947 resultados para cooperação informal
Impactos territoriais de processos de cooperação transfronteiriça : caso de estudo : Elvas e Badajoz
Resumo:
A cooperação transfronteiriça é vista na União Europeia como um modelo de integração territorial e como uma alternativa para o desenvolvimento das regiões de fronteira, devido ao seu afastamento em relação aos grandes centros urbanos. No início da década de 90 foi lançado o programa do INTERREG tendo em vista a maior permeabilidade da fronteira e o desenvolvimento destes territórios, entre os quais o das regiões do Alto Alentejo e da Extremadura. A grande proximidade territorial entre Elvas e Badajoz permitiu desde sempre relações de cooperação mais ou menos intensas e consentidas, mesmo antes da abertura da fronteira, motivadas sobretudo pela diferença de valor entre as duas moedas. Contudo, com a entrada conjunta dos países ibéricos na CEE (1986), essas relações intensificaram-se ao nível do comércio, do emprego, do turismo, do lazer e da procura de serviços. Impactos territoriais como a procura e utilização conjunta de infraestruturas e de espaços públicos pelas populações das duas cidades, a promoção e realização de espetáculos culturais, a prática de cross-border shopping, a procura de uma segunda residência, em ambos os lados da fronteira, e a tendência para uma urbanização contínua no futuro, justificaram a criação da Eurocidade Elvas-Badajoz (2013). Esta iniciativa tem como principais objetivos promover a conceção, gestão e prestação conjunta de serviços, desenvolver projetos de cooperação em áreas de interesse comum, estimular a cooperação entre empresas e atrair investimentos geradores de novos postos de trabalho. No entanto os desafios para ambas as cidades prendem-se com a existência de um quadro jurídico e legal distinto que tem condicionado algumas das ações ou iniciativas e o desenvolvimento territorial conjunto ainda carece de uma proposta estratégica.
Resumo:
A cooperação entre os oito Estados-membros que compõem hoje a CPLP, nomeadamente Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tome e Príncipe e Timor-Leste, em particular o papel que Portugal nela assume atualmente, na sua qualidade histórica de antiga potência colonizadora, é assunto que vem despertando interesse e aceso debate tanto no seio da própria Comunidade como fora dela, dividindo diferentes correntes de opinião. O presente trabalho de dissertação para o Mestrado em Direito e Segurança, procura responder as seguintes questões relativas ao assunto em estudo: em face das divergências dominantes acerca das reais vantagens recíprocas de cooperação entre os oito Estados-membros da CPLP, qual é, concretamente, o Papel de Portugal nesta Comunidade, com destaque para o setor da Segurança e Defesa? Brasil e Angola, duas potências económicas emergentes, podem desempenhar algum papel relevante na implementação de certos projetos estratégicos da Comunidade? Como devem ser resolvidos os problemas que opõem os Estados-membros em cada fase da sua evolução? Quais as possíveis soluções duradouras do problema crónico da situação de instabilidade político-militar da Guiné-Bissau? Qual é a forma comum, sustentável, de garantir a segurança e defesa dos seus Estados-membros, tendo em consideração que as organizações regionais onde os mesmos se encontram inseridos desempenham um papel ativo nesta matéria? Em face da existência de abundantes recursos naturais dentro da Comunidade, designadamente do petróleo e, mais recentemente, a descoberta de gás natural, mais carvão mineral em grandes quantidades industriais, ambos os casos em Moçambique, como cada Estado-membro deve explorar os seus recursos em benefício equitativo do seu povo, em particular e, em geral, da CPLP, por forma a que esta se afirme no plano internacional? Como combater a fome que afeta vinte e oito milhões de habitantes da CPLP? Em face da multiplicidade de necessidades a satisfazer e dos inúmeros projetos de desenvolvimento económico e social traçados para a Comunidade, quais as prioridades a atender, tendo em atenção a escassez de recursos?
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Relatório de estágio de mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1º Ciclo do Ensino Básico
Resumo:
Tese de Doutoramento em Ciências Jurídicas (área de especialização em Ciências Jurídicas Públicas).
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Tese de Doutoramento em Estudos da Criança (área de especialização em Literatura para a Infância).
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Introduction: Informal caregivers provide a significant part of the total care needed by dependent older people poststroke. Although informal care is often the preferred option of those who provide and those who receive informal care, informal caregivers often report lack of preparation to take care of older dependent people. This article outlines the development and psychometric testing of informal caregivers’ skills when providing care to older people after a stroke – ECPICID-AVC. Design: Prospective psychometric instrument validation study. Methods: Eleven experts participated in a focus group in order to delineate, develop and validate the instrument. Data were gathered among adult informal caregivers (n = 186) living in the community in Northern Portugal from August 2013 to January 2014. Results: The 32-item scale describes several aspects of informal caregiver’s skills. The scale has eight factors: skill to feed/hydrate by nasogastric feeding, skill to assist the person in personal hygiene, skill to assist the person for transferring, skill to assist the person for positioning, skill to provide technical aids, skill to assist the person to use the toilet, skill to feed/hydrate and skill to provide technical aids for dressing/undressing. Analysis demonstrated adequate internal consistency (Cronbach’s alpha = 0.83) and good temporal stability 0.988 (0.984–0.991). Conclusion: The psychometric properties of the measurement tool showed acceptable results allowing its implementation in clinical practice by the nursing community staff for evaluating practical skills in informal caregivers when providing care to older stroke survivors living at home.
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This study focuses on the prospective mediation role of family coping between burden and cortisol levels in informal caregivers of addicts as well as on the feasible use of two different ways to analyse the salivary cortisol levels. Participants were 120 Portuguese informal caregivers of addicts. The cortisol samples were collected at awakening, 45 minutes later and after a 30 minute presentation of images taken from the International Affective Picture System. Family coping and caregiver burden were measured using the Portuguese versions of the Caregiver Reaction Assessment, and the Family Crisis Oriented Personal Evaluation Scale. Cortisol samples were collected in salivettes and the results were computed in order to determine the Area Under the Curve scores (AUCg, AUCi). Results found family coping to be negatively correlated with burden and AUCg levels (i.e. overall intensity) and positively correlated with either AUCg and AUCi (i.e. change over time). The mediation model revealed that family coping was a partial mediator in the relationship between the burden and AUCg levels. Therefore, Family Coping appears to be an essential variable in understanding the stress response and should be considered in further studies and interventions. In addition, the use of two different formulas for calculating cortisol levels provided important new information concerning the relationship between cortisol, burden and family coping. It seems that burden has a more profound effect on the overall intensity of the neuroendocrine response to caregiver stress and not so much on the sensitivity of the system.
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Tese de Doutoramento em Geografia Humana.
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El nuevo escenario de las relaciones laborales, se afirma, ha puesto en crisis el concepto de “dependencia” el cual no resulta ya eficaz para identificar al sujeto a proteger en el contrato de trabajo. Si la tesis es verdadera se afecta la toma de decisiones institucionales en el derecho del trabajo para el nuevo escenario, desde que aquel concepto tiene la función de individualización del sujeto “trabajador” para la imputación de los derechos y obligaciones. Sin embargo, parecería que lo que está detrás de un aparente problema conceptual tiene que ver más con una decisión valorativa en relación con el alcance de la “protección” que las leyes deberían garantizar a los trabajadores. En otras palabras, las discusiones en torno al concepto de “dependencia” están en función de la elección y configuración de las propiedades relevantes que caracterizan lógicamente al sujeto de protección: según se decida y conozca por “sujeto a proteger”, serán los diferentes modos de entender la “dependencia”. Si lo anterior se acepta, la doctrina social de la Iglesia como una ética crítica (justificada) tiene fuerte razones para intervenir en el debate y en la construcción del concepto de “dependencia” como una aporte a la toma de decisiones institucionales.
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A Report from the Health and Social Wellbeing Survey 1997
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Recently many OER activities have been getting popular, and users who access those content for informal learning are increasing. Most popular OER must be OCW, which has been proposed and promoted by MIT since 2001. In Japan OCW has been penetrating gradually since 2005. However in terms of formal learning utilization ICT technology has not been so popular yet in Japanese higher education field. In this paper two case studies, one is formal e-Learning using OCW, and the other is portal site of open contents from universities are described
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This article is an informal introduction to some classical results of the theory of operator algebras. It aims to illustrate the richness and diversity of possible applications of this topic.
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OBJECTIVES: Mindfulness is a concept of growing impact on psychotherapy and has been shown to be effective for stress reduction and to improve psychological well-being. Existential Behavioural Therapy (EBT) was developed to support relatives of palliative care (PC) patients to cope with their situation during caregiving and bereavement. Mindfulness training was a core element of the intervention. We investigated the relationship between mindfulness, mental distress, and psychological well-being in informal caregivers, and evaluated if the effects of the intervention were mediated by mindfulness. METHODS: Relatives of PC inpatients took part in a randomized-controlled EBT trial and completed the Cognitive and Affective Mindfulness Scale-Revised, items from the Five Facets of Mindfulness as well as the Brief Symptom Inventory, the Satisfaction with Life Scale, the WHOQOL-BREF, a numerical rating scale on quality of life (range 0-10), and the Schedule for Meaning in Life Evaluation at pre- and post-intervention, and a 3- and 12-months follow-up. RESULTS: One-hundred-and-thirty carers were included, most of them (71.6%) recently being bereaved at the beginning of the intervention. High correlations between mindfulness and mental distress (r = -0.51, p < 0.001) as well as life satisfaction (r = 0.52, p < 0.001) were found. Mindfulness was a significant predictor of improvement in psychological distress, meaning in life and quality of life three months after the intervention. The EBT effects were partly mediated by mindfulness. SIGNIFICANCE OF RESULTS: Mindfulness seems to be a promising concept in supporting informal caregivers of PC patients. Further research is needed to identify the required format and intensity of mindfulness practice necessary for improvement.
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Estudo de abordagem comparada que utilizou duas etnografias já concluídas com o objetivo de identificar como as famílias percebem suas inserções na unidade de internação e como são percebidas pela equipe de saúde, considerando-se as regras e as normas da cultura institucional. Os resultados obtidos revelam que tanto as equipes quanto as famílias se aproximam ou se distanciam em face da concordância ou não das regras vigentes na instituição. Embora as famílias, em muitas situações, submetam-se aos regulamentos impostos pelo hospital e pela equipe, também usam resistências individuais e coletivas para enfrentar os mecanismos reguladores. Os resultados contribuem para aumentar a compreensão sobre o tema, tanto para a equipe de saúde quanto para a prática de enfermagem com famílias, especialmente no sentido de reconhecer as famílias como unidades ativas, responsáveis e coparticipantes na atenção intra-hospitalar.