63 resultados para Bacaba-de-azeite


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Oenocarpus distichus Mart., conhecida por bacaba-de-leque e bacaba-de-azeite é uma palmeira arbórea e monocaule nativa da Amazônia de forte ocorrência na parte Oriental abrangendo os estados do Pará e Maranhão. Tem como característica marcante a distribuição das folhas em forma de leque. Estudos fenológicos sobre esta espécie são escassos. Na Embrapa há um Banco de Germoplasma com vários acessos em plena fase reprodutiva. Objetivou-se avaliar a fenologia em acessos de bacaba-de-leque nas condições de Belém, PA. Foram acompanhados, mensalmente, de setembro/2014 a dezembro/2015, três eventos fenológicos de floração e quatro de frutificação em 101 plantas representantes de acessos no BAG ? Bacabas da Embrapa Amazônia Oriental. Os dados foram digitados e organizados em planilha do Excel para a obtenção da taxa de ocorrência de cada fenofase. Os eventos de floração foram registrados em todos os meses, sendo que a maior emissão de espata ocorreu no mês de Abril em 86% das plantas. Desse total, apenas 24% chegou ao estágio de inflorescências em plena floração. As fenofases de frutificação também ocorreram em todo o período, com a presença de cachos com frutos verdes em até 64% das plantas, nos meses de setembro e outubro. Alguns acessos exibiram até três cachos com frutos imaturos sendo característica desejável. Cachos com frutos maduros ocorreram nos meses de outubro e novembro, em até 12,1% das plantas. De um modo geral as fenofases de floração e de frutificação nos acessos de O. distichus são coincidentes, mas existe acessos com frutificação fora da safra considerados acessos temporões.

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Dissertação de mestrado em Agricultura Sustentável, apresentada na Escola Superior Agrária de Santarém, Instituto Politécnico de Santarém.

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O azeite virgem é o sumo resultante da azeitona (fruto da Oliveira, Olea Europea L.) que conserva o sabor, aroma e todas as propriedades do fruto do qual tem origem, pelo que, possui características organolépticas particulares, colocando-o num lugar cimeiro entre as gorduras (Cenzano et al., 1988; March, 1994). É, além disso, a única gordura vegetal que pode ser consumida directamente, virgem e crua (Gonçalves Ferreira, 1994; March, 1994). O seu valor calórico é de 9 Kcal/g, a mesma proporção de qualquer outra gordura, animal ou vegetal (Gonçalves Ferreira, 1994; Peres, 1994).

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Objetivou-se com este estudo determinar a influência dos fatores relação superfície/volume (S/V) e tempo de fritura sobre a alteração da mistura azeite de dendê-óleo de soja em frituras descontínuas de batatas chips.Foram realizados dois procedimentos de fritura com relações S/V de 0,5 e 1,0 cm-1 e temperatura média de 180°C. O óleo foi aquecido por um período de 7,25 horas. As amostras obtidas durante o processo de fritura foram analisadas pelas determinações de índice de peróxidos, compostos polares totais, ácidos graxos livres e índice de refração. Todas as determinações analíticas foram influenciadas pelo tempo de fritura, verificando-se aumentos significativos destes parâmetros ao longo do processo de fritura. O fator relação S/V apresentou influência sobre os valores dos índices de peróxidos e de refração. A mistura azeite de dendê-óleo de soja apresentou alteração acima do limite recomendado para óleos de fritura (compostos polares totais > 25%) a partir de 6,25 horas de fritura.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Este estudo que ora apresento aqui, fundamenta-se na História Oral, utilizando fontes e memórias orais, relatórios institucionais, imagens fotográficas, a partir da escuta sensível dos relatos, das falas e dos depoimentos dos sujeitos. A presente pesquisa buscou investigar, refletir e sistematizar uma das práticas seculares dos povos das águas: a prática de extração do azeite de andiroba, que envolve as mulheres, homens, jovens, crianças e velhos extrativistas da Ilha de Juba, município de Cametá/PA, dando ênfase ao papel feminino. O principal objetivo deste trabalho é reconstituir os saberes cotidianos das práticas socioculturais produtivas das mulheres extrativistas do óleo de andiroba da localidade pesquisada. Este trabalho buscou investigar a problemática, a partir do viés da história social. Partindo da análise das relações entre mulheres e homens ribeirinhos da região Tocantina com a natureza, no período de tempo entre a instalação da Usina Hidrelétrica de Tucuruí na década referente ao ano de 1980, até os dias atuais. A metodologia utilizada foi a pesquisa de campo onde foram ouvidas 48 pessoas, referentes a 40 famílias visitadas e entrevistadas na localidade, através de formulários com questionamentos acerca do modo de vida da população residente na localidade pesquisada, entrevistas semi-estruturadas, que foram gravadas, transcritas e analisadas; dentre as pessoas pesquisadas estão: membros da comunidade e de outras ilhas desta região do município de Cametá. A pesquisa diagnosticou algumas limitações em relação a produção e a comercialização do óleo de andiroba, sendo possível identificar as dificuldades mais latentes do processo da extração desse produto natural, como a pouca qualificação profissional e a ausência de organização das mulheres e dificuldade na entrada do produto no mercado e sua comercialização. Além disso, falta uma maior compreensão do papel social e histórico dessas mulheres.

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O objetivo do presente trabalho foi adequar o teste de envelhecimento acelerado para avaliar a qualidade fisiológica de diásporos de Oenocarpus bacaba Mart. (bacaba). Inicialmente, os diásporos foram expostos às temperaturas de 41; 43 e 45 ºC, durante 3; 6; 12; 24; 36; 48 e 72 h, com cerca de 100% de umidade relativa do ar. Foram considerados dois critérios de germinação: emissão da primeira bainha igual ou superior a 1cm e plântula normal. o teste de germinação foi realizado com 6 repetições de 20 diásporos, em temperatura de 30 ºC e fotoperíodo de 12 h. Pelos resultados preliminares, observou-se que os lotes de diásporos de bacaba podem ser separados em níveis de vigor por meio do envelhecimento acelerado, em 43ºC e com cerca de 100% de umidade relativa do ar, por 48 h. os quatro lotes de diásporos foram então submetidos, num segundo experimento, a 43 ºC por 24; 48 e 72 h, sendo adotada como critério de germinação a emissão de primeira bainha. em 45 ºC, a porcentagem de germinação foi drasticamente reduzida após 12 h. Não houve diferenças significativas entre os critérios de germinação utilizados. Os lotes de diásporos foram separados em diferentes níveis de vigor após 48 e 72 h de exposição a 43 ºC. de acordo com os resultados obtidos, sugere-se o uso de primeira bainha como critério de germinação e período de envelhecimento de 48 h a 43 ºC, para a avaliação da qualidade fisiológica de diásporos de bacaba.

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Sign.: A4

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