999 resultados para Sistemas Geográficos de Informação (GIS)
Resumo:
Na adoção de novas tecnologias, o problema nem sempre é a disponibilidade de recursos, mas sim a possibilidade de acesso à informação adequada e à capacidade de utilizar novos quadros de referência analíticos. Quando se empregam Sistemas Geográficos de Informação no tratamento de endereços para o Database Marketing, é preciso passar a enxergar os endereços como as entidades autônomas que realmente são, em vez de considerá-los como meros atributos dos clientes. Essaestratégia reduz, consideravelmente, o esforço de geodecodificação.
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O CEP - Código de Endereçamento Postal- pode ser utilizado como método de descrição de localizações. O Atlas de Setores Postais extrai as propriedades bidimensionais do CEp, apresentando o contorno das regiões postais brasileiras, das sub-regiões do Estado de São Paulo e dos setores do interior do Estado. As informações georeferenciadas do Atlas podem participar dos processos de tomada e implementação de decisões. Este artigo descreve como o Atlas dos Setores Postais está sendo desenvolvido e dá um exemplo de aplicação prática.
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O CEP, Código de Endereçamento Postal, pode ser utilizado como método de descrição de localizações. O "Atlas de Setores Postais" extrai as propriedades bidimensionais do CEP, apresentando o contorno das regiões postais brasileiras, das sub-regiões do estado de São Paulo e dos setores do interior do Estado. As informações georreferenciadas do atlas podem participar dos processos de tomada e implementação de decisões.
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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Gestão de Sistemas de e-learning
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Este trabalho busca estudar e sistematizar aspectos metodológicos relacionados a sistemas locais de informação e indicadores de qualidade de vida, bem como diferentes arranjos político-institucionais de órgãos destinados a produção, armazenamento, coleta, análise e disseminação de informações relacionadas à qualidade de vida em nível local. São analisadas experiências diferenciadas realizadas no Brasil e no exterior, atentando especialmente para o seu impacto no processo de formulação, gestão e avaliação de políticas públicas.
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O uso comercial, propriamente dito, s6 começou a ser possível pelo início da década de 60, destacando-se aqui o uso quase que exclusivo das grandes organizações, ainda que com grandes restrições. A evolução continuou por toda a década de 60 e de 70, numa corrida alucinante de velocidade e capacidade de processamento, numa ênfase total ao desempenho da máquina, do hardware
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Os Sistemas de Informação Geográfica (SIG) são construídos, especificamente, para armazenar, analisar e manipular dados geográficos, ou seja, dados que representam objetos e fenômenos do mundo real, cuja localização em relação à superfície da Terra seja considerada. A interoperabilidade desses sistemas, que constitui-se na capacidade de compartilhar e trocar informações e processos entre ambientes computacionais heterogêneos, se faz necessária, pois, devido ao elevado custo de aquisição dos dados geográficos, as comunidades de informação precisam compartilhar dados de fontes existentes, sem a necessidade de fazer conversões. Porém, pela complexidade e incompatibilidades de representação, de estrutura e de semântica das informações geográficas, a maioria dos softwares de SIG, hoje, não são interoperáveis. Existe também, além do problema da não interoperabilidade, uma crescente preocupação com relação à qualidade e à integridade espacial dos dados geográficos. Contudo, alguns modelos conceituais de dados geográficos e os softwares de SIG não oferecem, ainda, os meios adequados para representar e garantir a integridade espacial das informações. As restrições de integridade definidas durante a fase de projeto conceitual, normalmente, são implementadas durante o projeto físico, seja de forma implícita ou explícita, podendo ser incorporadas diretamente no modelo de implementação do SIG, de forma que o usuário da aplicação apenas mencione a regra e o sistema a implemente e a garanta automaticamente.Este trabalho de pesquisa propõe uma extensão ao Modelo Abstrato OpenGIS, modelo este que deve ser um padrão de interoperabilidade de software para SIG. A extensão proposta incorpora ao mesmo um subconjunto de tipos de restrição espacial, buscando com isso oferecer melhor suporte às regras da realidade geográfica expressáveis na modelagem conceitual do sistema.
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Discute-se o uso da "linkage" dos Sistemas Oficiais de Informação de Nascido Vivo (SINASC) e de Óbitos (SIM) em estudos de mortalidade neonatal. Essa técnica baseia-se na "ligação" dos bancos de dados obtidos a partir das informações existentes nesses sistemas, o que possibilita o emprego de estudos do tipo de coorte. O estudo foi realizado no Município de Santo André, Região Metropolitana de São Paulo, Brasil. São apresentados os cuidados metodológicos que foram empregados para evitar a presença de viéses de seleção e de efeito, que podem ocorrer. O uso da "linkage" mostrou-se operacionalmente viável, permitindo obter as probabilidades de morte e os riscos relativos dos nascidos vivos, expostos e não expostos, às variáveis que são objeto de registro na declaração de nascido vivo, identificando-se, desta maneira, os recém-nascidos de risco. Essa técnica, de baixo custo operacional, visto que utiliza dados já registrados, permite um dimensionamento mais adequado da assistência pré-natal e ao parto.
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INTRODUÇÃO: Existem muitas críticas à qualidade dos dados criminais existentes no Brasil, mas há pouco estudo sistemático para corroborar essas críticas. Nesse sentido, foi feito estudo com o objetivo de comparar o número de homicídios registrados entre dois sistemas públicos de informação. MÉTODOS: Foram analisados os óbitos registrados pelo Sistema de Informações de Mortalidade do Ministério da Saúde (SIM/MS) e pela Polícia Militar (PMMG), de 1979 a 1998. A comparação entre os dois sistemas foi feita pela razão entre os números absolutos, categorizando os municípios em cinco grupos de acordo com o tamanho da população em 1998, e pelas taxas de homicídio. Foram ajustados dois modelos de regressão linear das taxas no tempo, um para cada sistema. RESULTADOS: Nas cidades de menos de 100.00 habitantes, as informações de homicídios da PMMG são mais completas do que as do SIM/MS. Nas cidades de mais de 100.000 habitantes, o SIM/MS é capaz de recuperar mais eficientemente os óbitos, embora possam ser incluídos indevidamente óbitos de homicídios cometidos em outros municípios e óbitos por arma branca e de fogo de intenção indeterminada que não tenham sido devido a homicídio. O sub-registro da PMMG pode ser devido às mortes hospitalares tardias, que não são acompanhadas pela PMMG. CONCLUSÕES: Os sistemas do SIM/MS e PMMG representam limites superiores e inferiores do número real de homicídios ocorridos nas grandes cidades. Sugere-se que, quando disponíveis, as duas fontes sejam analisadas e comparadas; quando apenas uma delas estiver disponível, propõe-se que a análise deva considerar as diferenças.
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Trabalho apresentado no âmbito do Mestrado em Engenharia Informática,como requisito parcial para obtenção do grau de Mestre em Engenharia Informática
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Estudi teòric sobre els Sistemes d'Informació Geogràfica (GIS) i sobre les especificacions que està publicant el Open Geospatial Consortium (OGC) com estàndards oberts que permetin les comunicacions entre distints GIS.
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Aquest treball fi de carrera es basa en un estudi i posterior aplicació dels sistemes d'informació geogràfica (GIS), branca que pertany a l'àrea de les bases de dades.
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El patrimonio bélico es un instrumento de enseñanza-aprendizaje para entender la problemática de la guerra desde diferentes puntos de vista: político, ideológico, tecnológico o social. Una Facultad catalana lleva a cabo visitas a campos de batalla y patrimonio bélico con alumnos de Secundaria con finalidades didácticas. Estas experiencias interpretativas se realizan en torno a campos de batalla de la Guerra de Sucesión y de la Guerra Civil españolas. La estrategia educativa parte de la recopilación de información y elaboración de una ficha en el aula. También, se recurre al uso de cartografía y de Sistemas de Información Geográfica (GIS) para definir el marco del conflicto a estudiar e identificar los accidentes geográficos. Por otro lado, se utiliza el GPS para almacenar datos sobre la ruta a realizar en el campo de batalla. En el mismo, entre otras actividades, se intenta localizar munición con detectores de metales. La actividad termina en el aula, donde los alumnos redactan un reportaje periodístico o una guía de la batalla.
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Se pretende hacer una contribución al debate sobre la incursión de los sistemas geográficos de información (SIG) en la Educación Secundaria y mostrar algunas ideas para su inclusión en las aulas. Se da una visión generalizada de lo que son los SIG, cómo surgieron y se difundieron y cuáles son sus principales aplicaciones. Se hace hincapié en la importancia del pensamiento espacial y en la gestión de la información geográfica en el aumento de las capacidades intelectuales y en la constitución de una ciudadanía bien informada y con pensamiento crítico. Se establecen los vínculos más notables entre los SIG y el curriculum de la Educación Secundaria y el Bachillerato al nivel de objetivos, competencias y contenidos. Finalmente, se propone una serie de etapas para desarrollar proyectos de trabajo en el aula mediante el uso de los SIG, complementado con tres actividades modelo para servir como ejemplo para el profesorado.