968 resultados para Fenómenos migratorios
Resumo:
Resumen tomado de la revista.- Monográfico sobre el XIII Congreso Nacional y II Iberoamericano de Pedagogía, con el título de 'La educación en contextos multiculturales'
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Con el objetivo de realizar un acercamiento preciso al tema migratorio y de Derechos Humanos y de comprender de manera global la complejidad y variables que intervienen, esta investigación estudiará el caso de Argentina y Bolivia en el periodo de 1997 y 2008, tiempo durante el cual surge la cooperación de actores tanto internos como externos que le dan importancia al control de fenómenos migratorios. Igualmente, se analizará la forma en la que el problema migratorio incide en la violación de los Derechos Humanos, como segunda variable, demostrando que es un problema que afecta las relaciones bilaterales.
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Disponible en documento electrónico en formato PDF
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Este vídeo pertenece a una serie de 16 vídeos sobre temas de geografía económica y social coproducidos entre América del Norte y Europa Occidental. El vídeo pretende trabajar a partir de dos filmaciones los siguientes objetivos: saber identificar las similitudes y diferencias del proceso de inmigración entre los Estados Unidos y Europa, conocer las causas de los fenómenos migratorios de la población magrebina, tener conciencia de las dificultades económicas, culturales y lingüísticas que comporta el multiculturalismo y la diversidad cultural en nuestro país.
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Premio Educación y Sociedad 1995 en la modalidad de Material didáctico no editado
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Los fenómenos migratorios siempre han estado presentes en la historia de la humanidad, sin embargo con los atentados del 11 de septiembre del 2001 en los Estados Unidos, la figura del inmigrante adquiere un carácter más amenazante, que atenta inclusive con la sobrevivencia de la Nación, al establecer un vínculo directo entre la inmigración y el terrorismo. De esta forma es necesario examinar cómo la inmigración se ha convertido en una amenaza para el sistema de bienestar social, el orden público e inclusive la identidad de la Nación, a través del estudio de la ‘securitización’ de la misma; es decir, a través del análisis de la figura del inmigrante como una construcción sostenida por las autoridades gubernamentales y de seguridad, los partidos políticos y la sociedad en general. La presente investigación toma el caso más sobresaliente del mundo occidental, el de los Estados Unidos de América, para el estudio de la securitización de la inmigración desde una perspectiva constructivista, haciendo un análisis de los discursos emitidos por parte de las autoridades gubernamentales y de seguridad, la legislación vigente al respecto y las acciones ejecutadas por las agencias de seguridad.
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La categoría de la diferencia ha sido desde siempre puesta en relación dialéctica con la categoría de la igualdad, como objetivo social a conseguir o hacia el cual tender. A pesar de los esfuerzos de los Estados y de las instituciones en esta dirección, se asiste a una continua marginación que golpea a algunos sectores de la población (inmigrantes, discapacitados, ancianos…). Por esto nos preguntamos: ¿es correcto, en el pensamiento que guía las investigaciones, las acciones educativas y sociales, contraponer diferencia e igualdad? ¿Existe alguna otra forma de interrogarnos sobre las diferencias? Escuchamos, en el trabajo cotidiano de los profesionales de la educación y de la salud que hay una urgencia: hace falta encontrar prácticas que conduzcan a vivir mejor, a hacer del Encuentro el centro del propio trabajo. Con esta contribución deseo poner sobre la mesa una de las diferencias que están en la base de nuestro ser en el mundo, la lengua madre, a partir de una experiencia concreta con las familias inmigrantes. El deseo de contribuir a la creación de un pensamiento de la mediación cultural que nos invite al encuentro con las diferencias, propias, y aquellas de los demás, es la piedra angular de este escrito.
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Os fenómenos migratórios têm contribuído para a configuração de uma realidade sociocultural diversa que marca as sociedades do século XXI. Portugal não é exceção, sendo um dos países onde mais aumentou proporcionalmente a imigração legal permanente, fenómeno coexistente com a emigração da sua população. Neste contexto de migrações reconfiguram-se identidades, não apenas para os migrantes mas também para os autóctones, cuja (re)construção balança entre a semelhança e a diferença. Sem esta relação, a identidade fica comprometida, pois ela existe fundamentalmente pelo reconhecimento dos outros. A liberdade cultural e linguística é também uma dimensão do desenvolvimento humano, pelo que tem vindo a ganhar proeminência a promoção da diversidade linguística e cultural, e a consequente educação intercultural, que se assume como espaço privilegiado de reflexão e ação. Defende-se que a verdadeira integração dos imigrantes terá de ser multilingue e não pode ser realizada apagando as suas diferenças, nem obrigando-os a abandonar as suas línguas nativas e culturas. O domínio da Língua Portuguesa é uma das vias mais poderosas para a integração dos estrangeiros a residir em Portugal, tanto como garantia da autonomia individual que faculta o exercício de uma cidadania ativa, como de harmonia social ao nível coletivo. A escola portuguesa, atenta a este facto, vê reconhecida, por parte do Ministério da Educação, a Língua Portuguesa como fator de integração. Todavia, esse reconhecimento contrasta com a indiferença perante as línguas maternas dos alunos estrangeiros, ignorando-se, assim, um importante elemento das suas pertenças identitárias. Neste âmbito, alguns autores afirmam que a escola portuguesa nem sempre tem praticado uma verdadeira educação intercultural, adotando, pelo contrário, parte das características hegemónicas da cultura dominante, o que se traduz, por conseguinte, no esmagamento simbólico (coletivo) das culturas minoritárias. O nosso estudo usa as Representações Sociais como formas de conhecimento prático que permitem a compreensão do mundo e a comunicação, proporcionando coerência às dinâmicas sociais. Procurámos fazer, através delas, uma leitura da valorização da diversidade linguística e cultural na escola, uma vez que as Representações Sociais que se têm do Outro justificam a forma como se interage com ele e imprimem direção às relações intra e intergrupais. A investigação que aqui apresentamos procura dar primazia à “voz” do aluno como fonte de conhecimento, aos fenómenos, a partir das experiências interindividuais e intergrupais, e à forma como as pessoas experienciam e interpretam o mundo social que constroem interativamente. Para esse efeito, recolhemos dados através de entrevistas semidiretivas individuais junto de dez alunos autóctones e dez alunosestrangeiros de uma mesma escola. Complementarmente, realizámos entrevistas aos Encarregados de Educação de oito dos alunos entrevistados, quatro de cada grupo, aos cinco Diretores de Turma desses alunos e ao Diretor da escola. Do ponto de vista metodológico, a presente investigação desenvolveu-se de acordo com uma abordagem de natureza qualitativa, relacionada com um paradigma fenomenológico-interpretativo – os fenómenos humanos e educativos apresentam-se, na sua complexidade, intimamente relacionados e a sua compreensão exige a reconciliação entre a epistemologia e o compromisso ético. Procurando uma leitura global dos resultados obtidos, e à semelhança de alguns estudos, a nossa investigação demonstra que, ao não se promover proativamente uma educação intercultural – designadamente a sua função de crítica cultural e o combate a estereótipos e preconceitos que essencializam as diferenças do Outro culturalmente diverso –, a escola não prepara os alunos para a sociedade contemporânea, culturalmente diversa, dinâmica e com um elevado nível de incerteza, nem para uma abordagem positiva e frontal dos conflitos em toda a sua complexidade. À escola impõem-se ainda muitos desafios relativos às muitas diversidades que acolhe no seu seio, de forma a que todos aqueles que constituem a comunidade escolar – designadamente os alunos, sejam eles estrangeiros ou autóctones – se sintam parte integrante dela, respeitados tanto pelas suas raízes, como pelas múltiplas pertenças dinamicamente em (re)construção, como, ainda, pelos seus projetos de futuro. A informação, por si só, não promove a ação. Revela-se necessária a adoção de estratégias de intervenção que concretizem a informação nas práticas escolares quotidianas, que promovam encontros positivamente significativos, que favoreçam a igualdade social e o reconhecimento das diferenças e, ainda, que previnam atitudes discriminatórias. Para essas estratégias de intervenção serem uma constante no quotidiano das nossas escolas, a didática intercultural deve ser incentivada e operacionalizada, tanto na prática pedagógica como na formação inicial e contínua dos professores.
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Resumen: La identificación de los fenómenos considerados sublunares en la Antigüedad a partir de la terminología latina es particularmente dificultosa. Nuestra propuesta es considerar los términos que aparecen en las enumeraciones de Plinio y Séneca tomando como parámetro de referencia la nomenclatura astronómica moderna y como hipótesis la de que las observaciones antiguas, por personas de gran capacidad de observación en un cielo sin contaminación lumínica pueden compararse a las que podemos obtener hoy a través de la astrofotografía. La conclusión es que, dado que en la Antigüedad grecolatina cada fenómeno se reportaba con la misma fórmula descriptiva, es posible determinar la equivalencia entre los términos romanos y los actuales (cometas, meteoros, etc.), como paso previo a adoptar una decisión traductiva, ya sea que los consideremos términos científicos o culturalmente específicos.
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Duración (en horas): De 11 a 20 horas. Destinatario: Estudiante y Docente
Resumo:
208 p.
Resumo:
279 p. + anexos
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O estudo dos diferentes fenômenos de separação tem sido cada vez mais importante para os diferentes ramos da indústria e ciência. Devido à grande capacidade computacional atual, é possível modelar e analisar os fenômenos cromatográficos a nível microscópico. Os modelos de rede vêm sendo cada vez mais utilizados, para representar processos de separação por cromatografia, pois através destes pode-se representar os aspectos topológicos e morfológicos dos diferentes materiais adsorventes disponíveis no mercado. Neste trabalho visamos o desenvolvimento de um modelo de rede tridimensional para representação de uma coluna cromatográfica, a nível microscópico, onde serão modelados os fenômenos de adsorção, dessorção e dispersão axial através de um método estocástico. Também foram utilizadas diferentes abordagens com relação ao impedimento estérico Os resultados obtidos foram comparados a resultados experimentais. Depois é utilizado um modelo de rede bidimensional para representar um sistema de adsorção do tipo batelada, mantendo-se a modelagem dos fenômenos de adsorção e dessorção, e comparados a sistemas reais posteriormente. Em ambos os sistemas modelados foram analisada as constantes de equilíbrio, parâmetro fundamental nos sistemas de adsorção, e por fim foram obtidas e analisadas isotermas de adsorção. Foi possível concluir que, para os modelos de rede, os fenômenos de adsorção e dessorção bastam para obter perfis de saída similares aos vistos experimentalmente, e que o fenômeno da dispersão axial influência menos que os fenômenos cinéticos em questão
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Two unusual blooms of dinoflagellates appeared in the Argentine Continental Shelf in spring/summer period of 1980 and 1981, but these differed, one from the other. The first was an intense red-tide with which were associated no signs of toxicity, whereas the second, although; not showing special coloration, was associated with (and doubtless the cause of) intense toxicity in bivalves of the Gulfs of San Matías and San José and of the shelf waters off Península Valdés; the death of two fishermen was atributed to the latter. The first bloom developed as an unusual surface concentration of the predatory dinoflagellate Noctiluca scintillans. It was supposed that this concentration was produced by a particular combination of processes of circulation of water masses. The second bloom was characterizaed by high concentrations of Gonyalax excavata. Investigations at the time determined that toxins in molluscs of the area correasponded to what is called "paralytic shellfish poison". The bloom of G. excavata was associated with a front between well mixed and well stratified water masses. The maximum toxicity centre occured in the mussel bank "Constanza" (42°23'27"S and 62°45'66"W) which coincides with the front referred to above. (PDF contains 93 pages)
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Este trabalho procura discutir o modo como os fenômenos sobrenaturais foram apropriados, pela ciência, no século XIX. A teoria do magnetismo animal, criada por Mesmer, com suas variadas interpretações por várias gerações de discípulos; a construção da teoria da hipnose, com a codificação da histeria abrindo definitivamente as portas das censuras acadêmicas; e a teoria da dissociação, criada no final daquele século, demonstram diferentes explicações fisicalistas que, muitas vezes, serviram para estabelecer distâncias entre um saber popular e o conhecimento de elites profissionais. A construção do cérebro possuído, no século XIX, apoiada na nosologia da histeria, codificada pela Escola de Salpêtrière, refletiu uma importante transformação social da época, em um processo de laicização da assistência pública, fundamental para a afirmação da psiquiatria como disciplina nascente. Atualmente, a codificação de fenômenos complexos, como transe e possessão espiritual que povoam a imaginação ou a superstição popular, ganha o estatuto de entidade nosológica, a partir das classificações diagnósticas oficiais da psiquiatria hegemônica. O cérebro será quase sempre a referência utilizada na esperança de naturalização do sobrenatural.