998 resultados para Filosofia japonesa contemporânea
Resumo:
Became a little more than half century ago that has been consolidated the also called philosophy of comparative edge, by which was possible exploited new ways of thought, since the dialogue between West and East. This fructiferous cooperation between-edges, by which possibilities has been ramifies in lots of different areas of knowledge, has a common birthplace: the talk between Heidegger and the Japanese from the also called Kyoto School of Philosophy. The intention of this mastering degree s dissertation is show, since Heidegger s thought and the contemporary Japanese philosophy, the theoric viability of such trade of experiences between westerns and easterns in philosophy.
Resumo:
Nossa proposta para este artigo é indicar, a partir da análise de alguns textos de Deleuze e Guattari, uma forma de escapar do modo tradicional de fazer filosofia, chamado pelos referidos autores de modo maior. Nossa intenção é pensar uma possibilidade de problematização do ensino da filosofia que não se vincule às linhas majoritárias de pensamento filosófico ou educacional. Nesse sentido, mapearemos os pressupostos que a filosofia utiliza para começar a pensar filosoficamente e para enunciar seu discurso. Para isso, fundamentaremos nossa proposta na obra Diferença e repetição, de Gilles Deleuze (1968), especialmente no capítulo em que ele desenvolve as questões sobre a imagem do pensamento.
Resumo:
A intenção do presente artigo é pensar a problemática do ensino de filosofia a partir da obra de Deleuze e Guattari. Esses autores criaram uma série de conceitos, em seu fazer filosófico, para entender o que seria fazer filosofia, ou seja, para entender a atividade filosófica que se distanciasse de uma reflexão sobre alguma coisa e se fundasse em um ato de criação filosófica. Segundo os autores, existem quatro conceitos que corroboram para entender esse fazer filosófico, quais sejam: conceito, plano de imanência, personagem conceitual e problema. Tem-se como hipótese que tais conceitos podem contribuir para se pensar o ensino de filosofia na contemporaneidade de modo diferenciado do qual vem sendo tratado. Foi dada especial atenção a um desses conceitos: plano de imanência, engendrado na última obra conjunta desses autores, O que é a filosofia? (1997). Buscou-se, na obra desses autores, a caracterização de imanência e, consecutivamente, de plano de imanência para entender como se pode pensar o ensino de filosofia de forma diferenciada e de modo tal a distanciá-lo de uma adequação conceitual a um transcendente ou a um transcendental, a qual, no entender dos autores trabalhados, levaria o conceito de ensino a um dogmatismo conceitual. A proposta deste artigo é buscar uma saída para o problema, pensando o ensino de filosofia a partir da imanência mesma na qual este se produz.
Resumo:
O presente artigo é o resultado de um pensamento filosófico acerca do ensino de filosofia. O principal objetivo de nossa pesquisa foi entender o que faz o filósofo quando seu ofício é ser professor de filosofia. Para tal, utilizamos como referencial teórico-metodológico o pensamento de Foucault para pensar o filósofo-professor de filosofia em seu lócus - ensino de filosofia - enquanto uma ontologia do presente, e o pensamento de Deleuze e Guattari para indicar uma possível maneira de entender esse ofício de professor que acreditamos se dar em um fazer artístico, filosófico e científico.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
O artigo pretende relacionar o pensamento de Agostinho da Silva com a filosofia de Henri Bergson, tendo em conta que a obra do autor francês consistiu numa das mais lidas por Leonardo Coimbra e pela geração dos seus discípulos. Agostinho da Silva não foi propriamente um discípulo do ideário leonardino e, consequentemente, é certo que as suas reflexões não foram tão permeáveis às teses bergsonianas como aconteceu com outros nomes da filosofia portuguesa contemporânea. Porém, tendo estudado em Paris no início dos anos 30, Agostinho teve com certeza um contacto directo com a grande repercussão filosófica da obra do pensador francês. Ainda que defenda um modelo essencialmente físico de leitura do real - ao contrário da orientação biológica de Bergson -, é possível encontrar algumas afinidades entre os dois, nomeadamente no desenvolvimento de alguns dos principais conceitos que orientam as suas obras.
Resumo:
Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Filosofia Política
Resumo:
Como o próprio título indica, este ensaio pretende dialogar com a recepção do sublime kantiano pela filosofia francesa contemporânea, sobretudo com Jean-François Lyotard. Dessa forma, ao invés de ressaltar as consequências inevitável ou sistematicamente morais do sublime kantiano, como fez, de um modo geral, o comentário mais tradicional da filosofia crítica de Kant, este ensaio tenta interpretar o sublime como sendo essencialmente uma experiência da arte, seguindo assim de perto aquela tradição francesa. Mas, ao mesmo tempo, tomando alguma distância, este texto quer fazer uma objeção ao fundamento exclusivamente burkiano da concepção de sublime de Lyotard. Em suma, quero defender que é possível privilegiar o tempo (aspecto central do sublime de Edmund Burke, segundo Lyotard) também na experiência do sublime kantiano.
Resumo:
This article aims at developing the so-called ontopolitics as G. Deleuze s innovative contribution to contemporary political philosophy. This objective will lead us to inspect the concept of power that Deleuze borrowed from Foucault and extended in order to assign to it an ontological adequacy. The concept of power opens access to another important element of the Deleuzean political philosophy, that is, the study of the historical diagrams of the power in the so-called discipline and control societies. With the combined dynamical diagram of both, we become aware of the portrait Deleuze draws for the democracy in contemporary societies. Digging into the Deleuzean ontopolitics, we will devote ourselves to the concepts of majority, minority and minor-becoming. It is in this point that the meeting between Deleuze s ontoplitics and Ch. Sanders Peirce s mathematical ontology becomes sound. It happens that Deleuze s ontopolitical concepts, besides their bond to an ontology of the power, receive also a mathematical treatment related to certain arithmetical (denumerable and nondenumerable) and geometrical notions (lines). The majorities and minorities are denumerable sets which are crossed by nondenumerable becomings. This step done, we will reach the stand point of the present paper, where we carry out initial approach with regard to an image for the concepts of majority and minority on the basis of Peirce s theory of collections and multitudes, mostly envisaging the mathematical ontology included in it. Accordingly, the main operation to be accomplished is that the Deleuzean distinction between the denumerable majorities/minorities and the nondenumerable mino-becoming may be mapped out in terms of discrete collections called enumerable, denumerable and abnumerable or postnumerable, in compliance with Peirce s terminology.
Resumo:
Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em Filosofia
Resumo:
Estudiar la crisis contemporánea de la filosofía y evaluar sus consecuencias en el valor epistemológico de dicha disciplina y su idoneidad para ser incluída en el currículum de la escuela obligatoria. Examinar si la filosofía actual reúne las condiciones para ser incluída en esta etapa educativa.. La crisis de la filosofía en el ámbito educativo.. Expone la situación de crisis que sufre la filosofía. Analiza la estructura epistemológica de esta disciplina para llegar a un método eficaz de estudio de dicha crisis. Estudia la historia de la filosofía y expone unos criterios a favor de su escolarización.. Documentación bibliográfica.. La filosofía postcrítica es más sólida epistemológicamente y más óptima para su adecuación al currículum escolar que la que se utilizaba anteriormente a nivel educativo. La perspectiva arqueológica es la más idónea para esta tarea. Se considera conveniente la introducción de la filosofía postcrítica en el currículum escolar ya que es una dimensión humana que todos debemos conrear..