133 resultados para Pátria
Resumo:
Este artigo discute a relação discursiva constituída entre duas obras historiográficas: a História geral do Brasil, de Francisco Adolfo de Varnhagen e a História da colonização portuguesa no Brasil, empreendimento coletivo com vistas a difundir boa imagem do processo colonizador da América portuguesa. A hipótese é que encontramos registrado em tais obras um substrato discursivo comum referente ao passado colonial luso-brasileiro com implicações teóricas e epistemológicas desse fenômeno ocorrido ao longo de suas notas de rodapé.
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pp. 187-199
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pp. 335-343
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XIX Colóquio de História Militar - 100 anos de regime republicano: políticas, rupturas e continuidades
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Tese de Doutoramento em História Especialidade de História Contemporânea
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Sobre l'emergència i presa de consciència d'una classe dirigent a la societat gironina de finals del segle XVIII
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La privació de la potestat dels pares és una mesura per protegir un menor d’edat davant un dany que els seus progenitors no poden o no volen evitar. La inhabilitació per l’exercici del dret de pàtria potestat és una pena que no sempre aconsegueix l’adequada protecció dels menors d’edat.
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... força bruta que tudo conquista, deprime e avoca, - é aceitável o pouco que se possa consagrar á pátria...
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Resumen basado en el del autor
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Sobre l'emergència i presa de consciència d'una classe dirigent a la societat gironina de finals del segle XVIII
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O sol, como se sabe, é um símbolo universal e polissémico. Politicamente é o símbolo da soberania, outrora identificada com o monarca e até com a divindade. Símbolo imperial, mas de imperium, não de imperador. Assim, como é evidente, começa-se pelo princípio primeiro (como, na China, no sonho fecundador solar da mãe do imperador Wu, dos Han; a Bíblia assimila metaforicamente a divindade, o sol e o escudo que é defesa e soberania): o princípio que dá vida, que dá ser a Timor-Leste independente.
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A escrita da História, na obra de Agustina Bessa-Luís, é aqui encarada na óptica de uma “desconstrução” do discurso da História. Veremos como as ficções historiográficas desmantelam a imagem do « Portugal-super-homem » constitutiva da identidade nacional. É denunciado pela incidência do “insucesso” na História portuguesa, um processo cultural de «desdramatização», favorecendo a emergência do recalcado. Enfim, observaremos que para a autora, esta fragilidade identitária lusa se cristaliza à volta de figuras femininas, acrescentando-lhe uma dimensão política. Através destas mulheres exprime-se uma revolta que transcende as épocas e abala o discurso dominante.