956 resultados para Saül
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Five basalt samples from the Point Sal ophiolite, California, were examined using HRTEM and AEM in order to compare observations with interpretations of XRD patterns and microprobe analyses. XRD data from ethylene-glycol-saturated samples indicate the following percentages of chlorite in mixed-layer chlorite-smectite identified for each specimen: (i) L2036 almost-equal-to 50%, (ii) L2035 almost-equal-to 70 and 20%, (iii) 1A-13 almost-equal-to 70%, (iv) 1B-42 almost-equal-to 70%, and (v) 1B-55 = 100%. Detailed electron microprobe analyses show that 'chlorite' analyses with high Si, K, Na and Ca contents are the result of interlayering with smectite-like layers. The Fe/(Fe + Mg) ratios of mixed-layer phyllosilicates from Point Sal samples are influenced by the bulk rock composition, not by the percentage of chlorite nor the structure of the phyllosilicate. Measurements of lattice-fringe images indicate that both smectite and chlorite layers are present in the Point Sal samples in abundances similar to those predicted with XRD techniques and that regular alternation of chlorite and smectite occurs at the unit-cell scale. Both 10- and 14-angstrom layers were recorded with HRTEM and interpreted to be smectite and chlorite, respectively. Regular alternation of chlorite and smectite (24-angstrom periodicity) occurs in upper lava samples L2036 and 1A-13, and lower lava sample 1B-42 for as many as seven alternations per crystallite with local layer mistakes. Sample L2035 shows disordered alternation of chlorite and smectite, with juxtaposition of smectite-like layers, suggesting that randomly interlayered chlorite (< 0.5)-smectite exists. Images of lower lava sample 1B-55 show predominantly 14-angstrom layers. Units of 24 angstrom tend to cluster in what may otherwise appear to be disordered mixtures, suggesting the existence of a corrensite end-member having thermodynamic significance.
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Consultoria Legislativa - Área XII - Recursos Minerais, Hídricos e Energéticos.
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Consultoria Legislativa - Área XII - Recursos Minerais, Hídrico e Energéticos.
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[ES]Cuando a partir de 1564 las salinas de Añana comenzaron a producir para la Corona, sus propietarios se vieron obligados a pagar al rey un tributo anual por el uso de las mueras, admitidas como un ius regalia de la monarquía: el diezmoseñor. Desde entonces, todo el entramado de la fabricación y venta de la sal se organizó en torno a él. En este artículo se analizan algunas de las características de este canon tan singular que se mantuvo en vigor hasta el siglo XX.
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[ES]La sustitución de los millones por el crecimiento en el precio de la sal que Felipe IV estableció en 1631 provocó reacciones generalizadas en toda Castilla, y en particular entre las provincias que se hallaban exentas de pagarlos. Son conocidos los violentos disturbios de Vizcaya. En cambio, poco se sabe acerca de lo sucedido en las otras dos Provincias Exentas. El presente artículo analiza, en conjunto, la actitud que tanto Vizcaya como Guipúzcoa y Álava adoptaron ante el nuevo impuesto. Aunque las tres coincidieron en rechazarlo, lo hicieron mediante discursos y métodos bien diferentes. No en vano, lejos de lo que suele pensarse no gozaban de una plena equiparación fiscal ni jurídica.
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Trata do regime de exploração de petróleo no Brasil, analisando as vantagens e desvantagens do regime de partilha e do regime de concessão.
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Analisa aspectos do Projeto de Lei nº 6.726, de 2013, de autoria do ilustre Deputado Mendonça Filho, que, na prática, extingue o regime de partilha de produção no Pré-Sal e em áreas estratégicas, passando a existir apenas o regime de concessão.
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324 p.
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[ES] El aumento del consumo de grasas y carbohidratos, así como dulces, refrescos, productos industriales y snacks, junto con la disminución de la ingesta de alimentos saludables, y el sedentarismo en los niños, infl uyen en su salud. Hay que prestar especial atención a alimentos que forman parte del estilo de vida actual: “snack”, dulces, bollería o picoteo entre comidas por sus importantes repercusiones.
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Assim como o setor de petróleo é importante para a economia do estado do Rio de Janeiro, o estado é importante para o setor de petróleo nacional. As Participações Governamentais, que incluem os Royalties e a Participação Especial, são a segunda maior arrecadação do estado (12% do total), perdendo apenas para a arrecadação do ICMS (51%). Do que é arrecadado em ICMS 11% é oriundo do setor do petróleo. Com isto, 18% de toda a arrecadação do Governo do estado vem do setor de petróleo. Essa participação poderia ser ainda maior se não houvesse a isenção da cobrança do ICMS na exportação da produção do petróleo e seus derivados. Nesse caso, a participação do setor petróleo no ICMS saltaria para 40%. Em números absolutos a arrecadação poderia ser de R$ 10 bilhões, o dobro da atual arrecadação em Participações Governamentais. Por outro lado, hoje em 2010, 82% da produção e 81% das reservas provadas nacionais estão na plataforma continental fluminense. Com a descoberta do Pré-Sal a produção nacional de petróleo e as reservas provadas poderão dobrar nos próximos anos, com isto a participação do Rio de Janeiro na produção e nas reservas poderá ultrapassar 95%. Apenas em pagamento de Participações Governamentais para União, Estado e Municípios os valores ultrapassariam a cifra de R$ 4 trilhões. Esta é a maior oportunidade de crescimento, desenvolvimento e atração de investimentos que o estado do Rio de Janeiro e seus municípios, ou outro qualquer estado ou município da federação, já teve em toda a História brasileira. Serão investidos nos próximos quatro anos mais de US$ 212 bilhões no setor de petróleo no Brasil e boa parte desses investimentos podem ser realizados dentro do Rio de Janeiro, já que grande parte desses investimentos será na porção fluminense (60% da área total) da área delimitada como Pré-Sal pelo Governo Federal. Serão diversas oportunidades para o estado avançar na melhoria da qualidade dos cidadãos e na infra-estrutura disponibilizada. Mas como toda a oportunidade é seguida de ameaças, as grandes montas de recursos envolvidos atraíram a atenção dos governantes e parlamentares de outros estados e do próprio Governo Federal, que criaram algumas ameaças para essas oportunidades como a mudança do Marco Regulatório do Petróleo, mas por outro lado abriram novas oportunidades tal como uma chance para a mudança na isenção do ICMS. No pior dos cenários o estado do Rio de Janeiro e seus municípios perderão mais que 97% dos Royalties e Participação Especial. Porém as oportunidades são maiores que as ameaças. Os recursos que podem advir do ICMS, dos investimentos das operadoras e das empresas de serviços e o número de empregos que poderão ser gerados compensam em muitas vezes as perdas em Royalties e Participação Especial. O cuidado que o estado do Rio de Janeiro e seus municípios devem ter é de não perder essas oportunidades de crescimento e desenvolvimento econômico e social, atentando para o timing das ações.