991 resultados para Marquês de Pombal


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O presente estudo insere-se na problemática da construção de escolas do ensino industrial durante o período de vigência da Reforma do Ensino Técnico de 1948. Procurou-se conhecer a política de construção de escolas e o modo como a concepção dos edifícios se adequou ao ministério dos novos currículos e à ideologia que lhes era subjacente. As escolas industriais Marquês de Pombal e Afonso Domingues, edificadas durante o período já referido, constituíram o objecto deste estudo que se centrou na análise da sua arquitectura feita no pressuposto que, deste modo, poderíamos aceder a um melhor entendimento da relação existente entre a organização dos espaços construídos e os currículos definidos pela reforma e estruturados em função da ideologia e da política educacional do Estado Novo. A Junta das Construções do Ensino Técnico e Secundário elaborou o projecto–tipo das escolas técnicas o qual esteve na base da construção das instalações edificadas nesse período. O estudo comparativo das instalações definitivas das duas escolas permitiu avaliar as diferenças existentes entre os seus edifícios, a começar pelo facto de a Escola Industrial Afonso Domingues ter seguido o projecto-tipo, enquanto que para a Escola Industrial Marquês de Pombal a Junta elaborou um ante-projecto e um projecto, seguindo um programa-base diferenciado, bastante mais ambicioso em termos de áreas, qualidade de espaços e respectivo dimensionamento. Procurou-se evidenciar alguns aspectos em que a presença de um currículo oculto é notória, nomeadamente na configuração das salas de aula e das oficinas e dos espaços em que tinham lugar as actividades educativas e extra-curriculares organizadas pela Mocidade Portuguesa nas duas escolas.

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O presente trabalho tem como principal objectivo tratar da questão do perdão aos judeus no contexto pombalino. Desde a formação da nacionalidade portuguesa há sinais da presença dos judeus. No entanto, a trajetória desta minoria em Portugal nem sempre foi pacífica. Na época de D. Manuel I os judeus conversos ao cristianismo foram chamados de cristãos-novos, numa clara demonstração de desigualdade com os demais cristãos. Com a implantação da Inquisição em Portugal, os cristãos-novos de origem judaíca passaram a ser alvo prioritário das perseguições, inquirições, acusações e condenações. A trajetória dos critãos-novos em Portugal foi marcada por marchas e contramarchas dos monarcas portugueses e dos pontífices na concessão ou não dos perdões. No contexto de perseguição e ódio da Inquisição em Portugal aparece a figura do padre António Vieira que se posicionou em defesa dos judeus e dos cristãos-novos, além de propor a reestruração da Inquisição portuguesa. Como ponto de chegada nuclear do presente trabalho tratamos do período pombalino, com destaque para os vários diplomas promulgados por D. José. Estes diplomas que beneficiaram os cristãos-novos traziam um novo enquadramento jurídico decorrente da promulgação da Lei da Boa Razão, parte integrante da formação do direito português moderno.

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Este texto pretende analisar a utilização da repressão e do massacre como estratégia da aplicação eficaz de medidas políticas pragmáticas e reformistas no quadro da acção política do governo do Marquês de Pombal. Estudamos a questão dos massacres da política pombalina na perspectiva das leituras divergentes do significado e valor do período pombalino no contexto da recepção de Pombal na Cultura Portuguesa: a leitura filopombalina e a antipombalina. Esta última sobrevaloriza a crueldade do governo absolutista e despótico do Ministro de D. José I, e a primeira tende a matizar o impacto das repressões pombalinas.

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O objectivo do artigo consiste em descrever alguns problemas prévios à fundação, pelo Marquês do Pombal, em 1759, da primitiva aula do comércio de Lisboa, primeira instituição do ensino em Portugal a ministrar instrução contabilística...

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A Cadeia da Arrábida é a estrutura morfotectónica orogénica, constituída por empilhamentos de cavalgamentos, mais ocidental de todo o orógeno alpino da área emersa da placa litosférica Eurásia. Atentando apenas nos relevos orogénicos alpinos da área emersa de Portugal, as suas estruturas e morfologia tornam-na no mais elegante exemplo de tectónica orogénica alpina em Portugal. A Serra de Sintra constitui um relevo associado à intrusão do Complexo Ígneo de Sintra de idade neo-cretácica e ao cavalgamento frontal de idade cenozóica, com vergência para Norte que se estende desde as proximidades do rio Tejo, passando pela base da vertente norte da Serra de Sintra, continuando mar adentro. Olhando para a continuação imersa da Margem Continental Portuguesa vê-se que estes relevos não estão isolados, mas antes fazem parte dum grupo de três outras estruturas compressivas que acomodaram o encurtamento orogénico resultante da colisão África-Eurásia ocidentais no segmento sudoeste ibérico, o Banco do Gorringe, os Montes de Avis e o Planalto de Marquês de Pombal. Todas estas estruturas se constituem como estruturas anticlinais, mais ou menos simples, a tecto dum cavalgamento com transporte para noroeste ou oeste-noroeste. Na face meridional de Portugal, mais próxima do limite de placas, as estruturas de deformação compressiva resultantes da orogenia alpina encontram-se representadas na Bacia do Algarve e, mais a sul, pelo Banco do Guadalquivir. Todas estas estruturas se formaram no âmbito da orogenia alpina, consequência dum contexto cinemático de aproximação das placas litosféricas Eurásia e África, cujas manifestações morfotectónicas e sedimentares se começaram a manifestar no Cretácico Superior após o Cenomaniano. A distribuição espacio-temporal da deformação orogénica no segmento mais ocidental do orógeno é heterogénea e extremamente complexa. Por exemplo, em Portugal – segmento autóctone do orógeno alpino - as principais estruturas compressivas alpinas mais antigas datam do Cretácico superior e na região de Lisboa-Sintra de idade paleogénica. Contudo as estruturas de maior envergadura morfológica são de idade miocénica (serra da Arrábida, Banco do Gorringe, Montes de Avis) e mesmo de reactivação mais recente (Falha e planalto do Marquês de Pombal, Falha da Ferradura e Banco de Guadalquivir. A mesma heterogeneidade espacio-temporal se verifica em segmentos alóctones como no orógeno Bético-Rifenho, cujo arco orogénico frontal se vem propagando para oeste desde o Cretácico superior, simultaneamente cavalgando para norte e para sul, as margens continentais do sul de Espanha e norte de África. Esta migração orogénica está simultaneamente associada a colapso orogénico e distensão nas áreas internas do orógeno (Mar de Alborán), o que tem constituído um dos paradoxos da deformação orogénica alpina mais desafiantes das últimas décadas e para cuja solução se têm proposto mecanismos de delaminação tectónica da base da litosfera ou retro-rolamento da placa subductada.

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Dissertação para obtenção do grau de Mestre em Engenharia Civil na Área de Especialização em Estruturas

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Dissertação de Mestrado em Estudos Anglo-Portugueses

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Dissertação apresentada para obtenção do grau de Mestre em Engenharia Civil na Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa

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pp. 381-390

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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em História Moderna e dos Descobrimentos

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Dissertação para obtenção do grau de Doutor em Historia da Arte