819 resultados para Tourism TV commercials
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This article content analyzes music in tourism TV commercials from 95 regions and countries to identify their general acoustic characteristics. The objective is to offer a general guideline in the postproduction of tourism TV commercials. It is found that tourism TV commercials tend to be produced in a faster tempo with beats per minute close to 120, which is rare to be found in general TV commercials. To compensate for the faster tempo (increased aural information load), less scenes (longer duration per scene) were edited into the footage. Production recommendations and future research are presented.
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One of critical challenges in automatic recognition of TV commercials is to generate a unique, robust and compact signature. Uniqueness indicates the ability to identify the similarity among the commercial video clips which may have slight content variation. Robustness means the ability to match commercial video clips containing the same content but probably with different digitalization/encoding, some noise data, and/or transmission and recording distortion. Efficiency is about the capability of effectively matching commercial video sequences with a low computation cost and storage overhead. In this paper, we present a binary signature based method, which meets all the three criteria above, by combining the techniques of ordinal and color measurements. Experimental results on a real large commercial video database show that our novel approach delivers a significantly better performance comparing to the existing methods.
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Abstract Purpose of Paper: The market for beer in the UK is now mature and sales have been stable at around £16bn for about ten years (Mintel 2014). More recently, there have been changes in the market as consumers have switched from bigger mainstream brands to a growing number of smaller craft beers. However, in order to grow further significantly, the industry needs to explore new market segments and find new consumers for beer. So far, it is estimated that only 1.3m women in the UK drink beer (O'Reilly, 2014; Mail Online, 2015). Women are therefore an underexplored segment and present the main growth opportunity for beer drinking in the UK. However, most beer television advertising has traditionally been aimed at the male audience and there have been suggestions that some of this advertising has been seen as unpopular with or even insulting to women (Jackson, 2013; Zwarun et al., 2006). The Chief Executive of major brewer SAB Miller, which owns the Foster's brand, has recently written that, 'We have to acknowledge that core lager advertising, for many years, was either dismissive of, or insulting to, women.' (Shubber, 2015). If women are to be the new consumers and the future target for beer advertising, there is therefore a significant gap in the knowledge and literature concerned with how women differ from men in responding to the television advertising produced by beer brands and it is important that this gap in knowledge is addressed. The purpose of this paper is therefore to explore the effect of the television advertising of the three top selling UK beer brands on women's attitudes and purchase intentions towards those brands. More specifically, the objectives are: 1) To gain an understanding of how female consumers respond to existing beer television advertising, specifically in terms of the ‘likeability’ of the content of TV commercials produced by the three leading UK beer brands among female consumers. 2) To examine the effect of the rational and emotional content, including the use of humour, in television commercials produced by the three leading UK beer brands on the attitudes of female consumers towards those brands. 3) To explore in-depth female consumer attitudes towards the content (message cues and symbolism) of the television commercials produced by the three leading beer brands in the UK and their effect on subsequent purchase intentions for each brand.
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Dissertação apresentada à Escola Superior de Comunicação Social como parte dos requisitos para obtenção de grau de mestre em Publicidade e Marketing.
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This thesis aims to evaluate whether humorous television commercials (TVCs) work for non-prescription drugs, known as “over-the-counter” (OTC). The construct humor in advertising is controversial since it involves complex and broad typology, and depends on the audience characteristics. Several studies within different product categories indicated that some consumer goods are better suited for humorous TVCs, while others, such as OTC drugs, may not take advantage from it. Paradoxically, drug announcers spend billions of dollars worldwide in humorous OTC ads. An experiment with real consumers was designed as between-and-within-subjects, to test three hypotheses. Sixty women were exposed to pairs of humorous and non-humorous TVCs, for each of the three drug categories (analgesics, vitamins, and laxatives). We used fictional brand names and real ads, and measured four dependant variables: attitude toward the advertising (AAD), attitude toward the brand (ABR), purchase intention (PI), and brand choice (BC), after subjects being exposed to manipulations of two independent variables: humorous vs. non-humorous TV commercials, for the drug categories. Conditional logit model confirmed that humor does not help to persuade respondents, whose choices, attitudes, and purchase intention were less favorable with humorous TVCs, in comparison to non-humorous executions. Future research is presented regarding marketing for pharmaceutical products.
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Pós-graduação em Artes - IA
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Esta pesquisa investiga como quatro dos maiores bancos que atuam no Brasil - Bradesco, Itaú, Citibank e BankBoston - utilizam a comunicação para seduzir o público de alta renda. O objetivo é definir quais são os apelos e os valores utilizados nos comerciais de televisão e entender por que os filmes são muitos similares nos argumentos de persuasão. A importância desta pesquisa se define em conseqüência da forte presença dos bancos no meio TV e pelo fato de os principais bancos no Brasil terem lançado num curto espaço de tempo submarcas, um recurso muito utilizado pela indústria com as extensões de marcas, para atender a um mercado de alta renda estimado em 2 milhões de pessoas. Este é um tema novo e ainda pouco explorado na academia. Os métodos utilizados foram a análise de conteúdo, que verificou os argumentos dos comerciais de TV e a pesquisa bibliográfica, que deu o lastro necessário para a definição do problema e embasou a estruturação do estudo Os principais resultados da pesquisa apresentaram a conversão de duas tendências; a primeira vem dos novos valores que sopram da sociedade, destacadamente das pessoas de alta renda no Brasil. Elas têm apresentado novas formas de consumo, que estão muito mais ligadas às emoções. A ostentação e o consumo de produtos sofisticados como sinônimo de status e poder continuam e possivelmente deverão continuar a existir, mas nota-se agora que ao menos parte da elite brasileira busca se diferenciar por valores subjetivos. Estão de volta os valores básicos da sociedade como relacionamento familiar, valorização das coisas simples e melhor aproveitamento do tempo. Por outro lado, a segunda tendência é mercadológica. Com a comoditização dos produtos e serviços, as empresas buscam se diferenciar pela marca e, para fazer a conexão desta com os consumidores, são utilizados argumentos emocionais. Até porque, para se manipular os consumidores, o modo mais eficaz é através da emoção. Pode-se dizer também que, para furar o bloqueio mental que os consumidores erguem em virtude do bombardeio de mensagens que recebem diariamente, o caminho é o de entreter, emocionar. Aliado a tudo isto, os bancos rezam de imagem negativa na sociedade e vêm trabalhando para minimizar esta percepção: querem por intermédio de suas mensagens publicitárias se tornar mais simpáticos, humanos. Quando reunidos esses movimentos - o da sociedade valorizando mais o ser do que o ter e os bancos querendo se humanizar e utilizando abordagens emocionais em sua comunicação - é fácil entender a similaridade de argumentos. Mas será que a falta de diferenciação não continuará trazendo a comoditização dos produtos e serviços para a comoditização da comunicação e fazendo com que ela deixe de cumprir um dos seus papéis fundamentais que é o de fazer um anunciante se diferenciar da concorrência?
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Esta pesquisa investiga como quatro dos maiores bancos que atuam no Brasil - Bradesco, Itaú, Citibank e BankBoston - utilizam a comunicação para seduzir o público de alta renda. O objetivo é definir quais são os apelos e os valores utilizados nos comerciais de televisão e entender por que os filmes são muitos similares nos argumentos de persuasão. A importância desta pesquisa se define em conseqüência da forte presença dos bancos no meio TV e pelo fato de os principais bancos no Brasil terem lançado num curto espaço de tempo submarcas, um recurso muito utilizado pela indústria com as extensões de marcas, para atender a um mercado de alta renda estimado em 2 milhões de pessoas. Este é um tema novo e ainda pouco explorado na academia. Os métodos utilizados foram a análise de conteúdo, que verificou os argumentos dos comerciais de TV e a pesquisa bibliográfica, que deu o lastro necessário para a definição do problema e embasou a estruturação do estudo Os principais resultados da pesquisa apresentaram a conversão de duas tendências; a primeira vem dos novos valores que sopram da sociedade, destacadamente das pessoas de alta renda no Brasil. Elas têm apresentado novas formas de consumo, que estão muito mais ligadas às emoções. A ostentação e o consumo de produtos sofisticados como sinônimo de status e poder continuam e possivelmente deverão continuar a existir, mas nota-se agora que ao menos parte da elite brasileira busca se diferenciar por valores subjetivos. Estão de volta os valores básicos da sociedade como relacionamento familiar, valorização das coisas simples e melhor aproveitamento do tempo. Por outro lado, a segunda tendência é mercadológica. Com a comoditização dos produtos e serviços, as empresas buscam se diferenciar pela marca e, para fazer a conexão desta com os consumidores, são utilizados argumentos emocionais. Até porque, para se manipular os consumidores, o modo mais eficaz é através da emoção. Pode-se dizer também que, para furar o bloqueio mental que os consumidores erguem em virtude do bombardeio de mensagens que recebem diariamente, o caminho é o de entreter, emocionar. Aliado a tudo isto, os bancos rezam de imagem negativa na sociedade e vêm trabalhando para minimizar esta percepção: querem por intermédio de suas mensagens publicitárias se tornar mais simpáticos, humanos. Quando reunidos esses movimentos - o da sociedade valorizando mais o ser do que o ter e os bancos querendo se humanizar e utilizando abordagens emocionais em sua comunicação - é fácil entender a similaridade de argumentos. Mas será que a falta de diferenciação não continuará trazendo a comoditização dos produtos e serviços para a comoditização da comunicação e fazendo com que ela deixe de cumprir um dos seus papéis fundamentais que é o de fazer um anunciante se diferenciar da concorrência?
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Esta pesquisa investiga como quatro dos maiores bancos que atuam no Brasil - Bradesco, Itaú, Citibank e BankBoston - utilizam a comunicação para seduzir o público de alta renda. O objetivo é definir quais são os apelos e os valores utilizados nos comerciais de televisão e entender por que os filmes são muitos similares nos argumentos de persuasão. A importância desta pesquisa se define em conseqüência da forte presença dos bancos no meio TV e pelo fato de os principais bancos no Brasil terem lançado num curto espaço de tempo submarcas, um recurso muito utilizado pela indústria com as extensões de marcas, para atender a um mercado de alta renda estimado em 2 milhões de pessoas. Este é um tema novo e ainda pouco explorado na academia. Os métodos utilizados foram a análise de conteúdo, que verificou os argumentos dos comerciais de TV e a pesquisa bibliográfica, que deu o lastro necessário para a definição do problema e embasou a estruturação do estudo Os principais resultados da pesquisa apresentaram a conversão de duas tendências; a primeira vem dos novos valores que sopram da sociedade, destacadamente das pessoas de alta renda no Brasil. Elas têm apresentado novas formas de consumo, que estão muito mais ligadas às emoções. A ostentação e o consumo de produtos sofisticados como sinônimo de status e poder continuam e possivelmente deverão continuar a existir, mas nota-se agora que ao menos parte da elite brasileira busca se diferenciar por valores subjetivos. Estão de volta os valores básicos da sociedade como relacionamento familiar, valorização das coisas simples e melhor aproveitamento do tempo. Por outro lado, a segunda tendência é mercadológica. Com a comoditização dos produtos e serviços, as empresas buscam se diferenciar pela marca e, para fazer a conexão desta com os consumidores, são utilizados argumentos emocionais. Até porque, para se manipular os consumidores, o modo mais eficaz é através da emoção. Pode-se dizer também que, para furar o bloqueio mental que os consumidores erguem em virtude do bombardeio de mensagens que recebem diariamente, o caminho é o de entreter, emocionar. Aliado a tudo isto, os bancos rezam de imagem negativa na sociedade e vêm trabalhando para minimizar esta percepção: querem por intermédio de suas mensagens publicitárias se tornar mais simpáticos, humanos. Quando reunidos esses movimentos - o da sociedade valorizando mais o ser do que o ter e os bancos querendo se humanizar e utilizando abordagens emocionais em sua comunicação - é fácil entender a similaridade de argumentos. Mas será que a falta de diferenciação não continuará trazendo a comoditização dos produtos e serviços para a comoditização da comunicação e fazendo com que ela deixe de cumprir um dos seus papéis fundamentais que é o de fazer um anunciante se diferenciar da concorrência?
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La psicología y la publicidad son dos disciplinas que desde hace algunos años se han venido complementando, la publicidad es la disciplina que se ha visto beneficiada con esta alianza, ya que el principal aporte que le hace la psicología a la publicidad es poder determinar aquellos factores o estrategias que generan en el consumidor; atención, asociación entre marca y producto, para luego almacenarse en la memoria y así generar una posible conducta de compra en el individuo. Los medios de comunicación cumplen un papel muy importante, ya que son los instrumentos utilizados para la transmisión de la información publicitaria, dependiendo del medio utilizado ya sea prensa, televisión o radio, las estrategias implementadas para dar a conocer la información deben ir dirigidas al campo perceptivo, que se utiliza para recibir la información y lograr una adecuada asociación y posterior almacenamiento en la memoria. La publicidad y el mercadeo hacen uso de una prueba de evaluación; top of mind, que muestra la jerarquía de recuerdo en la memoria de los individuos ante la mención de una categoría de servicio de un producto.
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La psicología y la publicidad son dos disciplinas que se han complementado, la publicidad se ha visto beneficiada con esta alianza, ya que el principal aporte que le hace la psicología a la publicidad es poder determinar aquellos factores o estrategias que generan en el consumidor: atención, asociación entre marca y producto, para luego almacenarse en la memoria y así generar una posible conducta de compra en el individuo. Los medios de comunicación cumplen un papel importante en la transmisión de la información publicitaria, dependiendo del medio utilizado se enfoca la información teniendo en cuenta el campo perceptivo que recibirá la información, para lograr asociación y posterior almacenamiento en la memoria. Para poder medir la jerarquía del recuerdo en la memoria de los individuos ante la mención de una categoría de servicio de un producto, la publicidad y el mercadeo hacen uso de la prueba Top of Mind.
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The definition of tourism “is the travel for recreational, leisure, family or business purposes, usually of a limited duration. Tourism is commonly associated with trans-national travel, but may also refer to travel to another location within the same country”. Tourism as an industry, in today’s modern language is a means of global communication between nations and travelers of all countries, introducing them to the various cultures and societies abroad, as well there history, ancient, historical sites, and languages. Hence, advertising overall has become a tool of necessity in this ever-growing global industry. Given that, tourism is a part of the infrastructure of any country’s economy the growth and development of tourism is of great importance. Advertising plays a vital and is a crucial tool in developing the countries tourism by attractively presenting the nations points-of-interests, historical and cultural. Advertising has a central role in expanding this industry, generating economic growth in this area, as well as creating direct and indirect employment, but most importantly a creative innovating competition in the national and international travel industry. Importantly, to achieve a successful tourist industry, the Travel Agencies and governmental offices of the Ministry’s of Tourism and Business must work hand-in-hand to attain these goals. This article shows the impact of the various media and advertising methods used in tourism, which assisted in identifying the correct tool for expanding the country’s industry of tourism. The results of this study illustrated that the appropriate tools for promotional strategies to attract domestic and foreign traveler’s, found to be the most effective were, handbook, internet advertising, TV, brochures, newspapers
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This essay examines the persuasive side of music and its affect on consumer behavior when utilized in television commercials. It includes an interpretation of twelve study cases, in which three groups of four people is presented the same commercial, with different music being the only item dividing the groups. This is followed by a few questions about the product. The aim is then to see how the answers differ from one group to another, and how they match the music’s presupposed connotations suggested in the theory part of the essay, thus, observing the communicative, and eventually persuasive, power of music in television commercials. The main question is: how might music utilized in a television commercial power people’s opinions about the product in that commercial. The results show how music may alter people’s opinions about the product in the commercial, and that the interviewees’ opinions, in most cases, match the music’s presupposed connotations. The study’s results confirm what was previously found by Adolfsson in 2007. By comparing results from then and now it adds to the understanding of musical meaning in everyday life.
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Pós-graduação em Televisão Digital: Informação e Conhecimento - FAAC
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The audiovisual market carefully observes a tendency in television consumption habit: viewers are increasingly watching television content while surfing the internet through mobile devices like tablets, smartphones and laptops. Known as second screen, viewers interact simultaneously across these devices, sharing information about the programming on social networks, seeking additional information about the contents well aired, in addition to being likely to purchase products and services on platforms of mobile-commerce persuaded by the scheduling of programming through commercials. Given this, the aim of this article is to propose and prototyping an application visually in second screen with emphasis on business model with possible application on TV Unesp, where the viewer to interact with the programming through the application is exposed to previously scheduled ads, links to mobile-commerce and posts indicating purchase suggestions.