902 resultados para Filosofia transcendental
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This work s objective is to make a literal interpretation of Kant s Aesthetic transcendental, the first pilaster of sustentation of the epistemology of Kant and to interpret it at Strawson s light. It contains the doctrine of sensitivity responsible for the intuitions, which rests on the concepts of space and time, and, with this, the tematização of two important questions. For Kant s philosophy in its epistemologic source what s the importance of the concepts of and time? How these concepts of space and time inscribe themselves with such statute as an investigatory task of metaphysics? The specification of the concepts of space and time as ingredients of the theories treated and enrolled in this work are segmented of the Aesthetic transcendental of Kant, and interpreted under Strawson s light. The research is divided in two chapter; first, constituted of two parts, the first part presents an introduction to the Aesthetic transcendental of Kant, to show the doctrine of the sensitivity which is part of with its forms space and time, authentic forms of the intuition. The second chapter, is constituted of four parts, that deal with the interpretation of the austere model of Strawson and related with Kant s transcendental Aesthetic. The conclusion of our work, about the declared objection of Strawson in its austere interpretation that refuses the idea of space and time, even keeping its a priori character, cannot be accepted. The apriority, the intuitivity and the ideality are theories non-separable in a coherent boarding of space and time of Kant s model of epistemology
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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em Antropologia Filosófica
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The Doctrine of the method of the Critique of judgement concerns the faculty of teleological judgement (§ 79-91). In the beginning of this Appendix (§ 79), Kant aims on clarifying how teleological thought, according to the principle of final cause, interprets the essence and the phenomena of nature. However he makes clear: teleology is not a science, it does not belong to a doctrine, and it does not belong to theology as a part of it, for its object is not God, though in theology may be made the most important use of teleology (KU AA 05: 416). If teleology does not belong to theology and is not a science, why is there a necessity of a Doctrine of the method to the teleological judgement? Answering this incognito is the purpose of this text. And we will look for attaining it having as supposition that teleology, though if not having the doctrinal character of science that requires a Methodenlehre, may be seen as a critical science of passage, because it can intermediate the ambits of nature and freedom, and, as such, oscillate between natural science and theology.
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O objectivo deste estudo é elucidar o estatuto da noção de imagem na filosofia de Gilles Deleuze. Para o atingir, começaremos por situar o nosso inquérito no problema que determina a sua primeira aparição no sistema – a «imagem do pensamento» –, seguindo de perto a sua acidentada trajectória em Nietzsche e a Filosofia, Proust e os Signos e Diferença e Repetição. Depois de clarificado o equívoco sentido do apelo de Deleuze, no magnum opus Diferença e Repetição, a um «pensamento sem Imagem» – que interpretamos, à luz das suas publicações ulteriores, menos como um rejeição do mundo das imagens do que como uma crítica da representação –, analisaremos a teoria da imagem-simulacro que, na mesma obra, se constitui como uma das principais formas de executar o programa do empirismo transcendental e de realizar aquela que é maior ambição da sua filosofia: instaurar um plano de univocidade e imanência desprovido de instâncias transcendentes. Na segunda metade deste estudo, que incide sobre os livros que Deleuze consagrou ao cinema – A Imagem-Movimento e a A Imagem-Tempo - examinaremos a singular aliança estabelecida pelo filósofo francês entre a teoria das imagens de Matéria e Memória de Bergson e a natureza do médium cinematográfico. Numa tentativa de pôr em evidência o aspecto sistemático do pensamento de Deleuze, a nossa análise desta nova filosofia da imagem – que não visa apenas as imagens cinematográficas mas pretende designar igualmente a própria textura do universo – deixar-se-á guiar pelo horizonte teórico e pelos principais problemas recortados no comentário a Diferença e Repetição que a precede: uma doutrina das faculdades renovada; uma filosofia do tempo distribuída em três sínteses passivas; a função da arte no empirismo transcendental e, acima de tudo, o papel atribuído à noção de imagem na instauração de um plano de imanência.
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A fundamentação metafísica do direito a que nos propomos a esclarecer na filosofia de Kant assume não somente uma análise de temas jurídicos. Temos uma questão filosófica de fundo a tratar: a justiça é possível? Tal indagação não é o tema do texto, mas o que está pressuposto. A análise kantiana, de certo modo, assume metafisicamente a possibilidade da justiça a partir do conceito de liberdade. Mas, com base na liberdade, demonstra a possibilidade da justiça na ética e no direito. A dissertação é composta por três capítulos. No primeiro capítulo, partindo da reconstrução inicial do conceito de liberdade na Crítica da Razão Pura, descrevemos a construção do conceito cosmológico de liberdade transcendental a partir do terceiro conflito antinômico e de sua solução na Dialética Transcendental. Feito isso, descrevemos o conceito de liberdade no capítulo do Cânon da Razão Pura e discutimos o problema de como compatibilizar liberdade transcendental e liberdade prática. No segundo capítulo, fazemos uma análise da distinção entre a legislação moral e a legislação jurídica das ações humanas partindo da análise da liberdade prática interna (moral) e distinguindo-a da liberdade prática externa (ou jurídica). Nesse contexto, desenvolvemos os pressupostos de uma metafísica do direito, tomando como ponto de partida o conceito de liberdade e o imperativo categórico como princípio da autonomia da vontade, base normativa para a lei universal do direito. No terceiro capítulo, a partir da relação entre ética e direito, reconstruímos o conceito de Direito e esclarecemos o fundamento da legitimidade da coerção a partir do princípio normativo de coexistência das liberdades individuais. Analisamos também os aspectos fundamentais do direito que derivam deste princípio, tal como os conceitos de Contrato Originário, Estado, Lei, Coerção,bem como a proposta kantiana de uma paz universal com base numa legislação internacional. No fim, discutimos o aspecto metafísico presente no fundamento do Direito
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A intenção do presente artigo é pensar a problemática do ensino de filosofia a partir da obra de Deleuze e Guattari. Esses autores criaram uma série de conceitos, em seu fazer filosófico, para entender o que seria fazer filosofia, ou seja, para entender a atividade filosófica que se distanciasse de uma reflexão sobre alguma coisa e se fundasse em um ato de criação filosófica. Segundo os autores, existem quatro conceitos que corroboram para entender esse fazer filosófico, quais sejam: conceito, plano de imanência, personagem conceitual e problema. Tem-se como hipótese que tais conceitos podem contribuir para se pensar o ensino de filosofia na contemporaneidade de modo diferenciado do qual vem sendo tratado. Foi dada especial atenção a um desses conceitos: plano de imanência, engendrado na última obra conjunta desses autores, O que é a filosofia? (1997). Buscou-se, na obra desses autores, a caracterização de imanência e, consecutivamente, de plano de imanência para entender como se pode pensar o ensino de filosofia de forma diferenciada e de modo tal a distanciá-lo de uma adequação conceitual a um transcendente ou a um transcendental, a qual, no entender dos autores trabalhados, levaria o conceito de ensino a um dogmatismo conceitual. A proposta deste artigo é buscar uma saída para o problema, pensando o ensino de filosofia a partir da imanência mesma na qual este se produz.
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O objetivo geral de nossa pesquisa consiste em averiguar, no interior das obras de Kant, mais especificamente nas Introduções à Crítica do Juízo – com ênfase na Primeira delas – a relação que acreditamos existir entre os juízos-de-reflexão e a liberdade do pensamento que, segundo nosso entendimento, é justamente o que caracteriza a essência da própria filosofia trancendental. Para tanto, nossa pesquisa desmembrar-se-á em três momentos que julgamos necessário: primeiro, trataremos da importância histórica e conceitual da Primeira Introdução e do motivo pelo qual esta obra foi considerada por muitos estudiosos de grande valia para a compreensão das questões apresentadas no corpo da Crítica do Juízo; segundo, compreender sob que condições o juízo de reflexão estão eles mesmos fundamentados no interior do sitema kantiano e a razão de sua inaplicabilidade ao conhecimento, seja da natureza seja da ação moral, ao mesmo tempo em que nos permite pensar nossas afecções e, portanto, ajuizar sobre representações, independente de qualquer relação lógico-conceitual; terceiro, tentar identificar em outros escritos de Kant a relação existente entre metafísica e filosofia pura, tentando entender por que elas, apesar de não se constituírem como uma doutrina no sistema da filosofia, são indispensáveis para a constituição e a validade de todo nosso conhecimento objetivo acerca da natureza.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Psicologia - FCLAS
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Pós-graduação em Psicologia - FCLAS
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This work offers a systematic phenomenological investigation of the constitutive significance of embodiment. It provides detailed analyses of subjectivity in relation to itself, to others, and to objective reality, and it argues that these basic structures cannot be made intelligible unless one takes into account how they are correlated with an embodied subject. The methodological and conceptual starting point of the treatise is the philosophy of Edmund Husserl. The investigation employs the phenomenological method and uses the descriptions and analyses provided by Husserl and his successors. The treatise is motivated and outlined systematically, and textual exegesis serves as a means for the systematic phenomenological investigation. The structure of the work conforms to the basic relations of subjectivity. The first part of the thesis explores the intimate relation between lived-body and selfhood, analyzes the phenomena of localization, and argues that self-awareness is necessarily and fundamentally embodied self-awareness. The second part examines the intersubjective dimensions of embodiment, investigates the corporal foundations of empathy, and unravels the bodily aspects of transcendental intersubjectivity. The third part scrutinizes the role of embodiment in the constitution of the surrounding objective reality: it focuses on the complex relationship between transcendental subjectivity and transcendental intersubjectivity, carefully examines the normative aspects of genetic and generative self-constitution, and argues eventually that what Husserl calls the paradox of subjectivity originates in a tension between primordial and intersubjective normativity. The work thus reinterprets the paradox of subjectivity in terms of a normative tension, and claims that the paradox is ultimately rooted in the structures of embodiment. In this manner, as a whole, the work discloses the constitutive significance of embodiment, and argues that transcendental subjectivity must be fundamentally embodied.
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In the last thirty years, primarily feminist scholars have drawn attention to and re-evaluated the philosophy of Simone de Beauvoir (1908 1986). Her philosophical practice has been described as non-systematic, and her literary writing has been viewed as part of her non-systematic mode of philosophising. This dissertation radically deepens the question concerning Beauvoir s philosophical motivations for turning to literature as a mode to express subjectivity. It explicates the central concepts of Beauvoir s philosophy of existence, which are subjectivity, ambiguity, paradox and temporality, and their background in the modern traditions of existential philosophy and phenomenology. It also clarifies Beauvoir s main reason to turn to literature in order to express subjectivity as both singular and universal: as a specific mode of communication, literature is able to make the universality of existence manifest in the concrete, singular and temporal texture of life. In addition, the thesis gives examples of how Beauvoir s literary works contribute to an understanding of the complexity of subjectivity. I use the expression poetics of subjectivity to refer to the systematic relation between Beauvoir s existential and phenomenological notion of subjectivity and her literary works, and to her articulations of a creative mode of using language, especially in the novel. The thesis is divided into five chapters, of which the first three investigate Beauvoir s philosophy of existence at the intersection of the modern traditions of thought that began with René Descartes and Søren Kierkegaard s intuitions about subjectivity. Chapter 1 interprets Beauvoir s notion of ambiguity, as compared to paradox, and argues that both determine her notion of existence. Chapters 2 and 3 investigate the phenomenological side of Beauvoir s philosophy through a study of her response to early French interpretations of transcendental subjectivity, especially in the works of Jean-Paul Sartre and Maurice Merleau-Ponty. My analysis shows that Edmund Husserl s distinction between different levels of subjective experience is central to Beauvoir s understanding of subjectivity and to the different ego concepts she uses. Chapter 4 is a study of Beauvoir s reflections on the expression of subjective thought, and, more specifically, her philosophical conceptions of the metaphysical novel and the autobiography as two modes of indirect communication. Chapter 5, finally, compares two modes of investigating concrete subjectivity; Beauvoir s conceptual study of femininity in Le deuxième sexe and her literary expression of subjectivity in the novel L Invitée. My analysis reveals and explicates Beauvoir s original contribution to a comprehensive understanding of the becoming and paradox of human existence: the fundamental insight that these phenomena are sexed, historically as well as imaginatively.
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Tutkielmani aiheena on noin 2500 vuotta sitten Efesoksen kaupungissa eläneen Herakleitoksen ajattelu. Selvitän, mikä suhde Herakleitoksen ajattelulla on filosofiaan ja metafysiikkaan. Lähestyn tätä kysymystä pääasiassa kahden uuden ajan filosofin italialaisen Giorgio Collin (1917-1979) ja saksalaisen Martin Heideggerin (1889-1976) esittämien tulkintojen pohjalta. Osoitan, että Herakleitoksen ajattelu eroaa olennaisesti Platonin ja Aristoteleen jälkeisestä filosofisesta ja metafyysisestä ajattelusta. Perusteluna tarkastelen Herakleitoksen ajattelua neljästä näkökulmasta: 1) historiallisesti filosofian syntyä edeltäneen viisauden ja uskonnollisen ajattelun edustajana, 2) loogisesti olevan käsitteeseen keskittyvästä metafysiikasta poikkeavana ajatteluna, 3) välittömän kokemuksen ajatteluna ja 4) fenomenologisena ilmiön ja kätkeytymättömyyden ajatteluna. Ensimmäinen ja kolmas näkökulma edustavat Collin tulkintaa, toinen ja neljäs näkökulma puolestaan Heideggerin tulkintaa. Tärkeimpinä lähteinäni ovat Collin teokset Filosofian synty (1975), Filosofia dell'espressione (1969) ja La sapienza greca (1977-80) sekä Heideggerin teokset Oleminen ja aika (1927), Einführung in die Metaphysik (1935/53), Aletheia (1951), Logos (1951) ja Heraklit Seminar (1966-67).
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Clemens Aleksandrialainen oli sivistynyt varhaiskristillinen kirjoittaja. Tämän tutkielman päälähteenä on hänen Paedagogus-teoksensa, jota analysoimalla vastataan kysymykseen,millainen kristillisen elämän opas se on, ja mitä kirjoittaja opettaa siinä kristillisestä elämästä. Metodina on systemaattinen analyysi. Koska Clemens-tutkimuksessa on usein keskitytty hänen oletettuun pääteokseensa Stromateis, avaa Paedagogus-teoksen opetukseen tutustuminen sekä Clemensin ajattelusta että varhaiskristillisestä elämästä uusia puolia. Kirjoittajan opetusta kristillisestä käytännön elämästä (kr. praksis) on tutkittu hyvin vähän. Clemens on tärkeä varhaisen kirkon opettaja, joka kehitti ratkaisevalla tavalla ihmisen jumalallistumiseen (kr. theosis) liittyvää terminologiaa. Tutkielmassa keskitytään näiden kahden osa-alueen suhteeseen, jossa Clemensin tunneteorialla on keskeinen merkitys.