815 resultados para Auditoria Financeira


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Ao longo dos tempos que a economia tem sofrido mudanças a nível global, e é possível verificar que as empresas estão constantemente a adaptar-se a essa mudança. Fruto dessa adaptação, os recursos humanos, que são uma das partes fundamentais de uma empresa pois representam a sua mão-de-obra, têm tido um papel junto da mesma significativamente alterado ao longo do tempo. De facto, não só o papel dos recursos humanos tem sido diferente ao longo do tempo, a própria gestão de recursos humanos evoluiu significativamente, a par da própria evolução das várias estruturas organizacionais. Tudo isto se relaciona com a necessidade de encontrar métodos de diferenciação, de adquirir vantagem competitiva, ou de conseguir obter mais valor num mercado cada vez mais competitivo a todos os níveis. Assim, embora hoje em dia se assuma de um modo geral que os recursos humanos são realmente uma fonte de valor, capazes de fazer com que a sua empresa se diferencie, e capazes de criar vantagem competitiva, a verdade é que para que tal seja possível é necessário uma gestão dos mesmos que o possibilite. A gestão de recursos humanos traduz-se sobretudo nas suas práticas, tais como o recrutamento ou a formação, e para que essas práticas tenham o melhor efeito possível é necessário que as mesmas sejam avaliadas de forma imparcial, ou seja, independente. É neste contexto que surge a Auditoria de Recursos Humanos, que se pode resumir a uma avaliação aos recursos humanos e à sua gestão dos pontos de vista legal, funcional, e estratégico. Com o objectivo de verificar se, no contexto português, as empresas pensam nos seus recursos humanos como um recurso que acrescenta valor se gerido adequadamente, e se apostam neste tipo de auditoria como forma de avaliar o paradigma dos seus recursos humanos, foi elaborado um questionário e enviado a empresas distinguidas com os estatutos PME Líder 2014 e PME Excelência 2014 pelo IAPMEI. As conclusões do estudo indicaram que embora as empresas acreditem que os recursos humanos acrescentam valor, apostando na sua motivação, formação, avaliação de desempenho e satisfação, as mesmas não fazem questão em obter a certificação dos seus sistemas de gestão de recursos humanos e não utilizam a auditoria de recursos humanos como uma ferramenta de gestão.

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A presente dissertação tem como objetivo analisar se existe relação entre a manipulação de resultados e a qualidade da auditoria, baseado no estudo do comportamento de determinados “accruals” nas empresas portuguesas não cotadas. Nos diversos estudos existentes sobre o tema “Relação da Qualidade da Auditoria e Manipulação de Resultados”, surgem abordados muitos aspetos, nomeadamente no que respeita às motivações, às formas de manipulação e métodos de deteção que se verifica no campo da auditoria e, este trabalho, pretende abordar se o processo da auditoria é, ou não, eficaz na deteção destas práticas efetuadas pelos gestores, pois isso influencia a confiança naqueles que utilizam a informação financeira. Desta forma, o trabalho pretende basear-se nestas abordagens e complementar visões e conclusões. Neste âmbito, surgem perspetivas e informações que alertam para comportamentos de risco, assim como a sua origem, ou seja, as motivações que provocam esta prática, tanto por parte dos gestores como dos administradores. É nesta perspetiva que este trabalho se enquadra, numa sociedade contemporânea que continuadamente dá exemplos reais e concretos destas práticas. Um ponto é comum, que é o facto de a manipulação dos resultados surgir principalmente pelo motivo dos interesses e motivações por parte dos gestores em conseguirem benefícios. Na tese são abordados os incentivos que levam à manipulação no contexto português, que parecem estar relacionados com o contexto económico e fiscal, onde é desenvolvida a atividade dos agentes económicos. Outra abordagem importante no trabalho é a referência às principais metodologias de detenção da manipulação de resultados, nomeadamente os modelos baseados nos accruals e na distribuição de resultados. O modelo empírico deste estudo consiste numa regressão linear múltipla, com o objetivo de explicar a relação, entre a variável accruals discricionários e as variáveis Big4, a dimensão da empresa, o endividamento, o volume de negócios e a rendibilidade. Para complementar este estudo a análise empírica incidiu sobre 4723 empresas portuguesas não cotadas, a amostra usada foi baseada na base de dados SABI, para um período de análise entre 2011 a 2013. Os resultados encontrados sugerem que existe relação entre a qualidade da auditoria e a manipulação dos resultados concluindo que as empresas auditadas pelas Big4 apresentam accruals discricionários inferiores às restantes empresas.

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O atual, e já contínuo, clima de instabilidade e crise financeira, assola diversos países. Fruto de todo este clima, também de insegurança e vulnerabilidade assistimos à insolvência de inúmeras empresas. Em 2014, 9.2291 empresas portuguesas encontram-se em processos de insolvência ou recuperação. Ao longo dos anos foram criados modelos de previsão de insolvências, entre eles, o mais importante, Z-Score de Edward Altman, que consistem na utilização de rácios financeiros para uma análise multivariada. Estes modelos revelaram-se uma importante ferramenta na análise do desempenho de uma empresa e no apoio à decisão do risco de crédito. Neste sentido, o papel da Auditoria é também fundamental, com o objetivo de credibilizar as demonstrações financeiras, pois o nosso estudo assenta na criação de um modelo para prever a insolvência através da dimensão económico-financeira, e, por consequência, as demonstrações financeiras são a base da nossa análise. O presente estudo pretende analisar o setor do calçado e identificar quais os rácios económicofinanceiros relevantes e a significância da variável Certificação Legal de Contas para a previsão de insolvência em empresas deste ramo, através de uma investigação qualitativa, de caráter exploratório e de técnica de análise de conteúdo. Selecionamos 60 empresas do setor, em que 33 são empresas solventes e 27 em estado de insolvência/ dissolução/ falência/ liquidação. As Demonstrações Financeiras das empresas solventes consideram como último ano, 2014. De seguida selecionamos 31 rácios, incluindo as variáveis Certificação Legal de Contas e a Solvência ou não da empresa em questão. Com base nestes dados, construiremos o modelo de previsão, através da ferramenta SPSS e responderemos às hipóteses formuladas.

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Dada a sua estrutura organizacional complexa e a natureza delicada do serviço prestado, os hospitais carecem de uma gestão eficaz e eficiente que os transforme em organizações de excelência. Fatores externos derivados das atuais imposições governamentais, como a necessidade de reorganização dos serviços no sentido de contenção de custos, a obtenção de resultados económicos positivos e, a incessante necessidade dos utentes em obter um atendimento de qualidade, são fatores que não simplificam o problema. As melhorias da qualidade dos serviços de saúde têm sido difíceis de implementar em Portugal, não só porque estas exigem uma mudança fundamental na forma de pensar e de agir que conduzam à alteração de comportamentos, hábitos e de práticas estabelecidas, mas também, porque estes processos requerem tempo, resiliência e uma participação ativa do Estado, e demais entidades reguladoras. A exigência neste processo torna-se fundamental ao nível da segurança, flexibilidade e da atuação sobre fatores estruturais e comportamentais, dado que os conceitos de economia, eficiência e eficácia são transversais a todos os procedimentos, desde o ato de atendimento, à qualidade dos serviços prestados por todos os profissionais e à performance global dos atores envolvidos. No entanto, apesar da importância de que se reveste um processo de mudança, o conhecimento de facto, por si só, não é suficiente para desencadear e manter esta transformação, ainda não existe uma clara e concreta a correlação entre análise e ação. Entende-se por isso, a necessidade do desenvolvimento do benchmarking hospitalar, integrado na filosofia do Balanced Scorecard, complementado com a opinião dos utentes e dos profissionais destes serviços de saúde, comparando o setor público com o privado. Após efetuada a análise aos dados recolhidos, recorrendo à utilização das metodologias previamente identificadas, concluimos que, a generalidade das hipóteses formuladas se verificaram, tendo, por isso, alcançado os objetivos a que nos propusemos nesta investigação.

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Este trabalho incide sobre um estágio realizado num Município do Minho com o objetivo de contribuir para a implementação de um departamento de Auditoria Interna. Foi efetuado um estudo exaustivo dos documentos existentes, tendo-se sugerido novas e atualizadas versões, designadamente da Norma de Controlo Interno e do Plano de Prevenção dos Riscos de Corrupção e Infrações Conexas. Para além disso, foi realizado um inquérito aos Municípios do Minho que permitiu concluir o seguinte: o reconhecimento generalizado da importância da Auditoria Interna (embora apenas 20% dos inquiridos tenham esse departamento de funcionamento); quase 90% das autarquias dizem possuir uma Norma de Controlo Interno, embora 38% reconheçam que não está atualizada; quanto ao Plano de Prevenção dos Riscos de Corrupção e Infrações Conexas, também cerca de 90% dizem possuir, mas novamente 62% reconhece não estar atualizado. Podemos assim concluir que há um enorme potencial de desenvolvimento e de aperfeiçoamento da Auditoria Interna nas autarquias, em particular do Minho, zona de objeto do nosso estudo.

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Os Municípios, num contexto de reformas administrativas iniciadas pela filosofia da Nova Gestão Pública, vivem atualmente com um grau de exigência elevado onde questões como, a boa gestão dos escassos recursos, a prestação de serviços de qualidade aos munícipes e um maior escrutínio por parte destes, impõem pressão junto dos responsáveis e dos órgãos executivos desses municípios, para a mudança dos serviços e da gestão numa perspetiva de melhoria da qualidade. O presente relatório de estágio tem por objetivo perceber qual a relevância, que o serviço de qualidade e auditoria interna desempenha, na gestão de um município. A escolha do estudo de caso incidiu sobre, a Câmara Municipal da Maia, local de realização do estágio. Neste contexto, após a revisão da literatura, será realizado um estudo em que, será criado um modelo de análise que irá testar, a implementação da gestão da qualidade, a monitorização de indicadores de desempenho e o contributo da auditoria interna, na gestão da Camara Municipal da Maia, no sentido de se chegar a uma conclusão final. Assim, será analisada de forma detalhada, a posição do órgão executivo, mediante a realização de uma entrevista para recolha de dados qualitativos, que posteriormente serão tratados. Na parte final deste relatório, iremos discutir os resultados obtidos e concluir sobre qual o papel e a importância que o serviço de qualidade e auditoria interna desempenha, na gestão da Câmara Municipal da Maia. Como limitação principal deste estudo refere-se o facto de as matérias a tratar serem todas de natureza sensível e com caráter sigiloso, o que inviabiliza a divulgação de alguns dados relevantes.

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Este estudo tem como finalidade analisar a possibilidade de implementação e integração do sistema de gestão da responsabilidade social numa empresa de engenharia e construção, de acordo com a norma NP 4469-1 (2008). Um dos objetivos deste trabalho é explorar uma das atividades fundamentais para o crescimento da economia: a construção. Esta funciona como barómetro da economia nacional, ou seja, movimenta vários setores importantes na sua cadeia de produção, contribuindo na criação de riqueza como também de emprego. Como consequência das mudanças na economia nos últimos anos, o comércio nacional transformou-se em comércio globalizado, tendo como mercado não só um país mas o mundo inteiro. As empresas veem isso como um desafio, independentemente da sua dimensão. A redução de custos e a diferenciação não podem ser a única fonte de competitividade. A recente situação de instabilidade económica mundial impulsiona as empresas a inovarem na sua imagem para com os stakeholders e, assim, garantir o seu desenvolvimento e sustentabilidade financeira. A temática da Responsabilidade Social Empresarial (RSE) surgiu da necessidade de existir um espírito empresarial responsável, ao encontro do conceito de desenvolvimento sustentável (Baylis e Smith, 2005). Apesar da ampla divulgação da noção de responsabilidade social das empresas, não se verifica, no entanto, uma definição exata da mesma, pois o tema tem sido abordado de diversas formas e tem dividido opiniões ao longo dos anos. A responsabilidade social é, assim, um fruto da gestão das organizações e das profundas críticas sociais, legais, éticas e económicas, inspiradas nos parâmetros da obtenção de valor social (Parra, 2003). A sustentabilidade revela uma mudança de paradigma do mundo empresarial, na medida em que as empresas devem adotar práticas socialmente responsáveis, que integrem de forma voluntária as preocupações ambientais, sociais e económicas no desenvolvimento das suas atividades operacionais e das suas interações com as partes interessadas.

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Relatório de Estágio apresentado ao Instituto de Contabilidade e Administração do Porto para a obtenção do grau de Mestre em Contabilidade e Finanças, sob orientação do Doutor Adalmiro Álvaro Malheiro de Castro Andrade Pereira

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Dissertação de Mestrado apresentado ao Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto para a obtenção do grau de Mestre em Auditoria, sob orientação de Doutora Alcina de Sena Portugal Dias Esta versão contém as críticas e sugestões de elementos do júri

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Nos últimos anos o risco operacional registou uma grande evolução do ponto de vista da sua gestão e quantificação, e destacou-se dos restantes riscos. Está presente em todas as atividades das instituições financeiras e é inseparável do negócio e dos objetivos das organizações. Tendo em conta a importância deste tipo de risco, hoje é importante avaliar o impacto da sua gestão e como esta influencia os resultados das instituições. O presente trabalho de projeto apresenta um caso de estudo de uma instituição financeira portuguesa, onde é analisado o processo de implementação das diferentes abordagens de quantificação e gestão de risco operacional propostas pelo Acordo de Basileia II. São apresentados os desafios e os potenciais benefícios das diferentes abordagens e os processos onde são necessárias melhorias. Destaca-se o método avançado devido à sua relevância na gestão e quantificação interna de risco operacional da instituição.

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Resumen tomado de la revista. El autor es coordinador del grupo de trabajo MUSNOC

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Contribuir al desarrollo de las ciencias de la educación y de la investigación educativa en un campo no tradicional como es el de la formación profesional continua en la empresa. Contribuir desde el campo de las ciencias de la educación a la superación de la crisis por la que pasa actualmente el sector turístico de las Baleares. Elaborar un estado de la cuestión y propuestas de actuación respecto a la formación profesional continua en la empresa hotelera mallorquina. Está formada por: 100 cadenas hoteleras; 66 empresas, muestreo cualitativo para seleccionar las más significativas del sector en las cuales se puede hallar la máxima representatividad de ocupaciones y categorías profesionales diferentes; 22 expertos sobre formación turística en Baleares seleccionados entre empresarios, representantes sindicales, profesores universitarios, responsables departamentos de formación y de recursos humanos, responsables políticos y-o técnicos en el tema, en el ámbito balear. La primera parte constituye un continuo que va desde lo más amplio a lo más concreto: pedagogía de la formación profesional continua en la empresa, donde se tratan aspectos de carácter global; estado de la cuestión en europa, para aproximarnos a la realidad formativa en los países de nuestro entorno cultural; y, por último, la formación profesional continua en las grandes cadenas hoteleras. En la segunda parte se realiza una auditoría de la formación profesional continua en el sector de hotelería de Mallorca. Tras elaborar un estado de la cuestión o pre-auditoría se analiza la oferta externa de la formación profesional continua, susceptible de ser aplicada en el marco del sector hotelero, y el apoyo externo a la formación organizada desde las propias empresas. A su vez, se analizan las necesidades formativas del sector de acuerdo con los tres niveles: organizacional, ocupacional e individual. Finalmente se ofrece la opinión de una serie de expertos sobre la formación turística en Baleares, aportando cambios a realizar para mejorar su adecuación respecto a las necesidades del sector. Síntesis dialéctica entre métodos cuantitativos y cualitativos. Se utilizan los tres paradigmas básicos de la investigación educativa: el positivista, el interpretativo y el crítico. 1. Revisión de documentos. 2. Cuestionario sobre la formación profesional continua en la empresa. 3. Encuesta sobre las necesidades formativas en la hostelería. 4. Entrevistas. 5. Estudio de campo. Análisis de documentos. En la encuesta se analiza cada cadena de forma individual para comparar después las respuestas globalmente. En el estudio de campo se utiliza una ficha general para cada entidad durante 1991 y 1992, y una ficha específica para cada curso. Los recursos se clasifican en función de su temática, sus características, distribución territorial, tipología de entidades encargadas de impartirlos, alumnado, profesorado, etc. Para la determinación de las necesidades formativas se han utilizado las siguientes áreas: animación, recepción, conserjería, cocina, mantenimiento, restaurante-bar-cafetería, pisos-lavandería-lencería, agencias de viaje, información turística y oficinas de información turística. El perfil profesional se ha estructurado teniendo en cuenta el grado académico requerido con mayor frecuencia, los idiomas, la experiencia personal, las tareas específicas, los conocimientos profesionales, etc. La opinión de los expertos se estructura en seis apartados. Los cambios que deberían producirse se señalan en los niveles de formación inicial en turismo, formación ocupacional en turismo y formación continua de los trabajadores de las empresas turísticas. La formación profesional continua en la empresa hotelera mallorquina se puede contemplar desde dos perspectivas: la externa, que comprende las áreas legal, social y económica; y la interna, que comprende las áreas pedagógica y organizativo-institucional. Desde un el ámbito legal, es preciso revisar el régimen de permisos individuales para la formación y promover acuerdos respecto a otras modalidades formativas; desde el social, las entidades públicas y las asociaciones empresariales y sindicales deberían fomentar la demanda de formación tanto por parte de trabajadores como de empresarios combinando la publicidad con la orientación profesional y estableciendo modelos de formación abiertos, basados en la detección de necesidades. Se podrían implantar y mejorar los mecanismos de análisis de las repercusiones de la formación: promoción, certificaciones, nuevas subvenciones; desde el económico, la mayoría de las empresas no tienen cuantificados los gastos de formación y las que sí los tienen no suelen saber rendir cuentas exactas. Las posibilidades de financiación externa: INEM a través del Plan FIP, Acuerdo Sectorial Estatal de Formación Continua en Hostelería, Plan Futures, etc., se utilizan poco o nada; desde el pedagógico la planificación es prácticamente inexistente, simplemente se responde a la oferta de formación externa o se aprende directamente del puesto de trabajo. El INEM se adecua poco a la realidad, el Govern Balear no define las exigencias y las informaciones referidas a acciones financiadas mediante fondos europeos son opacas, no facilitan una actitud planificadora. Se necesita un profesorado de calidad, con preparación técnica y pedagógica, ligado a la realidad productiva; desde el organizativo-institucional, es preciso crear un organismo para la coordinación, planificación y evaluación de la formación en turismo que cuente con la participación de los sectores implicados. En general, la cualificación del personal de hostelería es baja. La formación se valora como un recurso, una inversión para mejorar la profesionalidad de los trabajadores del sector, disminuir las tasas de rotación e influir en los resultados, contribuyendo así a la reconversión del sector hotelero, mejorando la calidad de los servicios y la competitividad de las empresas. Es preciso promover la investigación en nuevas tecnologías de formación a distancia, diseñando materiales autoinstructivos y sistemas de tutoría. Es preciso asesorar a las empresas para que aprovechen a máximo los recursos externos y para que planifiquen, implementen y evalúen programas de formación. Se tendrán en cuenta las experiencias de otros paises. La escuela internacional de hostelería se debe convertir en un centro de formación e investigación. A su vez, la investigación y formación en pedagogía laboral debe ser uno de los ejes de la tarea del departamento de ciencias de la educación de la universidad de las Islas Baleares.

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Analizar la oferta formativa en turismo en las Islas Baleares, las necesidades formativas en turismo y las orientaciones que ha de seguir la política de formación en esta especialidad. 22 expertos del sector educativo, empresarial, sindical y político de las islas. El estudio se estructura en seis capítulos: análisis socioeconómico del turismo en las Baleares, análisis de la formación en turismo en esta Comunidad: formación inicial reglada y formación ocupacional no reglada, análisis de las necesidades formativas del sector, entrevistas a un grupo de expertos sobre la situación actual y las perspectivas de futuro de la formación en turismo y un capítulo de conclusiones y orientaciones para la acción. Análisis documental, estudio de campo y entrevistas con expertos. Tablas, gráficos, cuestionarios. El turismo es el sector clave de la economía de las islas, en Baleares existe una oferta excesiva y de calidad deficiente, se prevé un crecimiento de la demanda de calidad y la clave del futuro turístico radica en la profesionalización de los trabajadores del sector. Las principales entidades que ejecutan, financian o colaboran en la Formación Profesional Ocupacional en turismo son muy diversas, no se exige cualificación pedagógica al profesorado, no existen criterios unificados para la recogida de información respecto a las actividades formativas en turismo La formación profesional continua de los trabajadores es asumida con fuerza creciente por las empresas, las asociaciones empresariales y por los sindicatos, mientras que las administraciones públicas se ocupan principalmente de las personas en paro; la formación profesional continua de los trabajadores es incipiente, en un sector caracterizado por la estacionalidad del empleo y una fuerte implantación de pequeñas empresas familiares; la reforma de la FP otorga a las empresas un rol fundamental en la formación profesional reglada y a una parte de sus trabajadores, el rol de formadores de los alumnos. Después de analizar los resultados del estudio, se recomienda a la Dirección General de Fomento del Empleo y Acción Formativa del Govern Balear que promueva la formación en turismo como elemento estratégico de un nuevo modelo turístico de la zona, que promueva el intercambio en temas de formación entre los profesionales e investigadores del sector con los de otras zonas, que colabore en la Formación Ocupacional reglada, con el objetivo de promover su máxima adecuación a las necesidades del mercado laboral, entre otras recomendaciones, como aportaciones al financiamiento de los Estudios Superiores de Turismo (Diplomatura, Licenciatura y estudios para postgraduados).