational programs targeted to racial/ethnic minority groups with type 2 diabetes. We only included interventions conducted in countries members of the OECD. Two reviewers independently screened citations. Structured forms were used to extract information on intervention characteristics, effectiveness, and cost-effectiveness. When possible, we conducted random-effects meta-analyses using standardized mean differences to obtain aggregate estimates of effect size with 95% confidence intervals. Two reviewers independently extracted all the information and critically appraised the studies. RESULTS We identified thirty-seven studies reporting on thirty-nine educational programs. Most of them were conducted in the US, with African American or Latino participants. Most programs obtained some benefits over standard care in improving diabetes knowledge, self-management behaviors and clinical outcomes. A meta-analysis of 20 randomized controlled trials (3,094 patients) indicated that the programs produced a reduction in glycated hemoglobin of -0.31% (95% CI -0.48% to -0.14%). Diabetes knowledge and self-management measures were too heterogeneous to pool. Meta-regressions showed larger reduction in glycated hemoglobin in individual and face to face delivered interventions, as well as in those involving peer educators, including cognitive reframing techniques, and a lower number of teaching methods. The long-term effects remain unknown and cost-effectiveness was rarely estimated. CONCLUSIONS Diabetes self-management educational programs targeted to racial/ethnic minority groups can produce a positive effect on diabetes knowledge and on self-management behavior, ultimately improving glycemic control. Future programs should take into account the key characteristics identified in this review.

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Depuis la fin du XIXe siècle, des dynamiques sociales diverses – holocauste du caoutchouc, colonie pénale, missions catholiques, présence d’institutions gouvernementales et non gouvernementales — ont reconfiguré les formes d’organisation sociale des habitants du moyen fleuve Caquetá, dénommés Gens de centre. Nous nous arrêterons en particulier sur l’effet de ces changements sur leurs formes d’autonomie. Avec la reconnaissance par l’État, au cours des années 1980 et 1990, des peuples indigènes en tant que minorités ethniques, surgit une dichotomie entre ce qui est « traditionnel » autochtone, par opposition à ce qui est « moderne », étant donné les processus d’acculturation et inclusion de ces groupes dans la société majoritaire. Dans le présent travail, on établit une comparaison des figures « d’autorité traditionnelle » et de « leader », une différenciation faite dans la région du moyen fleuve Caquetá. Dans un premier temps, on donne un aperçu théorique de la figure de chef dans les terres basses de l’Amérique du Sud et sa validité et pertinence dans la situation du moyen fleuve Caquetá. Puis, l’on présente comment se forme l’autorité traditionnelle et ses champs d’action. On montre, de la même façon, les différents processus qui ont donné lieu à l’apparition de la figure de leader et les espaces où celle-ci évolue. La relation entre les deux figures est à la fois contradictoire et complémentaire. Finalement, on expose, avec des exemples concrets, les rapports entre les Gens de centre et les institutions gouvernementales et la remise en question de l’autonomie accordée aux groupes minoritaires dans la Constitution politique de la Colombie de 1991.

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Exposición de la realidad educativa cacereña, abarcando todos los niveles y contemplando el desarrollo de la Instrucción Pública, durante sus años cruciales. Previamente a ésto y como marco de referencia se plantea el estudio de la sociedad de Cáceres en ese momento de su historia y sus condiciones socioeconómicas. Objeto del trabajo : la enseñanza en Cáceres de 1822 a 1969, en sus diferentes niveles educativos. Proceso de la investigación : este estudio comienza con una primera parte en la que se realiza el análisis de la ciudad de Cáceres en el siglo XIX. Pasa después a la revisión de la Instrucción Primaria del momento, tratando aspectos como: profesorado, alumnado, funcionamiento didáctico, organismos supervisores, formación del profesorado. El siguiente tema de estudio es la Enseñanza Secundaria en la que trata su evolución histórica, el Colegio de Humanidades, el instituto. Trata después la enseñanza privada y la enseñanza doméstica para pasar a ocuparse de la Enseñanza Profesional analizando dentro de ella la Escuela de Dibujo y la Escuela de Agricultura. Finalmente se centra en la enseñanza universitaria. Instrumentos de obtención de información : archivo del Instituto de Bachillerato el Brocense de Cáceres. Archivo de la Excma. Diputación Provincial de Cáceres, archivo municipal de Plasencia, Boletines Oficiales de la provincia, Boletín de la agencia de Cáceres, Archivo de la Escuela Normal de maestros, Archivos biblioteca Universidad de Salamanca, Comisión Provincial de Instrucción Primaria. Se analizaron las escasas fuentes impresas que se encontraron, y algunas obras inéditas, también se realizó el estudio de numerosas fuentes manuscritas. Esta investigación señala como hechos más sobresalientes en el ámbito educativo cacereño del siglo XIX los siguientes: valoración y generalización de la Instrucción Primaria aunque de forma todavía insuficiente. Consolidación total de la Enseñanza Secundaria para los grupos minoritarios, que por sus condiciones socioeconómicas podían cursarla. Un intento de proporcionar a Extremadura una institución universitaria. Igualmente se intentó la creación de una escuela de agricultura.

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Seleccionado en la convocatoria: Ayudas para proyectos de temática educativa, Gobierno de Aragón 2008-09

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Resumen tomado de la publicaci??n

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Durante décadas, el tema indígena en Colombia estuvo marginado como producto de la proliferación del conflicto armado y de demás ejes de distinta índole que han marcado la intrincada realidad social en el país. Para nadie es un secreto que los indígenas han sido víctimas de distintos procesos, sobre todo en lo que a materia territorial respecta, y sus territorios han sido focos de violencia por parte de actores armados ilegales y por el accionar del Estado y de distintos sectores de carácter privado, que han vulnerado los derechos de estos grupos y que han impuesto un ordenamiento arbitrario sobre estas comunidades. A raíz del surgimiento de nuevos temas en la agenda internacional y por consiguiente, de la importancia de la baja política en la agenda interna de los Estados, se pone de manifiesto la importancia de incluir los temas ambientales y en especial lo referente a las minorías étnicas, como ejes importantes a tener en cuenta dentro de la formulación de políticas de los Estados Nación. Es así como después de décadas, el Estado ve la necesidad de concebir el multiculturalismo como una política necesaria para proteger los derechos de los grupos minoritarios quienes durante años, a través de movilizaciones sociales, venían consolidando un discurso de reivindicación identitaria. De esta manera surgen entonces en la década de los 70s las primeras organizaciones indígenas, las cuales a partir de la construcción de este discurso de reivindicación identitaria, empiezan a abogar por el reconocimiento y protección de sus derechos y de su identidad.

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Presentar una panorámica del fenómeno de la inmigración desde las cuatro fuentes del currículum. El estudio es eminentemente teórico y está estructurado en cuatro grandes bloques, que hacen referencia a las cuatro fuentes del currículum. En el primer bloque se trata la fuente sociológica del currículum, donde se profundiza en la organización social (la estructura y las funciones de los pequeños grupos, el estatus social, los criterios generales de atribución a status, el status en los grupos minoritarios y el binomio igualdad-desigualdad), los valores sociales (los valores y la socialización) y los conflictos sociales (el perfil de los conflictos sociales, y fuentes y factores del 'choque' social). El segundo bloque está dedicado al estudio de la fuente epistemológica del currículum, donde se aborda la importancia de poseer un modelo, la evolución científica del modelo crítico (el campo del currículum: teoría y metateoría, definición histórica del currículum, la historia de los códigos del currículum de Lundgren, la moderna teoría educativa bajo la influencia de la educación de masas, la construcción técnica del currículo, la reacción contra las teorías técnicas, y la elaboración curricular emancipadora de Stenhouse), y el camino hacia un modelo crítico e inclusivo. La fuente psicológica es el objeto de estudio del cuarto bloque de la investigación, donde se tratan las características de los sujetos, las manifestaciones de los inmigrantes ante la integración, la identidad de un grupo social (la constitución del grupo y la cohesión grupal), los efectos psicológicos de pertenencia a una minoría y el proceso de aprendizaje. Finalmente, el cuarto apartado está dedicado al estudio y profundización de la fuente pedagógica del currículum, estudiando el tipo de sujeto (contexto socio-educativo, características personales del niño en la escuela y el rendimiento académico), la práctica pedagógica (los centros educativos como agentes de socialización, la mutua interacción entre cultura escolar y cultura del alumnado, y la escuela inclusiva e integradora como respuesta pluricultural) y la finalidad de la educación (¿qué dice la escuela? y la educación liberadora como aproximación a los otros). La 'conciencia de identidad' y la 'conciencia grupal' está, en buena parte, determinada por la identidad social (fuente sociológica), que, posteriormente, enlaza con el estudio del comportamiento del individuo y de los grupos (fuente psicológica), y repercute en la conciencia científica, que se aproxima a un modelo epistemológico para el cambio en la enseñanza, para, finalmente, demostrar que la educación responde al más sencillo y puro sentido de la equidad e igualdad de oportunidades en educación. Es necesario que la educación ayude a conocer y, si es posible, a cambiar la estructura social impuesta; por tanto, el fin último de la educación es legitimar la igualdad. Los valores se adhieren a la identidad porque conceptualizan tres referencias clave para las minorías: adhesión, sacrificio y respeto. La introducción de los valores en la educación potencia que la escuela sea integradora. La integración ha de ser crítica, fundamentada en un modelo epistemológico crítico, orientado hacia el cambio. Constituir una escuela inclusiva significa tratar de buscar una participación social crítica, que favorezca unos objetivos, que desarrolle unos contenidos de crítica social, que practique unas actividades abiertas a todos y, finalmente, que evalúe el contexto donde se desarrolla la ciencia epistemológica. Es necesario vertebrar el diálogo entre culturas en el propio currículum de la enseñanza, que realmente la verdadera escuela inclusiva y liberadora tiene que estar dotada de una identidad y de una conciencia educativa donde la interculturalidad y la atención a las necesidades educativas específicas deben ser una prioridad, para caminar hacia la equidad y la igualdad de oportunidades en educación.

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Problemas que se plantean en la actualidad en nuestro sistema educativo y en nuestros centros escolares. Expone dos objetivos: concepciones de los profesores respecto a la educación intercultural y las conductas agresivas que presentan aquellos alumnos que están escolarizados en un contexto de diversidad cultural. Profesores y alumnos de Institutos de Educación Secundaria de tres localidades de la zona de Campo de Gibraltar: La Línea, San Roque y Algeciras. El estudio se lleva a cabo en un marco donde la multiculturalidad de los habitantes fuera una realidad palpable. Una vez establecida la zona se lleva a cabo lamuestra donde se selecciona la Comunidad Autonoma de Melilla. Se estudian distintos centros educativos y diferentes tipos de profesorado y alumnado. Cuestionario y entrevistas a profesores y alumnos. Cuestionarios para profesores, entrevistas para profesores y para el estudio de los alumnos se empleo la Escala de Autoconcepto para Adolescentes de Piers-Harris y la Escala de Mediadores Cognitivos de la Conducta Agresiva. 1) Existe mayor desconcierto en los profesores de Campo de Gibraltar de cara al desarrollo de la educación multicultural que en los profesores de Melilla. 2) Los alumnos que presentan niveles bajos de autoconcepto tienden a recurrir a la utilización de conductas agresivas que los alumnos cuyos niveles de autoconcepto son más elevados. 3) Se recurre a la subescala de ansiedad y a la subescala de felicidad-satisfacción. 4) Los profesores tienen un bajo conocimiento acerca de las peculiaridades culturales de los alumnos que están presentes en sus aulas. 5) Los profesores dan mayor importancia a los conceptos de enseñanza que a los valores, actitudes y relaciones interpersonales. 6) Los profesores necesitan asesoramiento para un adecuado desarrollo de la educación intercultural en sus centros y aulas. 7) Existen diferencias en el nivel de autoconcepto de los alumnos en función de su origen cultural. Expone como los docentes abordan la educación intercultural en sus centros, profundizando en los niveles de agresividad que presentan los alumnos en función de su origen cultural. En definitiva, trata el fenómeno de la interculturalidad ya que es una herramienta fundamental de cara a superar los prejuicios que existen hacia los grupos minoritarios, así como también para conseguir una interacción cultural en el contexto educativo.

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Resumen de los autores

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La sociedad europea se est?? convirtiendo en una sociedad multicultural, multiling??e y pluri??tnica, lo que da lugar a un aumento de los conflictos racistas y a una fragmentaci??n de la poblaci??n en grupos minoritarios aislados de origen diverso. Esto conlleva a una p??rdida de la identidad y de la conciencia de pertenencia a una comunidad. Por ello, el objetivo de esta obra es difundir una serie de propuestas educativas para desarrollar el concepto de ciudadan??a europea entre los alumnos de Secundaria. Primero presenta un marco te??rico acerca de la construcci??n del sentimiento de pertenencia a Europa desde una pedagog??a de la inclusi??n y la responsabilidad social. Despu??s, describe el programa de trabajo desarrollado y su implementaci??n. Aporta una gu??a did??ctica para el profesorado y fichas de trabajo para el alumnado.