914 resultados para Civilização greco-romana
Resumo:
[ES] La astrología grecorromana es un código lingüístico con signos (planetas, signos del Zodíaco), y con leyes de interconexión entre ellos (eclíptica, aspectos, casas, límites), y ha de ser valorada no sólo desde la perspectiva de su cientificidad, sino desde la de sus funciones para el individuo y la sociedad: es un conocimiento del futuro singular que afecta a la totalidad de lo implicado, y en la totalidad de sus dimensiones. Suple así el conocimiento de la ciencia antigua, que no fue capaz de incluir ni lo futuro ni lo singular. La astrología integra al individuo en la comunidad, integrándolo previamente en su universo semántico. Cosmos, mundo humano y mundo natural se armonizan totalmente.
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UANL
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Resumen tomado de la publicación.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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O presente trabalho procura estudar a recepção da literatura greco-romana na obra Metaformose de Paulo Leminski. Trata-se de uma narrativa poética que começou a ser escrita no final do ano de 1986 e foi terminada em março de 1987, publicada como obra póstuma no ano de 1994. Este livro estava entre os papéis do autor juntamente com diversos ensaios, contos, poemas e uma novela. Recebeu o Prêmio Jabuti de poesia no ano de 1995. São questões motivadoras desse projeto quais textos de literatura latina clássica foram utilizados por Paulo Leminski, quais personagens mitológicos, quais versões do mito foram aludidas e como essas referências são incorporadas a sua narrativa. Interessa-nos oferecer uma análise da obra Metaformose que verifique possíveis releituras das Metamorfoses de Ovídio e de outras fontes latinas, buscando interpretar a maneira como são tratados os mitos presentes na obra, refletindo assim sobre a reinvenção e releitura da Mitologia e da Literatura greco-latinas na literatura contemporânea
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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In Metamorphoses, the Roman poet Ovid tells the tale of the transformation of Jupiter into a bull to seduce the Phoenician princess Europa. During Renaissance, as is well known, Western civilization fostered an intense renewal of its values under the clear influence of Greco-Roman culture. Ovid, whose fame had not ceased throughout the Middle Ages, became then even better known, and especially his poem Metamorphoses turned into a remarkable source of inspiration not only to literature but also to fine arts and their new humanistic conception. Thus, the episode of the abduction of Europa received a dramatic pictorial expression in the broad brush strokes of the Venetian master Titian Vecellio, who interpreted several classical myths in his canvases at the height of his creative maturity. There are many and obvious relationships in the verses of the ancient Latin poet and the picture of the Italian Renaissancist. In Metamorphoses, the mythical account is described in so many details and set in such an expressive poetic that Titian could take Ovid´s narrative as a model for painting “The Rape of Europa”, doing a true exercise in intersemiotic translation by interpreting verbal signs through pictorial signs.
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No romance O Idiota, Dostoiévski cria, por meio do príncipe Míchkin, uma personagem com as características do Cristo. Sabe-se que a Bíblia, principalmente o Novo Testamento, acompanhou o escritor desde sua infância até o momento de sua morte. O primeiro capítulo, dedicado ao referencial teórico da pesquisa, lida com o universo da linguagem. Tanto o texto literário quanto a literatura bíblica procedem do mito. Neste sen-tido, religião e literatura se tocam e se aproximam. O segundo capítulo foi escrito na intenção de mostrar como o Cristo e os Evangelhos são temas, motivos e imagens recorrentes na obra de Dostoiévski. A literatura bíblica está presente, com mais ou menos intensidade, em diversas das principais obras do escritor russo e não somente em O Idiota. A hipótese de que Dostoiévski cria um Cristo e um Evangelho por meio de O Idiota é demonstrada na análise do romance, no terceiro capítulo. A tese proposta é: Dostoiévski desenvolve um evangelho literário, por meio de Míchkin, misto de um Cristo russo, ao mesmo tempo divino e humano, mas também idiota e quixotesco. Na dinâmica intertextual entre os Evangelhos bíblicos e O Idiota, entre Cristo e Míchkin, a literatura e o sagrado se revelam, como uma presença divina. Nas cenas e na estruturação do enredo que compõe o romance, Cristo se manifesta nas ações de Míchkin, na luz, na beleza, mas também na tragicidade de uma trajetória deslocada e antinômica. O amor e a compaixão ganham forma e vida na presen-ça do príncipe, vazio de si, servo de todos.
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Esta tese tem como proposta uma leitura de aspiração ensaística da correspondência entre os escritores Carlos Drummond de Andrade e Mário de Andrade durante o Modernismo, entre 1924 e 1929, com destaque para a afirmação da identidade do poeta brasileiro em sua relação com o nacionalismo. A correspondência, abordada como diálogo epistolar, é analisada cronologicamente, relacionando os temas propostos à produção artística dos escritores. A troca de opinião sobre originais dos próprios autores é um dos focos da análise do texto, em especial as cartas que envolvem a gênese do livro Alguma poesia, publicado por Carlos Drummond de Andrade em 1930. As cartas têm como antecedente o cuidado de si, oriundo da cultura greco-romana, exercido pelos antigos filósofos como um exercício espiritual e de reflexão sobre o cotidiano. Desse modo, a partir do convite epistolar de devotar-se ao Brasil feito por Mário, Carlos elabora poemas como respostas, em um diálogo que ganha permanência poética
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No presente trabalho avalia-se o contributo de uma vasta tradição literária na configuração de um topos/motivo – o locus amoenus – patente na produção dinisiana. Analisaram-se as influências da literatura clássica greco-romana, das Sagradas Escrituras, da literatura italiana, e também da literatura produzida em Portugal desde o final da Idade Média até ao Maneirismo. As obras de dois escritores representativos do Romantismo vintista português, Pároco da Aldeia, de Alexandre Herculano, e Os contos do tio Joaquim, de Rodrigo Paganino, tornaram-se tributárias do topos/motivo. A pesquisa centrou-se na narrativa dinisiana com vista a investigar, por um lado, as relações que o locus amoenus, topos/motivo em estudo, mantém com categorias narrativas contíguas, como sejam o espaço ou a descrição; e, por outro, a aferir o eventual contributo do lugar ameno para a dissipação das fronteiras entre a narrativa e a lírica. Pretendeu-se igualmente, sem desprezar uma inclinação natural de Júlio Dinis para os ambientes campestres, demonstrar a existência de três dimensões fundamentais do lugar ameno: a psicológica, cujas origens se perdem no tempo; a social, vertente inovadora no contexto do tópico abordado; e a simbólica, em que a conexão com o locus horrendus se revelou incontornável. Com o estudo do vocabulário configurador do locus amoenus da produção narrativa dinisiana, reflectiu-se mais aprofundadamente sobre as questões tratadas no cômputo geral desta tese. A complexidade que envolve a tentativa de filiação de Júlio Dinis a um movimento ou escola não fica ainda resolvida com este trabalho. Porém surge a proposta de lançar um novo olhar sobre este assunto, à luz dos pressupostos do movimento alemão Biedermeier. Independentemente dos problemas que se levantam, fica a certeza de que muitos escritores do panorama literário nacional se inspiraram nas obras de Júlio Dinis
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Resumen tomado del autor. Se muestra fotografía de pinturas en paredes de tumbas de la ciudad
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Reflexión sobre la inclusión de instrumentos musicales en la educación Secundaria. La programación del área de Música recogida en la legislación vigente prescribe entre los objetivos terminales de la ESO la consecución por parte del alumnado de un cierto nivel de competencia instrumental. El logro de este objetivo se encuentra con serias dificultades a la hora de ser llevado a cabo en un aula ordinaria: hay un número excesivo de alumnos, la no disponibilidad de instrumentos adecuados, el nivel de formación de los docentes, la inadecuación de espacios físicos, etc. Existe, por tanto, una desproporición entre los objetivos deseables y las posibilidades reales. Se hace también una reflexión sobre los objetivos que se persiguen con la educación musical a través del manejo de un instrumento y una revisión histórica sobre la evolución de estos objetivos desde la época greco-romana. Se llega a la conclusión de que la práctica instrumental no es una finalidad última, sino un procedimiento a través del cual se puede vivir la música. El contexto en el que se imparten las clases, la elección del instrumento y la metodología de enseñanza también son aspectos a considerar a la hora de planificar las clases de música.
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La necesidad de prolongadas vacaciones para los profesionales de la enseñanza es un aspecto sobre el que se ha debatido largamente. Se justifica la necesidad de estas vacaciones tanto para maestros y estudiantes, en que es imprescindible romper con la rutina, con el agobio del ritmo de las clases, los exámenes etc, de manera drástica. Sólo así se puede renovar el proceso de enseñanza y aprendizaje. Para dar solidez a este argumento, se toman ejemplos de varias culturas antiguas y contemporáneas. Así en la antigüedad greco-romana, la escuela tenía aproximadamente el mismo número de días festivos que la escuela actual, en el griego moderno el término vacaciones, diakopai, significa cortar etc. Para terminar, se analiza el sentido de vacaciones en relación con el curso escolar, y las diferentes etapas en las que arbitrariamente se divide, para aportar un noción más completa de lo que estas vacaciones representan.
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Se debate la controvertida cuestión de la permanencia del latín y del humanismo clásico en el bachillerato. Los partidarios de la continuidad del latín, sostienen que es la materia con mayor valor formal, o la que contribuye a desarrollar en mayor medida la inteligencia. Esto se considera erróneo, ya que el conocimiento del latín o el haber cursado latín durante muchos años no convierte automáticamente a una persona en más inteligente que otra que haya estudiado otra cosa. Se reflexiona sobre el concepto de educación formal, aplicado al latín. Por otra parte, también se apuntan comentarios en torno a la relación del latín y las matemáticas. Los partidarios del latín suelen denostar a las matemáticas porque sólo potencia el razonamiento deductivo, al contrario que el latín, que potencia otras muchas funciones de la mente. Esto no es del todo cierto, y requiere una reacción, ya que no se puede negar la creciente importancia de las matemáticas y de la ciencia en la vida actual. Por tanto para formar a personas preparadas para hacer frente a los retos de las sociedades actuales, habrá que actualizar los contenidos educativos. De hecho la función primordial del bachillerato es que sus planes de estudio se subordinen a las necesidades de los alumnos, y no al contrario. Por tanto el programa formativo de Occidente fundamentado en las humanidades tradicionales y en su pretendida superioridad para el desarrollo de la inteligencia, debe ser desterrado, ya que la época actual, sus necesidades, son radicalmente diferentes de las de la antigüedad greco-romana.