55 resultados para Estoicismo


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El objetivo de este artículo no es tan sólo mostrar el papel que la Física del Estoicismo Antiguo asignó a eros, sino también descifrar la alegoría erótica, una fellatio cosmogónica, que Crisipo introdujo en us Cartas Eróticas. El significado de esta osadía intelectual deviene claro cuando analizamos los textos de acuerdo con la interpretación alegórica de textos practicada por los estoicos y cuando analizamos también la enodatio nominum del término stóma.

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Resumen basado en el de la publicación

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Fil: Galán, Lía Margarita. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación; Argentina.

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Fil: Galán, Lía Margarita. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación; Argentina.

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Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Departamento de Filosofia, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, 2015.

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Realizamos uma análise da atividade da Consciência Infeliz (unglücklichesBewusstsein), tal como foi exposta por G.W.F. Hegel em sua obraFenomenologia do Espírito(PhänomenologiedesGeistes), de 1807.A Consciência Infeliz é uma denominação hegeliana referente a uma consciência religiosa que se cinde em duas; um destes seus lados, ela aliena de si e tem por sua essência que reside no além, o Imutável; ao outro lado, ela mesma, assevera como o Mutável, inessente, residente no aquém. Toda a sua atividade resume-se a unir isto que ela põe como o infinitamente desunido, a saber, ela e sua essência, pois a consciência ainda não é ciente de que esta essência absoluta que ela opôs a si mesma nada mais é do que ela mesma. Isto resulta num tender singular para seu objeto Universal absoluto e ao mesmo tempo não querer maculá-lo com esta sua singularidade; numa atividade que deve absolutamente ser e não-ser, busca de algo que não pode nem deve ser buscado. Enquanto herdeira do pensamento estóico e cético, a Consciência Infeliz aparece como consciência contraditória, curvada sobre si mesma e sempre dolorida, que além de efetivar um movimento de negação para com o mundo do aquém e tudo o que lhe diz respeito, busca se libertar da dor que é ser portadora desta contraditoriedade que surge justamente daquela sua atitude negativa. A fim de que possamos fundamentar esta atitude Infeliz, realizamos em nosso primeiro capítulo uma investigação acerca de suas características peculiares nas esferas anteriores ao seu aparecimento, a saber, a esfera do Entendimento (Verstand), a dialética do Senhor e do Escravo e do Estoicismo e Ceticismo. No segundo capítulo, discorremos acerca do conceito e da atividade da Consciência Infeliz, bem como procuramos investigar a necessidade de sua superação a partir de uma análise de sua suprassunção no momento da Razão (Vernunft). Por fim, em nosso terceiro e último capítulo, procuramos refletir sobre em que medida se poderia afirmar que as consciências contemporâneas continuam agindo de maneira infeliz, e para tanto, nos apoiamos em breves leituras de S. Freud, pensador do ―mal-estar‖ moderno e Z.Bauman, pensador do ―mal-estar‖ contemporâneo.

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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em Filosofia

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Em Pascal encontramos um duplo registro da questão moral: por um lado, o autor dos Pensées dirige uma dura crítica aos ideais morais da filosofia, especialmente aos do estoicismo; por outro, ele afirma uma "verdadeira moral" que "zomba da moral". A análise desse duplo registro será feita a partir de quatro contextos encontrados nos Pensamentos: 1- O contexto epistemológico da diferença entre espírito geométrico e espírito de finesse, ao qual se remetem os termos correlatos "moral do espírito" e "moral do julgamento"; 2- O contexto antropológico da "desproporção do homem" e da virtude como meio-termo; 3- O contexto antropológico - teológico da miséria e da grandeza do homem 4- O contexto metafísico-teológico da teoria das "três ordens de coisas". A "verdadeira moral" constitui-se, afinal, por dois movimentos: no primeiro, a moral pascaliana é simplesmente naturalista e compartilha do espírito mecanicista do seu século. Em seu segundo movimento, ela é teológica e constitui-se essencialmente como uma hermenêutica do desejo.

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O presente artigo pretende demonstrar como a Física foi imprescindível para o sistema filosófico estoico, o que permitiu a sua utilização na Antiguidade como fundamento de todo o pensamento do Pórtico. Objetiva-se inferir tal papel preponderante reservado à Física estoica mediante a análise de alguns dos seus principais temas, tais como a Ontologia corporalista que a informa e as noções de lógos, deus e mistura total, concluindo-se o texto com uma breve exposição da teoria das conflagrações.

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Pedro Abelardo apresenta na sua obra uma teoria da virtude de natureza, à primeira vista, aristotélica. Ao que parece, essa concepção também contém diferentes elementos estoicos, que não se opõem necessariamente à visão do Estagirita. Todavia, o essencial da interpretação da Escola do Pórtico acerca da virtude difere da explicação dada por Aristóteles. No presente estudo, pretendemos examinar, primeiro, a índole da virtude como habitus na obra de lógica de Abelardo. Nesse caso, não há dúvida de que predomina a influência aristotélica. Em seguida, indicamos outras particularidades da virtude encontradas, desta vez, em tratados éticos e teológicos do nosso protagonista, as quais se revelam antes de caráter estoico. Em suma, projetamos identificar as diferentes fontes antigas e os principais intermediários latinos usados por Abelardo para elaborar a sua própria teoria da virtude. Trata-se de deixar clara a influência filosófica dominante em Abelardo sobre essa questão da virtude, já que este lógico não pode harmonizar teses substancialmente inconciliáveis.

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Abelardo, na sua ética, desqualifica a noção de "vício" em favor da noção de "pecado". Esta passagem não é apenas um pressuposto do autor, mas decorre necessariamente tanto de sua posição enquanto lógico quanto de sua crítica dos filósofos estóicos que pôde conhecer.

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Este trabalho descreve as concepções básicas da obra astrológica de Cláudio Ptolomeu, a partir da análise do Tetrabiblos. Através da comparação com outros autores da época, mostra-se que Ptolomeu não apresenta influências estóicas, como alguns autores afirmam. O trabalho defende que a base da astrologia ptolomaica é a física aristotélica.

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Tentativa de expor o ecletismo filosófico estóico epicurista na obra de Horácio.

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El propósito de esta disertación es rescatar las interpretaciones de Tierra y Mar en lo que se refiere al surgimiento del Orden Internacional Moderno, con el objetivo de explicar la percepción de los acontecimientos por parte de Carl Schmitt y su aporte filosófico-jurídico a la comprensión de la historia y teoría de las Relaciones Internacionales. La particularidad de esta obra de Schmitt es su estilo profundo: la variedad y amplitud de temas que abarca, que contrasta con la brevedad del texto. El presente trabajo ha encontrado vacíos en el estudio de Tierra y Mar, así como interpretaciones distintas a las propuestas por el autor, en lo concerniente al surgimiento del Orden Internacional Moderno. La originalidad de la obra de Schmitt consiste en proponer, en realidad, dos órdenes internacionales distintos que surgen en el mundo moderno.