278 resultados para DISLEXIA


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Dissertação apresentada à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Ciências da Educação: Educação Especial, área de especialização em Domínio Cognitivo e Motor

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Com este trabalho, pretendemos descrever a construção da Bateria de Avaliação da Dislexia de Desenvolvimento (BADD), caracterizá-la metricamente, apresentar e discutir os resultados. Este instrumento de avaliação da dislexia foi aplicado a 555 crianças portuguesas, com idades compreendidas entre os 7 e os 12 anos de idade. Analisamos os processos cognitivos implicados na aprendizagem da leitura e escrita e aqueles que se encontram afectados em crianças com dislexia de desenvolvimento, nomeadamente a consciência fonológica, memória fonológica de trabalho, leitura e velocidade, escrita sob ditado, cálculo matemático, compreensão de frases, memória de curto e longo prazo e sequências. Foram assim comparadas as pontuações totais de acertos por teste entre crianças normoléxicas e crianças disléxicas, no sentido de verificar em que testes estes se diferenciam e, neste sentido, constituir um conjunto de testes que permitam uma avaliação da dislexia de desenvolvimento. Através da análise dos resultados ao nível da consistência interna do instrumento, verificamos que esta bateria de testes apresenta uma consistência elevada, aumentando após a exclusão do item Teste de Velocidade de Leitura, tempo, que será considerado como item isolado e utilizado à parte da bateria. Outro dos objectivos deste estudo foi o de reforçar a hipótese originalmente colocada de que a performance dos disléxicos nestes testes seria claramente inferior à do grupo controlo, permitindo desta forma diferenciar os dois grupos. Neste sentido, podemos concluir que a validação de uma bateria nestes moldes vem reforçar a importância de testes psicométricos como um dos elementos de uma avaliação psicológica, tornando-se fundamental para uma avaliação atempada e coerente com o quadro teórico da dislexia de desenvolvimento.

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O objetivo do estudo em epígrafe foi o de analisar se a dislexia em crianças do ensino básico é identificada e se a intervenção é atempada. A tese centra-se nas seguintes hipóteses: 1) Nem todos os casos de dislexia são identificados no ensino básico público de Portugal continental; 2) O número relativo de crianças identificadas com dislexia não difere entre as zonas geográficas de Portugal continental; 3) A maior parte das crianças identificadas com dislexia, que frequentam o ensino básico em Portugal continental, estão abrangidas pela educação especial. Os instrumentos de recolha de dados utilizados foram questionários eletrónicos e entrevistas, que possibilitaram uma análise quantitativa e qualitativa dos dados. Esta análise foi realizada mediante a aplicação de testes paramétricos e não paramétricos, tendo em conta as características da distribuição dos dados. Para o efeito, utilizámos o programa estatístico SPSS, versão 20. Para a realização da análise de conteúdo das entrevistas, empregámos o programa WebQDA. A amostra foi constituída por 535 professores coordenadores de educação especial e por 256 diretores de agrupamentos de escolas, pertencentes às cinco zonas NUTS II de Portugal continental. As entrevistas foram realizadas em três agrupamentos de escolas, três hospitais e um centro de saúde, referentes a uma parte da região Centro, tendo sido feitas a cinquenta profissionais da área da educação e da saúde, a saber: oito médicos de família, seis médicos pediatras, dezoito professores de educação especial, onze psicólogos e sete terapeutas da fala. Os resultados indicam que as crianças com dislexia não estão todas identificadas, existindo dificuldades na realização do diagnóstico e na intervenção, essencialmente por falta de formação dos profissionais neste domínio e por dificuldades na articulação entre os diversos grupos de profissionais da educação e da saúde. Atinente ao número de crianças identificadas com dislexia, pela aplicação do teste Kruskal Wallis, os dados sugerem que existem diferenças, estatisticamente significativas, entre as cinco zonas NUTS II do continente português, demonstrando que nas zonas Centro e Norte há menos crianças identificadas com dislexia do que nas restantes.

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Atualmente, os professores deparam-se com a necessidade de trabalhar com turmas muito heterogéneas, nas quais estão incluídos alunos com dislexia que exigem uma atenção redobrada devido às necessidades individuais de aprendizagem. A dislexia é uma deficiência com uma incidência importante, estimando-se que de 10 a 15% dos jovens apresentam esta problemática, sendo que cerca de metade desta percentagem chega ao terceiro ciclo sem saber que as suas dificuldades de aprendizagem têm origem na dislexia. A área da educação especial em Portugal, como em quase todos os países europeus, sofreu nas últimas décadas alterações significativas. A introdução de nova legislação sobre alunos com deficiência (Decreto-lei nº 3/2008 de 7 de janeiro) pretende proporcionar condições que possibilitem a estes alunos desenvolverem as competências gerais previstas nos diferentes currículos. Assim, o presente estudo tem como objetivo contribuir para a compreensão das perceções do professor do terceiro ciclo sobre a identificação, intervenção e sucesso escolar de alunos com dislexia, proporcionando-lhes uma progressão na aprendizagem de modo a desenvolver as competências gerais previstas no Ensino Básico e a fortalecer a sua autoestima. Pretendeu-se ainda complementar a visão dos professores com a perspetiva de alunos com dislexia e de outros principais intervenientes no contexto escolar. A abordagem metodológica aqui adotada engloba métodos quantitativos e qualitativos, com a aplicação de um questionário a uma amostra de professores de várias zonas do país e em paralelo um estudo de carácter qualitativo sobre dois alunos com dislexia, seus respetivos encarregados de educação, aos professores de apoio e psicólogos das escolas onde estes discentes estão inscritos. Os resultados revelam que os docentes apercebem-se que há alunos com algumas dificuldades de aprendizagens, sem, no entanto conhecer quais as melhores estratégias ou atividades a pôr em prática para os ajudar. Apesar da falta de formação e do escasso apoio dado pelas estruturas responsáveis, o papel dos professores e dos próprios encarregados de educação é fundamental para o sucesso do aluno com dislexia. A colaboração entre estes dois grupos é também um fator importante para combater as dificuldades de aprendizagem.

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Dissertação apresentada à Escola Superior de Educação de Lisboa para obtenção de grau de mestre em Educação Especial, ramo Multideficiência e Problemas de Cognição

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Resumen tomado parcialmente de la publicación

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Estudiar la dificultad de algunos niños, que se muestran a pesar de su edad, incapaces de responder a las elementales exploraciones oftalmológicas que se les realizan habitualmente, a pesar de que el aparato receptivo visual es totalmente normal. Se han utilizado 500 fichas, de niños en edad escolar entre los 6 y los 10 años, que habían sido sometidos a examen oftalmológico. Se parte de un análisis de la evolución que ha sufrido el estudio y tratamiento de las dislexias, se presentan también las distintas clasificaciones y terminologías referidas a la misma. Se estudia también en profundidad los distintos factores que inciden en la aparición de la dislexia: neuropsicológicos, la percepción visual, los factores genéticos, la dominancia cerebral, etc. A continuación se presenta la etiología del problema, su sintomatología, el examen oftalmológico y diagnóstico; para pasar a presentar finalmente las posibilidades terapéuticas y la función del oftalmólogo. A partir de las fichas de examen se estudiaron también las distintas variables en los niños disléxicos: agudeza visual, función binocular, discomatosis, anomalías del lenguaje, función auditiva, etc. Para la parte teórica se utilizó como fuente de información esencial la bibliografía. Por otra parte están las fichas del examen oftalmológico de los niños, y los datos referentes a distintas pruebas que se les habían aplicado. Se analizan y describen los resultados de varios trabajos experimentales contenidos en la bibliografía. Para presentar los resultados del trabajo de tipo empírico, basado en el análisis de fichas, se utilizan esencialmente frecuencias y porcentajes. A partir de los análisis teóricos efectuados se plantea una clasificación de cara al diagnóstico de la dislexia en la que se incluyen los siguientes pasos: historia familiar y personal; evaluación psicológica; examen neurológico (modo de andar, movimiento dedo nariz, lateralidad); examen oftalmológico; etc. En el trabajo de tipo empírico se constata que: de las 500 fichas de niños disléxicos estudiadas se encuentra un porcentaje de niños con problemas de lectura del 5,4 por ciento. El 22 por ciento de los disléxicos presentaba fobias (exofobia, hiperfobia, etc.). De los niños disléxicos había 18 que presentaban anomalías del lenguaje, frente a sólo 2 que las presentaban en el grupo de los no disléxicos; igualmente de los disléxicos había 2 con problemas auditivos. El dominio del ojo izquierdo se observó en 37 niños disléxicos, frente a 42 del otro grupo. Parece ser que la enseñanza especializada es todavía el mejor descubrimiento para ayudar al niño disléxico. El papel fundamental del oftalmólogo se desarrolla dentro de un equipo multiprofesional especialmente dedicado al tema de la dislexia o bien en colaboración estrecha con este grupo.

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Determinar si algunas alteraciones en lecto-escritura que se presentan en niños de 6 a 8 años de edad cronológica están vinculadas a algún tipo de articulación verbal, modificación del ritmo articulatorio o dificultad en la emisión correcta de la voz. 222 alumnos entre 6 y 8 años. Exploración de toda la muestra a nivel de inteligencia general, para a continuación realizar una selección de casos y proceder a un estudio pormenorizado de cada uno de ellos. Test de Raven de matrices progresivas -escala en color-; test de análisis de lecto-escritura; escala Mccarty de aptitudes y psicomotricidad; test guestáltico visomotor para niños. Técnicas estadísticas. La procedencia o extracción social del niño marca de alguna manera los aprendizajes lecto-gráficos. Es necesario y urgente comenzar cuanto antes una preparación motriz temprana para favorecer el ritmo de las reacciones motoras y mentales del niño, compensando así las posibles deficiencias gnósico-práxicas que presente. El estudio de los prerrequisitos para el aprendizaje lecto-gráfico se debe insertar en el contexto socio-cultural donde se produzca tal aprendizaje y con unas condiciones psicopedagógicas favorables.

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Resumen tomado de la publicaci??n

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Se describe la problem??tica de la dislexia y su importancia en el ??mbito escolar. Se propone una forma de diagn??stico, con los indicadores de riesgo. Se expone de forma clara una definici??n integral de lo que significa ser disl??xico, as?? como las responsabilidades del personal escolar. Finalmente expone una visi??n de la atenci??n a al diversidad y una metodolog??a de trabajo en el aula.

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Substantial evidence now show that dyslexic readers have problems with speeded naming of visual items. Early research assumed that this was a consequence of phonological processing deficits, but recent findings have suggested that non-phonological processes may lie at the root of the association between slow naming speed and poor reading. In a set of studies conducted with Portuguese children, the performance of dyslexic readers on serial rapid naming and phonological measures was investigated. The hypothesis that rapid naming reflects an independent core deficit in dyslexia is supported: (1) some dyslexics are characterized by naming difficulties but intact phonological skills; (2) the variance in rapid naming performance predicts uniquely the variance in children’s reading skills, independently from phonological skills; (3) rapid naming and phonological processing measures are not reliably correlated. The results also uncovered greater predictive power of rapid naming, and in particularly the inter-item pause time, for high-frequency word reding than for pseudoword reading in developmental dyslexia. Our work shows that a phonological component alone cannot account for the rapid naming performance in dyslexia. Rather, naming problems may emerge from the inefficiencies in visual-orthographic processing as well as in phonological processing.

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Aportar claridad al problema de la dislexia. Estudio longitudinal: 40 niños y niñas estudiantes de primero a octavo de EGB, del Colegio Nacional de Sitges. Estudio transversal: 1200 niños y niñas estudiantes de segundo a octavo de EGB, del Colegio Nacional de Sitges. Elabora una base teórica en torno al problema de la dislexia. Elabora un estudio longitudinal que abarca los siguientes aspectos: evolución de la personalidad, maduración de aptitudes intelectuales y psicomotrices, evolución del aprendizaje de la lectura y la escritura, comparación de diversos métodos de enseñanza. Realiza un estudio estadístico de la población infantil del colegio elegido y lo compara con la población de Barcelona. Hace un estudio transversal mediante experiencias múltiples. Analiza experiencias clínicas en su consultorio privado. Observaciones. Test Wisc de Wechsler. Método experimental. Estudio longitudinal. Estudio transversal. Análisis estadísticos. Análisis comparativo. Existen diferencias significativas entre las 2 poblaciones pero no impiden que la muestra elegida sea aceptable para realizar la investigación. Hay una disminución en la frecuencia de casos de dislexia a lo largo de la evolución del niño. El bilingüismo no afecta a los niños (normales) en el desarrollo del lenguaje escrito y si lo hace será en forma de transferencia positiva de uno a otro idioma. El bilingüismo en niños que presentan problemas de aprendizaje puede ser un factor negativo en el desarrollo del lenguaje escrito. La dislexia es una forma de comportamiento frente a la lectura y la escritura del niño normal que fracasó en el aprendizaje. Este comportamiento presenta un numero variable y diverso de rasgos, según los individuos, y es debido a un diverso conjunto de causas que coadyuvan en la producción de un desequilibrio entre las tensiones emocionales y la personalidad.

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Demostrar la inexistencia de razones aparentes, para que el número de disléxicos visuales sea mayor en los niños sordomudos que en los oyentes. Recoge a 300 niños, 150 oyentes y 150 sordomudos, entre 7 y 11 años, pertenecientes a cuatro centros de Madrid: Instituto Hispano Américano de la Palabra, Instituto Nacional de Pedagogía de Sordos, Colegio Nacional Fernando el Católico y Colegio Mixto de Aravaca. Se analizan las variables dependientes, inteligencia general, percepción visomotriz, lateralidad, esquema corporal, orientación derecha e izquierda y copia, en función de las variables independientes, oyentes, no oyentes, años de escolarización, nivel socioeconómico, y medio. Test de matrices progresivas de Raven, escala color para medir la inteligencia general; test guestáltico viso-motor de Bender para percepción viso-motora; pruebas de lateralidad de Harris; dibujo de la figura humana para el esquema corporal; adaptación del test de Boder para la copia. Medias, desviación típica. Análisis de varianza. Prueba Chi cuadrado. Análisis de correlación. Existen diferencias significativas entre ambos grupos, en el test de percepción de Bender, en la prueba de la figura humana, lo que supone un handicap más para el aprendizaje de la lecto-escritura en el niño sordo, y en la copia. No existen diferencias significativas en el test de Raven y en la prueba derecha-izquierda. Se obtienen correlaciones positivas y significativas en las pruebas de la figura humana, Bender y copia, y correlaciones negativas, aunque bajas entre estas tres pruebas y el test de Raven, lo que debería ser revisado. Existe una mayor tendencia a la dislexia visual en los niños sordomudos que en los oyentes. Fecha finalización tomada del código del documento.