865 resultados para Brasil Comércio exterior
Resumo:
Impresso em papel cuch, ilustrado com vinhetas e letras capitulares ornamentadas.
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O presente estudo identifica os efeitos dos novos acordos de livre comércio sobre os produtores de arroz no Brasil e nas demais regies relevantes no mercado mundial. Inicialmente , so analisados os acordos comerciais de mbito multilateral e regional, bem como as principais tendncias. Na anlise, verificam-se as distores de mercado e os efeitos sobre os mercados agrcolas. Entre os produtos agrcolas comercializados no mercado internacional, o arroz tem a maior proteo por parte dos pases e dos blocos regionais. Em funo disto, o comércio de arroz est limitado a 5% da quantidade produzida no mundo, e os preos apresentam uma te ndncia de queda ao longo das ltimas dcadas. A fim de compreender o funcionamento deste mercado, so definidas as principais regies, analisados os desempenhos destas no mercado internacional e avaliadas as polticas domsticas e de comércio exterior adotadas pelos pases. Neste sentido, a rea de est udo foi definida com base na afinidade comercial e regional com os pases do Mercado Comum do Sul (MERCOSUL) e no desempenho em termos de produo, consumo e comercializao de arroz. Entre as regies de maio r relevncia em termos de produo e consumo, destacamse a China, a Associao das Naes do Sudeste Asitico (ASEAN) e o Acordo Preferencial de Comércio do Sul da sia (SAPTA), enquanto por afinidade regional e comercial com os pases do MERCOSUL salientam-se os pases do Acordo de Livre Comércio da Amrica do Norte (NAFTA), da Comunidade Andina (CAN) e da Unio Eur opia (UE) Na anlise do desempenho dos pases e regies no mercado internacional, observa-se que a performance de cada regio influenciada pelas polticas intervencionistas, de tal forma que grande parte dos pases exportadores adota algum tipo de incentivo exportao de arroz. Para analisar os efeitos dos novos acordos comerciais, como, por exemplo, da rea de Livre Comércio das Amricas (ALCA), MERCOSUL-UE e MERCOSUL-CAN, desenvolve- se um modelo de alocao espacial e temporal utilizando-se de um Problema Complementar idade Mista (PCM). Este modelo permite considerar as diferentes barreiras tarifrias e os subsdios concedidos pelas regies em estudo, incluindo diferentes cenrios que contemplem redues tarifrias e de subsdios. Desta forma, no primeiro cenrio so includos os aspectos relacionados com os acordos multilaterais junto OMC. Por outro lado, os cenrios 2, (MERCOSUL-CAN), 3, (ALCA), e 4 (MERCOSUL-UE) simulam acordos de livre comércio de mbito regional, considerando aspectos como, por exemplo, a eliminao (reduo) das barreiras tarifrias e a eliminao (reduo) de subsdios Por ltimo, o quinto cenrio subdividido em dois grupos: o primeiro deles considera a formao da rea de livre comércio entre a ASEAN e a China; o segundo trata dos efeitos sobre o me rcado internacional de arroz dada a entrada da China na OMC. Entre os cenrios analisados destacam-se, como os mais favorveis aos produtores brasileiros , os acordos de livre comércio com a CAN e os acordos de livre comércio com a UE. Em ambos os cenrios existem perdas aos consumidores brasileiros e aos produtores dos pases da CAN e da UE.
O Brasil e os novos acordos preferenciais de comércio: o peso das barreiras tarifrias e no tarifrias
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Incluye bibliografa
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Neste Trabalho, modelamos a reduo de custos de transportes decorrentes de hipotticas melhorias na qualidade da infraestrutura de transportes terrestres da economia brasileira. A liberao de recursos gerada por essas melhorias foram traduzidas, em nosso modelo, como ganhos de produtividade para dez setores selecionados. A escolha dessa modelagem possui a vantagem de deixar que os agentes econmicos decidam o que fazer aps o choque na produtividade total dos fatores, sem que estes recursos estejam comprometidos com quaisquer incentivos de natureza especfica, como seria o caso de um subsdio compra de determinada matria-prima, por exemplo. O comportamento do setor, em consequncia da realizao do experimento, fica condicionado s hipteses iniciais do modelo referentes aos parmetros de deciso da firma, das famlias e do governo. Para os clculos dos impactos sobre a produtividade, utilizamos as matrizes de insumoproduto estimadas por Martinez(2013). Os resultados mostraram ganhos expressivos para o produto interno bruto, a Balana Comercial e o volume de produo setorial, dentre outras variveis analisadas.
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Neste Trabalho, modelamos a reduo de custos de transportes decorrentes de hipotticas melhorias na qualidade da infraestrutura de transportes terrestres da economia brasileira. A liberao de recursos gerada por essas melhorias foram traduzidas, em nosso modelo, como ganhos de produtividade para dez setores selecionados. A escolha dessa modelagem possui a vantagem de deixar que os agentes econmicos decidam o que fazer aps o choque na produtividade total dos fatores, sem que estes recursos estejam comprometidos com quaisquer incentivos de natureza especfica, como seria o caso de um subsdio compra de determinada matria-prima, por exemplo. O comportamento do setor, em consequncia da realizao do experimento, fica condicionado s hipteses iniciais do modelo referentes aos parmetros de deciso da firma, das famlias e do governo. Para os clculos dos impactos sobre a produtividade, utilizamos as matrizes de insumoproduto estimadas por Martinez(2013). Os resultados mostraram ganhos expressivos para o produto interno bruto, a Balana Comercial e o volume de produo setorial, dentre outras variveis analisadas.
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Em uma relao de bilateral,o comérciointra-industrial (CII)acontece quando os dois pases exportam e importam produtos pertencentes a uma mesma indstria. Conforme apontam diversas pesquisas relacionadas a esse assunto, o intercmbio intra-indstriade produtos tem aumentado sua participao nas transaes bilaterais. No obstante, os resultados mensurados para o comércio entre o Brasil e o resto do mundo revelam a predominncia do engajamento inter-industrial em detrimento do intra-industrial. Observando dados de comércio que abrangem todos os produtos catalogados com seis dgitos no Sistema Harmonizado, esta dissertao investiga o comércio intra-industrial brasileiro entre o perodo de 1990 a 2013 sob suas duas formas: o intercmbio de bens diferenciados horizontalmente e verticalmente. Ademais, a pesquisa de mensurao do CII vertical se dedica a definio dos lados superior e inferior, a fim de verificar se o Brasil exportador ou importador lquido de bens verticalmente diferenciados de qualidade relativamente superior. Dentre a amostra de 57 pases, as relaes bilaterais em que o ndice de Grubel e Lloyd (GL) se mostrou mais expressivo foram Argentina, Estados Unidos, Mxico, Alemanha, Sucia, Uruguai, Frana, Itlia, Reino Unido e Colmbia. Com relao aos setores que mais contriburam para o ndice que mensura o shareintra-industrial do comércio, destacam-se os ramos produtores de materiais de transporte e mquinas e materiais eltricos, tambm merecendo meno o setor de produtos qumicos.Utilizando tcnicas economtricas usuais da abordagem de dados em painel, a investigao dos determinantes do CII nos leva aceitao da hiptese que relaciona o CII presena de economias de escala. Alm disso, os parmetros estimados revelam que a distncia geogrfica que separa o Brasil de seu parceiro comercial prejudica mais o comércio intra-industrial vis--vis o inter-industrial. O processo de integrao desencadeado pelo MERCOSUL, por sua vez, mostrou efeito positivo sobre o comércio intra-industrialvertical.
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Dissertao apresentada ao Instituto Superior de Contabilidade e Administrao do Porto para obteno do Grau de Mestre em Empreendedorismo e Internacionalizao Orientadora: Professora Doutora Celsa Maria de Carvalho Machado
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El objetivo de este trabajo fue identificar en qu forma la poltica regional de Brasil entre 2003 y 2009 ha enfrentado la importancia estratgica de Colombia. Esta investigacin cualitativa de carcter descriptivo, se abordo desde una visin de la Estabilidad Hegemnica y Cambio Sistmico, dndole un carcter multidimensional al poder de los Estados, con el uso de las categoras Soft Power (Nye) y el Hard Power econmico y sus implicaciones en la Economa Poltica Internacional (Gilpin). Se abord, como el proyecto que desarroll el gobierno Lula, para transformar a Brasil de media a gran potencia o jugador global, enfrenta uno de sus mayores obstculos en la regin y particularmente en Colombia, dndole a este, una posicin estratgica con respecto a la aspiracin de envergadura global. Frente a esto, durante el 2003 2009 desde la relaciona binacional, se han buscado mecanismo de acercamiento en los ejes comercial, seguridad y dilogo.
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El dinamismo de las polticas exteriores de Brasil y Venezuela ha sido particularmente activo en la ltima dcada. Brasil porque con su manifiesta ambicin de potencia regional, se ha encargado de ejercer una fuerte influencia sobre Amrica del Sur al mismo tiempo que toma la iniciativa en escenarios multilaterales con la grandes potencias y potencias emergentes, destacndose mundialmente. Y Venezuela porque desde la llegada al poder del presidente Hugo Chvez ha desarrollado una poltica exterior agresiva con los Estados Unidos y sus aliados en el continente, y extremadamente benvola con sus socios comerciales e ideolgicos, usando como principal herramienta sus recursos petroleros y los dividendos que su venta le generan.
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Brasil se ha caracterizado por tener como inters y principal motivacin su posicionamiento no solo como potencia regional, sino tambin mundial y ha encontrado en la industria militar un factor esencial para poder cumplir con sus pretensiones tanto econmicas como polticas en la regin. De esta manera, el proceso de desarrollar una industria militar brasilea para potenciar el crecimiento econmico y de articularla con la poltica exterior se iniciar 1930-1940, cuando comienza a emerger como uno de los productores y exportadores de armas ms destacados del momento.
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Durante los dos perodos de gobierno de Luis Inacio Da Silva en Brasil (2003-2010) el inters de este Estado se centr en la ampliacin y fortalecimiento de su posicin en Sudamrica a travs de la lucha contra las amenazas que afectan su seguridad nacional. Puesto que muchas de estos detractores de la seguridad brasilea son compartidos con otras Estados en la regin, destacndose entre estos el narcotrfico, trfico de armas y la deforestacin del Amazonas, el gobierno de Brasil dirigi su poltica exterior en materia de seguridad en Sudamrica a la lucha conjunta de estas amenazas, proponiendo mecanismos de defensa regionales con el fin de aumentar su liderazgo en la regin y as poder aumentar su influencia en esta zona.
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La razn principal del protagonismo regional brasilero se deriva de su continuidad en la construccin de estrategias en poltica exterior. Fue precisamente esta continuidad, sustentada en una identidad nacional y una visin autnoma de insercin internacional, caractersticas propias de su herencia diplomtica, lo que le permiti identificarse y ser identificado como un lder regional a travs de uno de los mecanismos de integracin ms grandes en Amrica Latina. Como resultado de la poltica exterior de Lula y su redireccionamiento hacia la regin, Brasil logr impulsar y construir una regin suramericana sustentada en un MERCOSUR. Un espacio de cooperacin regido por unos intereses y valores compartidos en materia poltica, econmica y cultural que le permitiera por un lado diversificar y expandir su economa y por el otro, un posicionamiento poltico reflejado en el UNASUR. Con base en lo anterior esta investigacin busca responder a la pregunta de qu manera el proyecto de integracin MERCOSUR incidi en el posicionamiento poltico de Brasil en la regin durante el gobierno de Lula? Para ello este trabajo se divide en tres partes. La primera explica la construccin de su poltica exterior hacia la regin. La segunda parte busca analizar el rol que ha tenido Brasil en la evolucin de MERCOSUR, toda vez que es por medio de este, que Brasil pudo afianzar un protagonismo regional y global. Por ltimo, se explica el posicionamiento poltico regional brasilero teniendo en cuenta al MERCOSUR como un vehculo estratgico utilizado por Brasil para posicionarse polticamente en la regin.
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Apesar da falta de uma forte cultura exportadora no Brasil, principalmente entre empresas de pequeno e mdio portes e de produtos manufaturados, tem-se observado um recente aumento nas exportaes, estimulado, em grande parte, pela favorabilidade do cmbio, que mantm o real desvalorizado frente ao dlar. Neste cenrio, a elaborao e implantao de estratgias internacionais mostra-se essencial para empresas que desejam expandir sua atuao para fora do pas. O presente estudo consiste em uma dissertao de mestrado que se utilizou de um tipo particular de estudo de caso a pesquisa ao para elaborar uma estratgia de exportao para o Chile. A empresa objeto de estudo foi a Tshin, que atua no mercado de moda jovem. A investigao, de carter exploratrio, consistiu em uma srie de entrevistas e reunies com a diretoria da empresa e no estudo do mercado chileno, que basearam a escolha da ao estratgica a ser seguida pela Tshin para sua entrada no mercado de vesturio chileno. Os objetivos foram plenamente alcanados, e o mercado chileno se mostrou adequado para o incio das atividades internacionais da empresa, que poder faz- lo de forma competitiva.
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Esta pesquisa busca contribuir para o entendimento do rpido crescimento ocorrido no setor agroindustrial da laranja no Brasil nos ltimos vinte e cinco anos. O enfoque se d em cima de dois pontos: os subsdios fiscais s exportaes concedidos pelas autoridades governamentais desde 1969, e as geadas ocorridas na Flrida, principal estado produtor de laranjas dos Estados Unidos da Amrica. Ao se inferir sobre o papel destes dois incentivos sobre o desempenho deste setor da economia nacional, conclui-se que foram os subsdios que mais contriburam para o seu crescimento, enquanto que o fenmeno climtico das geadas, ao elevar as cotaes internacionais do suco de laranja, no foi um fator determinante deste processo.