O envolvimento de crianças em atividades de pequeno e grande grupo: o papel do educador

Relatório da Prática Profissional Supervisionada Mestrado em Educação Pré-Escolar

A contabilidade de gestão nas autarquias locais: o caso do Município de Espinho

Trabalho de Projeto apresentado ao Instituto de Contabilidade e Administração do Porto para a obtenção do grau de Mestre em Auditoria Orientação: Doutora Alcina Augusta de Sena Portugal Dias Coorientação: Doutora Amélia Cristina Ferreira Silva

No encontro comigo e com os outros

No presente Relatório apresenta-se o Projeto “No Encontro Comigo e Com os Outros”, desenvolvido com um grupo de mães de pessoas com deficiência intelectual. Este Projeto propõe uma resposta de apoio e de partilha num grupo de mães, visando o estabelecimento de relações em grupo, para que se reflita de forma autónoma nos problemas comuns. Desta forma, este Projeto, para além de propor encontros de apoio emocional, aponta para o envolvimento das mães nas atividades institucionais da Associação que os filhos frequentam. Os desafios colocados às famílias com filhos com deficiência fundamentaram o desenvolvimento de um Projeto em Educação e Intervenção Social, enquanto promotor de reflexão e de autonomia. Neste sentido, todo o Projeto posicionou-se, metodologicamente, na Investigação Ação-Participativa, onde, com as pessoas, se recolheu e analisou toda a informação que conduzia aos problemas e necessidades evidenciados. A finalidade deste projeto, e todos os objetivos propostos, foram, assim, ao encontro dos problemas e necessidades priorizados pelos intervenientes, propondo-se, a partir de um conjunto de ações, alcançar uma nova realidade. Desta forma, os resultados obtidos com o Projeto foram satisfatórios, por ter contribuído para o estabelecimento de laços entre as mães, por ter fomentando a partilha e a reflexão acerca dos problemas vivenciados e por ter envolvido as mesmas nos processos institucionais. Deficiência, Família, Grupo de Apoio, Partilha, Relação.

Relatório de estágio em Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico

Relatório EPE - Relatório de estágio em Educação Pré-Escolar: O presente relatório foi realizado no âmbito da unidade curricular Prática Pedagógica Supervisionada, inserida no Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico, da Escola Superior de Educação do Porto, durante o ano letivo 2013/2014, atribuindo qualificação profissional no contexto de pré-escolar. Este documento pretende descrever e analisar o percurso formativo desenvolvido pela mestranda ao longo da sua prática pedagógica supervisionada, numa perspetiva reflexiva sobre a construção dos saberes profissionais para a Educação. Este percurso formativo comprometeu uma atitude investigativa, bem como a mobilização de saberes científicos e legais por forma a articular as vertentes de teoria e prática, perspetivando uma construção integrada dos saberes. A prática pedagógica foi sustentada numa perspetiva construtivista, atribuindo um papel ativo à criança na construção das suas aprendizagens. Esta baseou-se num trabalho de equipa cooperativo, o qual se concretiza através do debate e da partilha de ideias, entre os vários intervenientes da ação, como meio para a transformação da realidade educativa. Ao longo da prática foi, ainda, atribuído um papel fundamental à observação do contexto, sendo esta essencial para a compreensão e conhecimento pleno da criança. Em suma, todo o percurso formativo no qual está englobado a prática pedagógica, levou a uma problematização das questões emergentes da prática, desenvolvendo uma atitude indagadora e reflexiva. Apesar da significante contribuição para a aquisição de competências pessoais e profissionais, o percurso formativo deve ser assumido como uma construção contínua, fundamentado num princípio da aprendizagem ao longo da vida.

Percepção e ações educativas em ambientes escolares: enfoques aos documentos legais determinantes em área de proteção ambiental

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

A Aplicabilidade da Pesquisa-ação na Educação Musical

Action-research is a model of scientific investigation which is not widely used in musical teaching, even considering its relevant application in the social sciences. David Tripp (2005) classifies it as a type of action-investigation which is used to define any process that follows a cycle where the practice is improved by the systematic oscillation from acting in the field of practice to investigating into it. With the approval by the Brazilian National Congress of Law 17,769, on August 18, 2008, and with the supplementary legislation, we understand that its use in the musical education would be beneficial. This justification has motivated the writing of this article, which approached the characteristics, functions and usefulness of the action-research. The consulted authors were, among others, D. Tripp, M. Thiollent, Maria A. Franco, G. Morceau, and Maria G. de Miranda. Two examples of Master's dissertations which adopted this type of research were mentioned.

Aprendizagem cooperativa em crianças em idade pré-escolar

O presente relatório decorreu durante a Prática de Ensino Supervisionada do Mestrado em Educação Pré-Escolar e é um reflexo das experiências no Jardim-de-Infância da Praceta, na cidade de Portalegre. O trabalho intitulado de “A Aprendizagem Cooperativa na Educação Pré-Escolar” teve comos principais objetivos: identificar e promover competências em crianças em idade pré-escolar; desenvolver competências sociais que permitam a cooperação entre crianças em idade pré-escolar (dos 3 aos 6 anos). Para tal, foram utilizados vários instrumentos de recolha de dados, e foram várias as atividades que promovemos com as crianças de modo a podermos refletir sobre esta metodologia que se baseia na cooperação e entreajuda. Metodologicamente foi usada a investigação-ação, o que permitiu uma reflexão em todos os momentos e que se constituiu como um apoio às nossas práticas enquanto estudantes de Mestrado e enquanto futuros profissionais de educação. Utilizámos um dilema social, não moral e uma entrevista semiestruturada, a fim de compreender melhor o mundo social e as competências sociais das crianças. Os resultados enfatizam que as crianças ainda se encontram entre o nível 0 – impulsivo e o nível 1 – unilateral, ou seja, que pensam na sua satisfação pessoal e tentam apaziguar o outro, respetivamente. Utilizámos ainda uma escala de avaliação do desenvolvimento da criança, de Alberto Sousa, a fim de avaliar as competências das crianças no que diz respeito à cooperação e ao relacionamento. Neste tópico os resultados que obtivemos demonstraram que a maioria das crianças se encontram num nível 3, no que diz respeito ao Relacionamento, e que na Cooperação as crianças obtêm valores mais baixos, isto é um reflexo da idade das crianças e da sua maturidade, pois a criança pré-escolar demonstra egocentrismo.

As dimensões individual e coletiva no ensino exploratório da matemática

Relatório de Estágio apresentado à Escola Superior de Educação de Lisboa para obtenção do grau de mestre em Ensino do 1.º e 2.º Ciclos do Ensino Básico

Repórteres da escrita criativa: uma abordagem intercultural da escrita criativa enquanto promotora da leitura e da construção identitária

Trabalho de projeto apresentado à Escola Superior de Educação de Paula Frassinetti para obtenção do grau de Mestre em Ciências da Educação Especialização em Animação da Leitura

Investigation of potential antibacterial action for postharvest copper treatments of cut Acacia holosericea

The mechanisms of action of Cu 2+ in improving the longevity of cut flowers and foliage have not been elucidated. Possible antimicrobial action of Cu 2+ against stem end and vase solution colonising bacteria was investigated using Cu 2+ treatments optimised for cut Acacia holosericea A. Cunn. ex G. Don foliage stems. These treatments were a 5h pulse with 2.2mM Cu 2+ or a 0.5mM Cu 2+ vase solution versus a deionised water (no Cu 2+) control. Bacterial growth over time was assessed by a standard plate count agar technique and with scanning electron microscopy. Cu 2+ treatments significantly extended the cut foliage vase life. However, they did not have sustained antibacterial activity against stem end or vase solution colonising bacteria. Also, regular recutting of 1-2cm from the stem ends did not substantially improve either cut stem water relations or longevity. The positive effects of Cu 2+ treatments were unaffected by the repeated stem end recutting. It was concluded that the primary mechanism of Cu 2+ was not antibacterial. Moreover, naturally growing vase solution and stem end microbial populations had relatively insignificant effects on cut A. holosericea vase life. Research into alternative mechanisms of Cu 2+ is required. © 2012 Elsevier B.V.

Affirmative action and effort choice: An experimental investigation

We study the effect of affirmative action on effort in an experiment conducted in high schools in socioeconomically disadvantaged areas in Queensland, Australia. All participating schools have a large representation of indigenous Australians, a population group that is frequently targeted by affirmative action. Our participants perform a simple real-effort task in a competitive setting. Those ranked in the top third receive a high piece-rate payment and all the others receive a low payment. We introduce affirmative action by providing the lowest (bottom third) performers with a positive handicap increasing their chances to achieve the high payment target. Our findings show that the policy increases effort of those that it aims to favour, without discouraging effort of those who are indirectly penalized by affirmative action.

Microcalorimetric investigation of the toxic action of Cr(VI) on the metabolism of Tetrahymena thermophila BF5 during growth

Tetrahymena thermophila BF5 produce heat by metabolism and movement. Using a TAM air isothermal microcalorimeter, the power-time curves of the metabolism of T thermophila BF5 during growth were obtained and the action on them by the addition of Cr(VI) were studied. The morphological change with Cr(VI) coexisted and biomass change during the process of T thermophila BF5 growth were studied by light microscope. Chromium has been regarded as an essential trace element for life. However, hexavalent chromium is a known carcinogen, mutagen, cytotoxicant and strong oxidizing agent. Cr(VI) of different concentration have different effects on T thermophila BF5 growth with the phenomenon of low dose stimulation (0-3 x 10(-5) mol L-1) and high dose inhibition (3 x 10(-5) to 2.4 x 10(-4) mol L-1). The relationship between the growth rate constant (k) and c is a typical U-shaped curve, which is a characteristic of hormesis. T thermophila BF5 cannot grow at all when the concentration of Cr(VI) is up to 2.4 x 10(-4) mol L-1. The microscopic observations agree well with the results obtained by means of microcalorimetry. And T thermophila BF5 had obviously morphological changes by the addition of Cr(VI). (c) 2006 Elsevier B.V. All rights reserved.

Community identity as resource and context: A mixed method investigation of coping and collective action in a disadvantaged community

Community identities enhance well-being through the provision of social support and feelings of collective efficacy as well as by acting as a basis for collective action and social change. However, the precise mechanisms through which community identity acts to enhance well-being are complicated by stigmatisation which potentially undermines solidarity and collective action. The present research examines a real-world stigmatised community group in order to investigate: (1) the community identity factors that act to enhance well-being, and (2) the consequences of community identity for community action. Study 1 consisted of a household survey conducted in disadvantaged areas of Limerick city in Ireland. Participants (n=322) completed measures of community identification, social support, collective efficacy, community action, and psychological well-being. Mediation analysis indicated that perceptions of collective efficacy mediated the relationship between identification and well-being. However, levels of self-reported community action were low and unrelated to community identification. In Study 2, twelve follow–up multiple-participant interviews with residents and community group workers were thematically analysed, revealing high levels of stigmatisation and opposition to identity-related collective action. These findings suggest the potential for stigma to reduce collective action through undermining solidarity and social support.