985 resultados para cacho de uva
Resumo:
As concentrações de compostos fenólicos totais e antocianinas em sucos de uva reconstituídos e simples, de diferentes marcas, disponíveis no comércio varejista da região metropolitana de Belo Horizonte (Minas Gerais) foram quantificadas. Também se determinou a contribuição das antocianinas poliméricas à cor e o índice de degradação das antocianinas. Os teores de compostos fenólicos totais variaram entre 0,27 e 2,41 g/L e as concentrações de antocianinas de 1,17 a 66,80 mg/L. Foram observadas diferenças significativas (Teste de Duncan, p<0,05) nas concentrações de fenólicos totais e de antocianinas entre as diferentes marcas, tanto para o suco de uva reconstituído quanto para o simples. O percentual de contribuição das antocianinas poliméricas à cor também variou significativamente entre as marcas, sendo que os sucos de uva simples tiveram percentuais superiores (81,6%) aos dos sucos de uva reconstituídos (77,5%). Os sucos de uva reconstituídos apresentaram valor médio total de degradação das antocianinas (3,92) maior que os sucos de uva simples (3,44).
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O objetivo deste estudo foi determinar a concentração de compostos voláteis nos mostos de uva Chardonnay e Pinot Noir fermentados pela Pichia membranaefaciens, como também analisar as fases de crescimento da levedura durante a fermentação a 15 e 20 °C. Compostos voláteis majoritários da fermentação como: etanol, acetato de etila, acetato de isoamila, acetaldeido, 1-propanol, isobutanol e álcool isoamílico foram isolados e quantificados pelo sistema de "Purge and Trap". A fermentação conduzida a 15 °C mostrou ser mais adequada na produção de acetato de etila, com valores inferiores a 200 mg.L-1 (131,3 e 147,0 mg.L-1) nos mostos Pinot Noir e Chardonnay, respectivamente, enquanto que a 20 °C a produção foi de 286,0 e 270,0 mg.L-1 nos mostos Pinot Noir e Chardonnay, respectivamente.
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Diferentes sistemas solventes foram aplicados para determinar a eficiência de extração de compostos com capacidade antioxidante em bagaço de uva, importante subproduto do processo de vinificação. Realizou-se a quantificação de compostos fenólicos totais, antocianinas totais e atividade antioxidante nos extratos de bagaço de uva Vitis vinifera das variedades Tannat e Ancelota, provenientes da região de Videira, Santa Catarina. A atividade antioxidante foi determinada pelos métodos ABTS, FRAP e β-caroteno/ácido linoléico. Conteúdos de compostos fenólicos totais em acetona 50 e 70% foram maiores nas duas variedades, enquanto que os conteúdos de antocianinas totais extraídos em ambas as variedades foram maiores no solvente etanol em concentrações de 50 e 70%. Pelo método ABTS, a atividade antioxidante foi maior nas concentrações de 50 e 70% de acetona para a variedade Tannat e 50 e 70% de acetona e etanol para a variedade Ancelota. Em relação ao poder redutor pelo método FRAP, este foi maior em solvente acetona 70% para as duas variedades. No ensaio do poder de inibição da oxidação, a adição de 100 e 200 µL de extratos etanólicos a 50% das variedades Tannat e Ancelota apresentou maior eficiência, sendo quase duas vezes superior aos extratos acetônicos testados.
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Este trabalho teve como objetivo avaliar o efeito da aplicação de película à base de alginato de sódio em diferentes concentrações na conservação pós-colheita de uva 'Itália' armazenada sob refrigeração. Cachos de uva 'Itália' colhidos em Pirapora (SP) foram selecionados, previamente higienizados com solução de álcool etílico a 30%, imersos em solução de cloreto de cálcio a 0,6% por 2 minutos e, em seguida, em emulsão de alginato de sódio a 0,25; 0,50; 0,75 e 1,00%, antes de serem mantidos sob refrigeração (4 ± 0,7 °C; 49,5% UR) por 29 dias. Avaliou-se a cada sete dias a porcentagem de perda de peso dos cachos, a coloração, a textura, os teores de Sólidos Solúveis (SS), de Acidez Titulável (AT) e de ácido ascórbico, o ratio (SS/AT), o pH e o teor de umidade das bagas. As bagas também foram avaliadas quanto à aceitação por 30 provadores não treinados. O tratamento com alginato a 1,00% proporcionou melhor eficiência quanto à perda de massa, manutenção da textura, teores de umidade e de sólidos solúveis, além de propiciar menor intensidade no escurecimento das bagas. As bagas tratadas com película de alginato a 0,75% mostraram-se mais verdes, mais ácidas e com menor ratio. Ao longo de todo o período, todas as bagas tratadas com alginato foram bem aceitas pelos provadores. A cobertura com alginato a 1% mostrou-se mais eficiente na conservação da uva 'Itália'.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência dos sanificantes dicloroisocianurato de sódio (NaDCC), álcool etílico e hipoclorito de sódio sobre a qualidade de uva Itália, com base nas características físicas e químicas. Cachos de uva Itália colhidos em São Miguel Arcanjo (SP) foram selecionados por tamanho e qualidade, submetidos a tratamentos pós-colheita, por imersão, em solução de álcool etílico (15%), de dicloroisocianurato de sódio (200 ppm) e hipoclorito de sódio (200 ppm), por 3 segundos e 10 minutos, respectivamente, e mantidos sob condição ambiente (21,2 °C; 69,8% UR) por 9 dias. Avaliou-se a cada três dias, a porcentagem de perda de peso dos cachos, a taxa de degrana, a coloração, a firmeza, os teores de sólidos solúveis (SS) e de acidez titulável (AT), o ratio (SS/AT) e o pH das bagas. Nas condições do experimento, a maior perda de massa média diária foi encontrada no tratamento com hipoclorito de sódio (0,7333%/dia), seguido da testemunha (0,6163%/dia), do dicloro isocianurato de sódio (0,5837%/dia) e do álcool etílico (0,5623%/dia). As bagas sanificadas com dicloroisocianurato de sódio dihidratado mostraram-se mais escurecidas e amareladas. Não foram verificadas diferenças atribuíveis à sanificação em relação à firmeza, ao pH, aos teores de sólidos solúveis e de acidez titulável e ao ratio. De acordo com os resultados obtidos, concluiu-se que não há efeito do uso dos sanificantes dicloroisocianurato de sódio, álcool etílico e hipoclorito de sódio sobre as características físico-químicas de uva Itália.
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O suco de uva contém compostos fenólicos em quantidades importantes e, portanto, seu consumo é desejável como aporte de substâncias antioxidantes naturais. Os objetivos do estudo foram investigar os atributos sensoriais e avaliar a aceitação de sucos de uva comerciais. Foram analisados três tipos de suco de uva comercializados no Brasil: suco integral, suco concentrado e néctar. Utilizaram-se a Análise Descritiva Quantitativa modificada e o Teste de Aceitação com escala hedônica estruturada de nove pontos, incluindo questões sobre consumo e compra. Os resultados apontam que o suco integral apresentou cor e gosto amargo mais intensos; o suco concentrado (reconstituído) apresentou baixa intensidade em todos os atributos; e o néctar de uva apresentou maior intensidade de gosto doce e sabor característico de uva. O teste de aceitação mostrou que o néctar de uva e o suco integral foram os mais aceitos. A maioria dos consumidores relatou consumir quatro ou mais copos suco de uva por mês. O suco integral recebeu maior intenção de compra e o néctar foi a bebida mais consumida. Concluiu-se que o consumidor aprecia o suco integral da uva, com equilibrada intensidade nos atributos sensoriais investigados, todavia, consume com maior frequência o néctar, bebida à qual são adicionadas água e sacarose.
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Tesis (Doctor en Ciencias con Acentuación en Química de Productos Naturales) UANL, 2010.
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Se trata de un estudio sobre la maduración de la uva blanca Airem, de gran implantación en las regiones castellanas. Se analizan diversos factores como la acidez, el peso de las bayas o la oxidación de las mismas. Se concluye con la importancia del conocimiento vinícola como parte de la herencia de la región y como patrimonio e historia vivas de la cultura española .
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Resumen tomado del autor. Resumen en castellano e inglés
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Se comenta el cómo una ley de reforma educativa ha sido implementada con éxito en el Colegio Nacional 'Jesús Posada Cacho' de Chirivella, en Valencia. Para ilustrarlo se comentan aspectos relacionados con los equipos docentes, el equipo de orientación, los departamentos por áreas, los coordinadores de zona, la clase de enseñanza especial, la función que desemplea laboratorio, la escolarización obligatoria de los alumnos así como los objetivos didácticos y la promoción de la figura del maestro.
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Estudiar la trayectoria humana y religiosa del leonés Alejandro Cacho de Villegas y su labor social y cultural en las zonas montañosas del centro de la isla de Luzón en la primera mitad del siglo XVIII, todavía sin controlar por los españoles. Lo presenta como modelo de la labor social y cultural que la Orden de San Agustín realizó en Filipinas. La estructura del trabajo presenta el siguiente esquema: parte de una visión global del desarrollo político, económico, religioso y cultural de Filipinas desde la llegada de Legazpi hasta el gobierno de Cruzat y Góngora en que llegó Alejandro Cacho de Villegas a las Islas. Luego expone los primeros años de este misionero desde Ponferrada, en León, hasta Sanlúcar; primeros contactos de los agustinos con la misión de los montes; el inicio de la misión de Buhay o Ituy; problemas entre religiosos, obispos y gobernador; Cacho inicia sus funciones misionales en los montes Caraballos, y un rápido repaso a su vida en aquellos montes convirtiendo infieles y llevando los progresos y adelantos de la civilización europea y cristiana a sus gentes. Añade un apéndice con los escritos de Alejandro Cacho: Conquistas espirituales, cartas e informes encontrados en diversos archivos. Algunos de estos documentos han sido publicados por Ángel Pérez en Manila en 1903, pero adolecen de excesivos fallos de trascipción. Se llega a la conclusión que Alejandro Cacho de Villegas, fue el prototipo del misionero español en Filipinas, uno de los más relevantes de cuantos misionaron en la isla de Luzón. Fue un modelo del hombre del siglo de las luces: historiador, geógrafo, naturalista, médico, lingüista y, por encima de todo, doctrinero. Por lo que a la lingüística misionera se refiere, el trabajo de Alejandro Cacho se enmarca dentro de la línea seguida por la Orden de San Agustín en las Islas. Este estudio pretende someter a crítica cuanto de Cacho se ha dicho y escrito, a la vez que procurar contrastar distinta documentación en busca de una verdad lo más objetiva posible.
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Estudia la trayectoria humana y religiosa del leonés Alejandro Cacho de Villegas y su labor social y cultural en las zonas montañosas del centro de la isla de Luzón en la primera mitad del siglo XVIII, todavía sin controlar por los españoles. Lo presenta como modelo de la labor social y cultural que la Orden de San Agustín realizó en Filipinas. La estructura del trabajo presenta el siguiente esquema: parte de una visión global del desarrollo político, económico, religioso y cultural de Filipinas desde la llegada de Legazpi hasta el gobierno de Cruzat y Góngora en que llegó Alejandro Cacho de Villegas a las Islas. Luego expone los primeros años de este misionero desde Ponferrada, en León, hasta Sanlúcar; primeros contactos de los agustinos con la misión de los montes; el inicio de la misión de Buhay o Ituy; problemas entre religiosos, obispos y gobernador; Cacho inicia sus funciones misionales en los montes Caraballos, y un rápido repaso a su vida en aquellos montes convirtiendo infieles y llevando los progresos y adelantos de la civilización europea y cristiana a sus gentes. Añade un apéndice con los escritos de Alejandro Cacho: Conquistas espirituales, cartas e informes encontrados en diversos archivos. Algunos de estos documentos han sido publicados por Angel Pérez en Manila en 1903, pero adolecen de excesivos fallos de trascipción. Se llega a la conclusión que Alejandro Cacho de Villegas, fue el prototipo del misionero español en Filipinas, uno de los más relevantes de cuantos misionaron en la isla de Luzón. Fue un modelo del hombre del siglo de las luces: historiador, geógrafo, naturalista, médico, lingüista y, por encima de todo, doctrinero. Por lo que a la lingüística misionera se refiere, el trabajo de Alejandro Cacho se enmarca dentro de la línea seguida por la Orden de San Agustín en las Islas. Este estudio pretende someter a crítica cuanto de Cacho se ha dicho y escrito, a la vez que procurar contrastar distinta documentación en busca de una verdad lo más objetiva posible.
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Monográfico con el título: 'Evaluación de experiencias de implantación de los Grados en Educación Superior'. Resumen basado en el de la publicación
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The ultraviolet A component of sunlight causes both acute and chronic damage to human skin. In this study the potential of epicatechin, an abundant dietary flavanol, and 3'-O-methyl epicatechin, one of its major in vivo metabolites, to protect against UVA-induced damage was examined using cultured human skin fibroblasts as an in vitro model. The results obtained clearly show that both epicatechin and its metabolite protect these fibroblasts against UVA damage and cell death. The hydrogen-donating antioxidant properties of these compounds are probably not the mediators of this protective response. The protection is a consequence of induction of resistance to UVA mediated by the compounds and involves newly synthesized proteins. The study provides clear evidence that this dietary flavanol has the potential to protect human skin against the deleterious effects of sunlight.
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O Rio Grande do Sul possui seis regiões vitícolas, sendo a denominada “Serra Gaúcha” a maior região vitícola brasileira. Os índices bioclimáticos, bem como os modelos existentes para estimativas da fenologia e do rendimento qualitativo da videira foram estabelecidos para regiões vitícolas de diversos países, com clima distinto do encontrado nas regiões vitivinícolas do Rio Grande do Sul, sendo necessário verificar a sua eficácia nestas condições. Por esse motivo, estudos no sentido de estabelecer o comportamento da cultura frente às condições do ambiente, em especial o clima, são necessários para o planejamento do seu cultivo. Os objetivos deste estudo foram caracterizar a fenologia das principais cultivares, estabelecer modelos para a estimativa das fases fenológicas e determinar relações entre variáveis meteorológicas e o rendimento qualitativo para a videira da “Serra Gaúcha”. Para isso, foram utilizados dados fenológicos e de qualidade do mosto, nos ciclos vegetativos de 1984 a 1994 e dados meteorológicos e do teor de açúcar do mosto da cv. Cabernet Franc de 1961 a 2000 Os resultados fenológicos permitiram classificar as videiras, quanto à época de brotação, em precoces, médias e tardias e, quanto à maturação, como de primeira, segunda e terceira época. A data da brotação foi estimada com duas a três semanas de antecedência. Foi possível prever as datas da floração, mudança de cor das bagas e colheita, a partir da data da brotação, com desvio padrão médio de 2, 3 e 5 dias, respectivamente. A duração do brilho solar, a deficiência hídrica e o quociente heliopluviométrico foram positivamente correlacionados com a qualidade da uva, enquanto que a precipitação pluvial e o excesso hídrico apresentaram efeito contrário. A melhor estimativa do teor de açúcar da uva Cabernet Franc foi obtida com a duração do brilho solar e a precipitação pluvial ou duração do brilho solar e deficiência hídrica dos meses de dezembro a fevereiro.