1000 resultados para Co-incineração
Resumo:
O aumento da população, o crescimento das grandes cidades, da industrialização e do consumo, tem trazido preocupação com relação a sustentabilidade quanto à disponibilidade energética e quanto à destinação dos resíduos sólidos urbanos gerados. Dessa forma, é fundamental realizarem-se os estudos visando novas formas de reutilização dos resíduos gerados pelas atividades industriais. Os resíduos sólidos urbanos e os pneus inservíveis gerados trazem conseqüências ao meio ambiente e às populações quando destinados inadequadamente. A destinação final dos resíduos sólidos urbanos é complexa, sendo sempre um grande desafio para as administrações públicas. Com a Política Nacional de Resíduos Sólidos (instituída pela Lei n 12.305/2010), tem-se um marco da preservação ambiental, coma a gestão e gerenciamento de resíduos sólidos, com a ordem de prioridade: não geração, redução, reutilização, reciclagem, tratamento dos resíduos sólidos e disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos e prevê, de forma inteligente, a atribuição aos fabricantes de responsabilidade pelo retorno de produtos descartados pelos consumidores. Uma alternativa para minimizar estes aspectos e impactos ambientais é o tratamento térmico com aproveitamento energético. Este processo contribui para mais uma solução de destinação dos resíduos, proporcionado uma redução das áreas a serem utilizadas nos aterros sanitários e contribuindo como uma fonte de geração de energia elétrica
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Em Portugal, os Resíduos Industriais Perigosos carecem de um tratamento especial adequado, com recurso a tecnologias efi cazes do ponto de vista ambiental, económico e social. Cada vez mais, necessitamos de controlar correctamente estes resíduos, para que deles não resultem, directa ou indirectamente, impactes negativos signifi cativos, que se traduzam em prejuízos incontroláveis e irreversíveis para o nosso país. Existem várias estratégias colocadas como hipótese de análise e resolução do problema relativo aos Resíduos Industriais Perigosos. Entre as várias formas de tratamento dos mesmos, este artigo visa salientar e comparar duas delas, a incineração e a co-incineração, pelo facto de existirem estudos minuciosos, permitindo por isso, ponderar estas duas estratégias como melhores alternativas ao problema.
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Com o objectivo de conhecer o processo da co-incineração, foram realizadas visitas ao sistema integrado de tratamento e eliminação de resíduos, sA (sisAV), na chamusca, e à cimpor, em souselas. pode concluir-se que o tratamento das emissões gasosas, principal questão conflituosa associada à co-incineração, não difere substancialmente daquele realizado nas instalações onde se procede à queima de combustíveis fósseis, excepto no tocante à instalação de algum equipamento adicional. Não podendo afirmar-se que se trate da solução ideal para a eliminação dos resíduos perigosos, apresenta vantagens como seja o aproveitamento de instalações pré-existentes, ao mesmo tempo que se minimiza a utilização de energia não renovável. Aiming to understand the co-incineration process, the sistema integrado de tratamento e eliminação de resíduos, sA (sisAV), in chamusca, and the cimpor, in souselas, both in portugal, were the two facilities visited to that purpose. It is possible to conclude that the treatment of atmospheric emissions, the main concern associated to conflicts in co-incineration, does not substantially differ from the one used in facilities where fossil fuel is burnt,except in what concerns to some additional equipment that must be installed. though it is not possible to state that this is the ideal solution to solve the hazard waste problem, it has advantages such as the use of pre-existing facilities and, at the same time, the use of nonrenewable energy sources is minimized.
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Dissertação apresentada na Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa para obtenção do Grau de Mestre em Engenharia do Ambiente, Perfil Engenharia Sanitária
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A produção de combustível derivado de resíduos (CDR) resultou de uma decisão política que permitiu a instalação em Portugal de um significativo conjunto de processos, cuja avaliação técnico-económica e ambiental pode já ser feita. Este trabalho faz uma avaliação técnica e ambiental da linha de produção de CDR da Recivalongo. A avaliação técnica consistiu na análise dos caudais de material que entraram na linha de produção, na quantidade de CDR produzido, contabilizando também os gastos de recursos da linha (energia e materiais auxiliares). A avaliação da qualidade de CDR produzido a partir do ensaio laboratorial representou também uma parte muito significativa do trabalho produzido. A avaliação ambiental foi efetuada com base na metodologia da Avaliação de Ciclo de Vida (ACV). Os resultados obtidos permitiram concluir que o processo da Recivalongo transforma 69% do material de entrada, recuperando 2% em metais ferrosos e rejeitando para aterro a restante fração de 29%. As análises efetuadas ao CDR mostraram que apresenta um PCI compreendido entre 17 e 20 MJ/kg; o teor em cloro está compreendido entre 0,2 e 0,8% Conclui-se que neste processo o parâmetro mais difícil de controlar é o teor em cloro no CDR, pois existe uma grande diversidade de resíduos com grandes quantidades de cloro na sua constituição e que por muitas vezes são difíceis de identificar e/ou separar na primeira fase do tratamento dos resíduos. Da análise ciclo de vida efetuada à produção de CDR pode-se afirmar que esta operação de gestão de resíduos apresenta uma mais-valia quando comparada com a deposição dos resíduos em aterro, não sendo a diferença entre destinos tão significativa quanto o esperado. Desta avaliação pode concluir-se que a instalação operou muito abaixo da sua capacidade, sendo esta considerada uma das melhores linhas de produção de CDR a nível nacional.
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This paper considers the question, ‘what is co-creative media, and why is it a useful idea in social media research’? The term ‘co-creative media’ is now used by Creative Industries researchers at QUT to describe their digital storytelling practices. Digital storytelling is a set of collaborative digital media production techniques that have been used to facilitate social participation in numerous Australian and international contexts. Digital storytelling has been adapted by Creative Industries researchers at QUT as a platform for researching the potential of vernacular creativity in a variety of contexts, including social inclusion of marginalized and disadvantaged groups; inclusion in public histories of narratives that might be overlooked; and articulation of voices that otherwise remain silent in the formulation of social and economic development strategies. The adaption of digital storytelling to different contexts has been shaped by the reflexive, recursive, and pragmatic requirements of action research. Amongst other things, this activity draws attention to the agency of researchers in facilitating these kinds of participatory media processes and outcomes. This discussion serves to problematise concepts of participatory media by introducing the term ‘co-creative media’ and differentiating these from other social media production practices.
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ABSTRACT. The phenomenon of consumer co-creation is often framed in terms of whether either economic market forces or socio-cultural non-market forces ultimately dominate. We propose an alternate model of consumer co-creation in terms of co-evolution between markets and non-markets. Our model is based on a recent ethnographic study of a massively multiplayer online game through its development, release and ultimate failure, and cast in terms of two explanatory models: multiple games and social network markets. We conclude that consumer co-creation is indeed complex, but in ways that relate to both emergent market expectations and the evolution of markets, not to the transcendence of markets.
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This article discusses the ways in which the relations among professional and non-professional participants in co-creative relations are being reconfigured as part of the shift from a closed industrial paradigm of expertise toward open and distributed expertise networks. This article draws on ethnographic consultancy research undertaken throughout 2007 with Auran Games, a Brisbane, Australia based games developer, to explore the co-creative relationships between professional developers and gamers. This research followed and informed Auran’s online community management and social networking strategies for Fury (http://unleashthefury.com), a massively multiplayer online game released in October 2007. This paper argues that these co-creative forms of expertise involve co-ordinating expertises through social-network markets.
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The definition and operationalisation of interactional competence in speaking tests that entail co-construction of discourse is an area of language testing requiring further research. This article explores the reactions of four trained raters to paired candidates who oriented to asymmetric patterns of interaction in a discussion task. Through an analysis of candidate discourse combined with rater notes, stimulated verbal recalls, rater discussions and scores awarded for interactional effectiveness, the article examines the extent to which raters compensate or penalise candidates for their role in co-constructing asymmetric interactional patterns. The article argues that key features of the interaction are perceived by the raters as mutual achievements, and it further suggests that the awarding of shared scores for interactional competence is one way of acknowledging the inherently co-constructed nature of interaction in a paired speaking test.