8 resultados para Compatibilism


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Esta é uma pesquisa sobre o uso de metáforas na construção de modelos por parte do físico escocês James Clerk Maxwell. O objetivo da pesquisa foi buscar compreender de que maneira o uso de metáforas e modelos é legítimo na ciência e em que medida contribui para seu sucesso. Além disso, busca compreender em que medida o uso de artifícios como modelos e analogias entre ramos distintos da ciência são impulsionadores de sucesso explicativo e preditivo da teoria do físico estudado. Explora as crenças teológicas e filosóficas do autor, que vê o mundo como unidade, permitindo a analogia entre ramos distintos da física. Seus desenvolvimentos em torno de teorias como calor, cores, óptica, magnetismo e eletricidade permitem evidenciar essa visão em todo o seu trabalho. Maxwell é considerado inaugurador de nova metodologia com o uso de modelos e metáforas. Explora o desenvolvimento da teoria das cores, da descrição matemática da estabilidade dos anéis de Saturno e o desenvolvimento da teoria dos gases como preâmbulo à discussão da teoria do eletromagnetismo. Descreve o desenvolvimento teórico do eletromagnetismo em seus diversos momentos. A construção da teoria do eletromagnetismo evidencia paulatino abandono do mecanicismo, uso intenso de modelos e metáforas temporários e ênfase na quantificação e no uso de experimentos. Discute o relacionamento de Maxwell com as discussões filosóficas, sociais e teológicas de sua época, seu engajamento em atividades práticas nesse sentido e suas influências científicas e filosóficas. Descreve e discute os textos filosóficos do cientista, em que se evidenciam sua ontologia, suas crenças teológicas e sua concepção de analogias. Discute a questão do uso de analogias em ciência e compara diversos autores que abordam o tema. A metodologia utilizada foi a de levantamento bibliográfico com análise crítica da literatura do autor e de seus comentadores, além de comentário crítico sobre os textos primários e secundários. Conclui que o sucesso científico de Maxwell deve-se à sua aposta numa unidade do mundo garantida por Deus, bem como na unidade entre o mundo e a mente humana, posturas que mostraram ser bem-sucedidas quando aplicadas à metodologia científica. Conclui também pela legitimidade e necessidade do uso de metáforas e modelos no empreendimento científico.

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This article explores the state of the art in theories of special divine action by means of a study of the Divine Action Project (DAP) co-sponsored by the Vatican Observatory and the Center for Theology and the Natural Sciences in Berkeley. The basic aim is to introduce the DAP and to summarize its results, especially as these were compiled in the final “capstone” meeting of the DAP, and drawing on the published output of the project where possible. The subsidiary aim is to evaluate criticisms of theories of special divine action developed within the DAP.

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Les contre-exemples de Frankfurt sont inoffensifs contre l’argument de la conséquence (consequence argument), l’argument qui, à partir du principe des possibilités alternatives et du déterminisme, montre que nous ne pouvons être tenus moralement responsables de nos actions. En effet, ils sont formulés soit dans un cadre déterministe, soit dans un cadre indéterministe. S’ils sont formulés dans un cadre indéterministe, ils sont inoffensifs parce qu’ils contreviennent à un principe méthodologique que nous défendons : le principe de non-négation des prémisses (PNNP). En fait, nous montrons que pour tout argument donné, il est proscrit de supposer la négation d’une prémisse afin de réfuter une autre prémisse à moins que l’attaque réussisse à réfuter les deux prémisses en question. Or, d’une part, les contre-exemples de Frankfurt indéterministes supposent explicitement qu’une prémisse de l’argument de la conséquence – le déterminisme est vrai – est fausse; et d’autre part, ils ne peuvent pas nous donner de raisons de croire en l’indéterminisme, ce que nous montrons grâce à des considérations sur la transmission de la justification. Construire des contre-exemples de Frankfurt indéterministes est donc incorrect pour des raisons méthodologiques et logiques. S’ils sont formulés dans un cadre déterministe, les contre-exemples de Frankfurt font face à une autre accusation d’entorse argumentative, présentée dans la défense du dilemme (Dilemma Defence) de Kane-Ginet-Widerker : celle de la pétition de principe. Nous inspectons et nuançons cette accusation, mais concluons qu’elle tient puisque les contre-exemples de Frankfurt déterministes supposent au final une analyse des agents contrefactuels dans les mondes déterministes et de la relation « rendre inévitable » que ne peuvent endosser ni les incompatibilistes de la marge de manœuvre (leeway incompatibilists), ni les incompatibilistes de la source (source incompatibilists) ni non plus les semicompatibilistes. Conséquemment, les contre-exemples de Frankfurt ne peuvent plus soutenir la forme de compatibilisme à laquelle ils ont donné naissance. L’incompatibilisme de la source ne peut plus être préféré à l’incompatibilisme de la marge de manœuvre ni non plus rejeter toute participation des possibilités alternatives dans l’explication de la responsabilité morale sur cette seule base.

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Si se interpreta la primera palabra de Cristo en la cruz, con referencia a los verdugos que causaron su crucifixión, en clave de omnisciencia divina luterana y ausencia de posibilidades alternativas, surgiría una aparente contradicción en cuanto a la responsabilidad moral y el deber de aquellos: ¿Cómo sostener su responsabilidad moral si no contaban con posibilidades alternativas, y si al parecer no sabían lo que hacían, y cómo atribuirles deberes que no podían cumplir? Esto se puede resolver desde de una perspectiva semi-compatibilista, y responder, así, que: 1) la ausencia de posibilidades alternativas y la ignorancia no excluyen el que los verdugos puedan ser considerados moralmente responsables por la crucifixión de Cristo, y 2) la imposibilidad de cumplir con ciertos deberes no excluye el que los verdugos tuviesen dichos deberes y pudieran ser considerados moralmente responsables por su incumplimiento.

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El Monismo Anómalo que Donald Davidson postuló como posible derrotero a propósito de los problemas latentes en filosofía de la mente contemporánea ha sido víctima de serias críticas, en especial aquellas planteadas por Jaegwon Kim. Sin embargo, una lectura que incluya las referencia que Davidson hizo del proyecto que Kant desarrolló en la Tercera Antinomia de la Razón Pura puede servir para ofrecer una lectura a favor de su proyecto.

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In the past decade, a number of empirical researchers have suggested that laypeople have compatibilist intuitions. In a recent paper, Feltz and Millan (2015) have challenged this conclusion by claiming that most laypeople are only compatibilists in appearance and are in fact willing to attribute free will to people no matter what. As evidence for this claim, they have shown that an important proportion of laypeople still attribute free will to agents in fatalistic universes. In this paper, we first argue that Feltz and Millan’s error-theory rests on a conceptual confusion: it is perfectly acceptable for a certain brand of compatibilist to judge free will and fatalism to be compatible, as long as fatalism does not prevent agents from being the source of their actions. We then present the results of two studies showing that laypeople’s intuitions are best understood as following a certain brand of source compatibilism rather than a “free-will-no-matter-what” strategy.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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the article explores the putatively non-metaphysical – non-voluntarist, and even non-causal – concept of freedom outlined in Hegel’s work and discusses its influential interpretation by robert Pippin as an ‘essentially practical’ concept. I argue that Hegel’s affirmation of freedom must be distinguished from that of Kant and Fichte, since it does not rely on a prior understanding of self-consciousness as an originally teleological relation and it has not the nature of a claim ‘from a practical point of view’.