964 resultados para O Tico-Tico (Revista) História
Resumo:
O Tico-Tico foi uma das primeiras revistas ilustradas para crianas no Brasil. Criada em 1905 na cidade do Rio de Janeiro, circulou por mais de cinqenta anos em um mercado jornalstico considerado instvel. Pela capacidade de condensar muitas das questes e demandas caractersticas de seu tempo, O Tico-Tico se configura como acontecimento. Na dissertao aqui apresentada, nos concentramos na anlise da criao da revistinha infantil e da conjuno de fatores que permitiu o nascimento de uma publicao tida por grandes nomes da intelectualidade nacional como um marco na infncia de geraes de brasileiros. Procuramos, desta forma, recuperar o contexto em que ela foi criada a partir da prpria publicao seus quadrinhos, historinhas e lies dirigidas formao dos futuros cidados da Repblica. A partir da imprensa e seu processo de modernizao, com especial foco na revista O Malho, procuramos perceber a articulao do campo intelectual carioca da Primeira Repblica em espaos de sociabilidades, como as redaes de jornais, na proposio e encaminhamento de projetos em que estava em jogo o enfrentamento da questo nacional. O Tico-Tico foi um desses projetos que pretendeu dar corpo a um desejo intelectual de educar as crianas e jovens brasileiros, infantes como o prprio Brasil.
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Este trabalho discute a produo da revista O Tico-Tico, publicao de quadrinhos de mais onga durao no Brasil. A revista, que teria completado 100 anos em outubro de 2005, caracterizou-se por uma postura didtico-pedaggica e pela disseminao de produtos quadrinhsticos genuinamente nacionais, dando oportunidade para a atuao de dezenas de desenhistas brasileiros e propiciando o aparecimento de diversos personagens de histórias em quadrinhos. Na dcada de 1960, desgastada pelo tempo e sofrendo a concorrncia da televiso, a revista encerrou suas atividades, ficando na lembrana de seus leitores por sua abnegao a um modelo de educao para a infncia que privilegiava o civismo, os bons costumes e a religiosidade
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Este trabalho tem como temtica as polticas curriculares circunscritas anlise de processos articulatrios no campo disciplinar da História. Defendo que a Teoria do Discurso de Ernesto Laclau mais potente para a compreenso de como sujeitos atuam na produo de polticas e de como seus significados so discursivamente produzidos e hegemonizados. Articulo os aportes terico-metodolgicos da Teoria do Discurso aos do Ciclo Contnuo de Produo de Polticas de Stephen Ball, retomando sua defesa de currculo como texto, mas questionando o risco de reintroduo de uma centralidade no processo de significao das polticas. De igual modo, articulo Teoria do Discurso os aportes da História das Disciplinas Escolares de Ivor Goodson, recuperando sua defesa de que significados disciplinares so negociados nos processos de hegemonizao, mas questionando o risco de essencializao dos sujeitos bem como sua subjetivao anterior articulao poltica. Com essa construo terica hbrida, defendo a concepo de currculo como poltica cultural discursiva e a delimitao de um campo discursivo disciplinar da História como campo ressignificador das polticas curriculares. Reforo os argumentos sobre as potencialidades da Teoria do Discurso a partir de analogias com a linguagem, conferindo centralidade aos conceitos imbricados de metonimizao e metaforizao e de lgica do significante. A partir de uma das ferramentas da Lingustica de Corpus, o programa Wordsmith Tools 5, submeto anlise, por um de seus instrumentos o Concord , o material emprico selecionado. Assim, identifico nas edies da Revista Brasileira de História e da Revista História Hoje publicaes da Associao Nacional de História (ANPUH); em Pareceres, Diretrizes, Orientaes e Parmetros Curriculares, dentre outros textos chancelados pelo Estado brasileiro no perodo compreendido entre os anos de 1960 e 2010; e, em seis entrevistas, a forma como nesses textos se significa conhecimento histrico, destacando a superposio de sentidos. Por fim, defendo, como nos processos de significao, sentidos se deslocam e se condensam simultaneamente, tornando hegemnica a concepo embutida na metfora de História como construo. Identifico processos de subjetivao nos quais atores sociais, defendendo a centralidade do conhecimento histrico, constituem uma identidade da História, antagonizando-se a outros que constituem uma identidade pedaggica na luta pela hegemonizao de sentidos nas polticas curriculares.
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Fundao de Amparo Pesquisa do Estado de So Paulo (FAPESP)
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Estudi del modernisme literari a Girona i del paper de Verdaguer en aquest context, i tamb de publicacions relacionades, sobretot LEnderroch i Vida
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Este artigo apresenta duas interpretaes distintas da Revoluo Bolivariana: uma crtica e outra favorvel, luz do que nele se considera o denominador comum dos conceitos liberais de democracia e, ao final, procura apontar os limites da crtica e alguns desafios a serem enfrentados pelos que a apoiam.
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Estudo sobre o Hip Hop como processo comunicacional e sociabilidade entre jovens indgenas de Dourados, Mato Grosso do Sul, para verificar quais os principais objetivos da prtica do movimento Hip Hop, compreender se serve como comunicao, contribui para o fortalecimento da lngua guarani ou gera novas tenses sociais na reserva. Para tanto, foi analisado aspectos histricos do movimento, passando pelos Estudos Culturais, e como Movimento Social, dando incio discusso de uma voz alternativa por meio do Hip Hop. Do ponto de vista metodolgico, trata-se de um de estudo de caso, com representantes dos grupos de jovens Br Mc's e Jovens Conscientes, das reservas Jaguapir e Boror, das etnias Guarani-Kaiow de Dourados (MS). Foram realizadas entrevistas semiestruturadas junto a jovens que participaram das oficinas de hip hop, das lideranas indgenas e professores. A investigao complementada pela pesquisa bibliogrfica, documental e anlises das letras de rap em confrontao com as vises da imprensa, a partir da anlise dos jornais Dirio MS e O Progresso. Os resultados apontam que os jovens se apropriam de uma cultura global para transformar o ambiente local com objetivo de preservar a lngua guarani, uma alternativa para o conhecimento, logo para no seguirem caminhos como o das drogas. Negociando falas sobre sua realidade, dentro e fora da reserva, j que nos meios de comunicao locais h pouco espao para a voz dos indgenas e dentro da reserva ainda h contestao do movimento em um contexto poltico, na tentativa de atingir uma cultura pura, devido preocupao dos mais velhos com a perda de territrio.
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Nas dcadas de 1970 e 1980 houve a ecloso de experincias comunicacionais populares, em todo Brasil, com vasta produo de materiais, especialmente arquivados pelos centros de documentao. Em sua maioria, criados e financiados por setores progressistas da Igreja Catlica e Protestante. Entre eles, o Centro de Pastoral Vergueiro (CPV) e o Centro de Comunicao e Educao Popular de So Miguel Paulista (CEMI) que tambm tiveram importante papel na construo e preservao da memria das lutas populares no perodo de reorganizao social, no contexto de distenso da ditadura militar. No entanto, tais acervos esto em iminente risco, por falta de investimento e vontade poltica. O que seria um prejuzo histrico e cientfico para movimentos sociais atuais e pesquisa acadmica. O objetivo do estudo identificar a que se deve este desinteresse. A abordagem se d pelo mtodo da história oral e como tcnicas de investigao adotamos a pesquisa bibliogrfica, documental e a pesquisa de campo, por meio da entrevista em profundidade. A falta de uma poltica pblica que garanta a preservao dos documentos sinal de que no Brasil predomina uma cultura que no privilegia a memria, sobretudo das camadas empobrecidas da populao. Alm do que, a memria pode ser subversiva. Afinal tais documentos expressam a fora da participao popular no processo de transformao social e podem despertar novas aes, o que no interessa aos grupos que esto no poder.
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