1000 resultados para Marchinha de carnaval História 1930-1940
Resumo:
Estudou-se a mortalidade de jovens (15 a 24 anos) das cidades do Rio de Janeiro e So Paulo, no perodo de 1930 a 1991, para avaliao das mudanas no perfil baseado em causas de morte. Os resultados mostraram que So Paulo experimentou um declnio rpido das taxas at 1970, assim como o Rio de Janeiro, at 1980. A partir da a tendncia crescente, determinada pela mortalidade masculina. O Rio de Janeiro apresentou ndices mais elevados durante todo o perodo. Durante a ltima dcada, o percentual de aumento foi mais elevado em So Paulo, aproximando as taxas. As doenas infecciosas, especialmente as tuberculoses, foram responsveis pela mortalidade elevada, principalmente at a dcada de 50. Aps 1960 a transio se tornou evidente e as causas violentas passaram a ocupar a primeira posio, principalmente acidentes de trnsito e homicdios. Doenas cardiovasculares, respiratrias e, mais tarde, a AIDS, tambm se destacaram.
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Em Portugal, as dcadas de 1930 e 1940 constituem um perodo importante, quer pela introduo/consolidao tecnolgica do cinema sonoro, quer pela aco do Secretariado da Propaganda Nacional. Dentre a multitude de meios de que este organismo se serviu para a difuso da mensagem poltica do regime do Estado Novo, o cinema desperta em particular a ateno do seu director, Antnio Ferro, como meio privilegiado de comunicao com as massas. Neste artigo procura-se averiguar o papel desempenhado por Antnio Ferro no panorama cinematogrfico nacional, a nvel da sua aco poltica sobre o cinema portugus.
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Dissertao apresentada na Faculdade de Cincias e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa para a obteno de grau de mestre em Fsica Laboratorial, Ensino e História da Fsica
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DISSERTAO DE DOUTORAMENTO EM HISTRIA CONTEMPORNEA INSTITUCIONAL E POLTICA DE PORTUGAL
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No mbito do colquio sobre as Cincias Humanas no ano XXI organizado pela Faculdade de Cincias Sociais e Humanas, escolhemos analisar as relaes entre a farsa vicentina e o Carnaval por a questo nos suscitar novas consideraes. Para iniciar este estudo, teremos de comear pela eterna pergunta: quem o primeiro dramaturgo portugus? Como se sabe, no se conhece texto dramtico em Portugal datando do sculo XV. No entanto, resta-nos saber se foi Henrique da Mota ou Gil Vicente o primeiro a escrever texto dramtico em Portugal, questo longe de estar resolvida. A evoluo de um gnero literrio um processo lento e a verdade que vamos assistindo a uma progresso que culmina na perfeio dos autos de Gil Vicente. Na verdade, a questo do lugar que Henrique da Mota ocupa na história do teatro portugus controversa. Luciana Stegagno Picchio colocou-o no captulo Contemporneos e epgonos de Gil Vicente (1964), enquanto Jos Oliveira Barata o situa antes de Gil Vicente (1991: 72). De qualquer modo, consideramos Henrique da Mota anterior a Gil Vicente, por dois motivos: pela cronologia da obra de um e de outro e pela estrutura menos elaborada do primeiro. Ambos escreveram farsas, o gnero dramtico europeu mais vivo do fim da Idade Mdia e incio do Renascimento, conhecidas desde a Antigidade grega (Aristfanes) e latina (Plauto).
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Dissertao apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Doutor em Cincias Musicais
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Em 1914,0 Prof. Francisco Gentil, ento Enfermeiro-Mor dos Hospitais Civis de Lisboa, propos que fossem criadas no Hospital de D. Estefnia duas Enfermarias independentes, uma para doenas peditricas mdicas e outra para doenas peditricas Cirrgicas/Ortopdicas. Isto tornou-se realidade em 9 de Julho de 1918, atravs do Decreto 4.563, ficando a direco dos dois Servios a cargo de Jaime Ernesto Salazar de Sousa. Aps a sua morte, em 1940, Abel Pereira da Cunha tornou-se o novo Director, seguindo-se-lhe Eduardo Rosado Pinto, em 1959. ento que o nico Servio existente, o Servio 5, se divide em dois, o 3 e o 4, sob a Direco rcspectivamente de Jos Rosado Pinto e Luciano Jos de Carvalho. Em 1983 Fernando Gabriel Pinto Coelho Afonso torna-se Director do Servio 3 e em 1986 Antonio Genlil do Silva Martins torna-se Director do Servio 4. Em 1994 Fernando Afonso torna-se Director do Departamento de Cirurgia (durante 1 ms, at aposentao) seguindo-se-lhe Antnio Gentil Martins, jubilado em 2000. Em 29 de Junho de 1974, no Hospital de D. Estefnia, fundada a Sociedade Portuguesa de Cirurgies Pediatras, realizando-se os primeiros Congressos Internacioais em 1971 e 1972 (Luso-Brasileiro e Luso-Espanhol). Em 1986 o Hospital associa-se a Faculdade das Cincias Mdicas da Universidade Nova de Lisboa, para o ensino pr-graduado de Cirurgia Peditrica, sendo Antnio Gentil Martins nomeado Professor Associado Convidado. Mais de 50% de todos os Cirurgies Pediatras Portugueses fizeram o seu treino no Hospital dc D. Esteffinia e atravs deles a Especialidade estendeu-se a Coimbra, Viseu, vora, Setbal,Almada, Sintra, Montemor-o-Novo e Funchal (assim cobrindo cerca de 3/4 de toda a populacao portuguesa).
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Dissertao apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em História da Arte
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Dissertao para obteno do Grau de Doutor em Cincias da Educao
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A historiografia sobre os caminhos de ferro em Portugal tem analisado o seu impacto no pas como um todo, dando pouca ateno sua influncia na dinmica populacional. Este artigo defende que os caminhos de ferro estimularam o crescimento da populao nas reas servidas por esta infraestrutura, contriburam para o desenvolvimento urbano e incentivaram as migraes internas. Porm, os seus efeitos foram desiguais, pois a ferrovia beneficiou as zonas j prsperas (Norte Atlntico), tendo uma influncia negativa em regies com maiores debilidades estruturais (Norte Interior). Alm disso, no foi capaz de atrair uma significativa populao migrante.
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Dissertao apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Doutor em História Contempornea
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O dirigente associativo Manuel Ginestal Machado defendeu numa entrevista publicada no Jornal de Santarm, a 20 de Maro de 1958, que todos tm direito cultura. Esta afirmao decorria num projecto mais vasto, dinamizado entre as dcadas de 30 e 50, na cidade de Santarm, por membros de um grupo social privilegiado que se empenharam na difuso cultural junto dos mais desfavorecidos da cidade, ao mesmo tempo que pretenderam contribuir para a construo da identidade da regio do Ribatejo. Maioritariamente ligados ao associativismo, estes homens definiram um amplo projecto de coordenao cultural que constitui o objecto central do estudo de caso que esta tese realiza e na qual igualmente se abordou a história da importncia das associaes culturais e recreativas na dinmica da cidade. Como unidades de observao estudaram-se casos significativos, como a organizao do Grupo de Coordenao Cultural no ps Segunda Guerra Mundial, a fundao do Crculo Cultural Scalabitano e a tentativa de construir o Palcio da Msica. Tambm se estudou o papel desenvolvido pelas mulheres, especialmente nas colectividades, numa sociedade controlada e controladora. Os interesses da vasta e heterognea classe operria da cidade tambm mereceram um estudo especfico a partir da anlise do trabalho desenvolvido pela Sociedade Recreativa Operria. As cadeias de relacionamento cultural estabelecidas pela cidade com a regio ribatejana, Lisboa e alm fronteiras atravs da programao estabelecida com a delegao de Santarm da Alliance Franaise, tambm foram alvo de estudo. A tese pretende ser um contributo para alargar o conhecimento da história da cultura numa cidade de provncia, durante as dcadas de 30 a 50.
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Em 1940, o Palcio Foz foi adquirido pelo Estado Portugus e foi decidido queseria ocupado pelo Secretariado da Propaganda Nacional (SPN/SNI) e pela Inspeco- Geral dos Espectculos. No ano seguinte deu-se o incio da recuperao do edifcio, conforme projeto do arquiteto Lus Benavente (1902-1993), ao servio da Direo Geral dos Edifcios e Monumentos Nacionais (DGEMN). O trabalho de Benavente consistiu na reelaborao do espao exterior e interior, que no s procurava restituir ao edifcio a sua feio original do sculo xviii, como tambm criar espaos adaptados s funes da instituio estatal. Em 1947, a Comisso para a Aquisio de Mobilirio esteve envolvida, juntamente com o SNI, no planeamento de mobilirio e decorao do Palcio. Lus Benavente empenhou-se em seleccionar objetos artsticos e decorativos, mas interveio igualmente no projeto de mobilirio. Os objetos foram escolhidos em antiqurios, mas tambm se desenharam mveis de inspirao historicista, que eram considerados como os mais ajustados ao estilo do Palcio.
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A história da maconha no Brasil tem seu incio com a prpria descoberta do pas. A maconha uma planta extica, ou seja, no natural do Brasil. Foi trazida para c pelos escravos negros, da a sua denominao de fumo-de-Angola. O seu uso disseminou-se rapidamente entre os negros escravos e nossos ndios, que passaram a cultiv-la. Sculos mais tarde, com a popularizao da planta entre intelectuais franceses e mdicos ingleses do exrcito imperial na ndia, ela passou a ser considerada em nosso meio um excelente medicamento indicado para muitos males. A demonizao da maconha no Brasil iniciou-se na dcada de 1920 e, na II Conferncia Internacional do pio, em 1924, em Genebra, o delegado brasileiro Dr. Pernambuco afirmou para as delegaes de 45 outros pases: "a maconha mais perigosa que o pio". Apesar das tentativas anteriores, no sculo XIX e princpios do sculo XX, a perseguio policial aos usurios de maconha somente se fez constante e enrgica a partir da dcada de 1930, possivelmente como resultante da deciso da II Conferncia Internacional do pio. O primeiro levantamento domiciliar brasileiro sobre consumo de psicotrpicos, realizado em 2001, mostrou que 6,7% da populao consultada j havia experimentado maconha pelo menos uma vez na vida (lifetime use), o que significa dizer que alguns milhes de brasileiros poderiam ser acusados e condenados priso por tal ofensa presente lei. No presente, um projeto de lei foi aprovado no Congresso Nacional propondo a transformao da pena de recluso por uso/posse de drogas (inclusive maconha) em medidas administrativas.
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Quan Miguel Primo de Rivera va pujar al poder lany 1923, una de les primeres accions que va portar a terme fou la imposici de la censura en la premsa, tant pel que fa a les publicacions peridiques com als llibres. A la prctica, per, limpacte daquesta censura en ledici de llibres va ser fora redut: de fet, durant els anys que va durar el directori el mn editorial va viure un creixement considerable, tant pel que fa als volums editats (originals i traduts) com al nombre de segells editorials. Amb aquest treball em proposo construir una base de dades que inclogui totes les traduccions publicades a Catalunya de 1923 a 1930 a partir de la qual em sigui possible valorar diversos aspectes relacionats amb lactivitat traductora durant la dictadura de Primo de Rivera (per exemple, les matries i llenges ms tradudes, el perfil dels traductors ms actius o les editorials i colleccions ms actives en la traducci).