MANDRÁGORAS: MITOS E ASPECTOS DA CULTURA DE ISRAEL A PARTIR DE GÊNESIS 25 A 36


Autoria(s): PRATAS, GLÓRIA MARIA DELLA LÍBERA
Contribuinte(s)

Schwantes, Milton

Siqueira, Tércio Machado

Porath, Renatus

Data(s)

14/06/2016

12/03/2010

Resumo

A sexualidade de Lea e Raquel, o útero, as mandrágoras e o corpo de Jacó são fatores que definem o alicerce do nosso texto como espaços de diálogo, mediação e estrutura do cenário. O destaque principal está sob o capítulo 30.14-16 que retrata a memória das mandrágoras. Como plantas místicas elas dominam o campo religioso e como plantas medicinais elas são utilizadas para solucionar problemas biológicos. As instituições e sociedades detentoras de uma ideologia e de leis que regulamentam uma existência apresentam na narrativa, duas irmãs, mas também esposas de um mesmo homem que, manipuladas por essa instituição que minimiza e oprime a mulher, principalmente a estéril, confina-as como simples objeto de sexualidade e mantenedoras da descendência por meio da maternidade. A memória das mandrágoras é sinal de que a prática existente circundava uma religião não monoteísta. Ela existia sociologicamente por meio de sincretismos, força e poderes sócio-culturais e religiosos. Era constituída das memórias de mulheres que manipulavam e dominavam o poder sagrado para controle de suas necessidades. O discurso dessas mulheres, em nossa unidade, prova que o discurso dessa narrativa não se encontra somente no plano individual, mas também se estende a nível comunitário, espaço que as define e lhes concede importância por meio do casamento e dádivas da maternidade como continuidade da descendência. São mulheres que dominaram um espaço na história com suas lutas e vitórias, com atos de amor e de sofrimento, de crenças e poderes numa experiência religiosa dominada pelo masculino que vai além do nosso conhecimento atual. As lutas firmadas na fé e na ideologia dessas mulheres definiram e acentuaram seu papel de protagonistas nas narrativas 9 bíblicas que estudamos no Gênesis. A conservação dessas narrativas, e do espaço teológico da época, definiu espaços, vidas, gerações e tribos que determinaram as gerações prometidas e fecharam um ciclo: o da promessa de Iahweh quanto à descendência desde Abraão. Os mitos e as crenças foram extintos para dar espaço a uma fé monoteísta, mas a experiência religiosa

Rachel and Leah’s sexuality, the womb, the mandrakes and Jacob’s body are factors that define the foundation of our text as spaces of dialogues, mediation and structure of the scene. The prominence of this scene is under chapter 30.14-16 that it portrays the memory of the mandrakes. As mystics plants they dominate the field religious and as medicinal plants they are used to solve health problems biological. The institutions and holders societies of an ideology and laws that regulate an existence present in the narrative, two sisters, but also wives of one exactly man, who manipulated for this institution that minimizes and oppresses the woman, mainly the barren one, confining them it simple object of sexuality and holders of a descent by means of the maternity. The memory of the mandrakes is signal of that practical the existing one surrounded a religion not monotheist. It existed sociological by means of partner-cultural and religious syncretism, force and powers. She was constituted of the memories of women who manipulated and dominated the sacred power for control of its necessities. The speech of these women in our unit test that the speech of this narrative does not only meet in the individual plan, but also extends the communitarian level, space defines that them and it grants to importance by means of the marriage and gifts to them of the maternity and as continuity to them of the descent. They are women who had dominated a space in history with its fights and victories, with acts of love and suffering, beliefs and powers in a religious experience dominated by 11 the masculine that goes beyond our current knowledge. The fights firmed in the faith and the ideology of these women had defined and accented its paper of protagonists in the Biblical narratives that we study in the Genesis. The conservation of these narratives, and the theological space of the time, defined spaces, lives, generations and tribes who had determined the engaged generations and had closed a cycle: of the promise of Iahweh how much to the descent since Abraham. The myths and the beliefs had been extinct to give to space to a faith monotheist, but the religious experience of these women defined a space: of the sacred and mystic power that it corroborated with its necessities and they defined its theology. .

Formato

application/pdf

Identificador

PRATAS, GLÓRIA MARIA DELLA LÍBERA. MANDRÁGORAS: MITOS E ASPECTOS DA CULTURA DE ISRAEL A PARTIR DE GÊNESIS 25 A 36. 2010. [126f]. Dissertação( PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM CIENCIAS DA RELIGIÃO) - Universidade Metodista de Sao Paulo, [São Bernardo do Campo] .

http://tede.metodista.br/jspui/handle/jspui/2657

Idioma(s)

por

Publicador

Universidade Metodista de Sao Paulo

FACULDADE DE HUMANIDADES E DIREITO::PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM CIENCIAS DA RELIGIÃO

Brasil

UMESP

PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM CIENCIAS DA RELIGIÃO

Relação

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Acesso Aberto

Palavras-Chave #Mandragora; genesis;povo de israel; Historias das genealogias #Ciências Humanas
Tipo

Dissertação