18 resultados para RCG


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Grande parte dos processos industriais são fontes geradoras de resíduos, na forma de gases, líquidos ou sólidos, provocando, quase sempre, degradação ambiental. A utilização de resíduos e subprodutos industriais na Construção Civil apresenta-se como uma excelente alternativa para diminuição do impacto ambiental causado, e maior contribuição para o desenvolvimento sustentável, considerando que a Construção Civil é o setor da atividade tecnológica que consome grande volume de recursos naturais e parece ser um dos mais indicado para absorver os resíduos sólidos. O resíduo gerado a partir do beneficiamento de rochas (resíduo de corte de granitos) é resultante do processo de serragem de blocos de rochas em placas, num equipamento denominado tear. Na serragem, cerca de 25% a 30% do bloco é transformado em pó, que na maioria dos casos, é depositado nos pátios das empresas. No Brasil, a quantidade estimada de geração deste resíduo é de 165000 toneladas por ano, sendo o Espírito Santo, Bahia, Ceará e Paraíba os estados que geram maior volume. Neste trabalho foi realizado a caracterização física, química e de risco ambiental do resíduo de corte de granito (RCG), bem como a avaliação do potencial de oxidação do Fe contido. Foi também realizada a viabilidade técnica do seu uso em concretos, com adição em teores de 10% e 20% em relação à massa de cimento. Para os concretos produzidos, foram avaliadas as propriedades do concreto endurecido (resistência à compressão axial, resistência à tração por compressão diametral e resistência à tração na flexão), e parâmetros de durabilidade (absorção por sucção capilar e absorção por imersão). A análise dos resultados permite concluir que o resíduo de corte de granito não apresenta riscos ambientais, que sua utilização como adição em concretos é viável tecnicamente, e que 10% de adição é o teor que apresenta melhor desempenho.

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This work deals with the synthesis, spectroscopic and structural investigation of pyrazolyl complexes of the type trans-[M(NCS)(2)(HPz)(4)] {M=Co (1), Ni (2); HPz=pyrazole}. Single crystal X-ray studies on 1 and 2 reveal the formation of similar supramolecular arrangements derived from self-assembly of monomers linked together through intermolecular N-H center dot center dot center dot SCN hydrogen bonds, C-H center dot center dot center dot pi interactions and pi-pi stacking. (c) 2005 Elsevier B.V. All rights reserved.

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The thermal behavior of simple and mixed pyrazolyl complexes [PdCl2(phmPz)(2)] (1),[Pd(N-3)(2)(phmPz)(2)] (2), [Pd(SCN)(2)(phmPz)(2)] (3), and [Pd(N-3)(SCN)(phmPz)(2)] (4) (phmPz: 1-phenyl-3-methylpyrazole) has been investigated by means of thermogravimetry (TG) and differential thermal analysis (DTA). From the initial decomposition temperatures, the thermal stability of the complexes can be ordered in the sequence: 4 < 2 < 3 < 1. The final products of the thermal decompositions were characterized as metallic palladium (Pd-0). (C) 2004 Elsevier B.V. All rights reserved.

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This work describes the synthesis and characterization of two novel Pd(II) pyrazolyl complexes of the type [PdX2(HdmPz)(2)](n) {X=SCN- (1), N-3(-) (2); HdmPz=3,5-dimethylpyrazole} that self-assemble through N-H...NCS or N-H...NNN hydrogen bonds to yield infinite one-dimensional chains, as confirmed by single crystal X-ray study on 1. The expected solid state polymeric structure for 2 is slowly broken up in CHCl3 Solution, leading to an equilibrium mixture of cis and trans-[Pd(N-3)(2)(HdmPz)(2)] monomers, as demonstrated by time-dependent IR and NMR studies. (C) 2003 Elsevier B.V. B.V. All rights reserved.

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Mononuclear pyrazolyl Pd(II) complexes of the type [PdX2(phmPz)(2)] (X = Cl-, N-3(-)) have been prepared. The 1-phenyl-3-methylpyrazole displaces acetonitrile from [PdCl2(CH3CN)(2)] to form [PdCl2(PhMPz)(2)] (phmPz = 1-phenyl-3-methylpyrazole) (1). [Pd(N-3)(2)(PhmPz)(2)] (2) could be obtained by metathesis from [PdCl2(CH3CN)(2)] or by substitution of the chloride in (1) by the azide ion. Both complexes were characterized by elemental analysis, infrared spectroscopy, H-1 and C-13 NMR and by single crystal X-ray diffraction. The coordination geometry around Pd(II) in these complexes is nearly square-planar, with the ligands in a trans configuration.

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The coordination polymers [Cd(mu-Cl)(2)(HPz)(2)](n) (1) and [Cd(mu-1,3-SCN)(2)(HPz)(2)](n) (2) (HPz = pyrazole) have been prepared and characterized by elemental analysis, infrared spectroscopy, and single crystal X-ray diffraction. Both complexes exhibited chain structures made by linear arrays of Cd(II) bridged by chloro (1) or inversely related 1,3-SCN groups (2) and the pyrazole ligands at the apical. sites. Intermolecular hydrogen bonds and another non-covalent interactions are responsible for the self-assembly of linear chains into 2D networks. (c) 2005 Elsevier B.V. All rights reserved.

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The low-weight Pd(II) coordination polymers [(N(3))(HL)Pd {Pd(3)(mu-N(3))(mu-L)(5)}10(mu-L)(2)Pd(L)(HL)]{L = Pz(-) (1); mPz(-) (2), IPz(-)(3)} and [(N(3))(HPz)Pd{Pd(6)(mu-N(3))(2)(mu-PZ)(5)(mu-L)(5)}(10)(mu-L)(2)Pd(Pz)(HPz)] {L = mPz(-) (4), dmPz(-) (5); IPz(-) (6)} {L = pyrazolate (Pz(-)), 4-methylpyrazolate(mPz(-)), 4-iodopyrazo late (IPz(-)), 3,5-dimethylpyrazolate (dmPz(-))} have been prepared in this work. IR spectra clearly indicated the exobidentate nature of pyrazolato ligands as well the end-on coordination mode of the azido group. The molecular weight determinations by osmometry indicated that the species have a low degree of polymerization (n = 10). NMR experiments showed two pyrazolate environments in a 2:1 ratio, being assigned to the six-membered ring Pd(mu-L)(2)Pd and the Pd(mu-N(3))(mu-L)Pd metallocycle, respectively. UV-visible spectroscopy gave further evidences for the oligomeric structures of 1-6. Some alternative structures for the isostructural polymers have been suggested. (c) 2005 Elsevier Ltd. All rights reserved.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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National Highway Traffic Safety Administration, Washington, D.C.

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Transportation Department, Office of University Research, Washington, D.C.

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Illinois State Department of Transportation, Springfield

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Mode of access: Internet.

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This review provides an update on current evidence surrounding epidemiology, treatment and prevention of lower respiratory tract infection, with special reference to pneumonia and influenza, in care home residents. The care home sector is growing and provides a unique ecological niche for infections, housing frail older people with multiple comorbidities and frequent contact with healthcare services. There are therefore considerations in the epidemiology and management of these conditions which are specific to care homes. Opportunities for prevention, in the form of vaccination strategies and improving oral hygiene, may reduce the burden of these diseases in the future. Work is needed to research these infections specifically in the care home setting and this article highlights current gaps in our knowledge.

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Les récepteurs couplés aux protéines G (RCPG) démontrent de plus en plus de capacités à activer des mécanismes jusqu’alors associés à des facteurs de transcription ou des molécules d’adhésion. En effet, de nouvelles preuves rapportent qu’ils pourraient également participer au guidage axonal qui est le mécanisme permettant aux axones de cellules nerveuses de rejoindre leur cible anatomique. Le guidage axonal se fait par l’interaction entre les molécules de guidage et une structure particulière présente à l’extrémité de l’axone, le cône de croissance. Par exemple, les RCPGs participent au guidage des cellules ganglionnaires de la rétine (CGR), dont les axones s’étendent de la rétine jusqu’au noyaux cérébraux associés à la vision. Cet effet est observé avec des RCPGs tels que les récepteurs aux cannabinoïdes (CB1 et CB2) et celui du lysophosphatidylinositol, le GPR55. Les RCPGs GPR91 et GPRG99, respectivement récepteurs au succinate et à l’α-cétoglutarate, se trouvent à la surface de ces CGRs, ce qui en font des candidats potentiels pouvant participer au guidage axonal. Dans ce mémoire, l’effet des ligands de ces récepteurs sur la croissance et la navigation des axones des CGRs fut analysé. L’impact produit par ces récepteurs ainsi que leurs ligands sur la morphologie des cônes de croissance fut déterminé en mesurant leur taille et le nombre de filopodes présents sur ces cônes. Pour évaluer le rôle du succinate et de l’a-cétoglutarate sur la croissance globale des axones de CGRs, la longueur totale des projections axonales d’explants rétiniens a été mesurée. L’effet de ces ligands des récepteurs GPR91 et GPR99 sur le guidage axonal a également été évalué en temps réel à l’aide d’un gradient créé par un micro injecteur placé à 45° et à 100µm du cône de croissance. La distribution in vivo des récepteurs GPR91 et GPR99 sur la rétine a été étudié à l’aide d’expériences d’immunohistochimie. Les résultats obtenus indiquent que l’ajout de 100µM de succinate produit une augmentation de la taille des cônes de croissance et du nombre de filopodes présents à leur surface. Il augmente également la croissance des axones. Ce type de réponse fut également observé lorsque les cellules furent soumises à 200µM d’α-cétoglutarate. Fait à noter, les deux récepteurs n’ont pas d’impact sur le guidage axonal. Ces résultats indiquent donc que les agonistes des récepteurs GPR91 et GPR99 augmentent la croissance des cellules ganglionnaires lorsqu’ils sont présents lors du développement. Par contre, ils n’ont pas d’influence sur la direction prise par les cônes de croissance. Ces nouvelles données sont un pas de plus dans la compréhension des mécanismes qui gèrent et participent au développement et la croissance des CGRs, ce qui pourrait donner de nouvelles cibles thérapeutique pouvant mener à la régénération de nerfs optiques endommagés.