986 resultados para Grupos Diagnósticos Homogéneos
Resumo:
RESUMO - Enquadramento: O envelhecimento dos indivíduos nos países mais desenvolvidos e o aumento da incidência de doenças crónicas associadas a estados de dependência e incapacidade têm contribuído para o desenho e implementação de novas políticas de saúde e sociais. Assiste-se, por isso, atualmente, a uma mudança no paradigma da procura de cuidados de saúde, sendo crescente a procura de cuidados de longa duração ou cuidados continuados. O desenvolvimento e implementação de novos modelos de prestação de cuidados de saúde pretendem dar resposta à crescente procura de cuidados continuados, bem como promover a eficiência dos serviços e a disponibilização de camas nos hospitais, retirando dos serviços de agudos as pessoas que não necessitam de cuidados hospitalares, mas sim de cuidados continuados. Neste contexto foi criada em Portugal a Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI), como resposta ao aumento do número de pessoas em situação de dependência, e que necessitam tanto de cuidados de saúde como sociais, e à necessidade de reorganizar e promover a eficiência dos serviços de internamento hospitalar. Objetivo: Determinar o impacto da RNCCI na demora média hospitalar, no período de tempo compreendido entre 1 de Janeiro de 2009 e 31 de Junho de 2011. Métodos: O estudo realizado, com base na revisão da literatura, descreve os principais aspectos referentes ao envelhecimento dos indivíduos e aos cuidados continuados. Foram descritos diferentes modelos e programas organizacionais de prestação de cuidados continuados e o seu impacto na demora média hospitalar. Foi determinada a população em estudo no período de tempo compreendido entre 1 de Janeiro de 2009 e 31 de Junho de 2011. A população foi caraterizada de acordo com o ano e distribuída por dez trimestres para melhor tratamento estatístico e leitura dos dados. Foi considerado o sexo e a faixa etária dos indivíduos sinalizados, de acordo com o GDH de internamento hospitalar e respetiva sub-região de saúde. Foi comparada por trimestre a demora média dos internamentos hospitalares e a demora média hospitalar dos episódios referenciados a nível nacional e ao nível das sub-regiões de saúde. Foram caraterizados os GDH que representam 50% das sinalizações. Foram analisados, por semestre, os três GDH com maior número de referenciações para a RNCCI de acordo com as diferentes regiões de saúde, comparando as respetivas demoras médias nacionais e regionais. Resultados: No periodo de tempo em análise foi verificado que a população com maior utilização dos serviços da RNCCI encontra-se na faixa etária entre 65 ou mais anos, com 79,4% do total de sinalizações efetuadas. Tendo 50% das sinalizações sido referentes aos GDH 14, GDH 211, GDH 533, GDH 818, GDH 810 e GDH 209. Foi apurada uma demora média nacional compreendida entre os 7,3 dias e os 7,7 dias, comparativamente a uma demora média dos episódios referenciados para a RNCCI compreendida entre os 21,9 dias e os 33 dias, para o mesmo período de tempo. Em termos regionais a região de LVT apresenta os valores de demora média mais elevados, com um intervalo entre os 28,8 dias e os 50,3 dias de demora média. Para o GDH 14 foi observada uma demora média dos episódios referenciados compreendida entre os 14,4 dias e os 26,7 dias. No mesmo período de tempo o a demora média nacional para o mesmo GDH situava-se entre os 9,8 dias e os 10,2 dias. Para o GDH 211 foi observada uma demora média dos episódios referenciados compreendida entre os 17,2 dias e os 28,9 dias. Comparativamente a demora média nacional para o mesmo GDH situava-se entre os 12,5 dias e os 13,5 dias. Para o GDH 533 foi observada uma demora média dos episódios referenciados compreendida entre os 23,3 dias e os 52,7 dias. Comparativamente, no mesmo período de tempo, a demora média nacional para o mesmo GDH situava-se entre os 18,7 dias e os 19,7 dias. Conclusões: Foi possível concluir, quanto ao impacto da RNCCI na demora média hospitalar, que a demora média dos episódios referenciados para a Rede é superior à demora média nacional em todo o período de tempo em análise. Relativamente à demora média dos GDH com maior número de referenciações, os GDH 14, 211 e 533, verifica-se que todos eles apresentam uma demora média de referenciação superior à demora média nacional, e demora média regional para o mesmo GDH, em todo o período de tempo do estudo. Ou seja, foi possível verificar que a demora média para indivíduos com o mesmo GDH é superior nos que são referenciados para a RNCCI.
Resumo:
Averiguar el estado de la lectura en alumnos de ciclo medio. Intentar mejorar el proceso lectoescritor a través de una programación sistemática a lo largo de un curso académico. Grupo experimental: 92 alumnos de tercero de EGB de tres colegios asturianos. Grupo control: 103 alumnos de tercero de EGB de otros tres colegios asturianos. En primer lugar se realizó una valoración del nivel lectoescritor de los alumnos de los grupos control y experimental. Aplicación de un programa de lectura al grupo experimental durante 25 semanas. Evaluación de los resultados obtenidos en las semanas 0, 15 y 25. Variables consideradas en la investigación: lectura silenciosa - velocidad y comprensión y lectura oral -velocidad, entonación, ritmo positivo, ritmo negativo, errores y repeticiones-. Libros de lectura. BMDP2d: estadísticos de concentración, dispersión y porcentajes. BMDP7m: análisis discriminantes para determinar diferencias y semejanzas entre grupos y asignar casos a grupos. Análisis discriminante grupo experimental-grupo control: la variable ritmo positivo es la que tiene un mayor poder discriminante y con respecto a ella, los grupos son homogéneos; la segunda variable con poder discriminante entre los dos grupos es la velocidad silenciosa, la tercera es el número de errores y la cuarta la entonación; de los 103 alumnos del grupo control 64 tienen características propias del grupo experimental y 38 del grupo control y de los 92 del grupo experimental, 65 tienen características propias del grupo control y 27 del grupo experimental. Análisis discriminante entre sexos: sólo con respecto a la variable entonación hay diferencias significativas, siendo las puntuaciones más altas para las niñas. Análisis discriminante entre colegios: la única variable con poder discriminante es el ritmo positivo. Análisis individualizado de las variables: los rendimientos del grupo experimental son mayores que los del grupo control en todas las variables analizadas. Consideraciones: en la escuela no se da a la lectura el tratamiento que merece, ya que la lectura necesita de un programa y por consiguiente de una fórmulacion expresa de objetivos a conseguir en cada momento; otro aspecto a resaltar lo constituye la necesidad de diferenciar variables dentro de la lectura como ritmo, lectura silenciosa, errores y entonación; la selección de las lecturas tiene una gran importancia para motivar a los alumnos y para conseguir objetivos concretos; se habrá de proceder de tal forma que el alumno conozca en cada momento su situación en el proceso lector.
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1) Comprobar si existen interferencias de elementos del sistema lingüístico asturiano en el lenguaje hablado y escrito de un grupo de alumnos. 2) Analizar e interpretar sus características. 3) Proponer alternativas didácticas. 52 alumnos de segundo de EGB del CP Teodoro Cuesta de Mieres (Asturias), divididos en dos grupos muy homogéneos en cuanto a su configuración. El estudio se prolonga a lo largo de los cursos escolares 1989-90 y 1990-91. Se analiza: la detección de interferencias orales, consciencia subjetiva de las mismas, situaciones en las que se producen, interferencias escritas y consecuencias didácticas. Se elige un diseño etnográfico. Se analizan las interferencias lingüísticas en relación con: profesión de los padres, procedencia geográfica familiar y calificaciones finales de ciclo. Diario semiestructurado de interacciones verbales. Producciones escritas de los alumnos. Encuesta a informantes clave, colegas del centro y padres de alumnos. Estudio de documentos oficiales del centro. Registros magnetofónicos. La información recogida se organiza desde los aspectos más generales a los más específicos. El análisis de los datos se centra en la descripción e interpretación de unos hechos estudiados en su contexto natural. Para validar los resultados obtenidos se utilizan las técnicas de saturación, triangulación, validación respondente y posibilidades de confirmación externa de los datos. 1) Una gran parte del colectivo de alumnos ve interferida su expresión castellana por el sistema lingüístico asturiano. 2) Existen grandes diferencias individuales en cuanto al uso lingüístico escolar con interferencias que han de relacionarse, fundamentalmente, con la procedencia geográfica de los padres. 3) La competencia oral castellana de los alumnos estudiados se ve interferida por expresiones asturianas, sobre todo en los niveles fonológico, fonético y sintáctico y con gran fidelidad a las características más relevantes de la variante central del asturiano. Las interferencias léxicas se ponen de manifiesto, en menor medida, por formas asturianas puras o híbridas de asturiano-castellano que hacen referencia a las formas tradicionales de la cultura asturiana. 4) En general los alumnos no son conscientes de las interferencias asturianas que forman parte de su competencia comunicativa usual. 5) Las situaciones que, en mayor medida, producen interferencia se relacionan con la espontaneidad comunicativa, con las referencias al mundo ambiental y contextual conocido y con la evocación de vivencias familiares cotidianas. 6) Las interferencias escritas, aunque están presentes en casi todos los alumnos, son cualitativa y cuantitativamente de mucha menos entidad que las interferencias orales. Se plantean una serie de propuestas iniciales.
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Establecer las bases para un modo de trabajo basado en proyectos que permita introducir un alto grado de aprendizaje activo basado en el alumno, en clases muy numerosas, con un alto índice de diversidad de niveles de habilidad, y con un periodo lectivo ultracorto, orientadas a la formación en L2 -inglés- de futuros maestros no especialistas en enseñanza de L2. Incluidas en este macro-objetivo, se encuentran algunas otras preocupaciones, tales como la búsqueda de formas eficaces de agrupamiento de alumnos, el papel que desempeña el estilo de aprendizaje de cada alumno en el modo de enfrentarse al TP (Trabajo por Proyectos), las características de las tareas preferidas por los alumnos y alumnas, y, todo ello, relacionado con las ideas que los sujetos pueden tener sobre lo que debe ser la enseñanza de L2. De diseño no experimental, maneja una información tanto cualitativa como cuantitativa, que se analiza tanto estadística como interpretativamente. Los sujetos de la experiencia que se describe son, inicialmente, todos los miembros del grupo de primer curso de la Diplomatura de Magisterio, especialidad de Educación Primaria, durante el primer cuatrimestre -octubre a febrero- del curso 1998-99. La experiencia se desarrolla dentro de la asignatura obligatoria 'Idioma Extranjero y su didáctica -Inglés-', dotada con cuatro créditos, lo que equivale a tres horas semanales lectivas, divididas en dos sesiones de 90 minutos cada una de ellas, a lo largo de trece semanas. La fuente de información son casi exclusivamente los alumnos, ya que los instrumentos, tanto los adaptados de publicaciones como los de diseño propio, responden casi exclusivamente al tipo 'Cuestionario'. Destacan la viabilidad del uso de proyectos como material didáctico bidireccional; el satisfactorio nivel de reflexión sobre la práctica; y el autoalineamiento alcanzado por el sistema, con su foco sobre el desarrollo de conocimiento operativo. De forma más específica, se deja constancia de algunas otras conclusiones alcanzadas: a pesar de la alta heterogeneidad del grupo, la base de datos GesDiv (diseñada para gestionar datos de Proyectos Generados por Alumnos para el Aprendizaje de Inglés o SPELL) ha demostrado su eficacia para generar grupos convenientemente homogéneos, haciendo uso de criterios de conocimientos previos y estilos de aprendizaje; la elección de grupos estables por habilidad ha permitido que en SPELL el diseño de tareas para ser llevadas a cabo por otros grupos, se convierta en una actividad de alto nivel cognitivo; se considera suficientemente justificada la elección de un agrupamiento homogéneo por habilidad, por la adecuación que muestra para la optimización de recursos cuando los grupos afectados tienen un número muy alto de alumnos; el agrupamiento llevado a cabo en SPELL ofrece buenas perspectivas para alcanzar resultados positivos de aprendizaje, porque entre sus características figura un alto nivel de inclusividad y selectividad; los alumnos de SPELL muestran un interés inicial muy marcado por centrar el proceso de enseñanza-aprendizaje de la L2 alrededor de conocimientos declarativos, aunque sus deseos y aversiones para la asignatura reflejan un interesante paralelismo con los postulados básicos del diseño de SPELL: homogeneidad, actividad y participación; se da una generalizada satisfacción ante el trabajo en grupo, pero una escasa concienciación previa de los alumnos y alumnas de SPELL ante su propio estilo de aprendizaje, lo que exige una prolongada labor de sensibilización; los problemas expresados en relación con la generación de proyectos ponen de manifiesto la necesidad de formar más profundamente a los alumnos en técnicas de trabajo en grupo y con proyectos; a través de la experiencia de SPELL, los alumnos parecen desarrollar una visión claramente más sofisticada de estas cuestiones; la formación previa de los alumnos opera en contra de la plena creatividad del alumno, forzando que se concentren en los contenidos más que en los temas, como ejes vertebradores de sus proyectos; existen indicios de que ciertas estrategias usadas por los alumnos para generar proyectos están relacionadas con sus estilos de aprendizaje.
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1) Investigar que tipo de errores disgráficos cometen los escolares que aprenden la lecto-escritura a través de distintos métodos. 2) Averiguar con que tipo de método los escolares encuentran mayores dificultades en la adquisición de la escritura. 260 escolares del primer curso de la EGB. Grupo I, método global-natural, n=94. Grupo II, instrucción silábica, n=103. Grupo III, grupo fónico, n=63. 1) Variables referenciales-sociales: a) sexo: en el grupo del método fónico, existe un mayor número de niñas que de niños; b) zona de residencia: hay un mayor número de niños que se agrupan en la zona urbano-periférica y que han estado sometidos al método silábico; c) tipo de colegio: en los colegios públicos se registra un mayor número de niños pertenecientes al grupo del metodo silábico; d) las variables referenciales: profesión del padre, asistencia al último año de preescolar, asistencia irregular al colegio, asistencia a educación especial y repetición de curso,los grupos son homogéneos. 2) Variables intelectivas:inteligencia general. Variables dependientes: evaluación de las dificultades de la escritura, a través de los errores disgráficos. 1)Test de Lorke-Thordike para comprobar si existían diferencias en IG. 2) Prueba copia a: diseñada para comprobar si se producen errores disgráficos y que de tipo. 3) Prueba dictado A: para evaluar los errores disgráficos. 4) Prueba copia B: similar a la prueba copia A, pero de mayor dificultad. 5) Prueba dictado B: con el mismo propósito que la prueba dictado A. 1) Método global-natural: a) se presentan un mayor número de errores disgráficos durante la tarea de copia, b) en la tarea de dictado, al final del periodo de aprendizaje, se registran confusiones de letras de forma semejante. 2) Método fónico: a) en la tarea de copia, los escolares presentan un mayor número de agregados, b) en la tarea de dictado y al finalizar el periodo de aprendizaje, aparecen errores de inversiones, traslaciones y mezcla. 3) Método silábico: a) en la tarea de copia, aparecen mayor número de errores disgráficos, b) en la tarea de dictado aparecen uniones incorrectas entre palabras.. Los escolares que han sido enseñados por los métodos fónico y silábico, dominan más el aspecto reproductivo de la información, mientras que los escolares que han sido enseñados por el método global-natural, dominan el aspecto productivo de la información,somos partidarios de la adaptación del método global-natural, pues desarrolla la expresión oral y escrita, despertando actitudes favorables hacia la lectura el estudio en general. Esta investigación, centrada en la escritura, queda abierta a posteriores trabajos que sobre la dislexia resultarían de un interes indudable.
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El ausentismo laboral es un problema para la economía de las empresas y para la sociedad en general, su principal causa son las enfermedades de origen común. Los costos totales son difíciles de cuantificar por la cantidad de factores que influyen en él. METODOLOGIA: Estudio descriptivo de corte transversal que caracterizó el ausentismo laboral teniendo como fuente la base de datos de una empresa del sector terciario de la economía Colombiana, dedicada a las telecomunicaciones a nivel nacional. Se tomó como población universo 3.647 trabajadores a mitad de año de 2013. La población objeto de estudio la conformaron 889 trabajadores que se incapacitaron desde el 1 de enero de 2013 al 31 de diciembre de 2013. RESULTADOS: Se presentaron por enfermedad común 1.097 (83,87%)incapacidades, 740 (83,24%) incapacitados y 7.526 (57,28%) de días perdidos. Las mujeres son las que presentaron mayor número de incapacidades 63,3% (694). Según la clasificación de grupos diagnósticos del CIE 10, el sistema que generó mayor número de días perdidos fue el osteomuscular con el 13,40%. El diagnostico individual que genero mayor número de días perdidos fue el trastorno mixto de ansiedad y depresión 4% (301). Los trabajadores con cinco o más incapacidades durante el año fueron 26 (3,51%) que generaron el 33,3% (2.506) de los días perdidos. Los accidentes de trabajo no son una causa importante de ausentismo. RECOMENDACIONES: Implementar un sistema de recolección de información del ausentismo que se alimente de manera sistemática y continua para tener información suficiente, oportuna y confiable que permita analizarla y generar planes de acción. revisar las actividades que la empresa ha implementado para identificar, evaluar, gestionar los factores de riesgo psicolaborales; optimizar la detección temprana y prevención de desórdenes musculo esqueléticos. Por último realizar monitoreo evaluación y seguimiento a los trabajadores que presentan más de cinco incapacidades durante el año, con un grupo de salud interdisciplinario que permita implementar acciones de promoción y prevención de salud.
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El ausentismo laboral es un problema para la economía de las empresas y para la sociedad en general, su principal causa son las enfermedades de origen común. Los costos totales son difíciles de cuantificar por la cantidad de factores que influyen en él. METODOLOGIA: Estudio descriptivo de corte transversal que caracterizó el ausentismo laboral teniendo como fuente la base de datos de una empresa del sector terciario de la economía Colombiana, dedicada a las telecomunicaciones a nivel nacional. Se tomó como población universo 3.647 trabajadores a mitad de año de 2013. La población objeto de estudio la conformaron 889 trabajadores que se incapacitaron desde el 1 de enero de 2013 al 31 de diciembre de 2013. RESULTADOS: Se presentaron por enfermedad común 1.097 (83,87%)incapacidades, 740 (83,24%) incapacitados y 7.526 (57,28%) de días perdidos. Las mujeres son las que presentaron mayor número de incapacidades 63,3% (694). Según la clasificación de grupos diagnósticos del CIE 10, el sistema que generó mayor número de días perdidos fue el osteomuscular con el 13,40%. El diagnostico individual que genero mayor número de días perdidos fue el trastorno mixto de ansiedad y depresión 4% (301). Los trabajadores con cinco o más incapacidades durante el año fueron 26 (3,51%) que generaron el 33,3% (2.506) de los días perdidos. Los accidentes de trabajo no son una causa importante de ausentismo. RECOMENDACIONES: Implementar un sistema de recolección de información del ausentismo que se alimente de manera sistemática y continua para tener información suficiente, oportuna y confiable que permita analizarla y generar planes de acción. revisar las actividades que la empresa ha implementado para identificar, evaluar, gestionar los factores de riesgo psicolaborales; optimizar la detección temprana y prevención de desórdenes musculo esqueléticos. Por último realizar monitoreo evaluación y seguimiento a los trabajadores que presentan más de cinco incapacidades durante el año, con un grupo de salud interdisciplinario que permita implementar acciones de promoción y prevención de salud.
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Se plantea si el modelo típico de agrupamiento de los niños en infantil y primaria, a partir de su edad, es el más adecuado. Así se presenta una forma diferente basada en los intereses y capacidades, de forma que resulten unos grupos más homogéneos. Con estos grupos se pretende también aumentar la participación de los propios niños al trabajar con compañeros similares.
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Mostrar y comprobar las ventajas e inconvenientes de la programación aplicada a la Enseñanza Superior. Para ello elabora un modelo básico de programación, un programa básico, mínimo y obligatorio para todos los alumnos y lo aplica durante el curso 1974-75 realizando una exploración descriptiva sobre los resultados. El objeto del trabajo es la programación, la evaluación y la metodología de trabajo a nivel de Enseñanza Superior. En los diseños experimentales las muestras son extraídas de los alumnos de primer curso de la Facultad de Filosofía y Ciencias de la Educación, de un grupo diurno cuyas edades oscilan entre los 18 y los 23 años y que la mayor parte de ellos no trabajan. En el primer diseño, rotación de factores, los grupos son los grupos naturales de clase. En el segundo diseño, de grupos paralelos homogéneos, los grupos se obtienen por un muestreo aleatorio sistemático. Trabaja a tres niveles metodológicos: A) Nivel teórico: recogida de información, recopilación de las bases teóricas de la programación, métodos de investigación, ejemplos de modelos y elaboración teórica del proyecto. B) Nivel descriptivo en la investigación con la programación larga. C) Nivel experimental en la investigación con las programaciones cortas, desarrollado en dos fases: primero con un diseño experimental rotatorio en ambiente de campo, y después con un diseño experimental de grupos paralelos equivalentes por muestreo en ambiente de grupo reducido. En ambos diseños la variable independiente es la metodología y la dependiente el rendimiento. Dos tests de instrucción sobre unidades temáticas en experimentación, fiabilizados mediante los métodos de HOYT y Kuder-Richardson. Dos cuestionarios de opinión uno sobre la metodología de trabajo sometida a investigación y otro de evaluación del profesor. La prueba T de significación de diferencias. Es necesario: investigar, experimentar en el nivel universitario. Hacer y experimentar nuevos modelos de programación. Mejorar en la formación y perfeccionamiento del profesorado. Establecer un nuevo sistema tutorial. Ayudar a los alumnos de primero a superar sus déficits. Sugiere la formación de gabinetes o servicios de programación, la constitución de equipos de profesores (Team Teaching) y formas para mejorar el sistema de tutorías.
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Realizar un estudio comparativo de las medias obtenidas en el test por el grupo de sujetos de este estudio, con las medias teóricas. Ver en qué medida el juego de cubos de Rubik y juegos que desarrollen las capacidades analizadas a través de la prueba de cubos manipulativos, en el momento de las aplicaciones, pueden tener una influencia decisiva en los aprendizajes. 90 sujetos de tercero, cuarto y quinto de EGB de un colegio público de acción especial. De cada curso se hacen dos grupos (grupo de control y grupo experimental). Parte teórica: presenta una descripción y estudio del entorno social y escolar del barrio de San Cosme, donde está ubicado el colegio. Expone el contenido teórico general del test como medida de inteligencia, su historia, naturaleza, así como las nuevas direcciones en su utilización. Hace una breve exposición de las características psicológicas, aspectos generales, funcionamiento de los sujetos, teniendo en cuenta sus edades. Parte empírica: selecciona la muestra. Aplica la prueba de cubos de Kohs a cada sujeto. Comprueba que el grupo experimental y el de control son homogéneos. Elabora un programa de trabajo y lo aplica al grupo de control. Mira si existe o no un incremento entre el grupo de control y el experimental. Controla las siguentes variables: coordinación visomotora, organización perceptiva, habilidad espacial, funcionamiento cerebral, operación cognitiva, operación de evaluación y estilo cognitivo. Presenta conclusiones. Prueba de cubos de Kohs (WISC-R). Análisis experimental. Prueba 'U' de Mann-Whitney. Análisis de varianza de Kruskal-Walis. Media, mediana, comparación de medias. - Las medias obtenidas por los grupos de trabajo (antes del tratamiento), comparadas con las medias teóricas de la misma prueba, no difieren en los grupos tercero y cuarto, no ocurriendo así con el grupo quinto, que es superior a la media teórica. - No hay diferencia significativa entre los grupos, son homogéneos, antes del tratamiento. - No queda claro que los resultados obtenidos en la prueba de dados de Kohs, sean independientes del medio socio-económico y cultural. Si a los niños se les aplica un programa en el que se tengan en cuenta los factores de coordinación visomotora, organización perceptiva, habilidad espacial, funcionamiento cerebral integrado, estilo cognitivo, etc., mejoran sus capacidades intelectuales. Por ello, se han de incluir estos programas en el plano pedagógico. - Si todos estos aspectos se trabajasen adecuadamente y en su momento oportuno, realizaríamos una labor de prevención, evitando muchos retrasos escolares.
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Primer objetivo: comprobar empíricamente la existencia de subtipos del contínuo autista, a través del estudio de variables cualitativas obtenidas de las historias clínicas y una entrevista a los sujetos. Segundo objetivo: identificar empíricamente las variables, factores o áreas más informativas para la diferenciación de subtipos del contínuo autista. Tercer objetivo: utilizando la tarea de comunicación referencial, estudiar el patrón de ejecución o desarrollo de las habilidades pragmáticas en todo el colectivo de psicosis infantiles de inicio tardío.. Está formada por 30 sujetos de edades comprendidas entre los 6 y los 22 años, que están siendo atendidos en los Hospitales Clínicos Universitarios de Valladolid y Salamanca, en el Servicio de Psiquiatría infanto-juvenil. Se configuran dos subgrupos, el primero va desde los 6-8 años hasta los 10-12 años y el otro desde los 14-16 años hasta los 20-22 años. Por otro lado se estudia también a los mismos sujetos agrupados en tres subgrupos por el tipo de transtorno que tengan.. Para el primer estudio se utilizan dos fuentes de datos; unos se han obtenido de la revisión exhaustiva de las historias clínicas de los sujetos; los otros, a través de una entrevista personal con cada uno de los sujetos y sus padres. En total se obtuvieron 151 variables, entre ellas: edad de comienzo de los síntomas, problemas de lenguaje y comunicación, expresión de los afectos, relaciones sociales, cognición. Para el segundo estudio se elige la tarea de comunicación referencial denominada 'Organización de una sala' de Boada y Forns (1989), la estructuración de la tarea tiene dos niveles de análisis: el ensayo y la unidad comunicativa. El tipo de diseño utilizado es con dos variables independientes, el grupo diagnóstico y el número de ensayos, inter e intra y un conjunto de variables dependientes, cada uno de ellos con sus medidas correspondientes.. Hay un déficit socioemocional compartido por todo el colectivo de sujetos con psicosis infantiles de inicio tardío y que se manifestarían con mayor claridad en los aspectos pragmáticos del Lenguaje y la Comunicación y más en concreto en las habilidades de comunicación referencial. Hay diferencias entre los grupos diagnósticos que pueden ser detectados a través de la tarea de comunicación referencial, sobre todo en la formulación de los mensajes, en las regulaciones y en la longitud de la unidad comunicativa de cada subgrupo diagnóstico.. Nos encontramos ante un entramado complejo que hay que desentrañar y que el estudio de las variables del funcionamiento psicológico (sobre todo los relacionados con el área de la Comunicación y el Lenguaje) es lo que permite buscar las diferencias entre los grupos y clarificar el panorama de los trastornos psicológicos generalizados de la infancia y adolescencia, para poder intervenir de manera diferencial..
Resumo:
Resumen basado en el que aporta la revista
Resumo:
El artículo forma parte de un monográfico de la revista dedicado a la atención a la educación especial
Resumo:
Monográfico con el título: 'Colaboración familia-escuela'
Resumo:
Elaborar una propuesta de programa de mejora de las habilidades de comunicación referencial para niños-as y adolescentes con autismo y síndrome de Down, que les permita una mejor integración social y sirva de base para compensar las desigualdades que en la integración educativa presentan estas personas. 10 personas con trastorno autista y síndrome de Asperger (continuo autista), 10 personas con síndrome de Down, 10 personas normales (grupo de control). Se plantean los antecedentes históricos con las bases conceptuales y estudios previos que han utilizado la comunicación referencial en diversos grupos diagnósticos. Para evaluar la competencia comunicativo-referencial de los sujetos se utilizan dos tareas, una con el rol de hablantes y otra con el rol de oyentes, y se analizan distintas variables. Se realizan tres ensayos consecutivos y se compara el primero con el último. El tratamiento estadístico se efectúa mediante pruebas no paramétricas. Porcentajes. Se observa que los dos grupos diagnósticos (autistas y síndrome de Down) son más incompetentes en la tarea de comunicación referencial que sus controles normales igualados en edad y sexo, tanto en el rol de hablantes como de oyentes. Esa incompetencia es distinta en cada grupo y con perfiles diferentes en sus habilidades comunicativas-referenciales. Se observa que los tres grupos mejoran con la aplicación de la tarea, aunque la mejoría no es igual en los tres grupos. Se concluye que en estas poblaciones estas habilidades se pueden entrenar y se pueden incorporar a las adaptaciones curriculares de los alumnos en los centros educativos.