1000 resultados para Crise hipertensiva


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Dissertao apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Histria Contempornea

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Dissertao apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Cincia Poltica e Relaes Internacionais na vertente de Estudos Polticos de rea

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Dissertao apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Gesto do Territrio

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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Doutor em Histria, especialidade em Histria Contempornea

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Sobre os grupos sociais que constituam a chamada pequena burguesia no existe para o Portugal contemporneo uma anlise de conjunto, ou sequer uma srie de artigos que potenciem uma linha de investigao capaz de trazer alguma luz sobre este setor da sociedade. Esta relativa escassez resulta particularmente estranha, se tivermos em conta o que alguns autores referem ter sido o papel, por exemplo, dos lojistas na conjuntura poltica e social do perodo final da monarquia. Atravs de uma anlise detalhada da evoluo do pequeno comrcio em Lisboa e do seu discurso poltico e social, pretende-se aqui apontar uma hiptese explicativa para a sua adeso ao republicanismo a partir do incio da dcada de 1890.

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Tese apresentada para cumprimentos dos requisitos necessrios obteno do graus de Doutor em Histria, especialidade Histria Contempornea

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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Doutor em Cincias da Comunicao, Comunicao e Cincias Sociais

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Depois de vrias tentativas internas sem sucesso na construo da arquitetao da Segurana na sua dimenso clssica e sobretudo Humana, e depois de vrias tentativas infrutferas da interveno externa no quadro implementao da Reforma do Sector e Segurana (RSS), e o Desarmamento, Desmobilizao e Reintegrao (DDR) a Repblica da Guin-Bissau (RGB) est estruturalmente e conjunturalmente confrontada por uma tendncia irreversvel da segurana no quadro das polticas internas de segurana e defesa, que situa politicamente o Pas num 18 Estado em situao de Fragilidade, com incapacidade de garantir o bem-estar e o desenvolvimento, com nvel de corrupo elevado, com dfice democrtico e de Estado de Direito, com dfice de padres de boa governao, e falta de liberdade politica e violaes sistemtica dos Direitos humanos; economicamente o Pas dos mais pobres do Mundo, com elevado ndice de pobreza, totalmente dependente do exterior, com vazio de infraestrutura econmicas de base, escassos investimentos estrangeiro, elevado endividamento externo e queda permanente de PIB; socialmente, praticamente sem Estado providencia, ocupa a 176 posio entre os 186 pases com IDH baixo, abaixo da mdia sub-regional e continental, com pobreza generalizada e uma baixa eesperana de vida (48,6 anos), dfice de cobertura de sade e de infraestruturas bsicas a esse nvel e patente dfice de infraestrutura de Ensino; incapaz de garantir a segurana da populao, caracterizado pela insubordinao ao poder poltico, com Foras Armadas sem formao, desestabilizadoras da paz social e incentivadoras do narcotrfico. neste sentido que a RSS vista interna e externamente como a via por excelncia da sada da crise de governao poltica, econmica, social e securitria, uma pedra chave na viabilidade da reconstruo da paz, do desenvolvimento e da consolidao e efetivao do Estado de direito- fundada numa perspetiva e abordagem holstica, transparente e abrangente, focalizada no tempo e em quatro dimenses: politica, econmica, social e securitria, tendo como eixo e chave do sucesso a apropriao, a liderana de Portugal, a abordagem abrangente e coordenada, o smart stratgy-o mecanismo de presso, de controlo e monitorizao de exequibilidade.

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RESUMO - O incio da crise econmica global colocou Portugal num contexto de restrio oramental que gerou repercusses em vrias reas, especificamente na sade mental das pessoas, evidenciadas a partir de 2009. O objetivo deste trabalho foi analisar o impacto da crise econmica no perfil de internamentos por Depresso Major na populao em idade ativa nos hospitais do SNS em Portugal Continental. Tratou-se de um estudo epidemiolgico, observacional, descritivo e transversal. Foi efetuada uma anlise individual, concretizada atravs da anlise dos episdios de internamento; e ecolgica, ao nvel de distritos; nos anos de 2008 e 2013. Foram analisados dados relativos aos episdios de internamento, populao em idade ativa e s camas de internamento de psiquiatria. Os resultados permitem afirmar que os distritos com menores ndices de urbanizao e de densidade populacional apresentaram taxas de internamento por Depresso Major, na populao em idade ativa, mais elevadas, e os seus habitantes apresentaram um risco de internamento superior, em ambos os perodos. Observou-se um aumento da taxa de internamentos e do risco de internamento por Depresso Major, na maioria dos distritos, no perodo de crise econmica. Adicionalmente, verificou-se que a taxa de internamentos foi influenciada positivamente pelo nmero de camas disponveis e ocorreu um aumento do nmero de internamentos por Depresso Major por cama de internamento disponvel, no perodo de crise econmica. Este estudo, de carater exploratrio e com limitaes identificadas, permitiu observar a variao geogrfica e temporal do internamento por Depresso Major fomentando a necessidade de investigao futura neste mbito.

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Dissertao de Mestrado apresentada ao ISPA - Instituto Universitrio

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O presente estudo teve como motivao compreender a importncia e o papel da indstria para a retoma do crescimento econmico de Portugal, integrado num contexto de desindustrializao progressiva nos ltimos anos, e a um crescimento da importncia e domnio de sectores de produo por parte de pases emergentes, associado crise surgida em 2008. Pretendeu-se enquadrar a problemtica a nvel nacional e europeu, contextualizando a indstria nacional, apontando as principais causas da desindustrializao e as suas consequncias. Identificar os principais actores-chave e a sua participao no processo de reindustrializao. Identificar polticas e instrumentos de fomento da reindustrializao e principais concluses.

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RESUMO - Este artigo descreve a evoluo do estatuto jurdico do hospital pblico portugus, com o intuito de o caracterizar, em especial do ponto de vista da sua autonomia. Considera-se que, pelo menos em parte, o estatuto jurdico do hospital pblico portugus responsvel pela limitada autonomia de que estas instituies gozaram nos ltimos sessenta anos, com as consequentes ineficincias na produo e produtividade, fraca equidade no acesso e aumento de custos com a prestao de cuidados, de discutvel qualidade. Nessa medida, vrias reformas foram implementadas com o intuito de conferir ao hospital maior autonomia: ao nvel da gesto, do financiamento e tambm reformas organizacionais. De um sistema regionalizado, estabelecido em 1946, at ao Servio Nacional de Sade e ao hospital dos nossos dias foram adoptados diversos modelos estatutrios. A reforma de 2002 pretende estabelecer uma clara fronteira entre o hospital pblico, administrativo, burocratizado e aquele que assume natureza empresarial, numa clara viragem demasiado precoce? com as experincias inovadoras subsequentes Lei de Bases da Sade, que permitiram concluir que maior autonomia correspondiam atitudes e resultados pr-activos e positivos. Por outro lado, ultima-se a preparao da construo de dez novos hospitais com recurso a parcerias pblico-privadas (PPP), sem ainda estarem definidos quais os estatutos, grau de autonomia e forma de gesto destas entidades. Ainda cedo para avaliar esta ltima reforma; no dever, no entanto, perder-se de vista que a implementao de um novo estatuto jurdico para os hospitais ter necessariamente de permitir a sua renovao sem descurar a sua secular misso de solidariedade.

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RESUMO - Contexto: O incio da crise econmica em Portugal no ano de 2009 colocou o pas numa grave recesso econmica aliada a diversas medidas de austeridade. Como consequncia assistiu-se, ao nvel nacional, uma diminuio do PIB, aumento do desemprego e assim como uma srie de restries oramentais em vrias reas, nomeadamente a da sade. Apesar de existir inmeros estudos que avaliaram o impacto das recesses econmicas na sade os resultados so controversos e no existe um consenso quanto a esta associao. No que se refere s doenas infeciosas o nmero de estudos bastante mais reduzido. O objetivo deste estudo foi o de analisar o impacto da crise atual no volume e perfil de internamento de doentes com VIH/SIDA, de forma a complementar a escassa evidncia existente neste domnio. Metodologia: Foram analisados 53,296 episdios de internamento nos hospitais do SNS entre o ano de 2001 e 2012, cujo diagnstico principal a infeo pelo VIH/SIDA. Considerou-se o ano de 2009 como o ano inicial da crise. Atravs de regresses multivariadas avaliou-se o impacto da crise no volume de doentes internados, durao de internamento, nmero de co-morbilidades, risco de ser admitido via urgncia e risco de mortalidade no internamento. Adicionalmente repetiu-se a anlise por regio NUTS II de Portugal Continental (Norte, Alentejo, LVT, Centro e Algarve). Resultados: A crise no teve impacto no volume de doentes internados. No entanto, aps o ano de 2009, registou-se uma diminuio de 5.6% na durao de internamento; um aumento de 1.6% no nmero de co-morbilidades; um aumento de 11.1% no risco de ser admitido via urgncia e um aumento de 8.6% do risco de mortalidade no internamento. As anlises por regio permitiram verificar que as regies mais afetadas pela crise foram a regio LVT e a regio Norte. Concluso: A crise em Portugal no teve impacto na incidncia de internamentos por VIH/SIDA. Porm o aumento do nmero de co-morbilidades, do risco de ser admitido via urgncia e do risco de mortalidade no internamento parece refletir um agravamento da severidade dos casos aps o ano de 2009. Adicionalmente a diminuio da durao de internamento com o efeito da crise poder refletir tanto aumento da eficincia dos cuidados prestados ou ao contrrio, uma diminuio da sua qualidade.