998 resultados para Bastos, João Augusto S. L. A. (João Augusto de Souza Leão Almeida)


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For the reader of this book it is reserved a historical walk through the efforts realized in the field of education to settle the necessary basis for the formation of a participating citizen in the socio-technical process and the dialogic and communicative action with the technological world. There are ten articles that discuss about many aspects of the relationship between education and technology, experienced by the author, who at any moment forgot thinkers with whom he spoke as Jürgen Habermas, Karl Marx, Karl Popper, Theodor Adorno, Max Horkheimer and Ruy Gama. You can dream and run away from the instrumental knowledge to incorporate the woven continuous experience in the practice and experience with people. In this atmosphere of concepts, characteristics and perspectives is the technological education, which runs through dialogue with technology, possession of knowledge and interdisciplinary. Talking to the technology, the subject interacts with society so that the demands are part of projects in this field of this champ of knowledge and the other sciences. It also means to explore knowledge and practices of professionals and educators working in this field full of normative and formative values.

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Ramos, Norquis Borrero. Melhoria da atenção ao pré-natal e puerpério na UBS/ESF João Antônio de Sousa, Inhuma/PI. 2015. 97 f. Trabalho de Concluso de Curso (Curso de Especializaão em Saúde da Família) - Departamento de Medicina Social, Faculdade de Medicina, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2015. Este trabalho é um projeto de intervenção que surgiu a partir da necessidade de melhoraria da atenção ao pré-natal e ao puerpério na Unidade Básica de Saúde (UBS) João Antônio de Sousa no município de Inhuma/PI. A intervenção, realizada entre os meses de abril e julho de 2015, visou refletir a atuaão da equipe frente à demanda, buscando incorporar a aão programática à rotina do serviço. Para tanto foram desenvolvidas aões que incluíram quatro eixos temáticos: monitoramento e avaliaão, organizaão e gestão do serviço, engajamento público e qualificaão da prática clnica. Os objetivos da intervenção foram ampliar a cobertura da atenção ao pré-natal e a puérperas, melhorar a qualidade, adeso e registros do programa, além de avaliar risco das gestantes e promover saúde às gestantes e puérperas. Os dados foram coletados para análise quantitativa dos indicadores através de duas planilhas fornecidas pelo curso de especializaão. Além disso, a intervenção contou com a qualificaão dos profissionais da equipe de saúde. Foram abordados temas como: importância do acompanhamento pré-natal no primeiro trimestre e puérperas até 42 dias após o parto com a realizaão de exame físico adequado, aleitamento materno, cuidados do recém-nascido, higiene bucal, uso de método anticoncepcional após o parto e indicadores de saúde. Os indicadores foram utilizados para avaliar a evolução da intervenção que se desenvolveu durante três meses, entre abril e julho de 2015. A intervenção propiciou a ampliaão da cobertura da atenção às gestantes e puérperas, evidenciada com o aumento nos cadastros de gestantes e classificaão dos fatores de riscos para acompanhamento e encaminhamento adequado das mesmas. Também a melhoria dos registros e a qualificaão da assistência e de resultados como o aumento da adeso ao programa. Agora o desafio é prosseguir com esta aão como rotina de nosso serviço e trabalhar na implantaão de outras aões programáticas buscando cada vez mais o comprometimento dos profissionais e garantindo a qualidade do atendimento. Palavras-Chave: Atenção Primária à Saúde; Saúde da Família; Saúde da Mulher, Pré-Natal, Puerpério; Saúde Bucal.

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No Quarto Evangelho Jesus se apresenta por meio de metáforas, sendo o objeto de nossa pesquisa a frase: “Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida, que será o ponto de partida condutor em busca da identidade do grupo joanino. No final do primeiro sculo, o grupo joanino se entende como fiéis herdeiros de Jesus, agora seguidores do discípulo João (filho de Zebedeu), o qual caminhou com Jesus. O grupo não se apresenta alheio à realidade da multiplicidade religiosa do período, mas está atento aos conflitos e aos caminhos divergentes para Deus. Isso nos aponta o quão identitário é o tema. A partir de uma leitura em João 13.33-14.31, nossa dissertaão tem como objeto o modo como o grupo joanino recebe essa mensagem no imaginário, a exterioriza e reage no cotidiano, bem como os grupos posteriores do gnosticismo —como o Evangelho da Verdade da Biblioteca Copta de Nag Hammadi, elaborado a partir de leituras ulteriores que plasmam o mundo simbólico imaginário, cultivando diferentes características de pertença, gerando a identidade do grupo joanino.

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Esta dissertaão investiga a narrativa de viso apocalíptica encontrada em Ap 13,1-18. Ela parte da pergunta sobre a realidade que influenciou o autor no momento da composição, utilizando-se, assim, de uma linguagem provocativa. Nossa hipótese indica que o Apocalipse de João, importante fonte das experiências do Cristianismo primitivo no final do primeiro sculo, proporciona uma dura crítica às exigências de adoraão dirigidas às autoridades romanas através do Culto Imperial. As imagens das bestas descritas em Ap 13,1-18 expressam este tema através de uma linguagem provocativa, fundamentada na força da palavra e na tradição do mito do antagonista encontrado no Antigo Oriente Próximo. Neste sentido, acreditamos que o autor demoniza e estigmatiza as expressões da religião oficial, as quais tratam os governantes como seres divinos, e os promotores do Culto Imperial na região da Ásia Menor.(AU)

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Esta dissertaão investiga a narrativa de viso apocalíptica encontrada em Ap 13,1-18. Ela parte da pergunta sobre a realidade que influenciou o autor no momento da composição, utilizando-se, assim, de uma linguagem provocativa. Nossa hipótese indica que o Apocalipse de João, importante fonte das experiências do Cristianismo primitivo no final do primeiro sculo, proporciona uma dura crítica às exigências de adoraão dirigidas às autoridades romanas através do Culto Imperial. As imagens das bestas descritas em Ap 13,1-18 expressam este tema através de uma linguagem provocativa, fundamentada na força da palavra e na tradição do mito do antagonista encontrado no Antigo Oriente Próximo. Neste sentido, acreditamos que o autor demoniza e estigmatiza as expressões da religião oficial, as quais tratam os governantes como seres divinos, e os promotores do Culto Imperial na região da Ásia Menor.(AU)

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O tema a respeito do Filho do Homem foi pesquisado tendo como objetivo a identificaão desta expressão com um personagem da história de Israel. Um novo olhar está sendo direcionado para o tema objetivando não mais a identificaão de um personagem histórico senão que o desenvolvimento de idéias e re-significaão das mesmas através de grupos sociais que projetam suas esperanças num futuro vindouro, em contraste com seu atual estado. O livro do Apocalipse nos capítulo 1, 9-18 contém a figura de um ser misterioso envolto numa simbologia judaica o qual João denomina um como o filho do homem . O aparecimento da expressão Filho do Homem ocorre no Antigo e Novo Testamento, mas também na literatura conhecida como Apocalipses Judaicos. Nos diferentes tipos de relatos encontrados a expressão designando um ser possuidor de atributos, funções e ofícios distintos, sendo que se reporta na maioria delas no sentido de realizar um cenário de julgamento, tendo como base o povo de Israel. O presente trabalho tem como objetivo analisar a expressão utilizada pelo autor de Apocalipse e suas implicaões para o pensamento e desenvolvimento da idéia da cristologia do FdH no cristianismo primitivo.

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O tema a respeito do Filho do Homem foi pesquisado tendo como objetivo a identificaão desta expressão com um personagem da história de Israel. Um novo olhar está sendo direcionado para o tema objetivando não mais a identificaão de um personagem histórico senão que o desenvolvimento de idéias e re-significaão das mesmas através de grupos sociais que projetam suas esperanças num futuro vindouro, em contraste com seu atual estado. O livro do Apocalipse nos capítulo 1, 9-18 contém a figura de um ser misterioso envolto numa simbologia judaica o qual João denomina um como o filho do homem . O aparecimento da expressão Filho do Homem ocorre no Antigo e Novo Testamento, mas também na literatura conhecida como Apocalipses Judaicos. Nos diferentes tipos de relatos encontrados a expressão designando um ser possuidor de atributos, funções e ofícios distintos, sendo que se reporta na maioria delas no sentido de realizar um cenário de julgamento, tendo como base o povo de Israel. O presente trabalho tem como objetivo analisar a expressão utilizada pelo autor de Apocalipse e suas implicaões para o pensamento e desenvolvimento da idéia da cristologia do FdH no cristianismo primitivo.

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No romance O Idiota, Dostoiévski cria, por meio do príncipe Míchkin, uma personagem com as características do Cristo. Sabe-se que a Bíblia, principalmente o Novo Testamento, acompanhou o escritor desde sua infância até o momento de sua morte. O primeiro capítulo, dedicado ao referencial teórico da pesquisa, lida com o universo da linguagem. Tanto o texto literário quanto a literatura bíblica procedem do mito. Neste sen-tido, religião e literatura se tocam e se aproximam. O segundo capítulo foi escrito na intenção de mostrar como o Cristo e os Evangelhos so temas, motivos e imagens recorrentes na obra de Dostoiévski. A literatura bíblica está presente, com mais ou menos intensidade, em diversas das principais obras do escritor russo e não somente em O Idiota. A hipótese de que Dostoiévski cria um Cristo e um Evangelho por meio de O Idiota é demonstrada na análise do romance, no terceiro capítulo. A tese proposta é: Dostoiévski desenvolve um evangelho literário, por meio de Míchkin, misto de um Cristo russo, ao mesmo tempo divino e humano, mas também idiota e quixotesco. Na dinâmica intertextual entre os Evangelhos bíblicos e O Idiota, entre Cristo e Míchkin, a literatura e o sagrado se revelam, como uma presea divina. Nas cenas e na estruturaão do enredo que compõe o romance, Cristo se manifesta nas aões de Míchkin, na luz, na beleza, mas também na tragicidade de uma trajetória deslocada e antinômica. O amor e a compaixão ganham forma e vida na presen-ça do príncipe, vazio de si, servo de todos.

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Esta pesquisa se propõe a compreender qual o significado do ministério feminino e as mútuas relações dos smbolos na comunidade joanina. O filtro teolgico adotado para essa compreenso partiu como base de João 4, em que surgem, dentro dessa perícope, sinais de uma comunidade em um processo teolgico em diversas fases. É relevante a exegese porque nos permite entender o contexto histórico, as dificuldades da comunidade joanina e quais as principais questões discutidas dentro desse texto. A intenção primária é apresentar o valor da mulher para a comunidade de João em contrapartida com a opressão religiosa no mesmo período. Partindo do texto de Jo 4, 4-42, pretendemos também entender a proposta do redator, que usa os smbolos como forma de linguagem para classificar os personagens, a qualidade da missão e a forma de servir ao reino de Deus na perspectiva joanina.

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O presente estudo analisa algumas ressignificaões simbólicas dos Antigos Cultos de Mistério, bem como alguns desdobramentos de suas realidades históricas. Essa dissertaão avalia os possíveis fluxos e trocas ocorridos nos entornos mediterrâneos, concentrando-se nas ressignificaões que os mistérios sofreram nessas fronteiras, discorrendo igualmente sobre sua possível influência numa perícope bíblica. Na investigaão serão levantadas hipóteses referentes a relação dos cultos mistéricos com a expanso helestica, bem como suas possíveis interfaces com uma fonte primária do Novo Testamento. Com base no estudo dos principais mistérios presentes nas fronteiras romanas, e na avaliaão da literatura neotestamentária, serão consideradas as aproximaões e distanciamentos simbólicos entre o culto Dionisaco e o texto de João 2, 1-11.

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João de Patmos, através de elementos literários e dramáticos e da estrutura cênica e litúrgica, criou no Apocalipse um universo simbólico específico. As imagens deste universo so protagonizadas tanto por seres divinos como também por pessoas humanas que se encontram exaltadas entre os seres celestiais, cantando e louvando a Deus. Durante o processo da composição, o autor da obra se inspirou na tradição apocalíptica e escatolgica das tradições visionárias merkavah presentes em Ezequiel, Daniel e 1 Enoque, e fez uma leitura própria destas tradições que obedece aos seus próprios objetivos literários e às necessidades dos leitores / ouvintes do escrito. Os seres celestiais e humanos destacados nas imagens, e a presea de várias confluências de tradições merkavah indicam que o Apocalipse se insere numa vertente da literatura apocalíptica contemporânea do escrito. É notável que, tanto na apocalíptica, em Qumran, na literatura hekhalot como no Apocalipse, há indícios de uma intensa experiência extática de grupos de culto celestial. O cenário de vises é prioritariamente litúrgico, dentro de um templo celestial. As imagens geradas pela leitura das experiênciassticas de Ezequiel, 1 Enoque e outros escritos sticos eram contempladas e enriquecidas pelas experiências de viagens celestiais de grupos proféticos durante cultos terrestres. Nas experiênciassticas registradas nos fragmentos analisados do Apocalipse de João podem ser percebidas certas feições dos viajantes celestiais. Nos seus discursos sobre a viso do mundo que contemplam e definem, eles revelam suas crenças, desafios e expectativas, a sua auto-compreenso religiosa. Além da identidade dos protagonistas dos cultos celestiais percebe-se também o caráter e a função altamente criadores do fenômeno extático em geral, como também, em particular, no Apocalipse de João. O escrito revela e promove uma estrutura do mundo divino-humano completo e perfeito que está num movimento contínuo, um mundo que, com toda a simbologia inerente, expressa a idéia de criar, recriar e governar o universo inteiro. Os seres humanos participam ativamente deste universo e cooperam com a função reconstituinte dele. Essa cooperaão na reconstituição do mundo tem um caráter presente e atual, embora a plenitude desta reconstituição esteja reservada para o futuro.

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Esta dissertaão procura compreender a relação do Logos com a criaão do universo a partir da filosofia pré-cristã, sua inserção na narrativa do Novo Testamento pelos primeiros cristãos e, finalmente, sua divinizaão e humanizaão de acordo com a ideia do apóstolo João. Para tanto, além de uma reflexão filosfica e cristã primitiva acerca do Logos, propõe-se também uma leitura do prólogo do quarto Evangelho acerca do Logos e seu valor religioso junto à comunidade cristã. Assim, esta abordagem exegética em questão laa luz sobre a face mítica do Logos em João, de quem emana vida/luz, contrapondo às trevas/morte e sua fascinante encarnaão com o nome de Jesus, o glorioso Monoguenês de Javé.

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A presente dissertaão objetiva demonstrar as causas do conflito da comunidade joanina na segunda metade do sculo I, bem como revelar as estratégias de releitura da história de Jesus a partir do prisma do autor do QE para combater os inimigos da comunidade, assegurar-lhes a fé, fortalecer os perseguidos e duvidosos e formar uma cristologia solidificada em um pensamento soteriolgico quanto a pessoa de Jesus como Messias. Para tanto pretende-se analisar a pluralidade sociopoltica e religiosa da Palestina no sculo I, demonstrando como o meio influenciou a escolha do autor do QE ao redigir um texto de forma a fazer uma releitura da vida de Jesus em defesa da de sua comunidade. Também serão estudadas as vozes em conflito dentro do texto e as vozes discordantes que cercam a perícope, buscando entendê-las a partir do texto do QE, pois este é o elemento mais palpável de que dispomos para o estudo dos conflitos e motivos que geraram esse evangelho. Para melhor expor e entender o argumento de defesa do autor que representa a comunidade joanina, sedesenvolvido um estudo sobre o uso dos verbos pe,mpw e avposte,llw no texto do QE, especialmente no capítulo 7, com o intuito de mostrar como o autor entendia este Jesus Messias e como isto moldou sua teologia.

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Entre as traduções da Bíblia utilizadas nos pases lusfonos, a clssica verso de João Ferreira de Almeida é a mais popular, mesmo quando o conceito de equivalência dinâmica é o impulsionador principal na produção de novas verses bíblicas. O texto da tradução original, tal como Almeida escreveu, jamais foi publicado e até agora não se conhece a localizaão de algum presumido manuscrito dela. As primeiras edições foram impressas com a reviso e aprovaão do clero da Igreja Reformada Holandesa. Partindo do que se conhece da vida e da história da tradução de João Ferreira de Almeida, das seis primeiras edições do seu Novo Testamento e das edições do sculo XVIII do seu Antigo Testamento, esta pesquisa desenvolve um método para obtenção de uma edição crítica da obra de João Ferreira de Almeida, e o testa, produzindo uma verso crítica do Evangelho de Mateus.

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Esta dissertaão analisaa recorrência do termo sinal no Quarto Evangelho, tendo como paradigma a exegese de João 6.1-15, perícope denominada como multiplicaão dos pães e peixes. O texto da multiplicaão dos pães e peixes se insere no Bloco dos Sinais (capítulo 1-12), o qual é marcado por sete sinais, sendo eles: o casamento de Caná (2.1-11); a cura do filho do oficial do rei (4.43-54); a cura de um paralítico de Betesda (5.1-15), a multiplicaão dos pães e peixes (6.1-15); andar sobre as águas (6.16-21); cura do cego de nascença (9.1-41) e a ressurreição de Lzaro (11.1-45). A pesquisa revelou, além das peculiaridades narrativas, semióticas e hermenêuticas, próprias do Evangelho de João, que o termo sinal enquadra a narrativa, além de estruturar e proporcionar cadência para o texto joanino. Nota-se tangência e diálogo entre os sinais, de modo que a perícope de João 6.1-15 exerce papel central no Bloco da Paixão por ser um texto identitário dos leitores, bem como da comunidade joanina.