98 resultados para Functionalism


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This paper was published in the highly respected, peer reviewed and ISI ranked journal - 'European Integration on-line paper series

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Starting from the inaugural text of Philibert de L'Orme, stereotomic treatises and manuscripts are subject to the opposing forces of reason and fancy. The Nativity Chapel in Burgos Cathedral provides an outstanding case study on this subject. It was built in 1571-1582 by Martín de Bérriz and Martín de la Haya, using an oval vault resting on trumpet squinches to span a rectangular bay. Bed joints and rib axes are not planar curves, as usual in oval vaults. This warping is not capricious; we shall argue that it is the outcome of a systematic tracing method. As a result of this process, the slope of the bed joints increases slightly in the first courses, but stays fairly constant after the third course; this solution prevents the upper courses from slipping. Thus, in the Nativity Chapel of Burgos Cathedral, the constraints of masonry construction fostered a singular solution verging on capriccio. It is also worthwhile to remark that the warping of the joints is not easily appreciable to the eye and that the tracing process does not seem to start from a previous conception of the resulting form. All this suggests that we should be quite careful when talking about the whimsical character of Late Gothic and Early Renaissance; in some occasions, apparent caprice is the offspring of practical thinking.

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Existing planning theories tend to be limited in their analytical scope and often fail to account for the impact of many interactions between the multitudes of stakeholders involved in strategic planning processes. Although many theorists rejected structural–functional approaches from the 1970s, this article argues that many of structural–functional concepts remain relevant and useful to planning practitioners. In fact, structural–functional approaches are highly useful and practical when used as a foundation for systemic analysis of real-world, multi-layered, complex planning systems to support evidence-based governance reform. Such approaches provide a logical and systematic approach to the analysis of the wider governance of strategic planning systems that is grounded in systems theory and complementary to existing theories of complexity and planning. While we do not propose its use as a grand theory of planning, this article discusses how structural–functional concepts and approaches might be applied to underpin a practical analysis of the complex decision-making arrangements that drive planning practice, and to provide the evidence needed to target reform of poorly performing arrangements.

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This research developed and applied an evaluative framework to analyse multiple scales of decision-making for environmental management planning. It is the first exploration of the sociological theory of structural-functionalism and its usefulness to support evidence based decision-making in a planning context. The framework was applied to analyse decision-making in Queensland's Cape York Peninsula and Wet Tropics regions.

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Modern ryijys, fabric by the yard and handicrafts. Finnish textile art and modernizing applied art during the inter-war years Textile art was in the 1920s and 1930s in the front rank of Finnish applied art and design. Modern ryijys, tapestries and fabrics by the yard by contemporary textile artists were on show in Finland and abroad. Textile art had also become interesting commercially, especially in interior textiles of modern homes. The research uses sources of the Ornamo Association of Decorative Artists, for example the Ornamo year books published from 1927, the Finnish Society of Crafts and Design and the country s only school of applied arts, the Central School of Arts and Crafts and the Museum of Applied Arts maintained by the society and also the national specialist organisation the Friends of Finnish Handicraft. It also refers to the magazines Käsiteollisuus and Kotiliesi. The art historical dissertation studies the renaissance of weaving art of the inter-war years in Finland. It problematizes the relation of the succesfull and appreciated textile art to the concept of breakthrough of Modernism (Functionalism). With the material from textile artists activities it questions the prevailing idea of slow modernization of Finnish applied art and design and challenges the polarization of craft and industry in the discourses of Modernisms of design. The public discussions about modernization of design and applied art where textile art and especially the ryijy got sometimes into difficult positions are interpreted as power struggles. After taking independence in 1917 the Finnish tradition of ryijy rugs was set as a symbol of the original culture of the young nation. The research studies the development of the so called art ryijy and the notions and meanings of hand weaving in the national context and also in relation to contemporary events in international applied art and design. It highlights the continuity of hand crafted production of textiles and the strong position of textile artists working in this field. The research opens new perspectives to Finnish textile artists by showing their activities as entrepreneurs in their own weaving studios or design studios and referring to their many relations and functions as pattern designers and educators in the growing handicraft industries.

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Esta dissertação discute a relação entre a medicina, a psiquiatria, a psicologia, o poder punitivo e o Direito Penal, bem como a influência que o discurso de uma produziu no outro, e vice versa. Defende a idéia de que a medicina é um espetáculo de poder que, acasalado com o poder punitivo, e interagindo com, e sobre, o indivíduo, invade e se apropria do seu corpo para, usando-o como instrumento de dominação política, discipliná-lo de acordo com a conveniência, sobretudo, da higiene e, naquela sua relação espúria com o poder punitivo, diferenciá-lo e controlá-lo social e penalmente. Sustenta, ainda, que, malgrado o acasalamento não tenha sido intencional, o Estado via na medicina o instrumento para reforçar o seu poder, enquanto essa via naquele o apoio para o seu espraiamento, embora Medicina e Estado tenham convergido, mas também divergido, por vezes tática e estrategicamente, porquanto nem sempre os dois poderes reconheceram o valor da aliança que haviam estabelecido. Então, defende a tese de que o Estado acatou a medicalização das suas ações políticas e admitiu o valor político das ações da medicina, e com vantagens para ambos que, dividindo o poder, conquistaram. É que, a medicina, mais rápida e mais adequada aos problemas salutares apresentados, ajudava-o a se imiscuir no corpo para a permanência parasitária daquela. E, para manter seu direito ao discurso, sustenta que a medicina reinventou constantemente uma necessidade para, diante dela, apresentar-se como única solução, tendo conseguido isso mediante a apresentação de uma retórica dominial eloquente, mas, sobretudo, tecnificada, é dizer, inacessível ao dominado. Com isso, a disciplina, o controle e a repressão do indivíduo, penal e medicamente, estavam prontas, pois, Direito e Medicina, aquele com a lei, esta com o remédio, juntos, dominaram e dominam os destinos do indivíduo, e da coletividade. Demonstrou, ainda, que os higienistas nunca se desocuparam de suas funções. E, por fim, que os princípios penais devem, independente da qualificação que se os dê, sempre refrear o poder punitivo.

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Normas linguísticas são os usos instituídos pelos falantes da língua. Há normas consagradas pela tradição literária, por exemplo, e há normas consagradas pela tradição das comunidades. Quando estas não são aceitas, pode se dar o conflito, motivado pela não aceitação da nova norma, ou da norma diferente, geralmente acompanhada de avaliações negativas. Tomando os pronomes pessoais ele/lhe acusativos, me inicial e se sujeito (usando outras categorias quando a situação for favorável) como referência, procura-se investigar os motivos que levam a tais conflitos. Usa-se um conjunto de pensamentos provenientes da sociolinguística, do funcionalismo, da linguística histórica, da tradição gramatical, que, juntos, dão sustentação à problemática, sem levantar corpus exaustivo para descrição e explicação de regras da língua, motivo por que essas teorias são aproveitadas, enfaticamente, apenas em suas bases teóricas gerais. Os exemplos são esparsamente colhidos em fontes diversas: livros, canções, textos literários, ensaios, mas principalmente em notícias veiculadas na internet. É o que basta para um exame crítico da questão abordada. Para tanto, foram cotejados os posicionamentos da normatividade (a língua ideal, homogênea) com os da normalidade (a língua em uso, heterogênea). No entrementes é que estão as causas dos conflitos: a ideia de que a escrita representa o modelo certo, a resistência às mudanças e variações, o imaginário social que decide o certo e o errado, a ideologia avessa à evolução da língua e os conselhos do tipo não use e evite vão desgastando a concepção de língua. Para posturas como essas, não são aceitos os usos estigmatizados, embora abundantemente usados nos veículos de comunicação sociais

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A partir da identificação de fraturas no discurso dogmático do direito de propriedade, o trabalho propõe uma nova sistematização em torno do marco teórico da legitimação. Para tanto, serão utilizados as metodologias da análise do discurso, do estruturalismo e do funcionalismo. Num primeiro momento, haurem-se as estruturas que emolduram a discussão dominial no discurso ideológico de legitimação da propriedade. Tais estruturas servirão, numa etapa final, para dar coerência ao novo discurso dogmático. Após, apresenta-se o conflito entre o discurso dogmático tradicional do direito de propriedade, descrito conforme as lições dos manuais e tratados clássicos, e os elementos indicativos de um novo discurso. Embora a infiltração dos novos elementos discursivos tenha ocorrido de forma difusa, tenta-se traçar suas relações ocultas. Por fim, apresenta-se uma proposta de novo discurso dogmático, mais adequado às estruturas do discurso ideológico e ao atual contexto social, baseado, principalmente, em dois fatores de legitimação: a função individual e a função social da propriedade.

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O trabalho tem como objetivo perscrutar os métodos de prova do dolo, no direito penal, a fim de avaliar se esses métodos são eficientes, de modo a determinar se é possível, enfim, a prova do dolo; investiga-se, ainda, se é necessária ou possível a mudança do próprio conceito de dolo. Na primeira parte, é apresentada a conceituação de dolo, com base nos principais autores do direito penal, com o intuito de delimitar o objeto central do estudo. Para tanto, as diversas controvérsias conceituais são analisadas em concordância com o sistema em que se inserem: escola clássica; causalismo; finalismo; funcionalismo. As demais divergências estão agrupadas em dois grandes blocos as teorias intelectivas e as teorias volitivas em conformidade com o enfoque que é dado pelos autores que defendem esta ou aquela conceituação do dolo. No cerne do trabalho, apresenta-se o método psicanalítico de aferição da consciência e da vontade humanas, para, então, realizar-se o estudo dos métodos de prova adotados no direito penal, sempre cotejado com a análise psicanalítica pertinente, a fim de proporcionar ao leitor uma visão multidisciplinar dos fenômenos subjetivos da mente. Constatar-se-á a insuficiência dos métodos de prova do dolo, no direito penal. Na terceira parte, é feito um estudo da jurisprudência brasileira, no que tange à forma como os tribunais costumam provar o dolo, com o intuito de avaliar se o discurso doutrinário da prova do dolo coaduna-se com a prática judicial. Conclui-se que há, de fato, um descompasso entre o que a doutrina entende como método viável e aquilo que, na prática, é adotado pelos tribunais.

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A presente tese nasce da hipótese da existência da dualidade educacional (DE) nas políticas contemporâneas e que se confirma nesse trabalho. Por sua vez, a DE (uma escola para elite e outra para a classe popular) existe para que a classe hegemônica possa conservar a estratificação social e a divisão do trabalho a seu favor. Tem conivência do Estado, mesmo ele se expressando enquanto uma disputa de classe em movimento. Como metodologia de trabalho, utiliza-se o materialismo histórico-dialético no intuito de abranger o conflito de interesses entre classes sociais e poder caracterizar a materialidade e a dialeticidade nas subjetivações elucidadas. O trabalho de combate à DE é feito com mediações do ideário educacional anarquista e que se aproxima do marxismo através do nascedouro iluminista, comum às duas correntes. É um trabalho de cunho humanista e vai além da lógica iluminista. Pois é possível perceber o avanço em que o anarquismo trata as categorias igualdade, liberdade e solidariedade. No intuito de abranger melhor as relações do fenômeno da DE, é considerada a conjuntura política e econômica globalizada nas novas configurações entre Estado e sociedade civil no Brasil sob a vigência do capitalismo financeiro; além de ser levado em consideração o pensamento de Florestan Fernandes no que diz respeito ao Brasil ser um país de capitalismo dependente. Em relação às parcerias público-privadas na contemporaneidade, que promovem educação financiada pelo Estado, mas controlada pela sociedade civil; na prática, esse controle é feito por grupos empresariais, tendo em vista a falta de organização da população para esse fim. Desse modo, as estratégias hegemônicas de formatação e implantação das políticas educacionais neoliberais contribuem para a identificação do próprio fenômeno da dualidade educacional, no seio de estruturas organizativas bem planejadas. As novas faces da DE nas contradições de uma educação mercantilizada e alinhada aos ditames internacionais influenciam as políticas públicas educacionais locais. Por exemplo, a Gestão Integrada da Escola (GIDE), implantada desde 2011 na rede pública fluminense, é um projeto de caráter neoliberal, mas que tem uma lógica taylorista-fordista em seu funcionalismo gerencial administrativo-pedagógico. Nesse sistema fica patente a previsibilidade do processo fabril para a construção de um conhecimento sob a chancela de uma nova versão do tecnicismo que subtrai a criatividade e autonomia profissional e escolar, elege uma grade curricular fragmentada e mínima, prioriza o caráter quantitativo dos resultados nas estatísticas que, para tal, burocratiza o trabalho do professor e da própria escola. Na contramão desse ensino instrumental e padronizado desenvolvido pela GIDE, é conveniente rever o significado do que é o ensino libertário, que é aquele que consagra a liberdade e sacrifica progressivamente a autoridade numa educação que tem como objetivo final formar homens livres e respeitadores da liberdade alheia. Essa pesquisa no campo da educação apontou como uma forte pista a federalização das unidades escolares públicas. O chão da escola precisa assumir a sua autonomia possível frente ao sistema centralizador de ensino em um processo dialético de recriação de identidade e reafirmação da escola enquanto força organizativa local junto à comunidade

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O propósito deste trabalho é analisar os conetivos, ferramentas linguísticas que se propõem nos enunciados a estabelecer ligação, do ponto de vista funcional, em seus usos, e que representam valores semânticos importantes discursivamente. Para isso, será válido utilizarmos fundamentações teóricas da Linguística Textual e do Funcionalismo. O corpus de análise baseia-se em textos cuja tipologia é argumentativa, mais especificamente o gênero editorial. Dessa forma, procuraremos analisar como esses conectivos (conjunções, preposições, advérbios...) revelam marcas semânticas importantes que se constituem como verdadeiras estratégias argumentativas por parte dos autores em sua proposta temática e que precisam ser reconhecidas pelo leitor para uma compreensão textual mais abrangente. Essa forma de abordagem implicará análises de coesão e de coerência textuais e, por isso, é também uma proposta de avaliação de como os textos são constituídos em sua tessitura, resultando na produção de sentido. Os textos em análise serão os correspondentes aos editoriais da revista Veja, cujo titulo da seção chama-se Carta ao leitor. As abordagens colocarão em relevo os elementos conectores tanto do ponto de vista sintático-semântico bem como em relação às implicações pragmático-discursivas, fatores que servirão de base para compreensão/interpretação dos textos. Espera-se com isso proporcionar análises contundentes, levando em consideração a descrição, estruturação e o funcionamento da Língua portuguesa, com o objetivo de colaborar para o desenvolvimento científico das abordagens linguísticas

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Esta pesquisa tem por finalidade analisar as construções sentenciais de tópico-comentário, de tópico marcado e de tópico não marcado, em produções textuais de estudantes do sexto ao nono anos do segundo segmento do ensino fundamental de escola pública localizada em comunidade da Zona Oeste do Rio de Janeiro, tendo sido analisadas 316 produções de um universo de 1040. O aporte teórico é o Funcionalismo, com ênfase na teoria dos três diferentes tipos de sujeito Sujeito Lógico, Sujeito Psicológico e Sujeito gramatical de Halliday (1994) e na teoria da Estrutura Informacional (Information Structure) de Lambrecht (1994). Partindo de análise quantitativa e qualitativa de corpus, investigou-se, de um lado, o percentual de aparecimento de construções de tópico marcado e não marcado e, de outro, os diferentes tipos de tópico não marcado e as motivações sintáticas e pragmático-discursivas de sua utilização. A análise foi feita em duas etapas. Primeiramente, para a identificação e a quantificação das construções sentenciais de tópico marcado, procedeu-se à investigação das seguintes variáveis: 1) tipo de tópico marcado mais recorrente, segundo categorização específica referente ao tópico e suas relações argumentais com o verbo 2) Posição mais frequente, considerando a estrutura textual e a ambiência sintática de favorecimento do uso do pronome correferente (presença/ausência de sintagma ou oração intercalada entre tópico sentencial e pronome correferente). A fim de investigar os contextos favorecedores de uso dos tópicos não marcados sujeito pronominal pleno de 3 pessoa e sujeito pronominal nulo de 3 pessoa, consideraram-se as seguintes variáveis: 1) tipo de oração e 2) conexão discursiva cf. Paredes Silva (2003). Os resultados obtidos permitem sistematizar as condições de uso das estruturas estudadas. Com relação às construções sentenciais de tópico marcado, verificou-se que se constitui em estratégia de ativar no discurso o elemento sobre o qual informações novas serão transmitidas, marcando-o como o tópico sentencial. Relativamente aos tópicos não marcados, as estratégias de uso estão relacionadas ao tipo de oração e ao grau de conexão discursiva da sentença. O uso do sujeito nulo está diretamente relacionado à conexão discursiva de grau 1, denominado ótimo. Uma breve análise de tais construções em autores consagrados da literatura brasileira e demais autores brasileiros contemporâneos permite afirmar que as construções de tópico, principalmente as que contêm tópico marcado, merecem uma atenção maior no ensino de Língua Portuguesa, uma vez que constituem uma estratégia pragmático-discursiva de uso corrente e de função relevante nos processos interacionais. O estudo das construções de tópico, portanto, merece uma atenção especial, uma vez que refletem a riqueza de nosso idioma, ao representar uma estratégia pragmático-discursiva que, se bem desenvolvida, constituir-se-á em uma ferramenta a mais para o usuário da língua no que concerne ao uso consciente e competente do idioma materno

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This article aims to propose a chronological subdivision in the history of African communication. African communication today is one of the most important axes for implementing development strategies, sustaining education, health, and schooling programmes, and so on. However, many of these programmes fail due to a lack of or ineffective communication between international organisations, local elite and lay people. The reasons for this situation must be found in Africa’s history of communication, which has undergone radical transformations in its different phases. Using the functionalist analysis drawn up by Jakobson, this article proposes a new chronological subdivision of Africa’s history of communication, reflecting on the current contradictions in contemporary communication in Africa.

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There are widely differing conceptions as to whether healthy social relations are, in essence, conflictual or consensual; such differences give rise to different approaches to finding peace and managing power. This article outlines the two broad schools of thought from conflict theory (in which society functions through competition) and consensus theory (which sees society developing through cooperation). It outlines the middle ground between them, as found by pluralism and agonism, before considering the ways in which assumptions vis-a-vis conflict and consensus are reflected in different models of democratic system and, in particular, different priorities for post-conflict recovery.

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Le contexte socio-économique marqué par la division du travail favorise les fermetures de marché. La professionnalisation représente un type de fermetures par lequel un groupe occupationnel cherche à obtenir et à maintenir le contrôle de l'environnement interne et externe de son activité économique afin d'éviter que ce contrôle s'exerce exclusivement de l'extérieur. En maintenant le contrôle sur un champ de compétence ou sur une fermeture de marché, un groupe assure la maîtrise de sa survie professionnelle et socio-économique. La recherche de fermeture de marché est une explication possible des considérations sousjacentes à l'intérêt d'un groupe occupationnel pour la professionnalisation. Cette considération ne compromet pas nécessairement la mission de protection du public qui doit guider les ordres professionnels dans l'exercice de leurs pouvoirs de contrôle. En effet, le processus de légitimation favorise au contraire le respect de cette mission. Par ce processus, un groupe occupationnel maintient non seulement la reconnaissance sociale de sa compétence et de son utilité mais également l'exercice des pouvoirs de contrôle qui lui sont octroyés. La légitimité ainsi acquise permet de maintenir le degré de crédibilité nécessaire à la survie du groupe. Cette explication de l'intérêt pour la professionnalisation a été élaborée à partir des critères de trois approches sociologiques qui sont le fonctionnalisme, l'interactionnisme et le conflictualisme. Ces approches ont servi à examiner en premier lieu le Code des professions et en second lieu les stratégies et les arguments de deux acteurs sociaux qui ont un point de vue opposé sur ce phénomène social de l'intérêt pour la professionnalisation.