892 resultados para Normas de auditoria interna


Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Dissertação de Mestrado apresentada ao Instituto de Contabilidade e Administração do Porto para a obtenção do grau de Mestre em Auditoria, sob orientação de Mestre Adalmiro Álvaro Malheiro de Castro Andrade Pereira

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Dissertação de Mestrado apresentada ao Instituto de Contabilidade e Administração do Porto para a obtenção do grau de Mestre em Auditoria, sob orientação do Doutor Eduardo Sá e Silva, Professor Adjunto do Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

A presente dissertação foi realizada em colaboração com o grupo empresarial Monteiro, Ribas, tendo como principal objectivo a realização de uma auditoria à gestão dos resíduos industriais produzidos pelas suas fábricas localizadas na Estrada da Circunvalação, no Porto. Para cumprir este objectivo, inicialmente foi efectuado um levantamento das obrigações legais relativas aos resíduos e foram procuradas práticas aconselhadas para a gestão interna. Para cada uma das fábricas, verificaram-se, quais os resíduos produzidos e analisaram-se os seus percursos, considerando as suas origens, os locais e modos de acondicionamento na origem, os modos de transporte interno, os locais e modos de armazenagem preliminar, e ainda, as quantidades produzidas, os transportadores, os operadores finais e as operações finais de gestão, sendo que estas quatro últimas informações são relativas ao ano 2013. De seguida procedeu-se à realização da auditoria nas diferentes unidades, verificando o cumprimento dos requisitos legais e das boas práticas em matéria de gestão de resíduos. As principais não conformidades detectadas, comuns às várias unidades fabris foram a inexistência de local/recipiente definido para acondicionamento de alguns resíduos, a falta ou insuficiente identificação de recipientes/zonas de acondicionamento, a inexistência de bacias de retenção para resíduos líquidos perigosos, o facto de no transporte interno apenas os resíduos perigosos serem cobertos e, os resíduos líquidos perigosos não serem transportados sobre bacias de retenção móveis nem com o material necessário para absorver derrames. Para cada resíduo e para cada unidade industrial foram propostas medidas correctivas e/ou de melhoria, quando aplicável. Relativamente à armazenagem preliminar, a principal inconformidade detectada foi o facto de todos os parques (quatro) possuírem resíduos perigosos no momento das auditorias, o que não é adequado. Foram propostas medidas correctivas e/ou de melhoria para cada parque. Como proposta global, tendo em conta factores económicos e de segurança, sugeriu-se que apenas o parque de resíduos perigosos possa armazenar este tipo de resíduos, pelo que os procedimentos de transporte interno devem ser melhorados, fazendo com que estes resíduos sejam transportados directamente para o parque de resíduos perigosos. Desta forma dois dos parques devem sofrer algumas remodelações, nomeadamente serem cobertos e fechados, ainda que não totalmente, e o parque de resíduos perigosos deve ser fechado, mantendo aberturas para ventilação, deve ser equipado com kit´s de contenção de derrames, fichas de segurança, procedimentos a realizar em caso de emergência, e ainda, devido ao facto do sistema de contenção de derrames ser pequeno face ao total de armazenamento, aconselha-se o uso de bacias de retenção para alguns dos recipientes de resíduos líquidos perigosos. Ao longo deste processo e em consequência da realização da auditoria, algumas situações consideradas não conformes foram sendo corrigidas. Também foram preparadas instruções de trabalho adequadas que serão posteriormente disponibilizadas. Foi ainda elaborada uma metodologia de avaliação de processos como base de trabalho para redução dos resíduos gerados. A etapa escolhida para a aplicação da mesma foi uma etapa auxiliar do processo produtivo da Monteiro, Ribas - Revestimentos, S.A - a limpeza de cubas com solventes, por forma a tentar minimizar os resíduos de solventes produzidos nesta operação. Uma vez que a fábrica já realiza a operação tendo em consideração medidas de prevenção e reutilização, a reciclagem é neste momento a única forma de tentar minimizar os resíduos de solventes. Foram então estudadas duas opções, nomeadamente a aquisição de um equipamento de regeneração de solventes e a contratação de uma operadora que proceda à regeneração dos resíduos de solventes e faça o retorno do solvente regenerado. A primeira opção poderá permitir uma redução de cerca de 95% na produção de resíduos de solventes e na aquisição de solvente puro, estimando-se uma poupança anual de cerca de **** €, com um período de recuperação do capital de cerca de 16 meses e a segunda pode conduzir a uma redução significativa na aquisição de solvente puro, cerca de 65%, e a uma poupança anual de cerca de **** €.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Dissertação de Mestrado apresentado ao Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto para a obtenção do grau de Mestre em Auditoria sob orientação de Adalmiro Álvaro Malheiro de Castro Andrade Pereira

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

UANL

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Contribuir al desarrollo de las ciencias de la educación y de la investigación educativa en un campo no tradicional como es el de la formación profesional continua en la empresa. Contribuir desde el campo de las ciencias de la educación a la superación de la crisis por la que pasa actualmente el sector turístico de las Baleares. Elaborar un estado de la cuestión y propuestas de actuación respecto a la formación profesional continua en la empresa hotelera mallorquina. Está formada por: 100 cadenas hoteleras; 66 empresas, muestreo cualitativo para seleccionar las más significativas del sector en las cuales se puede hallar la máxima representatividad de ocupaciones y categorías profesionales diferentes; 22 expertos sobre formación turística en Baleares seleccionados entre empresarios, representantes sindicales, profesores universitarios, responsables departamentos de formación y de recursos humanos, responsables políticos y-o técnicos en el tema, en el ámbito balear. La primera parte constituye un continuo que va desde lo más amplio a lo más concreto: pedagogía de la formación profesional continua en la empresa, donde se tratan aspectos de carácter global; estado de la cuestión en europa, para aproximarnos a la realidad formativa en los países de nuestro entorno cultural; y, por último, la formación profesional continua en las grandes cadenas hoteleras. En la segunda parte se realiza una auditoría de la formación profesional continua en el sector de hotelería de Mallorca. Tras elaborar un estado de la cuestión o pre-auditoría se analiza la oferta externa de la formación profesional continua, susceptible de ser aplicada en el marco del sector hotelero, y el apoyo externo a la formación organizada desde las propias empresas. A su vez, se analizan las necesidades formativas del sector de acuerdo con los tres niveles: organizacional, ocupacional e individual. Finalmente se ofrece la opinión de una serie de expertos sobre la formación turística en Baleares, aportando cambios a realizar para mejorar su adecuación respecto a las necesidades del sector. Síntesis dialéctica entre métodos cuantitativos y cualitativos. Se utilizan los tres paradigmas básicos de la investigación educativa: el positivista, el interpretativo y el crítico. 1. Revisión de documentos. 2. Cuestionario sobre la formación profesional continua en la empresa. 3. Encuesta sobre las necesidades formativas en la hostelería. 4. Entrevistas. 5. Estudio de campo. Análisis de documentos. En la encuesta se analiza cada cadena de forma individual para comparar después las respuestas globalmente. En el estudio de campo se utiliza una ficha general para cada entidad durante 1991 y 1992, y una ficha específica para cada curso. Los recursos se clasifican en función de su temática, sus características, distribución territorial, tipología de entidades encargadas de impartirlos, alumnado, profesorado, etc. Para la determinación de las necesidades formativas se han utilizado las siguientes áreas: animación, recepción, conserjería, cocina, mantenimiento, restaurante-bar-cafetería, pisos-lavandería-lencería, agencias de viaje, información turística y oficinas de información turística. El perfil profesional se ha estructurado teniendo en cuenta el grado académico requerido con mayor frecuencia, los idiomas, la experiencia personal, las tareas específicas, los conocimientos profesionales, etc. La opinión de los expertos se estructura en seis apartados. Los cambios que deberían producirse se señalan en los niveles de formación inicial en turismo, formación ocupacional en turismo y formación continua de los trabajadores de las empresas turísticas. La formación profesional continua en la empresa hotelera mallorquina se puede contemplar desde dos perspectivas: la externa, que comprende las áreas legal, social y económica; y la interna, que comprende las áreas pedagógica y organizativo-institucional. Desde un el ámbito legal, es preciso revisar el régimen de permisos individuales para la formación y promover acuerdos respecto a otras modalidades formativas; desde el social, las entidades públicas y las asociaciones empresariales y sindicales deberían fomentar la demanda de formación tanto por parte de trabajadores como de empresarios combinando la publicidad con la orientación profesional y estableciendo modelos de formación abiertos, basados en la detección de necesidades. Se podrían implantar y mejorar los mecanismos de análisis de las repercusiones de la formación: promoción, certificaciones, nuevas subvenciones; desde el económico, la mayoría de las empresas no tienen cuantificados los gastos de formación y las que sí los tienen no suelen saber rendir cuentas exactas. Las posibilidades de financiación externa: INEM a través del Plan FIP, Acuerdo Sectorial Estatal de Formación Continua en Hostelería, Plan Futures, etc., se utilizan poco o nada; desde el pedagógico la planificación es prácticamente inexistente, simplemente se responde a la oferta de formación externa o se aprende directamente del puesto de trabajo. El INEM se adecua poco a la realidad, el Govern Balear no define las exigencias y las informaciones referidas a acciones financiadas mediante fondos europeos son opacas, no facilitan una actitud planificadora. Se necesita un profesorado de calidad, con preparación técnica y pedagógica, ligado a la realidad productiva; desde el organizativo-institucional, es preciso crear un organismo para la coordinación, planificación y evaluación de la formación en turismo que cuente con la participación de los sectores implicados. En general, la cualificación del personal de hostelería es baja. La formación se valora como un recurso, una inversión para mejorar la profesionalidad de los trabajadores del sector, disminuir las tasas de rotación e influir en los resultados, contribuyendo así a la reconversión del sector hotelero, mejorando la calidad de los servicios y la competitividad de las empresas. Es preciso promover la investigación en nuevas tecnologías de formación a distancia, diseñando materiales autoinstructivos y sistemas de tutoría. Es preciso asesorar a las empresas para que aprovechen a máximo los recursos externos y para que planifiquen, implementen y evalúen programas de formación. Se tendrán en cuenta las experiencias de otros paises. La escuela internacional de hostelería se debe convertir en un centro de formación e investigación. A su vez, la investigación y formación en pedagogía laboral debe ser uno de los ejes de la tarea del departamento de ciencias de la educación de la universidad de las Islas Baleares.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Establecer y sistematizar las claves fundamentales de la planificaci??n de la formaci??n en la empresa. Identificar las modalidades de evaluaci??n de la formaci??n que se aplican actualmente en las empresas. Elaborar un marco te??rico sobre la auditor??a de la formaci??n en la empresa. Dise??ar un modelo de auditor??a de formaci??n en la empresa.. Las muestras homog??neas se compon??an de empresas de dimensiones medias o grandes, directamente relacionadas con acciones formativas, seleccionadas en base al n??mero de ??stas realizadas. La muestra 1 la compon??an 40 empresas escocesas situadas en Glasgow y alrededores. La muestra 2 la compon??an 146 empresas catalanas situadas en Barcelona y sus alrededores.. La investigaci??n se divide en tres bloques. en el primero de ellos se analizan, desde una perspectiva te??rica, los conceptos de formaci??n en la empresa, la evaluaci??n de la formaci??n en la empresa y la auditor??a de la formaci??n en la empresa. En el segundo bloque se presenta el modelo de auditor??a de formaci??n MAFDENA, como evoluci??n del modelo DNE, analiz??ndose su utilidad y aplicaci??n. El tercer bloque -ap??ndice- presenta un estudio comparativo de la formaci??n en la empresa en empresas catalanas y escocesas.. Entrevista semiestructurada. Cuestionario ad-hoc de 13 ??tems.. Globalmente considerada, existe mayor oferta formativa en la empresa en Escocia que en Catalu??a. En ambos casos predomina la formaci??n interna por encima de la externa. El tipo de formaci??n m??s evaluada en Escocia es la formaci??n en el puesto de trabajo, mientras que en Catalu??a lo es la formaci??n interna. Existe una valoraci??n m??s positiva de la relaci??n costo-beneficio en Escocia que en Catalu??a, lo cual implica una mayor y m??s frecuente evaluaci??n de la formaci??n en el pa??s brit??nico. El agente evaluador principal en las empresas escocesas es el departamento de formaci??n, mientras que en Catalu??a es el participante. Los elementos m??s evaluados en ambos casos son el cumplimiento de objetivos pre-fijados y los conocimientos pr??cticos adquiridos, a pesar de ello, se evaluan con mayor frecuencia en Escocia. Las empresas catalanas valoran mucho m??s la adquisici??n de conocimientos te??ricos que las empresas escocesas, las cuales valoran m??s la respuesta a las necesidades formativas y las reacciones de los participantes en relaci??n a la formaci??n. La evaluaci??n de las transferencias de aprendizaje de la formaci??n a los puestos de trabajo, es considerada similarmente en ambos casos. Los efectos generales de la formaci??n sobre el departamento del participante y en la organizaci??n son tratados m??s constantemente y homogeneamente en Escocia, especialmente el efecto sobre la organizaci??n, que en Catalu??a pr??cticamente no se evalua. Los instrumentos cuantitativos m??s usados en ambos casos son los tests y los ex??menes. Los instrumentos cualitativos m??s usados en Escocia son las entrevistas y el 'staff appraisal', mientras que en Catalu??a los instrumentos cualitativos son usados considerablemente menos. Globalmente, las empresas escocesas usan m??s instrumentos de evaluaci??n que las empresas catalanas.. Se defiende la validez del modelo MAFDENA como instrumento de auditor??a de la formaci??n en la empresa. La evaluaci??n de la formaci??n en Escocia es m??s frecuente y homogenea que en Catalu??a. Se hace patente la necesidad que las empresas valoren m??s positivamente la relaci??n costo-beneficio de la formaci??n..

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

La actividad docente ha de comprender que la estructuración del programa a impartir en cada nivel curricular es una cuestión fundamental que depende de cada profesor y que tiene que resolver para realizar adecuadamente su papel. Y dentro de este campo un aspecto esencial es la organización adecuada de los distintos contenidos (ahora se llaman conceptuales, procedimentales y actitudinales) de forma que se ofrezcan de manera progresiva, tanto en el aspecto cuantitativo como en el cualitativo; es decir, tanto a lo que se refiere a la cantidad de información que hay que aprender, como en el grado de comprensión y aplicación de esa información. Por esta razón hay dos aspectos de este problema fundamentales: 1õ La necesidad de estructurar bien los programas correspondientes, seleccionando la materia adecuada para un determinado nivel madurativo de los alumnos; 2õ. La ineludible tarea de organizar los contenidos adecuados, en el orden correcto, de forma que se vaya progresando paulatinamente,tanto en la cantidad, como en la generalización y en la abstracción. También, hay que prestar atención a las limitaciones o condicionantes que la estructura interna de la materia de estudio impone a las consideraciones anteriores.Como todo componente integrante de la programación que el profesor hace para ordenar y estructurar su actividad docente, también las secuencias propuestas y sus minisecuencias son hipótesis de trabajo que hay que confirmar, matizar, reestructurar o desechar, es decir, que hay que evaluar críticamente. Se trata de la autoevaluación docente, de todo el trabajo que ha realizado en el aula y que debe ser revisado por él mismo. Esta autoevaluación implica preguntarse : ¿en qué medida ha funcionado la programación del proceso de enseñanza-aprendizaje? ¿Cuáles son las causas de los fallos, de los estancamientos, de los fracasos? ¿Están bien coordinados los objetivos propuestos en relación con las actividades sugeridas para conseguirlos y con los contenidos a desarrollar? ¿Se ha realizado la evaluación con los instrumentos adecuados, que cumplían los requisitos necesarios? Las respuestas a todas las preguntas surgidas obligarán a modificar algún aspecto de las secuencias o minisecuencias, en unos casos enriqueciéndolas, en otras depurándolas y en el peor de los casos desechando alguna y sustituyéndola o las por otras más adecuadas. Y este proceso una vez revisado deberá volverse a repetir con los nuevos materiales, para conseguir acomodarlos a sus fines.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Título del congreso: 'Una lengua, muchas culturas'. Incluye anexo: 'Un caso práctico' con actividades destinadas a alumnos de nivel B2 o C1 (9 p.)

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Con el propósito de que los tres capítulos de esta investigación mantengan una secuencia coherente, el primero de ellos empieza señalando ciertos antecedentes históricos relativos a los derechos de autor que finalmente desembocaron en el Convenio de Berna de 1886. Posteriormente, procura establecer líneas de enlace entre el Convenio de Berna y la Convención Universal de 1952 y las actuales normas interna y comunitaria sobre derechos de autor, así como con la ley interna de 1976, sin dejar de lado algunas consideraciones teóricas acerca de la propiedad intelectual y de los derechos de autor. En el segundo capítulo, la presente tesis se aproxima a las principales disposiciones internacionales sobre derechos de autor como las siguientes: la Convención de Washington de 1946, la Convención de Roma de 1961, el Tratado de la OMPI sobre Derechos de Autor de 1996 y el ADPIC, en lo relativo a derechos de autor. El tercer y último capítulo se adentra en el objetivo primordial de este trabajo investigativo que es el análisis comparativo entre la Ley de Derechos de Autor de 1976 y las normas interna y comunitaria sobre esta misma materia actualmente en vigencia. Para este cometido se formularán precisiones de los posibles cambios, en unos casos, y la incorporación, en otros, que se han sucedido en temas tales como el ámbito de protección, la ausencia de formalidades, el objeto y los titulares de los derechos de autor, los derechos morales y patrimoniales, los programas de ordenador, las sociedades de gestión colectiva y las acciones y procedimientos.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Con el propósito de que los tres capítulos de esta investigación mantengan una secuencia coherente, el primero de ellos empieza señalando ciertos antecedentes históricos relativos a los derechos de autor que finalmente desembocaron en el Convenio de Berna de 1886. Posteriormente, procura establecer líneas de enlace entre el Convenio de Berna y la Convención Universal de 1952 y las actuales normas interna y comunitaria sobre derechos de autor, así como con la ley interna de 1976, sin dejar de lado algunas consideraciones teóricas acerca de la propiedad intelectual y de los derechos de autor. En el segundo capítulo, la presente tesis se aproxima a las principales disposiciones internacionales sobre derechos de autor como las siguientes: la Convención de Washington de 1946, la Convención de Roma de 1961, el Tratado de la OMPI sobre Derechos de Autor de 1996 y el ADPIC, en lo relativo a derechos de autor. El tercer y último capítulo se adentra en el objetivo primordial de este trabajo investigativo que es el análisis comparativo entre la Ley de Derechos de Autor de 1976 y las normas interna y comunitaria sobre esta misma materia actualmente en vigencia. Para este cometido se formularán precisiones de los posibles cambios, en unos casos, y la incorporación, en otros, que se han sucedido en temas tales como el ámbito de protección, la ausencia de formalidades, el objeto y los titulares de los derechos de autor, los derechos morales y patrimoniales, los programas de ordenador, las sociedades de gestión colectiva y las acciones y procedimientos.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

o objetivo deste estudo é verificar como a Marinha do Brasil vem buscando atualizar sua prática de auditoria em face da influência advinda das novas formas de atividades da Auditoria Governamental. Elenca, do mais amplo ao mais específico, conceitos básicos à compreensão do tema e faz uma introdução histórica da situação da Auditoria Governamental até o início da década de 90. Como metodologia, levanta o material escrito existente sobre o assunto, relacionando leis, normas, livros e artigos produzidos nos anos 90 e o compara com aquele em uso pela Marinha do Brasil e com a observação das práticas de auditoria no estudo de caso do Centro de Reparos e Suprimentos Especiais do Corpo de Fuzileiros Navais (Cresumar). Conclui com um quadro expondo em que grau as tendências da Auditoria Governamental se refletem na Marinha e apresenta algumas questões a serem estudadas posteriormente.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

O objetivo deste estudo é fazer uma análise da relação entre o erro de previsão dos analistas de mercado quanto à rentabilidade das empresas listadas na BM&FBOVESPA S.A. (Bovespa) e os requerimentos de divulgação do International Financial Reporting Standards (IFRS). Isto foi feito através da regressão do erro de previsão dos analistas, utilizando a metodologia de dados em painel no ano de implantação do IFRS no Brasil, 2010, e, complementarmente em 2012, para referenciamento desses dados. Partindo desse pressuposto, foi determinado o erro de previsão das empresas listadas na Bovespa através de dados de rentabilidade (índice de lucro por ação/earnings per share) previstos e realizados, disponíveis nas bases de dados I/B/E/S Earnings Consensus Information, providos pela plataforma Thomson ONE Investment Banking e Economática Pro®, respectivamente. Os resultados obtidos indicam uma relação negativa entre o erro de previsão e o cumprimento dos requisitos de divulgação do IFRS, ou seja, quanto maior a qualidade nas informações divulgadas, menor o erro de previsão dos analistas. Portanto, esses resultados sustentam a perspectiva de que o grau de cumprimento das normas contábeis é tão ou mais importante do que as próprias normas. Adicionalmente, foi verificado que quando a empresa listada na BM&FBOVESPA é vinculada a Agência Reguladora, seu erro de previsão não é alterado. Por fim, esses resultados sugerem que é importante que haja o aprimoramento dos mecanismos de auditoria das firmas quanto ao cumprimento dos requerimentos normativos de divulgação, tais como: penalidades pela não observância da norma (enforcement), estruturas de governança corporativa e auditorias interna e externa.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Incluye Bibliografía

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Estado de Alagoas/Brasil, com ênfase na análise dos resultados. Realizando a pesquisa através da análise dos relatórios de auditoria disponibilizados pelo Tribunal de Contas de Alagoas, e identificando quais são os principais problemas enfrentados, assim como os pontos onde ocorrem erros ou fraudes, além de conhecer como o processo de auditoria é realizado. Compreendendo a Auditoria Pública como o conjunto de levantamentos, onde há o estudo e a avaliação sistemática de transações, procedimentos, rotinas e demonstrações contábeis de uma entidade, com o objetivo de fornecer a seus usuários uma opinião imparcial e fundamentada em normas e princípios sobre sua adequação. Sabendo-se que a execução do processo de auditoria acontece por meio da aplicação dos procedimentos de auditoria, eles são utilizados para se obter evidências ou provas que fundamentarão o relatório de auditoria. Através de técnicas e métodos foi possível conseguir elementos probatórios, de forma suficiente e adequada, para fundamentar as hipóteses levantadas no trabalho, opiniões e recomendações quando da elaboração do relatório de auditoria. As auditorias destacam-se por permitirem o controle do patrimônio público, esse controle tem o importante papel da transparência nas ações governamentais, para que a sociedade possa acompanhar os casos através da apresentação periódica de relatórios de execução e gestão pública.