982 resultados para Process philosophy
Resumo:
Our purpose is to not to define a particular philosophy of management, but rather to demonstrate some of the ways in which philosophy – ethics, metaphysics, epistemology, logic and æsthetics – contributes to the practice of management. We identify a number of contemporary management questions, procedures or issues where the application of philosophical approaches are relevant, and show how philosophical skills, an understanding of philosophical principles or exposure to philosophical discussion can contribute to improved management practice. In some ways the paper is a report on progress in the quest begun by Nigel Laurie and Christopher Cherry in the first issue of Philosophy of Management, formerly Reason in Practice (2001) when they asked why philosophers have interested themselves so little in the entire field of management. We include some examples where philosophers have written about management, some where managers have shown the direct impact of philosophy on management effectiveness and some where potential remains. In much we see links to process philosophy, and to the need for conversation and reflection by and between managers and philosophers. This does not of itself show how philosophy can contribute to management education. A brief final section discusses the way in which moral creativity skills can be developed through reflection, and describes how this has been done in the Manufacturing Leaders’ Programme at the Institute for Manufacturing at Cambridge and in the International Management Ethics & Values course taught to undergraduate management students in Adelaide, Singapore and Hong Kong. This will be taken up in a subsequent paper.
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This paper is intended both as a contribution to the conceptual work on process in economic thought and as an attempt to connect a non-institutionalist, non-evolutionary thinker to it. The paper has two principal objectives: (i) to delineate a broad, philosophically grounded conception of what an economic process theory (EPT) is; and (ii) to locate the contributions of George Shackle within this broad conception of EPT. In pursuing these two objectives, I hope to draw out the originality and significance of Shackle’s economics with a particular emphasis on what he adds to process conceptions developed within other heterodox traditions such as institutional and evolutionary economics. I will also highlight some of the perceived limitations of Shackle’s approach and link them to the limitations of process philosophy.
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Nesta tese, faço uma leitura dos escritos de Winnicott coligada à filosofia de Whitehead apoiada nas afinidades existentes entre estes autores. Realizo uma leitura que, ao contrário do que é usual nas exposições do autor, explicita pressupostos e sistematiza conceitos. Nela, priorizo a abordagem relacional e processual, aprofundo as descrições dos conceitos de self, meio ambiente, saúde, apropriação e transição e chego a delinear uma metapsicologia winnicotiana. A releitura dos processos de transformação de si daí resultantes potencializa a relevância das colocações de Winnicott para a clínica e para a teoria psicanalítica.
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Thèse réalisée en cotutelle entre le Département de communication de l'Université de Montréal (sous la direction de François Cooren)et le Centre de sociologie des organisation de Sciences Po Paris (Institut d'études politiques de Paris; sous la direction de Bruno Latour).
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O presente trabalho trata da Filosofia da Educação, do ponto de vista de suas limitações e possibilidades, como atividade prático-teórica que se debruça sobre os problemas educacionais. A filosofia da educação na formação do educador pode consistir tanto uma solução para problemas educacionais, devido sua perspectiva crítica, como um problema especialmente se não reconhecer seus próprios limites. Assim, o problema que move este estudo diz respeito aos limites da disciplina Filosofia da Educação na formação do pedagogo e as questões que orientam as investigações aqui constituídas são as seguintes: Que possibilidades e que limites tem a Filosofia da Educação na formação do pedagogo? Onde podemos situá-los? O que os teóricos brasileiros dizem a respeito da Filosofia da Educação? E esta, sendo disciplina, como é concebida por seus professores e alunos no Curso de Pedagogia? Com o principal objetivo de analisar a participação da Filosofia da Educação, seus limites e possibilidades na formação do educador, indagando em que ambientes podemos situá-los, tendo em vista que esta disciplina constitui um conjunto de saberes ligado a duas grandes áreas do conhecimento: a Filosofia e a Educação, em suas complexidades, nexos e contradições elegeu-se como principais fonte de pesquisa obras de autores que concebem a educação como processo histórico-social, a filosofia e a filosofia da educação na sua especificidade crítica e reflexiva, assim como os depoimentos de professores e alunos do curso de Pedagogia da Universidade Federal do Pará, Universidade do Estado do Pará e Universidade da Amazônia, na década de 1990, que concederam entrevistas sobre o interesse epistemológico deste estudo. A análise dos dados permitiu observar que os limites, mas também as possibilidades da disciplina Filosofia da Educação são forjadas nas relações entre ela a Educação, a Filosofia, e prática educativa de professores e alunos e as contradições tecidas no contexto teórico e prático destas áreas de saber, em função das necessidades e das contingências a que elas são submetidas no contexto social e histórico.
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Process philosophies focus on becoming and often have recourse to the musical metaphor. Becoming is whole and indivisible. Bergson’s notion of durée coincides with the Whiteheadian notion of process. Becoming is duration. Every being is temporal; its very essence is temporality. The unveiling of each being is durational and has its own particular temporality; every creature’s individualization is in accordance with its own particular way of enduring. A melody is also whole and indivisible; its very meaning relates to its whole, undivided temporality. A note of music is nothing at an instant; the wholeness of its being thoroughly defines it.
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Rezension von: Roland Reichenbach / Norbert Ricken / Hans-Christoph Koller (Hrsg.): Erkenntnispolitik und die Konstruktion pädagogischer Wirklichkeiten (Schriftenreihe der Kommission Bildungs- und Erziehungsphilosophie in der Deutschen Gesellschaft für Erziehungswissenschaft). Paderborn: Schöningh 2011 (179 S.; ISBN 978-3-5067-6984-8)
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Este trabajo se inscribe en uno de los grandes campos de los estudios organizacionales: la estrategia. La perspectiva clásica en este campo promovió la idea de que proyectarse hacia el futuro implica diseñar un plan (una serie de acciones deliberadas). Avances posteriores mostraron que la estrategia podía ser comprendida de otras formas. Sin embargo, la evolución del campo privilegió en alguna medida la mirada clásica estableciendo, por ejemplo, múltiples modelos para ‘formular’ una estrategia, pero dejando en segundo lugar la manera en la que esta puede ‘emerger’. El propósito de esta investigación es, entonces, aportar al actual nivel de comprensión respecto a las estrategias emergentes en las organizaciones. Para hacerlo, se consideró un concepto opuesto —aunque complementario— al de ‘planeación’ y, de hecho, muy cercano en su naturaleza a ese tipo de estrategias: la improvisación. Dado que este se ha nutrido de valiosos aportes del mundo de la música, se acudió al saber propio de este dominio, recurriendo al uso de ‘la metáfora’ como recurso teórico para entenderlo y alcanzar el objetivo propuesto. Los resultados muestran que 1) las estrategias deliberadas y las emergentes coexisten y se complementan, 2) la improvisación está siempre presente en el contexto organizacional, 3) existe una mayor intensidad de la improvisación en el ‘como’ de la estrategia que en el ‘qué’ y, en oposición a la idea convencional al respecto, 4) se requiere cierta preparación para poder improvisar de manera adecuada.
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Vol. 7, pt. 2- has imprint: Albany : State University of New York Press.
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The aim of this paper is to show how principles of ecological psychology and dynamical systems theory can underpin a philosophy of coaching practice in a nonlinear pedagogy. Nonlinear pedagogy is based on a view of the human movement system as a nonlinear dynamical system. We demonstrate how this perspective of the human movement system can aid understanding of skill acquisition processes and underpin practice for sports coaches. We provide a description of nonlinear pedagogy followed by a consideration of some of the fundamental principles of ecological psychology and dynamical systems theory that underpin it as a coaching philosophy. We illustrate how each principle impacts on nonlinear pedagogical coaching practice, demonstrating how each principle can substantiate a framework for the coaching process.