The region: territorial organization of modernity

Region is a concept that has been used to describe, analyze and organize spaces. The concept has classical roots, and throughout history has been adapted to serve academic, governmental and planning purposes. This article analyzes the concept’s evolution, from social sciences in general, with an emphasis on a geographical focus. It also frames Latin American ideas in an international  discussion where the French, German and Anglo-Saxon school have been important. And in order  to understand the various theoretical and methodological approaches, it follows an historical overview. Finally, the text explores the way in which the concept was received and used in Latin  America, both by scholars and planners.

Asentamientos humanos intermedios en las estrategias de organización territorial en América Latina y el Caribe = Middle-rank human settlements in territorial organization strategies in Latin America and the Caribbean

Incluye Bibliografía

Redes institucionais de apoio ao desenvolvimento territorial: estudo de caso a partir da análise da dinâmica territorial do desenvolvimento de um âmbito espacial periférico (Sarandi/RS/Brasil)

Different studies has aimed the understanding of the causes that lead some cities, regions or territories to develop themselves, whereas others remain stagnant or get back. One starts from the presupposed that the development results from the standard of social territorial organization, this one capable to provoke collective territorial innovations, as a result of the institucional density, that is, from the local capacity to constitute relations in chain. The present análisis is centered in the municipality of Sarandi/RS/ Brasil, that from the nineties has enterprised a trajectory of uncomum development. From a serious situation of social economical crisis in the previous decades, its social economical and institutional actors, in a way of chain, were capable to reason a collection of initiatives that resulted in the structure of a microcluster in the department of clothes industry, counting today around 50 companies and the institutions of support minimally necessaries.

Análisis de los principales efectos administrativos y económicos, derivados del concepto de Autonomía Territorial, sobre el departamento de La Guajira. Período 1991-2012

Esta monografía pretende analizar los principales efectos administrativos y económicos que derivan del concepto de Autonomía territorial, contenido en el artículo 287 de la Constitución Política de 1991, sobre el Departamento de La Guajira. Desde la óptica del neoinstitucionalismo de la Ciencia Política y la Economía, dicho concepto es una institución político-normativa que ha incidido en la forma en la que el Departamento de La Guajira, ejerce las competencias designadas por la Constitución y las Leyes, administra los recursos que le corresponden y genera desarrollo económico y social. Se evidenciará que el Departamento no ha podido consolidar una base presupuestal suficiente para ejercer sus competencias en materia de desarrollo económico y prestación de servicios públicos. Lo anterior ha creado una debilidad institucional que ha impedido al Departamento de La Guajira, generar desarrollo social y económico.

Organização comunitária e desenvolvimento territorial: o contexto ribeirinho em uma ilha da Amazônia

Este trabalho é um estudo de caso sobre comunidades ribeirinhas do estuário amazônico em que se analisam as dinâmicas sócio-espaciais e a organização comunitária da população que reside na ilha do Combu. Trata-se de averiguar a organização espacial e territorialidade das comunidades, ou seja, a produção e reprodução da vida material e econômica buscando nessas experiências aportes que venham servir de referência para outras localidades rurais tendo em vista o debate sobre o desenvolvimento regional. Servem como amostra da pesquisa 54 unidades familiares distribuídas em quatro comunidades: Igarapé Combu, Beira do Rio, Piriquitaquara e Furo do Benedito. Por ser um estudo de natureza interdisciplinar adota a perspectiva sócio-econõmica, política e cultural tendo como foco as questões: a) Como as comunidades da ilha do Combu têm se adaptado às interferências exógenas e quais as estratégias de sobrevivência; c) Quais as diferenciações, inter-relação entre os grupos e suas formas de organização e articulação; d) O que gera maior envolvimento comunitário. Os resultados mostram que a desarticulação é um fator desfavorável na organização comunitária o que implica menor possibilidade de se inserirem na sociedade como cidadãos participantes do processo de desenvolvimento e direcionadores de seu destino. A manutenção do ambiente e do bem-estar das comunidades está relacionada a aspectos que levem em conta informação e conhecimento formal, aliado à manutenção de práticas segundo as especificidades locais, pois quanto maior o grau de conhecimento e permanência no local, maior a identificação, valorização e cooperação dos ribeirinhos. A ausência desses aspectos aponta para um baixo grau de desenvolvimento ou para práticas pontuais onde eles são fracamente percebidos. Não obstante as comunidades não serem capazes de sozinhas produzirem dinâmicas que promovam seu bem-estar destaca-se o manejo florestal desenvolvido por aqueles ribeirinhos que tem servido de suporte para um maior incremento na economia uma vez que essa prática potencializa a produção de açaí, principal fonte de renda local favorecendo maior poder de compra às famílias. Isso reforça o argumento de se estabelecerem parcerias entre as instituições e a comunidade local no sentido de promover a sustentabilidade ambiental e social.

Caracterização de práticas de governança territorial no processo de desenvolvimento contemporâneo em Timor-Leste: análise a partir da questão da formação profissionalizante

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

As instituições administrativas e o planejamento territorial paulista: 1938-1967

O objetivo é analisar o papel das instituições administrativas no planejamento urbano e regional do Estado de São Paulo. Nosso objeto de estudo são as leis e decretos estaduais e federais e as ações do Estado que definiram os padrões de organização territorial das cidades. Entendemos que a partir deles as ações administrativas atribuíram às cidades um modelo de planejamento setorizado e polarizado. Entre as décadas de 1930 e 1960, esse modelo formou a base para a aplicação de uma divisão funcional urbana fundada nas características produtivas e responsável pela provisão de recursos. A partir da década de 1960, a organização territorial paulista foi padronizada pelo conceito de polo urbano e o planejamento urbano e regional ficou submetido às condicionantes econômicas.

Organización territorial, una consecuencia de las ideas de desarrollo de los sistemas de poder

En tanto "espacio apropiado", el territorio no es sólo un soporte destinado a albergar a los grupos humanos y a ofrecer recursos a las actividades económicas, sino también, es una activa matriz de organización de relaciones sociales. A partir de allí, la territorialidad resulta indisociable de las relaciones de poder. Así, las configuraciones territoriales que podemos observar constituyen la resultante de procesos de territorialización y reterritorialización que se definen en el interjuego de diversos actores, quienes participan en la construcción del territorio imponiendo sus objetivos, implementando sus estrategias y, en definitiva, ejerciendo sus respectivas cuotas de poder. Una de las maneras en las que el poder se expresa en el territorio es por medio de los procesos de normalización. Este es el caso de una determinada técnica promovida globalmente por sectores de poder, en la cual subyace una específica noción de desarrollo que es inseminada en el territorio modificando su configuración. Es así como, en términos territoriales, las técnicas ofrecen valiosos indicios para comprender los mecanismos por los cuales el poder teje entramados sociales y materializa espacios. Siguiendo estas líneas argumentales, este trabajo reflexiona acerca de las maneras en las que el poder se expresa en la globalización económica y explora algunas formas en las que interviene en la organización de los territorios.

La organización territorial del movimiento de trabajadores desocupados Aníbal Verón del barrio Malvinas de la ciudad de La Plata

Este trabajo sintetiza los resultados de un estudio de campo realizado en la Organización Territorial del Movimiento de Trabajadores Desocupados Aníbal Verón del Barrio Malvinas de la ciudad de La Plata, entre el mes de Marzo del año 2003 (momento en el cual la Organización Territorial comienza sus actividades en el barrio y se incorpora, paulatinamente, al Movimiento de Trabajadores Desocupados Aníbal Verón) y los primeros meses del año 2005, cuando esta Organización conforma, junto a otras, el Frente Popular Darío Santillán. Los principales temas aquí desarrollados están relacionados, en principio, con la novedosa forma de participación político-comunitaria que insertó esta Organización Territorial en un barrio como Malvinas donde predominaban, desde hacía más de veinte años, formas de participación político-comunitarias de tipo clientelar. Otro de los temas aquí abordados está relacionado con los vínculos existentes entre la Organización Territorial y el Movimiento Regional. En esta trama vincular, se observó un desfasaje entre los criterios y acuerdos propuestos por el movimiento y las prácticas político-comunitarias llevadas adelante por la organización y los vecinos del barrio. Por último, en esta investigación también son centrales los distintos tipos de actores que interpretaban al movimiento de diferente manera. Aquí se observaron diversas formas de actuar, participar y comprometerse. En aquel momento, esto me llevó a proponer el armado de una tipología de participación de la que se desprende que la participación de los integrantes de la Organización Territorial del MTD Aníbal Verón del Barrio Malvinas, entre el año 2003 y 2005 era directa, inestable y complementaria. Lo que hacía que se fuera modificando con el propio devenir de la organización en movimiento. Es un trabajo más bien empírico y se nutrió por un lado, de datos obtenidos de entrevistas y observaciones realizadas para dos proyectos de extensión en los cuales participé y por otro, del trabajo de campo realizado entre el mes de Junio del año 2003 y Marzo del año 2005. El trabajo de campo constó de observaciones participantes y no participantes y, de entrevistas a los integrantes de la organización territorial. Entre el mes de octubre del año 2003 y el mes de enero del año 2004 realicé veinte entrevistas en profundidad. Para su realización se tomaron cuotas por sexo y edad hasta agotar información

La organización territorial del movimiento de trabajadores desocupados Aníbal Verón del barrio Malvinas de la ciudad de La Plata

Este trabajo sintetiza los resultados de un estudio de campo realizado en la Organización Territorial del Movimiento de Trabajadores Desocupados Aníbal Verón del Barrio Malvinas de la ciudad de La Plata, entre el mes de Marzo del año 2003 (momento en el cual la Organización Territorial comienza sus actividades en el barrio y se incorpora, paulatinamente, al Movimiento de Trabajadores Desocupados Aníbal Verón) y los primeros meses del año 2005, cuando esta Organización conforma, junto a otras, el Frente Popular Darío Santillán. Los principales temas aquí desarrollados están relacionados, en principio, con la novedosa forma de participación político-comunitaria que insertó esta Organización Territorial en un barrio como Malvinas donde predominaban, desde hacía más de veinte años, formas de participación político-comunitarias de tipo clientelar. Otro de los temas aquí abordados está relacionado con los vínculos existentes entre la Organización Territorial y el Movimiento Regional. En esta trama vincular, se observó un desfasaje entre los criterios y acuerdos propuestos por el movimiento y las prácticas político-comunitarias llevadas adelante por la organización y los vecinos del barrio. Por último, en esta investigación también son centrales los distintos tipos de actores que interpretaban al movimiento de diferente manera. Aquí se observaron diversas formas de actuar, participar y comprometerse. En aquel momento, esto me llevó a proponer el armado de una tipología de participación de la que se desprende que la participación de los integrantes de la Organización Territorial del MTD Aníbal Verón del Barrio Malvinas, entre el año 2003 y 2005 era directa, inestable y complementaria. Lo que hacía que se fuera modificando con el propio devenir de la organización en movimiento. Es un trabajo más bien empírico y se nutrió por un lado, de datos obtenidos de entrevistas y observaciones realizadas para dos proyectos de extensión en los cuales participé y por otro, del trabajo de campo realizado entre el mes de Junio del año 2003 y Marzo del año 2005. El trabajo de campo constó de observaciones participantes y no participantes y, de entrevistas a los integrantes de la organización territorial. Entre el mes de octubre del año 2003 y el mes de enero del año 2004 realicé veinte entrevistas en profundidad. Para su realización se tomaron cuotas por sexo y edad hasta agotar información

La organización territorial del movimiento de trabajadores desocupados Aníbal Verón del barrio Malvinas de la ciudad de La Plata

Este trabajo sintetiza los resultados de un estudio de campo realizado en la Organización Territorial del Movimiento de Trabajadores Desocupados Aníbal Verón del Barrio Malvinas de la ciudad de La Plata, entre el mes de Marzo del año 2003 (momento en el cual la Organización Territorial comienza sus actividades en el barrio y se incorpora, paulatinamente, al Movimiento de Trabajadores Desocupados Aníbal Verón) y los primeros meses del año 2005, cuando esta Organización conforma, junto a otras, el Frente Popular Darío Santillán. Los principales temas aquí desarrollados están relacionados, en principio, con la novedosa forma de participación político-comunitaria que insertó esta Organización Territorial en un barrio como Malvinas donde predominaban, desde hacía más de veinte años, formas de participación político-comunitarias de tipo clientelar. Otro de los temas aquí abordados está relacionado con los vínculos existentes entre la Organización Territorial y el Movimiento Regional. En esta trama vincular, se observó un desfasaje entre los criterios y acuerdos propuestos por el movimiento y las prácticas político-comunitarias llevadas adelante por la organización y los vecinos del barrio. Por último, en esta investigación también son centrales los distintos tipos de actores que interpretaban al movimiento de diferente manera. Aquí se observaron diversas formas de actuar, participar y comprometerse. En aquel momento, esto me llevó a proponer el armado de una tipología de participación de la que se desprende que la participación de los integrantes de la Organización Territorial del MTD Aníbal Verón del Barrio Malvinas, entre el año 2003 y 2005 era directa, inestable y complementaria. Lo que hacía que se fuera modificando con el propio devenir de la organización en movimiento. Es un trabajo más bien empírico y se nutrió por un lado, de datos obtenidos de entrevistas y observaciones realizadas para dos proyectos de extensión en los cuales participé y por otro, del trabajo de campo realizado entre el mes de Junio del año 2003 y Marzo del año 2005. El trabajo de campo constó de observaciones participantes y no participantes y, de entrevistas a los integrantes de la organización territorial. Entre el mes de octubre del año 2003 y el mes de enero del año 2004 realicé veinte entrevistas en profundidad. Para su realización se tomaron cuotas por sexo y edad hasta agotar información

Modelo para la gestión de la ordenación territorial en el Ecuador en el marco de su Constitución

Ecuador, país sudamericano, aprobó en el año 2008 una Constitución en la que subyace un modelo de desarrollo humano multidimensional y alternativo al vigente. Sus dimensiones sociales, económicas, políticas, culturales y ambientales se encuentran en los textos correspondientes a los “Derechos”, “Régimen de Desarrollo” y “Régimen del Buen Vivir”; en tanto que las dimensiones territoriales se hallan expuestas en la “Organización Territorial del Estado”, conformada por regiones, provincias, cantones y parroquias rurales, con sus respectivos gobiernos autónomos descentralizados, a los que la misma Constitución les atribuye, entre otras, las competencias exclusivas de “planificar el desarrollo” y “formular los correspondientes planes de ordenamiento territorial”, y al Estado central la “planificación nacional”. No obstante, el marco legal dictado posteriormente -que otorga al Estado central la competencia de ordenación territorial, mediante la “Estrategia Territorial Nacional”-, no logra regular con eficacia, efectividad y eficiencia este ejercicio competencial, incluyendo en esta condición a los lineamientos técnicos dictados por el organismo nacional de planificación; volviendo urgente la vigencia de una ley que lo asuma, pero que demanda previamente el diseño de un modelo de gestión de estas competencias, propósito al cual procura contribuir el presente trabajo. Su estructura es la siguiente: Capítulo 1: “La problemática, objetivos y antecedentes”, en cuya formulación se destaca el estudio del marco jurídico y técnico vigente en relación a la ordenación territorial, partiendo de una breve visión sobre los empeños previos en Ecuador por adoptarla, y que se complementa con una evaluación preliminar de la experiencia vivida por los gobiernos autónomos descentralizados al formular y gestionar sus primeros planes de desarrollo y de ordenación territorial, en acatamiento del mandato constitucional. Luego se avanza en la definición del objetivo general del trabajo y de un conjunto coherente de objetivos específicos. Concluye este capítulo con el análisis del estado de la cuestión: los antecedentes sobre la ordenación territorial en América Latina, en el marco de sus predecesoras históricas. Capítulo 2: “Diseño del modelo de gestión”, que se inicia con el planteamiento de la metodología a seguir, condicionada especialmente por los propios textos constitucionales que vinculan en la relación de “correspondencia” a la ordenación territorial con la planificación del desarrollo y en consecuencia con el ejercicio de las competencias sectoriales asignadas por ella misma a los diferentes niveles de gobierno. Efectivamente, tal relación supone básicamente que la planificación del desarrollo adquiera el carácter de global, total, vale decir integral, en el sentido de que igualmente contemple sus dimensiones territoriales y que la planificación de éstas se integre a la de las dimensiones sociales, económicas, políticas, culturales y ambientales, de manera tal que en cada uno de los niveles la planificación del desarrollo sea un proceso único y un todo. Por estas condiciones, el diseño en cuestión demanda el tratamiento previo de los aspectos contemplados por la metodología en relación con la conceptualización y ordenamiento de la planificación y gestión del modelo de desarrollo humano previsto por la Constitución para los distintos niveles territoriales, seguido del análisis y evaluación del reparto competencial. En este marco se diseña el modelo de gestión en siete componentes específicos que definen los objetivos estratégicos generales a los cuales apuntará la ordenación territorial, estructuran con sus figuras –los planes–, un sistema integrado de alcance nacional, entienden al propio territorio bajo una visión sistémica y proponen un esquema metodológico general para la redacción de tales instrumentos. Luego se aborda en calidad de tema clave, la articulación con la planificación del desarrollo, el establecimiento de las dimensiones territoriales sectoriales y globales de ordenación en cada nivel territorial, que posibilita a su vez la formulación de los contenidos de las determinaciones de los planes y la definición de un conjunto de lineamientos para su gestión. Capítulo 3. “Verificación”, que se ha concretado en la puesta a consideración de un selecto grupo de expertos nacionales en ordenación territorial, el modelo propuesto siguiendo los procedimientos recomendados para este tipo de consultas. Capítulo 4. “Conclusiones Generales”, esto es, un conjunto coherente de proposiciones que condensan los resultados alcanzados en los diferentes capítulos precedentes y que demuestran la validez del modelo propuesto. ABSTRACT Ecuador approved a constitution, by 2008, where a multidimensional human development model, different to the one in force, underlies. Its social, economic, political, cultural and environmental dimensions are at the entries for "Rights", "Development Scheme" and "Rules of Good Living"; while the territorial dimensions are given by the "Territorial Organization of the State" section, consisting of regions, provinces, cantons and rural parishes, with their respective autonomous governments, to which the Constitution conferred, inter alia, the exclusive powers of "development planning" and "land use plan formulation," while the central state has the "national planning" competence. However, the subsequent issued legal framework - which gives the central state competences over land planning, using the "National Spatial Strategy" - fails to effectively regulate this exercise of jurisdiction, including in this condition the technical guidelines dictated by the national planning agency; thus becoming urgent to put in force a law that assume it, which demands the previous design of a management model of these competences, which is the aim that seeks to contribute the present work. Its structure is as follows: Chapter 1: "The problem, objectives and background" that includes the study of the legal and technical framework in force in relation to land planning, starts with a brief overview of previous efforts to adopt it in Ecuador. The chapter is complemented with a preliminary assessment of the experience of the autonomous governments to formulate and manage their early development plans and land planning, in compliance with the constitutional mandate. Subsequently the overall objective of the work and a coherent set of objectives are defined. This chapter concludes with an analysis of the state of art: the history of land use planning in Latin America in the context of their historical predecessors. Chapter 2, "Design of a management model", which begins with the methodological approach to follow, conditioned by the constitutional texts linking the relationship of "correspondence" land planning with development planning and with the exercise of the sectorial competences assigned by itself to different levels of government. Indeed, such a relationship basically means that development planning should acquire a global, comprehensive, complete, total, character in the sense that it also provides for their territorial dimensions and that their planning is integrated to social, economic, political, cultural and environmental factors, so that in each of the levels, development planning is a unique process and a whole. For these conditions, the design in question demands pretreatment of the aspects covered by the methodology in relation to the conceptualization and management of the planning and management of human development model envisaged by the Constitution to the various territorial levels, followed by analysis and evaluation of the distribution of powers. In this framework a management model is designed into seven specific components that define the overall strategic objectives which aim to land planning, structure plans, and an integrated nationwide system, that understand the territory under a systemic vision and propose a general methodological framework to draft these instruments. Then a key issue is addressed, the coordination with development planning, the establishment of sectorial and regional and global dimensions of management at each territorial level, which in turn allows the formulation of the contents of the plans determinations and defining a set of management guidelines. Chapter 3, "Verification", It has traduced into asking for the revision of the proposed model by a select group of national experts in spatial planning by following recommended procedures for such queries. Chapter 4, "General Conclusions", a coherent set of propositions that summarize the results obtained in the different preceding chapters, which demonstrates the validity of the proposed model.

La villa de la C/ Olimpo y la organización territorial de la periferia urbana de Lucentum (Alicante)

Esta investigación establece la secuencia estratigráfica, cronológica y funcional de un núcleo de poblamiento suburbano del municipio romano de Lucentum, con el fin de dibujar las líneas maestras de la evolución productiva de su ager periurbano. El yacimiento presenta cuatro fases principales que abarcan un dilatado arco temporal: estructuras de época tardorrepublicana (fase I, ss. II-I aC), una reestructuración viaria y urbanística de época augustea (fase II), el desarrollo de una villa con estructuras de transformación mercantil datada a partir de época tardojulia o flavia (fase III) y, por último, una fase bajoimperial (fase IV, ss. IV-v dC), en la que la villa sufre fuertes reestructuraciones.

El patrimonio cultural tangible e intangible articulado a la ordenación territorial aplicado al caso del cantón Paltas provincia de Loja

En el Ecuador la base legal como la Constitución del 2008 y el Código Orgánico de Organización Territorial, Autonomía y descentralización (COOTAD), establecen la organización político administrativa del territorio en diferentes niveles de gobierno, sean estos regiones, provincias, cantones, parroquias rurales y también de régimen especial, para ello estos niveles adquieren funciones de integridad para realizar legislación, ejecución, fiscalización y de participación ciudadana, en donde se alcanzará y se promoverá el desarrollo sustentable en el marco del plan nacional del buen vivir. Para lograr este legado, los diferentes Gobiernos Autónomos Descentralizados deben elaborar y ejecutar el Plan de Ordenamiento Territorial (POT) y el Plan de Desarrollo y Ordenamiento Territorial (PDOT), de acuerdo a sus competencias de circunscripción territorial. Por competencia exclusiva les corresponde a los gobiernos municipales " formular, aprobar y evaluar los planes, programas y proyectos destinados a la preservación, mantenimiento y difusión del patrimonio arquitectónico, cultural y natural de su circunscripción..... Para el efecto, el patrimonio en referencia será considerado en todas sus expresiones tangibles e intangible...” (COOTAD Art. 144). Lamentablemente la mayoría de estos gobiernos municipales poco o nada han incorporado el patrimonio cultural tangible e intangible en sus fases de análisis de, diagnóstico, propuesta y modelo gestión. Como base fundamental tomaremos la guía metodológica para la elaboración de planes de desarrollo y ordenamiento que presenta la SENPLADES en el año 2014y la propuesta que realiza el Dr. Domingo Gómez Orea en su libro Ordenación Territorial 2da edición, de ahí se propone una alternativa metodológica de articulación del patrimonio cultural y ordenamiento territorial. Y para lograr este objetivo, utilizaremos la información disponible que cuenta el Instituto nacional de Patrimonio Cultural (INPC) en su sistema informatizado que se encuentra en la página Web www.inpc.gob.ec, denominado Sistema de Información Patrimonial Cultural del Ecuador (SIPCE), esta base de información que contiene fichas de inventario en sus diferentes ámbitos culturales como inmuebles, muebles, documentos. Arqueológicos y manifestaciones inmateriales, previamente analizadas y georreferenciadas nos permitirán territorializar en el espacio cantonal y con ello poder realizar un análisis integrado con los otros componentes como es el medio físico, poblacional, económico, núcleos de población etc. Esta nueva metodología permitirá visualizar, conocer, aprender y empodéranos del patrimonio cultural material e inmaterial, con aquellas manifestaciones culturales y tradicionales que existen y se encuentran en vigencia. También poder recuperar y rescatar aquellas que están en peligro de desaparecer, este potencial cultural será una gran posibilidad de generar emprendimientos y desarrollo sustentable. La manera más idónea de concretar y fomentar este desarrollo sustentable en territorio será a través de la formulación de programas, planes y proyectos que deberán plantearse en los planes de ordenamiento territorial y los planes de desarrollo territorial. Finalmente para comprobar esta nueva propuesta metodológica de articulación entre el patrimonio cultural y el ordenamiento territorial, la aplicaremos al cantón Paltas de la provincia de Loja.

ORDENAMIENTO TERRITORIAL Y PLANES REGULADORES: NOTAS AL MARGEN DE NUESTRA EXPERIENCIA EN LA ECG – UNA

Esta presentación  tiene como objetivo sintetizar  la experiencia de  la participación de  la ECG en  las propuestas de ordenamiento territorial y la planificación urbana.Se trata es de evaluar la experiencia vista en su conjunto, es decir, nos interesa mas que las cuestiones técnicas, especificas, exponer cómo se ha desarrollado nuestra práctica frente a un objeto general que llamaremos “ordenamiento del territorio” desde la perspectiva de una geografía aplicada que opera en una formación socio política particular, es decir, en Costa Rica.Palabras Claves: Ordenamiento territorial. Planes reguladores. Urbanismo. Gobierno local. Interdisciplinariedad. Metodología positivista.AbstractThis presentation has as its objective to synthesize the experience of the ECG in participating in territorial organizational proposals and urban planning. It attempts to evaluate the experience viewed in its entirety, that is to say, the technical questions interest us less than showing how our practice has developed set against a general objective that we will call «territorial organization « from the perspective of applied geography that functions in a particular sociopolitical formation, that is to say, in Costa Rica.Key Words: Territorial Organization, Regulatory Plans, Urbanization, Local Government, Interdisciplinary, Positivist Methodology.