996 resultados para Grupo Operativo
Resumo:
O objetivo desta pesquisa foi estudar a contribuição que a interação vivenciada em grupos operativos pode oferecer ao desenvolvimento da capacidade de aprendizagem no amplo processo de capacitação docente, numa perspectiva psicopedagógica. Buscou-se perceber como a técnica dos grupos operativos contribuiria para a modificação da pratica pedagógica desenvolvida por professores de aceleração de aprendizagem no sentido de otimizar os resultados do trabalho por eles desenvolvidos junto aos alunos dessas classes.Foram acompanhados, em dinâmica de grupo operativo, vinte docentes de classes de aceleração incluídos em um projeto de capacitação para professores desenvolvido em Mangaratiba, RJ. A tarefa explicita nesse grupo foi a elaboração de temas sobre a aprendizagem dos alunos e dos professores, considerando a auto-estima acadêmica de ambos.A base teórica adotada foi a Epistemologia Convergente, na qual Jorge Visca propõe um modelo específico de intervenção psicopedagógica. Neste modelo, a perspectiva relacional está fundada nas contribuições da psicologia social, conforme é compreendida por Pichon-Riviére. Aí, a técnica dos grupos operativos é utilizada para favorecer o desenvolvimento relacional do grupo participante, otimizando suas possibilidades de aprender. Realizou-se então, uma intervenção psicopedagógica para a capacitação de docentes de classe de aceleração de aprendizagem e um dos instrumentos dessa intervenção foi a vivencia em grupo operativo. A pesquisa acompanhou o desenvolvimento desse grupo observando e interagindo para que se produzissem os movimentos que contribuíram para mobilizar a resignificação do modelo de aprendizagem dos seus membros.Essa resignificação possibilitou ao professor considerar a capacidade para aprender em grupo fator de grande importância na tarefa docente, aspecto considerado original na capacitação realizada. Os resultados qualitativos observados tornaram-se explícitos ao longo da vivencia grupal na significativa mudança da relação do grupo com a produção de conhecimento e da auto-estima profissional dos participantes. A pesquisa concluiu que os processos de capacitação docente devem continuar buscando alternativas mais coerentes com os aspectos que se deseja formar nos professores e apresenta os grupos operativos como estratégia psicopedagógica de excelentes possibilidades na capacitação dos mesmos.Enfatiza ainda, a possibilidade de reconstrução do sentido e pratica da cidadania na dinâmica desses grupos já que neles, os sujeitos encontram oportunidades de redefinição dos papeis que desempenham, pelo exercício da flexibilização dos mesmos. Confirma a certeza de que o professor que poderá ensinar a construir conhecimento deverá, ele mesmo, ter construído o seu como a condição para que possa ajudar o aluno a superar as inúmeras dificuldades inerentes à aprendizagem presentes nas estruturas sociais, nos sistemas escolares e em sua própria historia pessoal. É nessa superação que alunos e professores já marcados pelas vivências de fracasso escolar poderão retomar no grupo social a construção de sua condição cidadã, justificando o empenho realizado pela educação escolar.
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Ofrecer un análisis del grupo de formación como desencadenante de una serie de ansiedades institucionales, detectarlo y utilizarlo de forma que sirva para profundizar y facilitar la formación de la tarea. Grupo de formación en animación grupal con 16 profesionales de un centro de enseñanza especial en el que imparten enseñanzas de EGB y Formación Profesional a minusválidos. Parte teórica: introduce la teoría del vínculo. Hace una exposición sobre la psicopatología vincular. Expone los puntos principales de la metodología y teoría del grupo operativo. Analiza el concepto de tarea. Aborda la evolución del grupo como proceso corrector. Estudia el concepto de institución. Parte empírica: resume las etapas fundamentales del proceso de formación, destacando en primer plano las visicitudes de la relación de la tarea con la institución y los problemas surgidos a partir de ésta. Estudia la evolución de las actitudes de la Jerarquía con respecto al grupo y una reunión extraordinaria en que se hace memoria de los resultados obtenidos. Recoge, los aspectos técnicos que no han sido recogidos al narrar las fases. Incluye las conclusiones derivadas de la reflexión sobre la experiencia. Observaciones y reuniones. Técnica multiplicativa, juego dramático, role playing o psicodrama. - El grupo de animadores que participaron en la experiencia se encuentran más comodos al animar a los grupos de alumnos. Intervienen menos y son menos directivos, por lo que los grupos tienden más al dialogo en común. Los nuevos animadores se sienten menos relajados y tienden a la intervención frecuente o al silencio tenso. - En los alumnos se producen mejoras en la relación con los compañeros de estudio y con los adultos del centro. - Los animadores del grupo que tuvo la experiencia están interesados en participar en más grupos de formación, pero consideran que serían más provechosos fuera de la institucion, ya que ven que el análisis de los conflictos institucionales quita espacio para la sensibilización a los fenómenos grupales. Existen una serie de fenómenos que operan en el ámbito de las instituciones y que pueden convertirse fácilmente en boicoteadores internos de la tarea propuesta. Los modelos de trabajo obtenidos en este estudio pueden servir de orientación para enmarcar intervenciones más generales dentro de las organizaciones, sistematizando las líneas de urgencia que hay que plantear en ellas.
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The personal experience respective is a description of an psychosocial intervention effectuated in the year of 2007 in an institution not government, in the city of Taubaté, with a group of women infected with the virus HIV. We will present in the short form our work, which happened through a therapeutic group, that had as device, the production of new process of subjectivizing with these women in the conduction of them condition of life after the infection with the virus HIV. To determine our actions use the theoretical assumptions of genealogy, of psychology and the theory of institutional operating group with emphasis on aspects of group discussion. During approximately twelve meetings with the denser group work topics such as social violence (inequality of rights, prejudice and stigma), treatment of the condition of serum positive when marked by ambivalence to treatment and the use of defense mechanisms: denial, projection and omnipotence, the weak and intense physical and mental suffering resulting from this process.We end our exhibition while presenting the discursive constructions and, consequently, the multiforms singular potentialities of the group that appeared with our psychosocial interventions.
Resumo:
O presente estudo visa investigar a sexualidade na adolescência em suas inquietações e necessidades por meio do método de investigação clínica de abordagem psicanalítica de Enrique Pichon-Rivière, para se obter uma compreensão da psicodinâmica do grupo de adolescentes com enfoque operativo. Os objetivos são: 1. Levantamento do que os adolescentes pensam sobre sexualidade; 2. Discutir os principais conflitos vividos pelos adolescentes com relação à sexualidade e; 3. Analisar as formas de manifestações culturais dos adolescentes sobre a sexualidade. O procedimento inicial foi um levantamento bibliográfico sobre os temas: sexualidade, repressão, fantasias inconscientes e grupo com enfoque operativo. Os adolescentes de uma comunidade religiosa da metrópole de São Paulo foram os participantes. Realizaram-se 12 encontros grupais com enfoque operativo, utilizando-se a teoria e técnica dos grupos operativos de Pichon-Rivière. Houve um roteiro temático, que forneceram os conteúdos para cada encontro. Os temas revelaram sentimentos e reações emocionais dos adolescentes sobre sexualidade, dificuldades e facilidades encontradas em relação às manifestações culturais e a existência de conflitos (medos e desejos inconscientes) vividos pelos adolescentes. As análises dos resultados levaram a considerações que direcionam a duas vertentes: a) As inquietações representadas por dúvidas, sentimentos de perda, informações consistentes e medos; b) As necessidades estavam representadas pela lealdade, confiança, interação social, acolhimento (continência) e valores do grupo primário de referência. Conclui-se que o adolescente apresenta forte sentimento de desconfiança, caracterizando uma constelação de fantasias na qual predomina a persecutoriedade; esse adolescente está sempre preocupado com o externo, com o que os outros estão pensando
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O presente estudo visa investigar a sexualidade na adolescência em suas inquietações e necessidades por meio do método de investigação clínica de abordagem psicanalítica de Enrique Pichon-Rivière, para se obter uma compreensão da psicodinâmica do grupo de adolescentes com enfoque operativo. Os objetivos são: 1. Levantamento do que os adolescentes pensam sobre sexualidade; 2. Discutir os principais conflitos vividos pelos adolescentes com relação à sexualidade e; 3. Analisar as formas de manifestações culturais dos adolescentes sobre a sexualidade. O procedimento inicial foi um levantamento bibliográfico sobre os temas: sexualidade, repressão, fantasias inconscientes e grupo com enfoque operativo. Os adolescentes de uma comunidade religiosa da metrópole de São Paulo foram os participantes. Realizaram-se 12 encontros grupais com enfoque operativo, utilizando-se a teoria e técnica dos grupos operativos de Pichon-Rivière. Houve um roteiro temático, que forneceram os conteúdos para cada encontro. Os temas revelaram sentimentos e reações emocionais dos adolescentes sobre sexualidade, dificuldades e facilidades encontradas em relação às manifestações culturais e a existência de conflitos (medos e desejos inconscientes) vividos pelos adolescentes. As análises dos resultados levaram a considerações que direcionam a duas vertentes: a) As inquietações representadas por dúvidas, sentimentos de perda, informações consistentes e medos; b) As necessidades estavam representadas pela lealdade, confiança, interação social, acolhimento (continência) e valores do grupo primário de referência. Conclui-se que o adolescente apresenta forte sentimento de desconfiança, caracterizando uma constelação de fantasias na qual predomina a persecutoriedade; esse adolescente está sempre preocupado com o externo, com o que os outros estão pensando
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O presente estudo visa investigar a sexualidade na adolescência em suas inquietações e necessidades por meio do método de investigação clínica de abordagem psicanalítica de Enrique Pichon-Rivière, para se obter uma compreensão da psicodinâmica do grupo de adolescentes com enfoque operativo. Os objetivos são: 1. Levantamento do que os adolescentes pensam sobre sexualidade; 2. Discutir os principais conflitos vividos pelos adolescentes com relação à sexualidade e; 3. Analisar as formas de manifestações culturais dos adolescentes sobre a sexualidade. O procedimento inicial foi um levantamento bibliográfico sobre os temas: sexualidade, repressão, fantasias inconscientes e grupo com enfoque operativo. Os adolescentes de uma comunidade religiosa da metrópole de São Paulo foram os participantes. Realizaram-se 12 encontros grupais com enfoque operativo, utilizando-se a teoria e técnica dos grupos operativos de Pichon-Rivière. Houve um roteiro temático, que forneceram os conteúdos para cada encontro. Os temas revelaram sentimentos e reações emocionais dos adolescentes sobre sexualidade, dificuldades e facilidades encontradas em relação às manifestações culturais e a existência de conflitos (medos e desejos inconscientes) vividos pelos adolescentes. As análises dos resultados levaram a considerações que direcionam a duas vertentes: a) As inquietações representadas por dúvidas, sentimentos de perda, informações consistentes e medos; b) As necessidades estavam representadas pela lealdade, confiança, interação social, acolhimento (continência) e valores do grupo primário de referência. Conclui-se que o adolescente apresenta forte sentimento de desconfiança, caracterizando uma constelação de fantasias na qual predomina a persecutoriedade; esse adolescente está sempre preocupado com o externo, com o que os outros estão pensando
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A definição mais plausível para esta pesquisa é aquela onde a adolescência se estabelece de acordo com a história de vida e o contexto sociocultural no qual o sujeito está inserido, que envolve, na transição para a fase adulta, transformações na mente, na personalidade, no comportamento e principalmente no corpo. O grupo das adolescentes pesquisadas encontra-se numa fase da vida de descobertas, mudanças (psicológicas identitárias e acima de tudo corporais) assim como todo e qualquer sujeito que encontra-se nessa fase da vida. Com a entrada na adolescência, ocorre a formação de grupos no qual as adolescentes vão se identificar. Cada grupo tem a sua marca, o seu estilo, e o corpo parece ser o grande tradutor dessa nova fase, os efeitos de comparação começam a surgir, o medo de não ser aceita pelo grupo faz com que a adolescente recorra a métodos que acredita ser eficazes na busca de um eu ideal e consequentemente um corpo ideal. Esta pesquisa discute as idealizações corporais das jovens encontradas durante a realização da pesquisa de campo, e as ligações que existem entre essa idealização e as constituições desse ideal sob a concepção do movimento corporal. A análise de dados se baseou em interpretações psicológicas acerca dos desenhos realizados pelas adolescentes. Visto que a Comunidade da Mangueira é um espaço multicultural (estilos de músicas, danças, esportes, entre outros), mas que em comum tem o corpo como o principal tradutor dessas vivências. A busca pelo corpo ideal está longe de ser integralmente satisfeito, sendo a cultura a grande responsável pela elaboração emocional, mental e principalmente corporal das adolescentes do grupo de Jazz do CCC. A aplicação da metodologia do Grupo Operativo teve como um dos objetivos desconstruir e reestruturar o imaginário das adolescentes o conceito de corpo ideal, que atualmente é visto de forma rígida e estereotipada pela sociedade contemporânea. Tal ferramenta foi muito útil no processo de desconstrução do conceito de corpo ideal por parte das meninas. As dinâmicas utilizadas tiveram como objetivos despertar novos olhares sobre o corpo, assim como criar situações onde as jovens pudessem buscar o melhor de si, mas sem fugir da própria realidade corporal.
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A presente Dissertação de Mestrado trata da construção da subjetividade de crianças que frequentam o Centro Cultural Cartola (CCC), na Mangueira/RJ, a partir da relação estabelecida entre território, identidade cultural e imagem de si. O trabalho foi fundamentado em uma metodologia participativa, baseada na compreensão do espaço proposta por Bourdieu (1988, 1998), a partir dos conceitos de campo social, espaço social e habitus. A técnica de ação da pesquisa de campo, por sua vez, fundamentou-se na metodologia de Grupo Operativo de Pichon-Rivière (1991, 1998). Com o intuito de contextualizar e compreender o sentido, dado historicamente, de viver em uma favela no Rio de Janeiro, o texto desta Dissertação inicia-se com o panorama de desenvolvimento da cidade, pelo recorte das relações sociais na ocupação da área urbana e a conjuntura história do início da proliferação das favelas. Descreve-se a história do desenvolvimento da Mangueira enquanto campo social onde se localiza o CCC, cujos objetivos, práticas e a história de Angenor de Oliveira, o Cartola, são elementos essências para a compreensão dos valores morais transmitidos desde a infância e de extrema importância na construção da subjetividade dos moradores da Mangueira. O Grupo Operativo desenvolveu-se com crianças que participam da Ação Griô do CCC, projeto que, por meio da história oral, privilegia a narrativa de experiências e objetiva promover a reapropriação da identidade cultural da Mangueira. Sendo assim, analisaram-se os conceitos de cultura e identidade cultural que, inseridos na contemporaneidade, se ressignificam e se constroem enquanto múltiplos e processuais. Discutiu-se, ainda, a formação da imagem de si, entendida, em sua dinamicidade, como a capacidade de reconhecer-se, ao exercer influência nas escolhas e decisões feitas pelo sujeito, em benefício da autoestima. As conclusões apontam que práticas como as do CCC exemplificam uma luta resistente de preservação e reapropriação da cultura local, por ocuparem o espaço de cidadania cultural, pela apropriação positiva do território e pelo fortalecimento da identidade cultural de ser Mangueirense. Além disso, também influenciam na construção da subjetividade do sujeito.
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EL ROLLO DE ANAKLETA, CORTOMETRAJE ANIMADO es un proyecto que fija su atención en el arte como espacio de expresión para activar esferas de inclusión y caminos para la transformación social. Se trata de la creación y aplicación de un modelo de Gestión Cultural para atención integral a jóvenes en situación de vulnerabilidad y riesgo.
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Aprender sobre las cuestiones vitales acerca de la convivencia humana, tales como la comunicación y la ética de las relaciones interpersonales en el marco de la dinámica de grupos. 199 alumnos de Trabajo Social de la Universidad Complutense de Madrid. La práctica del aprendizaje por interacción en grupos se realiza desde el curso 97/98, en un aula de 30 ó 40 alumnos que componen el total de un grupo de prácticas. Las cinco primeras sesiones se desarrollan con todo el grupo. Su propósito es lograr unas interrelaciones que sirvan a los alumnos para conocerse y poder elegirse después en pequeños grupos de trabajo e introducir poco a poco el método de reflexión en grupos para que se involucren todos los alumnos de las clases prácticas en la experiencia. Las sesiones de grupo se desarrollan en una situación en la que se observan las relaciones que los sujetos tienen entre sí. La coordinadora y la observadora constituyen una variable dependiente de la vida grupal. La crónica de grupo comprende como apartados, la presentación del grupo; objetivos del grupo; temas del programa tal y como se elaboran para la exposición; registro de todas las conversaciones grupales a través de la transcripción de cintas magnetofónicas; análisis de las mismas; autodiagnóstico del grupo; análisis y diagnóstico del grupo operativo; análisis de las relaciones de amistad en el grupo; cómo se ve cada uno a sí mismo en el grupo; cómo ve al grupo; análisis de la influencia del grupo operativo en el grupo; análisis de la influencia de los grupos observadores en el grupo operativo; el antes y el después del encuentro grupal y evaluación de los objetivos. Los objetivos los elabora cada grupo en los primeros días de su constitución. Los temas que se exponen en cada sesión corresponden al programa de la asignatura de procesos de grupo, por tanto, éste es propuesto por la profesora. Los alumnos los elaboran libremente con la bibliografía de dinámica de grupo existente en la biblioteca. La lectura de todas las sesiones permite que se apropien del acto de aprendizaje y realizar un diagnóstico. Cintas magnetofónicas, notas de campo y observaciones, crónica de grupo. Investigación-acción. Observación participante. Método cualitativo. Los alumnos que pasan por esta experiencia están capacitados para elaborar procesos de indagación y reflexión de la conducta humana con capacidad de observación y análisis de los sistemas interactivos, especialmente si el objeto de estudio es de pequeños grupos. La formación en pequeños grupos le permite al sujeto tomar conciencia de la realidad intersubjetiva mediante un proceso simultáneo de la realidad y autoconocimiento que modifica a ambos. Trabajar con grupos de observación que ocupan una posición simétrica con los participantes de los grupos operativos de control proporciona un aprendizaje sociocognitivo superior a otros métodos.
Resumo:
Resumen tomado de la publicación. - El artículo forma parte de una sección de la revista dedicada a: En la práctica
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Resumen basado en el de la publicaci??n
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This experiment report refers to the project named “Sarauzinho”, which is linked to the extension “Workshops of Psychoanalysis and Artistics Gatherings” project. “Sarauzinho” was a partnership between UNESP and CREAS, created with the aim to assist children victims of sexual violence though a playful and artistic method and to implement a psychoanalytic listening of demands that appeared during the working group implementation. At the same time, the parents/responsible person who took the children to the meetings also received psychotherapeutic service at the waiting room, in an operative group format with psychoanalytic listening. The project has happened in 11 sessions (once a week, two hours each), with 4 kids and 4 caregivers participating. The service for the kids was organized in workshop models (open and free) and in little gatherings, with preprogrammed contents (playful and artistic). The initiative was inspired by the “Green houses”, a creation of the French psychoanalyst Françoise Dolto, and by the Museum “Imagens do Inconsciente do Centro Psiquiátrico Pedro II”, in Nise da Silveira, Rio de Janeiro city. This university extension activity has enabled the students to access some of the children’s traumas, as well as to obtain a better understanding of an infantile group psychotherapeutic service, with psychoanalytic listening. Besides, it has provided a playful and artistic environment to listen to the children and enable them to create new meanings of their traumas. For the adult participants, the meetings were moments to talk about their anxieties and to receive new guidance and instructions about their children’s education, especially about sexuality. The results, either related to the children’s meeting, as to the adult’s meeting, were favorable to the continuity of the project.
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Los primeros diseños de trabajo de lo grupal en Argentina surgen de 'la Mítica Intervención en el Hospicio de las Mercedes', y 'la Experiencia de Rosario'. Planificada y dirigida por Enrique Pichon-Rivière, la Experiencia de Rosario fue el punto de partida de las investigaciones sobre los grupos operativos. Los grupos operativos conjuntamente con otras formas de abordajes grupales, fueron instrumentos claves para el trabajo en espacios públicos, y se constituyeron en un fuerte anclajepara aquellos jóvenes profesionales que se sostenían como agentes de cambio social desde la salud pública. Ya en la década del 40, Pichon-Rivière, tuvo la iniciativa de organizar cursos para enfermeros por medio de los cuales se proponía superar el déficit de conocimiento en el tratamiento de pacientes. Esta experiencia no se limitaba a proporcionar información sobre el hacer de su práctica, sino que se incluían en ese espacio, problemáticas de otra índole con pacientes y familiares de los mismos. Un paro de enfermeros acaecido en aquel momento suscitó una segunda experiencia que ponía en movimiento un curso de enfermería destinado ahora a los pacientes menos graves. Esta experiencia permitió no solo el sostenimiento del servicio sino que tuvo importantes consecuencias prácticas, estos internos mejoraban ostensiblemente su salud mental, tenían una nueva adaptación dinámica a la sociedad, especialmente porque se sentían útiles. Posteriormente comenzó a esbozar el dispositivo de los grupos operativos. En 1958 comienza a gestarse la denominada 'Experiencia de Rosario'. Su principal objetivo era trabajar con la comunidad empleando técnicas distintas y una didáctica interdisciplinaria. David Liberman, Fernando Ulloa, José Bleger, Edgardo Rolla fueron los integrantes del equipo de profesionales especializados en el manejo de técnicas grupales que coordinaron esa experiencia de laboratorio social La metodología operativa comenzó a influir en las prácticas de la época. Los docentes que no recibían entrenamiento en pedagogía, empezaron a tener entrenamiento en manejo de grupos. De este modo, la modalidad operativa se incluyó en la enseñanza de Medicina, Psicología y otras carreras La aplicación de los grupos operativos llegó también a la enseñanza en las clases dictadas en la Escuela Privada de Psiquiatría. Pichon-Rivière y sus discípulos señalaban que tras la exposición magistral surgía la necesidad de reformular los temas expuestos dadas las profundasdistorsiones qué, sobre esos saberes, aparecían en los alumnos. La clase magistral configuraba un procedimiento anacrónico e inconducente si la exposición de conceptos teóricos, descripciones clínicas, técnicas terapéuticas, etc. no era seguida por un momento de replanteo y discusión en un grupo operativo La impronta de Rivière y el atravesamiento por diferentes experiencias operativas dejaron una marca en sus discípulos que llevó a su aplicación en diferentes espacios: la industria, la familia y la enseñanza universitaria. Uno de ellos, Edgardo Rolla, referente de los primeros psicólogos platenses, implementó en 1964 los grupos operativos en la enseñanza en la UNLP Para Rolla la implementación de los grupos operativos en la formación de los psicólogos era central. Enseñar no era solo transmitir conocimiento sino propiciar en quien aprende un posicionamiento autónomo que promueva el arte de comprender, 'Arte de comprender que en el psicólogo es la clave de toda su tarea'. De modo que,ya en el proceso formativo, los alumnos transitaban por esa modalidad. La aplicación de este sistema permitió comprobar que las dificultades en la comprensión de lo aprendido disminuían significativamente favoreciendo de este modo no solo el cumplimiento de los objetivos trazados para la enseñanza sino el alejamiento de prácticas de enseñanza anacrónicas como la clase magistral, el aprendizaje memorístico y la no utilización del pensamiento reflexivo por parte de los alumnos. La trasmisión de la modalidad operativa no quedó circunscripta al relevamiento de su aplicación en la enseñanza en la UNLP. en su libro 'Psicoterapia Individual y Grupal' da cuenta de la aplicación de esta modalidad en la fábrica, la pareja y los que denominó grupos preformados. Lo grupal no solo arribaba a través de la implementación de los grupos operativos en la enseñanza de Psicología Profunda en 1964 sino que se hacía presente en la Revista de Psicología. Allí se hacían recomendaciones sobre bibliografía específica: 'Un análisis de la psicoterapia grupal' de Taylor y 'Dinamics of groups at work' de Thelen además de publicitar el dictado de conferencias sobre Técnicas Psicodramáticas a cargo de E. Pavlovsky y Rojas Bermudez. Becarios de esa Universidad viajaban al exterior para especializarse en grupos operativos y dinámica de grupos en la Tavistock Clinic de Londres. De este modo, el psicoanálisis grupal también comenzaba a dejar sus huellas en la ciudad de las Diagonales
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Los primeros diseños de trabajo de lo grupal en Argentina surgen de 'la Mítica Intervención en el Hospicio de las Mercedes', y 'la Experiencia de Rosario'. Planificada y dirigida por Enrique Pichon-Rivière, la Experiencia de Rosario fue el punto de partida de las investigaciones sobre los grupos operativos. Los grupos operativos conjuntamente con otras formas de abordajes grupales, fueron instrumentos claves para el trabajo en espacios públicos, y se constituyeron en un fuerte anclajepara aquellos jóvenes profesionales que se sostenían como agentes de cambio social desde la salud pública. Ya en la década del 40, Pichon-Rivière, tuvo la iniciativa de organizar cursos para enfermeros por medio de los cuales se proponía superar el déficit de conocimiento en el tratamiento de pacientes. Esta experiencia no se limitaba a proporcionar información sobre el hacer de su práctica, sino que se incluían en ese espacio, problemáticas de otra índole con pacientes y familiares de los mismos. Un paro de enfermeros acaecido en aquel momento suscitó una segunda experiencia que ponía en movimiento un curso de enfermería destinado ahora a los pacientes menos graves. Esta experiencia permitió no solo el sostenimiento del servicio sino que tuvo importantes consecuencias prácticas, estos internos mejoraban ostensiblemente su salud mental, tenían una nueva adaptación dinámica a la sociedad, especialmente porque se sentían útiles. Posteriormente comenzó a esbozar el dispositivo de los grupos operativos. En 1958 comienza a gestarse la denominada 'Experiencia de Rosario'. Su principal objetivo era trabajar con la comunidad empleando técnicas distintas y una didáctica interdisciplinaria. David Liberman, Fernando Ulloa, José Bleger, Edgardo Rolla fueron los integrantes del equipo de profesionales especializados en el manejo de técnicas grupales que coordinaron esa experiencia de laboratorio social La metodología operativa comenzó a influir en las prácticas de la época. Los docentes que no recibían entrenamiento en pedagogía, empezaron a tener entrenamiento en manejo de grupos. De este modo, la modalidad operativa se incluyó en la enseñanza de Medicina, Psicología y otras carreras La aplicación de los grupos operativos llegó también a la enseñanza en las clases dictadas en la Escuela Privada de Psiquiatría. Pichon-Rivière y sus discípulos señalaban que tras la exposición magistral surgía la necesidad de reformular los temas expuestos dadas las profundasdistorsiones qué, sobre esos saberes, aparecían en los alumnos. La clase magistral configuraba un procedimiento anacrónico e inconducente si la exposición de conceptos teóricos, descripciones clínicas, técnicas terapéuticas, etc. no era seguida por un momento de replanteo y discusión en un grupo operativo La impronta de Rivière y el atravesamiento por diferentes experiencias operativas dejaron una marca en sus discípulos que llevó a su aplicación en diferentes espacios: la industria, la familia y la enseñanza universitaria. Uno de ellos, Edgardo Rolla, referente de los primeros psicólogos platenses, implementó en 1964 los grupos operativos en la enseñanza en la UNLP Para Rolla la implementación de los grupos operativos en la formación de los psicólogos era central. Enseñar no era solo transmitir conocimiento sino propiciar en quien aprende un posicionamiento autónomo que promueva el arte de comprender, 'Arte de comprender que en el psicólogo es la clave de toda su tarea'. De modo que,ya en el proceso formativo, los alumnos transitaban por esa modalidad. La aplicación de este sistema permitió comprobar que las dificultades en la comprensión de lo aprendido disminuían significativamente favoreciendo de este modo no solo el cumplimiento de los objetivos trazados para la enseñanza sino el alejamiento de prácticas de enseñanza anacrónicas como la clase magistral, el aprendizaje memorístico y la no utilización del pensamiento reflexivo por parte de los alumnos. La trasmisión de la modalidad operativa no quedó circunscripta al relevamiento de su aplicación en la enseñanza en la UNLP. en su libro 'Psicoterapia Individual y Grupal' da cuenta de la aplicación de esta modalidad en la fábrica, la pareja y los que denominó grupos preformados. Lo grupal no solo arribaba a través de la implementación de los grupos operativos en la enseñanza de Psicología Profunda en 1964 sino que se hacía presente en la Revista de Psicología. Allí se hacían recomendaciones sobre bibliografía específica: 'Un análisis de la psicoterapia grupal' de Taylor y 'Dinamics of groups at work' de Thelen además de publicitar el dictado de conferencias sobre Técnicas Psicodramáticas a cargo de E. Pavlovsky y Rojas Bermudez. Becarios de esa Universidad viajaban al exterior para especializarse en grupos operativos y dinámica de grupos en la Tavistock Clinic de Londres. De este modo, el psicoanálisis grupal también comenzaba a dejar sus huellas en la ciudad de las Diagonales