987 resultados para Programas curriculares


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Existe una investigación previa con el título: Desarrollo secuencial de programas curriculares de comprensión de textos de los 12 a los 18

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Abordar el problema de la autoconciencia desde varios ángulos: 1. Analizar los programas oficiales de 1981 donde se considera este tema como prioritario. 2. Recoger las actitudes didácticas de los profesores de Preescolar sobre este tema. 3. Revisar los libros de texto utilizados en las escuelas. 1. 24 niños entre 4 y 8 años (6 por cada nivel escolar de Preescolar y ciclo inicial) de centros escolares de Madrid. Muestra real: 15 niños. 2. 45 profesores. 3. Tres textos de Preescolar y tres de ciclo inicial. A) Revisión curricular. B) Toma de conciencia de sí mismo y de la acción propia: aplicación a una muestra de niños de cuatro pruebas piagetianas: dibujo de sí mismo, marcha a cuatro patas, choque de bolas y seriaciones de objetos. Diseño intrasujeto de un solo grupo experimental. Variable dependiente: conducta manifiesta. C) Opinión del profesorado respecto a los bloques curriculares correspondientes a este tema: trabajo empírico de aplicación de cuestionarios. D) Análisis de textos escolares: evaluación del material considerando los criterios de presentación, apoyatura psicológica y tratamiento didáctico empleado. Programas curriculares oficiales. Pruebas experimentales diseñadas ad hoc. Encuesta semiestructurada. Protocolo estructurado ad hoc. Comentarios cualitativos de los resultados. Porcentajes. Se observa que los programas oficiales inciden más en los aspectos psicomotrices que en los psicológicos. En las pruebas de toma de conciencia se confirman los resultados obtenidos por Piaget. El desarrollo alcanzado en cada prueba es dependiente del desarrollo alcanzado en las demás y del estadio madurativo del niño. Se destaca la importancia de los materiales empleados en el sentido de facilitar o entorpecer los procesos de toma de conciencia. En la encuesta de opinión se revela el desconocimiento del profesorado de los objetivos y métodos didácticos en este tema. También se observan dudas en conceptos tales como globalización. Por último, no hay opiniones claras respecto a la forma de evaluar los resultados. En relación con los libros de texto, se observan graves carencias en cuanto a planteamientos teóricos y objetivos. Extraen dos recomendaciones teóricas: considerar los estadios psicoevolutivos en la didáctica de estos temas y estructurar adecuadamente los contenidos a impartir.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Relatório de Estágio para a obtenção do grau de Mestre em Ensino da Música

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Introdução O ebook que aqui se apresenta resulta da compilação das diferentes intervenções que tiveram lugar nas Oficinas Temáticas mensais (no total de nove), que decorreram no ano de 2013, na ESESJDUE. As Oficinas Temáticas definem-se como espaços de discussão pública entre a academia, as diversas organizações de saúde da sociedade civil (públicas, privadas e de solidariedade social) e os agentes sociais da saúde. Com este espaço pretendeu-se promover o debate, a discussão, a reflexão e a confluência de saberes sobre as várias dimensões da enfermagem, da saúde e da doença na sociedade atual. Estas oficinas procuraram colocar em articulação as diferentes perspectivas sobre uma determinada área temática da saúde, desde os conhecimentos científicos pro-duzidos (resultantes da investigação produzida ou em curso nessa área), ao seu en-quadramento pelas políticas públicas, marcando a exploração dos discursos oficiais e as perspetivas de diferentes profissionais sobre a saúde a doença e a enfermagem. Foram, e continuarão a ser, objetivos das Oficinas Temáticas promover um espaço de reflexão, discussão e partilha de saberes aberto aos diferentes atores da academia e da sociedade/comunidade sobre a saúde na atualidade; estimular e possibilitar a refle-xão e discussão fora da sala de aula e incentivar a produção de relatos resultantes da discussão e reflexão, a serem publicados e partilhados na comunidade virtual - este ebook é o resultado do primeiro ano de trabalho. Os temas debatidos neste primeiro ano foram aqueles que habitualmente estão ausentes dos programas curriculares da enfermagem, mas cuja centralidade marca as agendas quer da área clínica, quer do ensino, quer da política de saúde. São disso exemplo as questões da violência doméstica e de género, o conhecimento em enfer-magem, a segurança do doente, as práticas simuladas, a medicalização do parto, os valores éticos, a comunicação em saúde, os cuidadores informais ou a espiritualidade nos cuidados . A heterogeneidade dos temas discutidos, visou colmatar necessidades sentidas de refle-tir, discutir e aprofundar cada uma das referidas temáticas a partir de novas perspetivas e abordagens e simultaneamente captar novos contributos disciplinares para enriquecer o conhecimento em enfermagem. Tendo como referência o relatório Frenk , cada vez mais a enfermagem, tal como todas as disciplinas da área da saúde, deve exercer um papel central nas reformas institucionais e educacionais necessárias à saúde. Para tal, afirma-se a necessidade preparar os futuros profissionais para o trabalho em equipa não só interprofissional (várias profissões que trabalham em conjunto para um objetivo comum) mas essen-cialmente transdisciplinar (várias profissões trabalham em conjunto sob um modelo compartilhado com uma linguagem comum). Neste novo modelo também designado por “profissionalismo transdisciplinar” (Belar, 2013) , cada um não só usa a sua própria experiência, para resolver problemas comum com base num modelo integra-tivo, mas assume ativamente seu papel de agente da mudança, revela-se um gestor competente dos recursos e um promotor de políticas baseadas em evidência, enfati-zando sempre a responsabilidade pelo seu desempenho. Trabalhando em conjunto, os diferentes profissionais da saúde, não só melhoram a saúde dos utentes e comu-nidades como são dignos da sua confiança. Neste contexto, a educação/formação destes profissionais deve ter como objetivos centrais a melhoria dos serviços de saúde, preparando-os para ir de encontro às necessidades dos indivíduos e das popu-lações de uma forma equitativa e eficiente e ainda promover uma visão global e comum da saúde para o futuro. As mudanças propostas, segundo os referidos autores, não cabem em currículos está-ticos e em modelos educativos fragmentados, desatualizados e insensíveis às exigên-cias da saúde na sociedade atual. Para responder a este objetivo, o relatório citado salienta a necessidade de, no processo formativo dos estudantes da área da saúde (enfermagem, medicina, nutrição, serviço social), assumir lugar de destaque o nível transformador da aprendizagem, que inclui competências para liderar e mudar o sistema de saúde, competências de interação e de trabalho em equipa e o conheci-mento sobre a governança do sistema de saúde e dos seus componentes. Neste contexto, cabe à academia um papel central no debate e reflexão necessárias às mudanças que o novo modelo de educação/formação dos profissionais de saúde exige. As Oficinas Temáticas realizadas durante o ano de 2013 foram, a seu modo, e espera-se que continuem a ser, o ponto de partida para a reflexão imprescindível à mudança que se impõe e deseja. O primeiro texto deste ebook centra-se no trabalho em rede no combate à violência doméstica. Apesar da Violência Doméstica ser um fenómeno presente na sociedade desde tempos imemoriais, só nos anos mais recentes ganhou visibilidade pública e mobilizou esforços congregados de diferentes áreas no seu combate. Apesar disso, este é um tema que tem estado ausente dos currículos académicos das diferentes profissões da saúde. O debate e reflexão sobre Violência Doméstica permitiu, não apenas conhecer o trabalho realizado no âmbito da Rede de Intervenção Integrada do Distrito de Évora (RIIDE) e os objetivos que visa alcançar, mas também sensibilizar os docentes para a importância deste tema ser integrado na formação dos futuros enfermeiros, cujo papel no combate à Violência Doméstica, a partir de um trabalho integrado, não pode ser ignorado. A construção do conhecimento em enfermagem na perspetiva do estudantes de licen-ciatura e o raciocínio clínico dos enfermeiros dominaram a reflexão do segundo tema. Quer um, quer outro são fundamentais para a compreensão da enfermagem como disciplina e para a prestação de cuidados, ao permitirem compreender quer como se estrutura esta realidade, quer como se reflete sobre ela. O primeiro texto centra-se na análise das representações sociais dos estudantes sobre a conhecimento em enfermagem e o segundo apresenta uma reflexão profunda sobre as questões que medeiam o processo de raciocínio clínico dos enfermeiros. O terceiro tema debatido e refletido foi a segurança do doente e a qualidade dos cuidados. Em qualquer área da saúde este é um tema incontornável no atual contexto dos cuidados de saúde. A qualidade dos cuidados e os custos associados aos cuidados dominam os mercados e os negócios da saúde e definem a pressão sobre a organiza-ções de saúde, obrigadas a agir e a incorporarem os princípios e os conceitos da segu-rança do doente na prática quotidiana. Neste texto apresentam-se o princípios centrais que devem sustentar o posicionamento de todos os profissionais de saúde face à implementação de uma cultura de segurança na saúde. No quinto texto analisa-se a medicalização do parto a partir de uma investigação (ainda em curso) sobre os motivos subjacentes à opção das mulheres grávidas pelo parto por cesariana. Os avanços nos campos da anestesiologia e da antibioterapia, se vieram tra-zer mais segurança a este ato também contribuíram para a medicalização do parto, no-meadamente através do aumento das taxas de cesariana. A questões debatidas cen-tram-se no papel das enfermeiras especialistas em saúde materna e obstetrícia e o seu papel na informação e formação das grávidas em termos de opção face ao parto. Apesar do avanço da medicalização não atingir todos os fenómenos com o mesmo grau de intensidade, o nascimento é um dos acontecimentos mais medicalizados, desde a indução do parto até ao próprio parto, com os riscos que lhe são inerentes. Este texto questiona e discute os motivos que levam as mulheres a optar por um parto por cesariana e, desta forma, a aderirem à medicalização de um acontecimento ances-tralmente descrito como “natural”. A relação terapêutica como pacto de cuidados na perspetiva de Paul Ricoeur é o tema dominante do texto seis, em que são refletidas e aprofundadas as conceções filosófi-cas e éticas deste autor sobre o pacto de cuidado. A partir das conceções de Ricouer, a autora reflete sobre o significado ético das relações entre quem cuida e quem é cuida-do, salientado a importância da apreciação crítica das questões éticas e do agir, no quotidiano dos cuidados de enfermagem. No texto seguinte analisam-se as questões dos cuidadores informais, que se avolumam na justa proporção em que se assiste ao envelhecimento da população, à complexifi-cação do contexto social caraterizado por alterações nas estruturas familiares, bem como a alteração das políticas sociais que apelam à permanência de idosos e depen-dentes nos seus ambientes familiares e às novas políticas de saúde com valorização dos tratamentos ambulatórios e diminuição dos tempos de demora média de interna-mento. Apesar da complexidade que carateriza a prestação de cuidados informais, é à família que tradicionalmente se atribui a responsabilidade pelo cuidado informal, ignorando-se frequentemente toda a dinâmica que envolve este tipo de cuidado e as implicações que gera na própria estrutura familiar. O tema que encerra este ebook é a espiritualidade em Enfermagem, que congrega dois texto. No primeiro, enquadra-se a espiritualidade no âmbito dos cuidados de saúde e de enfermagem e destaca-se a sua importância nas profissões ligadas ao cuidado humano. Afirma-se que a espiritualidade não pode ser confundida com religiosidade. Ela é uma dimensão de vida do ser humano, que a par da dimensão biológica, inte-lectual, emocional e social, permite que cada um reconheça o sentido que procura para a sua existência e se diferencia de outro ser humano. A espiritualidade, parte integrante da experiência vivencial de cada ser humano, deve assumir também um lugar central na atenção dos profissionais de saúde. O segundo texto, sobre a espiritualidade em enfermagem, centra-se na validação clínica do diagnóstico de enfermagem angústia espiritual, realizado com um grupo de doentes adultos de um serviço de hemato-oncologia. Alerta-se para a prevalência do diagnóstico angústia espiritual e afirma-se a necessidade de os enfermeiros estarem atentos a este diagnóstico que não deve ser confundido com uma situação patológica de depressão e refere-se a importância do aprofundamento concetual da espiritualidade em enferma-gem, através do conhecimento de como os doentes vivenciam a angústia espiritual e quais os significados atribuem a esse estado de sofrimento na sua vida. Por fim, salienta-se que apesar da heterogeneidade dos temas e das diferentes aproxi-mações realizadas pelos autores, os textos aqui reunidos traduzem-se num importante contributo para a reflexão da enfermagem contemporânea e para uma aproximação ao trabalho transdisciplinar na saúde.

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Mensalmente, as Oficinas Temáticas promoveram um espaço de reflexão, discussão e partilha de saberes aberto aos diferentes atores da academia e da socieda-de/comunidade sobre a saúde na atualidade e incentivaram a produção de relatos, resultantes da discussão e reflexão, que agora são publicados e partilhados na comu-nidade virtual, através deste Ebook. Os temas debatidos neste segundo ano foram mais uma vez aqueles que habitualmen-te não integram os programas curriculares da enfermagem, mas cuja centralidade marca as agendas da área clínica, da investigação e metodologia, do ensino e das polí-ticas de saúde, de que são exemplo as questões da dor em pediatria, o processo de aquisição de competências relacionais pelos estudantes de enfermagem no processo de cuidar do doente, as potencialidades da análise prospetiva para a Investigação em saúde, a gestão integrada da doença crónica, os desafios que os envelhecimento colo-ca aos sistemas de saúde, o trabalho em equipa e as controvérsias que o marcam, a gestão do conhecimento em saúde, a vulnerabilidade de género e intervenção em con-textos localizados, as questões metodológicas inerentes à história oral de vida e os dilemas dos pais face à obesidade dos filhos.

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Tese de doutoramento, Educação (Didática das Ciências), Universidade de Lisboa, Instituto de Educação, 2015

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Este proyecto persigue principalmente incluir en el currículo de diferentes niveles y materias, contenidos conceptuales relacionados con la realidad canaria, además de llevar una metodología activa, puesto que el alumno debe llevar una labor principalmente investigadora. Objetivos: en principio se pretende orientar el trabajo en una doble dimensión: aspectos metodológicos y aspectos conceptuales. Respecto al primer punto se trata de fomentar el trabajo en grupo del profesorado con las posibilidades de reciclaje que la labor en equipo implica e incluyendo también el trabajo conjunto con el alumnado. Respecto al segundo punto, el proyecto se centra en los programas de las diferentes asignaturas implicadas en los aspectos referentes al primer medio que rodea al estudiante, puntos que a menudo son obviados por los actuales programas curriculares. Los contenidos abarcan cualquier aspecto relacionado con la tierra y cultura de Canarias especialmente en las áreas de Antropología, Lengua y Literatura, Geografía e Historia. En Literatura los niveles elegidos fueron 2' de BUP y COU y los autores sobre los que se trabajó fueron Tomás Morales y Cairasco de Figueroa. En Historia del Arte, en COU, se trabajó sobre Néstor Martín-Fernández de la Torre. En Filosofía se eligió 3' de BUP como el nivel idóneo para trabajar aspectos antropológicos y etnológicos. Aunque no puede hablarse de resultados concretos, la labor parece muy positiva. Los alumnos se mostraban muy interesados en el trabajo que habían elegido voluntariamente. Los principales problemas vienen de COU donde la motivación es escasa debido a la dificultad de los temarios y la presión de la Selectividad..

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Presentar el resumen de lo que hasta el momento se ha hecho, tanto a nivel teórico como didáctico, y devenir un instrumento útil para potenciar el trabajo de la prensa en la escuela partiendo de una experiencia aplicada durante cuatro cursos escolares. Seis orientaciones didácticas dirigidas a alumnos de ciclo superior de EGB del área de las Ciencias Sociales. Elaboración de un documento a partir del repaso de investigaciones y experiencias realizadas en torno a la temática, de la recogida de información en las diversas comunicaciones y ponencias del 'I Simposio: la prensa y la escuela' y del análisis del proyecto 'L'avui, eina didàctica a l'escola' a través de las orientaciones didácticas publicadas. Cuadros resumen, recortes de periódico. La concienciación de las influencias y experiencias de aplicación de los medios de comunicación surge cuando se ha llevado a cabo alguna notoria experiencia en torno al tema. No existe un planteamiento generalizado en la mayoría de los países sobre la incorporación de medios de difusión a los programas curriculares a pesar de reconocer que, actualmente, los jóvenes conviven con ellos y que inciden de manera decisiva en su culturización.

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Elaborar estrategias de actividades didácticas con una metodología activa para enseñar a valorar reflexiva y autónomamente las distintas situaciones histórico-sociales, utilizando el bagaje propio de las ciencias sociales, a partir de la comprobación empírica de las deficiencias y limitaciones que presenta la forma en que son enseñadas. Un centro de primaria y cuatro de secundaria de Barcelona, siendo tanto centros públicos como concertados, escogidos por un criterio de diversidad de tipología de centros. Para el estudio general: 60 alumnos de sexto de educación primaria. Para el estudio específico: 505 alumnos de primero, segundo, tercero y cuarto de ESO y 11 profesores. La primera parte del trabajo responde a la fundamentación teórica. La segunda parte es el estudio empírico, que consta de una primera fase más general donde surgen las ideas para la mejora de la práctica educativa, para lo que se aplica un cuestionario a alumnos del último curso de primaria. La segunda fase corresponde a un estudio empírico más específico, que se efectúa a través de la técnica de observación participante. A partir del estudio general y del específico se elaboran las propuestas didácticas. La tercera parte es práctica y se enmarca en la aproximación a la práctica educativa. Algunos de los resultados son: 1) sobre el profesor: el tipo de clase que se imparte es, mayoritariamente, verbal expositivo o magistocéntrico tradicional, combinando algunas veces con textos y audiovisuales. Los contenidos se explican en forma de conferencia en tercero y cuarto de ESO, incluyendo algunas veces preguntas orales sobre el tema, mientras que en primero y segundo el libro de texto es el principal elemento activo y emisor de toda la información. El setenta por ciento de los profesores explican los contenidos sin favorecer o esperar que el alumno los desmenuce, analice sus relaciones y conexiones internas, y comprenda las hipótesis que plantea. 2) En los alumnos: los alumnos de la ESO se muestran apáticos y con escaso interés, lo que conduce a muchos a una actitud pasiva y de mera recepción, sin realizar ningún esfuerzo por construir su propio conocimiento. El ejercicio de un espíritu crítico y autónomo es bastante deficitario, reflejando una escasa interiorización de unos valores democráticos y morales. Un noventa por ciento de los alumnos no preguntan ni piden razones ni explicaciones cuando no se han dado, y los que se animan a hacerlo realizan preguntas poco relevantes. 3) Respecto a la interacción profesor-alumno, el intercambio y operación de significados conceptuales, procedimentales y actitudinales del área muchas veces está condicionado por la escasez de tiempo y la variedad de ocupaciones que tiene que atender el profesor. Habitualmente en los cursos de primero a cuarto de la ESO se propician pocas situaciones y tareas de interacción con los compañeros de clase. Trabajar el pensamiento crítico y la autonomía cognitivo-valorativa desde las ciencias sociales exige un cambio de mentalidad y actitudinal en el alumnado y especialmente en el profesorado. En los profesores este cambio de mentalidad tiene que verse reflejado, entre otras cosas, en la competencia pedagógica y en la mentalidad abierta a los métodos y estrategias de enseñanza innovadores. Hay que estimular la participación activa del educando propiciando debates donde ejercite el criterio, el sentido crítico, el respeto a la opinión de los demás y donde aprenda a considerar también a los personajes históricos en su condición de seres humanos, con virtudes y defectos. Respecto a la interacción profesor-alumno, los profesores se esfuerzan por respetar las opiniones de los alumnos y por no influirles con sus opiniones personales. Respecto a la interacción entre alumnos y con el profesor, el respeto a las opiniones de los compañeros se ve condicionado por la simpatía o antipatía respecto a la persona que opina, o por el grado de acuerdo que se tiene con las ideas del tema que se trata. El respeto al profesor es satisfactorio con algunas excepciones en tercero y cuarto de ESO. Respecto a la aplicación de los conocimientos a la toma de decisiones, ésta es casi nula. La didáctica de las ciencias sociales debe propiciar la incorporación normalizada a los programas curriculares de educación secundaria el estudio de las habilidades y destrezas de razonamiento, y aprovechar el carácter vivencial y las numerosas situaciones controvertidas que presentan sus contenidos curriculares para potenciar el desarrollo del pensamiento crítico y la autonomía cognitivo-valorativa.

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Resumen basado en el de la publicaci??n. Resumen en ingl??s

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Se presentan los programas educativos de algunos de los museos de ciencias españoles orientados a la Educación Infantil. Estos museos se adaptan a los programas curriculares y a la metodología adecuada para estas edades. Entre los museos adaptados están el Museo de la Ciencia y el Agua de Murcia, con la Sala Descubre e Imagina desarrolla las capacidades sensoriales y con talleres; la Ciudad de las Artes y las Ciencias de Valencia, formado con cuatro instalaciones: el Hemisférico que tiene proyecciones como La nueva estrella; el Museo de Ciencias Príncipe Felipe, con exposiciones, talleres y actividades, tales como, Bienvenidos a la vida; L'Umbracle o el Umbráculo con vegetación mediterránea y de países tropicales, y el Oceanográfico con actividades infantiles como Descubre cuántos somos. Otros museos: el Museo Nacional de Ciencias Naturales de Madrid con talleres de plástica, y talleres de dramatización como ÑPon cara de Dinosaurio! o ÑComida, comida!; el Museo de la Ciencia Cosmocaixa con talleres como ÑToca, Toca!, o con monitores para los más pequeños con los que conocer la materia, la mecánica, la luz y la comunicación; y el Aquàrium de Barcelona con animales, y talleres como el Taller Interactivo Científico (TIC) que visita, de forma interactiva, los diferentes acuarios.

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Resumen tomado de la publicación

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Proyecto de coeducación que propone la adaptación de los programas curriculares, tanto de los contenidos y metodología como de la didáctica de la enseñanza, a una educación no sexista. Los objetivos son: analizar las actitudes y expectativas del profesorado respecto al alumnado; determinar los conflictos y problemas más frecuentes en la interrelación entre alumnos y alumnas; estudiar las diferentes visiones que las mujeres y hombres dan de las áreas curriculares y de los materiales que normalmente se utilizan en el aula; y valorar la influencia de otros agentes en la escuela. La experiencia consiste, por una parte, en la realización de una investigación que determine la opinión y actitud del alumnado y profesorado a través de una encuesta y de la elaboración de fichas de registro y de observación en el aula, y por otra, en la adaptación de las programaciones y materiales didácticos, mediante un análisis riguroso del lenguaje, la incorporación de la mujer a las diferentes áreas curriculares, el análisis crítico de textos e introducción de contenidos específicos. Se realizan así una serie de actividades conjuntas en el centro como conferencias sobre métodos anticonceptivos y enfermedades de transmisión sexual, creación en la biblioteca de una sección sobre coeducación, el establecimiento de un tablón de anuncios que informe sobre la evolución del proyecto y actividades específicas en las diferentes áreas curriculares. La valoración de la experiencia es muy positiva, destacando principalmente la gran cohesión y motivación del equipo de trabajo. Se incluyen en la memoria las encuestas elaboradas y los resultados obtenidos, los materiales utilizados y memorias específicas de los seminarios participantes.