12 resultados para Mandrágora


Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

El presente texto explora las conexiones entre dos obras de Nicolás Maquiavelo:El príncipe y La mandrágora. A pesar de la aparente distancia entre el contenidode un tratado político y de una pieza teatral, se sostendrá que la variación maquiavélicadel concepto de virtud y su respectiva relación con la diosa Fortuna esuna bisagra conceptual que atraviesa ambos textos. Sobre la pluralidad de estilosdel pensador florentino reposa una de las cuestiones más sobresalientes de la historiade Occidente, a saber: la batalla entre la voluntad personal y los azares deldestino. Maquiavelo (re)creó una nueva conciencia de la política europea del siglo XVI: la prevalencia del individuo sobre la comunidad, de la racionalidad calculadasobre el hado, de la ciencia sobre la tradición. Tanto en El príncipe como enLa mandrágora se proyecta este modelo político y cultural que se extenderá porel Viejo Mundo, y logrará las victorias ya conocidas en nombre de la libertad, laigualdad y la democracia.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Premios Nacionales 1993 de Educación y Sociedad, en la modalidad de materiales curriculares no editados. Anexo memoria en C-Innov.57

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Essa pesquisa objetiva a análise da relação entre religião e política, em perspectiva de gênero considerando a atuação de parlamentares evangélicos/as na 54ª Legislatura (de 2011 a 2014) e a forma de intervenção desses atores no espaço político brasileiro quanto à promulgação de leis e ao desenvolvimento de políticas públicas que contemplem, dentre outras, a regulamentação do aborto, a criminalização da homofobia, a união estável entre pessoas do mesmo sexo e os desafios oriundos dessa posição para o Estado Brasileiro que se posiciona como laico. Ora, se laico remete à ideia de neutralidade estatal em matéria religiosa, legislar legitimado por determinados princípios fundamentados em doutrinas religiosas, pode sugerir a supressão da liberdade e da igualdade, o não reconhecimento da diversidade e da pluralidade e a ausência de limites entre os interesses públicos / coletivos e privados / particulares. Os procedimentos metodológicos para o desenvolvimento dessa pesquisa fundamentam-se na análise e interpretação bibliográfica visando estabelecer a relação entre religião e política, a conceituação, qualificação e tipificação do fenômeno da laicidade; levantamento documental; análise dos discursos de parlamentares evangélicos/as divulgados pela mídia, proferidos no plenário e adotados para embasar projetos de leis; pesquisa qualitativa com a realização de entrevistas e observações das posturas públicas adotadas pelos/as parlamentares integrantes da Frente Parlamentar Evangélica - FPE. Porquanto, os postulados das Ciências da Religião devidamente correlacionados com a interpretação do conjunto de dados obtidos no campo de pesquisa podem identificar o lugar do religioso na sociedade de forma interativa com as interfaces da laicidade visando aprofundar a compreensão sobre a democracia, sobre o lugar da religião nas sociedades contemporâneas e sobre os direitos difusos, coletivos e individuais das pessoas.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

A presente dissertação analisa como o Partido Social Cristão (PSC), ao longo do tempo, se apropriou da identidade religiosa de seus atores políticos que na sua maioria são membros da Frente Parlamentar Evangélica, os quais defendem no espaço público a “família tradicional”, em detrimento da pluralidade de arranjos familiares na contemporaneidade. Para explicitar o objeto - “família tradicional” e PSC -, foi necessário retroceder no tempo e investigar na historiografia os primórdios da inserção dos evangélicos na política brasileira. Em vista disso, analisamos a participação dos evangélicos nos respectivos períodos do Brasil: Colônia, Império e República. A dificuldade da entrada de evangélicos na política partidária, dentre outros fatores, se deve àinfluência do catolicismo no Estado. Assim sendo, averiguamos em todas as Constituições (1824, 1891, 1934, 1937, 1946, 1967, 1969 e 1988) o que a mesma diz no que tange a proibição e a liberdade religiosa no país. Logo, verificamos entre as Eras Vargas e República Populista, que ocorreu com intensidade a transição do apoliticismo para o politicismo entre os evangélicos brasileiros, porém, eles não recebiam o apoio formal de suas igrejas. Em seguida, a participação dos evangélicos na arena política durante a ditadura militar foi investigada com destaque para o posicionamento de vanguarda da IECLB, através do Manifesto de Curitiba e, também com a presença de parlamentares evangélicos no Congresso Nacional. A politização pentecostal é ressaltada em nosso trabalho, através do pioneirismo de Manoel de Mello e, depois na Redemocratização quando as instituições evangélicas se organizaram para eleger seus candidatos à Assembleia Nacional Constituinte. E, com o fim do regime militar, o PSC surge como partido “nanico”, contudo, deixa o anonimato e ganha visibilidade midiática quando o pastor e deputado, Marco Feliciano, assume a presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias, em 2013. Esse é o pano de fundo histórico que projetou o PSC e seus atores no pleito de 2014 com o mote “família tradicional”.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

O contexto batista é predominantemente marcado por lideranças masculinas, destinando às mulheres apenas lugares e comportamentos socialmente estabelecidos, como a casa, o cuidado, a maternidade, a submissão, entre outras características que enfatizam a hierarquia de gênero. Mesmo diante do desenvolvimento econômico e da ocupação que as mulheres estão conquistando no campo público, a igreja e principalmente as igrejas batistas, permanecem fundadas em alicerces que exaltam o poder masculino em detrimento do lugar que deve ser ocupado pelas mulheres, ou seja, onde elas decidirem atuar. Caso elas decidam atuar num campo predominantemente masculino, terão que lidar com a desconstrução de um pensamento socialmente permeado de dominação masculina e com a árdua construção de um pensamento que vise a igualdade de gênero. O objeto desta pesquisa é o ministério pastoral feminino no contexto batista brasileiro. O texto analisa o discurso das Pastoras Batistas do Estado de São Paulo e o discurso dos líderes da Ordem dos Pastores Batistas de São Paulo (OPBB-SP) a respeito do ministério pastoral feminino e a não filiação de mulheres na OPBB-SP. A importância deste trabalho é a de demostrar as relações de micro poder existentes entre pastores e pastoras e concomitantemente as desigualdades dentro do contexto batista com relação ao ministério pastoral feminino. Essa afirmação se consolida por meio das análises das entrevistas semiestruturadas que realizei na pesquisa de campo, com sete pastoras batistas do Estado de São Paulo, bem como com três líderes da OPPB-SP. Esta é uma pesquisa qualitativa, em que foram analisados documentos oficiais da igreja, como pautas de convenções, atas, sites institucionais, periódicos e documentos não oficiais encontrados em redes sociais, blogs, jornais online, entre outros. Posso afirmar que as pastoras batistas estão se mobilizando para cumprir sua vocação, usando argumentos transcendentes que impedem qualquer pessoa de desafiar ou duvidar de seu chamado pastoral, pois: “O vento sopra onde quer; ouve-se o ruído, mas não sabes de onde vem, nem para onde vai. Assim acontece com aquele(a) que nasceu do Espírito.” (João 3.8).

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

A sexualidade de Lea e Raquel, o útero, as mandrágoras e o corpo de Jacó são fatores que definem o alicerce do nosso texto como espaços de diálogo, mediação e estrutura do cenário. O destaque principal está sob o capítulo 30.14-16 que retrata a memória das mandrágoras. Como plantas místicas elas dominam o campo religioso e como plantas medicinais elas são utilizadas para solucionar problemas biológicos. As instituições e sociedades detentoras de uma ideologia e de leis que regulamentam uma existência apresentam na narrativa, duas irmãs, mas também esposas de um mesmo homem que, manipuladas por essa instituição que minimiza e oprime a mulher, principalmente a estéril, confina-as como simples objeto de sexualidade e mantenedoras da descendência por meio da maternidade. A memória das mandrágoras é sinal de que a prática existente circundava uma religião não monoteísta. Ela existia sociologicamente por meio de sincretismos, força e poderes sócio-culturais e religiosos. Era constituída das memórias de mulheres que manipulavam e dominavam o poder sagrado para controle de suas necessidades. O discurso dessas mulheres, em nossa unidade, prova que o discurso dessa narrativa não se encontra somente no plano individual, mas também se estende a nível comunitário, espaço que as define e lhes concede importância por meio do casamento e dádivas da maternidade como continuidade da descendência. São mulheres que dominaram um espaço na história com suas lutas e vitórias, com atos de amor e de sofrimento, de crenças e poderes numa experiência religiosa dominada pelo masculino que vai além do nosso conhecimento atual. As lutas firmadas na fé e na ideologia dessas mulheres definiram e acentuaram seu papel de protagonistas nas narrativas 9 bíblicas que estudamos no Gênesis. A conservação dessas narrativas, e do espaço teológico da época, definiu espaços, vidas, gerações e tribos que determinaram as gerações prometidas e fecharam um ciclo: o da promessa de Iahweh quanto à descendência desde Abraão. Os mitos e as crenças foram extintos para dar espaço a uma fé monoteísta, mas a experiência religiosa

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

A sexualidade de Lea e Raquel, o útero, as mandrágoras e o corpo de Jacó são fatores que definem o alicerce do nosso texto como espaços de diálogo, mediação e estrutura do cenário. O destaque principal está sob o capítulo 30.14-16 que retrata a memória das mandrágoras. Como plantas místicas elas dominam o campo religioso e como plantas medicinais elas são utilizadas para solucionar problemas biológicos. As instituições e sociedades detentoras de uma ideologia e de leis que regulamentam uma existência apresentam na narrativa, duas irmãs, mas também esposas de um mesmo homem que, manipuladas por essa instituição que minimiza e oprime a mulher, principalmente a estéril, confina-as como simples objeto de sexualidade e mantenedoras da descendência por meio da maternidade.A memória das mandrágoras é sinal de que a prática existente circundava uma religião não monoteísta. Ela existia sociologicamente por meio de sincretismos, força e poderes sócio-culturais e religiosos. Era constituída das memórias de mulheres que manipulavam e dominavam o poder sagrado para controle de suas necessidades. O discurso dessas mulheres, em nossa unidade, prova que o discurso dessa narrativa não se encontra somente no plano individual, mas também se estende a nível comunitário, espaço que as define e lhes concede importância por meio do casamento e dádivas da maternidade como continuidade da descendência. São mulheres que dominaram um espaço na história com suas lutas e vitórias, com atos de amor e de sofrimento, de crenças e poderes numa experiência religiosa dominada pelo masculino que vai além do nosso conhecimento atual. As lutas firmadas na fé e na ideologia dessas mulheres definiram e acentuaram seu papel de protagonistas nas narrativas 9 bíblicas que estudamos no Gênesis. A conservação dessas narrativas, e do espaço teológico da época, definiu espaços, vidas, gerações e tribos que determinaram as gerações prometidas e fecharam um ciclo: o da promessa de Iahweh quanto à descendência desde Abraão. Os mitos e as crenças foram extintos para dar espaço a uma fé monoteísta, mas a experiência religiosa dessas mulheres definiu um espaço: do poder sagrado e místico que corroborava com suas necessidades e definiam sua teologia.(AU)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Armonía Somers (Uruguay 1917 - 1994) ha sido clasificada dentro de la llamada Generación del 45 de Uruguay, sin embargo, muchos críticos aseguran que su obra difiere de la estética del período en que escribió. Mientras Ángel Rama sugiere que la narrativa de Somers pertenece a la tradición de los raros y malditos, que desciende del extraño linaje del Conde franco-uruguayo y poeta Lautréamont, otros la colocan en el ámbito de la narrativa imaginativa y de lo fantástico. La crítica contemporánea se aproxima a la obra de Somers a partir del concepto de lo extraño o "Unheimlich", abordando las novelas de la autora desde una perspectiva freudiana, lacaniana o heideggeriana. No obstante, ninguna de estas investigaciones ha determinado a qué género u orientación literaria se aviene, ni han indagado en profundidad sobre su contribución a los estudios metaficcionales. ^ En esta tesis propongo que las novelas de Armonía Somers, "La mujer desnuda" (1950), "De miedo en miedo. Los manuscritos del río" (1965), "Un retrato para Dickens" (1969), "Viaje al corazón del día. Elegía por un amor secreto" (1986), y "Solo los elefantes encuentran mandrágora" (1986), transgreden los géneros y tendencias literarias dominantes en su época por medio de una imaginación excesiva y de una trama anti-dramática, asociada primordialmente con la experiencia del terror sublime y la representación de lo inexpresable o irrepresentable, ambas nociones correspondientes a la poética expresionista de vanguardia y al gótico postmoderno. Las novelas analizadas en este trabajo presentan en su estructura una amplia gama de formas ambiguas e inorgánicas, cuya función desestabiliza los aspectos formales del realismo y subvierte los postulados epistemológicos e ideológicos en que se apoyan las culturas afirmativas, las cuales legitiman solo cierto concepto de realidad, desentendiéndose del resto de las experiencia humanas que no encajan en sus esquemas. La desacralización, la disolución moral, la muerte simbólica y la naturaleza fluida de la identidad junto con una marcada autorreflexividad, son algunos de los temas más relevantes de este conjunto de obras, que he categorizado como un ejemplo del expresionismo gótico postmoderno del siglo XX.^

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Armonía Somers (Uruguay 1917 – 1994) ha sido clasificada dentro de la llamada Generación del 45 de Uruguay, sin embargo, muchos críticos aseguran que su obra difiere de la estética del período en que escribió. Mientras Ángel Rama sugiere que la narrativa de Somers pertenece a la tradición de los raros y malditos, que desciende del extraño linaje del Conde franco-uruguayo y poeta Lautréamont, otros la colocan en el ámbito de la narrativa imaginativa y de lo fantástico. La crítica contemporánea se aproxima a la obra de Somers a partir del concepto de lo extraño o “Unheimlich”, abordando las novelas de la autora desde una perspectiva freudiana, lacaniana o heideggeriana. No obstante, ninguna de estas investigaciones ha determinado a qué género u orientación literaria se aviene, ni han indagado en profundidad sobre su contribución a los estudios metaficcionales. En esta tesis propongo que las novelas de Armonía Somers, “La mujer desnuda” (1950), “De miedo en miedo. Los manuscritos del río” (1965), “Un retrato para Dickens” (1969), “Viaje al corazón del día. Elegía por un amor secreto” (1986), y “Solo los elefantes encuentran mandrágora” (1986), transgreden los géneros y tendencias literarias dominantes en su época por medio de una imaginación excesiva y de una trama anti-dramática, asociada primordialmente con la experiencia del terror sublime y la representación de lo inexpresable o irrepresentable, ambas nociones correspondientes a la poética expresionista de vanguardia y al gótico postmoderno. Las novelas analizadas en este trabajo presentan en su estructura una amplia gama de formas ambiguas e inorgánicas, cuya función desestabiliza los aspectos formales del realismo y subvierte los postulados epistemológicos e ideológicos en que se apoyan las culturas afirmativas, las cuales legitiman solo cierto concepto de realidad, desentendiéndose del resto de las experiencia humanas que no encajan en sus esquemas. La desacralización, la disolución moral, la muerte simbólica y la naturaleza fluida de la identidad junto con una marcada autorreflexividad, son algunos de los temas más relevantes de este conjunto de obras, que he categorizado como un ejemplo del expresionismo gótico postmoderno del siglo XX.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Tabla de contenidos: Lectura y escritura como prácticas culturales. La investigación y sus contribuciones para la formación docente / Sandra Sawaya, Carolina Cuesta. Las prácticas de lectura y escritura o el lugar del alumno como ciudadano / Sandra Sawaya. Lectura y escritura como contenidos de enseñanza de la lengua y la literatura: tensiones entre políticas educativas y trabajo docente en Argentina / Carolina Cuesta. Enseñanza de la lectura y la escritura en el primer ciclo: prácticas de enseñanza y fracaso escolar / María Fernanda Ronconi. Tras la huella de la mandrágora: derivas teóricas de una experiencia de intervención social con la literatura / Angeles Ingaramo. Prácticas de lectura y escritura en los RPG (Role Playing Game) y las Creepypastas / Manuela López Corral. La enseñanza de la poesía en la escuela Secundaria: la tradición escolar y lo no documentado / Matías Massarella. Parodias de alumnos al saber docente: literatura, cultura popular y humor / Mariano Dubin. Presupuestos acerca de las prácticas de lectura en documentos oficiales de la provincia de Buenos Aires: sobre canon, literatura y experiencia / Mariana Provenzano.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

La berenjena (Solanum melongena L.) es una planta solanácea de múltiples variedades, cuyos ancestros salvajes se sitúan en Indochina y el este de África. Su cultivo fue muy temprano en zonas de China e India. Aun así, no se extendió al Occidente antiguo ni apenas se conoció, de ahí su ausencia en los textos clásicos de botánica y farmacología. Fueron los árabes quienes llevaron el cultivo de la planta por el Norte de África y Al-Andalus, de donde pasó ya a Europa. Los primeros testimonios occidentales de la berenjena aparecen en traducciones latinas de textos árabes, para incorporarse luego a la literatura farmacológica medieval y, más tarde ya, a la del Renacimiento, que empezó a tratar de ella por su posible parecido con una especie de mandrágora. Pese a que se le reconocían algunas virtudes medicinales, siempre se la tuvo bajo sospecha por ser de sabor poco agradable, indigesta y causante de algunas afecciones. Solo los botánicos de finales del Renacimiento describirían la planta y sus variedades con criterios más «científicos» y botánicos, ya sin apenas intereses farmacológicos.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

O presente relatório tem como objectivo analisar a realidade de uma Companhia de Marionetas em Portugal, Teatro e Marionetas de Mandrágora, incidindo sobre a relação entre o actor, marioneta e meio envolvente (site specific) no contexto de uma prática teatral concreta, a produção do espectáculo Era uma vez ...As Sete Casas da Infortuna, no Castelo de Santa Maria da Feira. Os resultados apurados acompanham os moldes em que se procurou passar de um actor convencional para a especialização de um micromundo teatral onde a aprendizagem foi, fulcral desde o processo de construção até, à manipulação em cena num universo de trabalho particularmente árduo e específico. A minha trajectória no seio da companhia começou pela familiarização e aprendizagem informal da prática das marionetas através da observação directa dos espectáculos e de diferentes projectos da companhia. A formação feita no local de estágio (atelier da Companhia) foi outra das modalidades de formação que acompanhou o meu trajecto ao longo do estágio através da minha colaboração em projectos como Teatro nas Instituições, sempre sob a égide da divisão de tarefas e de alguma autoaprendizagem com a devida supervisão e orientação de artistas especialistas, como o Director Criativo, enVide neFelibata. O laboratório de aprendizagem prosseguiu pela mão da marionetista Clara Ribeiro que orientou a minha formação no sentido de absorver princípios teórico-práticos como o Foco, o Movimento e o Olhar para uma melhor consciencialização do universo do teatro de marionetas e formas animadas. Ainda nessa aprendizagem, a figura de alguns artistas especialistas foi fulcral, nomeadamente a da cenógrafa Marta Fernandes da Silva, que revelou ser de extrema importância ao longo do estágio pois permitiu uma verdadeira intersecção entre as componentes teórica e prática. Dessa forma pude acompanhar todo o processo de criação do Era uma vez ...As Sete Casas da Infortuna, e colaborar na construção das marionetas que iria manipular como actor - marionetista. Relativamente à questão da componente da interpretação no estágio, esta foi assumida pela encenadora - marionetista, Filipa Alexandre que, com a sua orientação, permitiu um enfoque do grupo de trabalho num processo de criação colectiva. Assim, a nível pessoal, fui movido por uma necessidade premente de descodificar o papel do actor na sua relação com a marioneta e o meio envolvente (site specific). ABSTRACT: This study aims to examine the reality of a Puppet Company in Portugal, the Puppet Theater of Mandrágora, focusing on the relationship between actor, puppet and environment (site specific) in the context of an actual theatrical practice, Once upon a time ...Seven houses of infortune, in the Castle of Santa Maria da Feira. The results obtained follow the way in which one seeks to move from one "conventional" actor to the specialization of a micro theater where learning was central from the building process to manipulation on the scene in a universe of work particularly hard and specific. My initial course within the company began with the familiarization and informal learning of the practice of puppetry through direct observation of performances and various projects of the company. The training done at the company (workshop of the Company) was one of the training arrangements that accompanied my way along the training through assistance on projects such as Teatro nas Instituições, always under the auspices of the division of tasks and due self-teaching with appropriate supervision and guidance of expert artists, such as the Creative Director, enVide neFelibata. The learning laboratory continued by the hand of the puppeteer Clara Ribeiro who supervised my training in order to absorb theoretical and practical principles as the Focus, the Movement and the Look for better awareness of the world of puppetry and animated forms. Also at this level, the figure of some specialist artists were central, such as the scenographer Marta Fernandes da Silva, who proved to be extremely important during this training, allowing a true intersection between the theoretical and the practical components. I could experience the surroundings of the creation notebook of Era uma vez ...As Sete Casas da Infortuna, and collaborate in the preparation of puppets that would handle as an actor - puppeteer. As to the question of the interpretation component on training, this was in charge of stage director - puppeteer, and the Artistic Director, Filipa Alexandre, whose instructions allowed a focus of the working group in a process of collective creation. Accordingly, to a personal level, I was urged to decode the role of the actor in relation to the puppet and the environment (site specific).