535 resultados para arquitecto


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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em História da Arte Moderna

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Trabalho de Projecto apresentado para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Museologia

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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em Filosofia (área de especialização: Estética)

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Trabalho de Projecto apresentado para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Museologia

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Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em Engenharia Informática

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Revista do IHA, N.3 (2007), pp.268-279

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O colégio jesuíta de S.to Antão‑o‑Novo foi um dos maiores empreendimentos arquitectónicos da centúria de Seiscentos, tendo o seu risco conhecido várias alterações no período filipino, no sentido de um classicismo monumental italianizante, próximo do modelo de S. Vicente de Fora. Com o patrocínio de D. Filipa de Sá, a igreja foi erguida entre 1612 e 1658, embora partes do exterior ficassem por terminar até ao século XVIII. Este artigo procura atestar a autoria projectual de Baltazar Álvares e esclarecer a direcção da obra que ficou a cargo de um dos seus discípulos, Diogo Marques Lucas. As questões associadas ao estatuto profissional dos arquitectos, a par do domínio das regras clássicas da arquitectura do tempo, são aspectos que transparecem da documentação inédita encontrada sobre a fase final da construção da igreja no século XVII, quando os contactos informados com centros artísticos externos eram já menos frequentes.

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Como noutros países europeus, também em Portugal a arquitectura popular foi ao longo do século XX objecto privilegiado do interesse de intelectuais de extracção variada, especialmente de arquitectos e antropólogos. Esse interesse começou por se desenvolver entre os arquitectos ligados ao movimento da “Casa Portuguesa”, liderado por Raul Lino. Tendo-se iniciado na viragem do século XIX para o século XX, o movimento da “Casa Portuguesa” estava ainda activo nos anos 1940 e 1950 e foi central tanto nas tentativas do Estado Novo de impor um estilo arquitectónico oficial, como nos modos de representação do cultura popular promovidos pelo regime. As principais ideias defendidas pelo movimento da “Casa Portuguesa” viriam entretanto a ser postas em causa por outras aproximações ao tema, como aquelas que foram propostas: (a) pelo “Inquérito à Habitação Rural”, que teve lugar no início dos anos 1940 e foi conduzido por um grupo de engenheiros agrónomos preocupadas com as condições habitacionais existentes nas áreas rurais portuguesas; (b) pelo “Inquérito à Arquitectura Popular em Portugal” organizado no final dos anos 1950 por um grupo diversificado de arquitectos modernos hostis ao movimento da “Casa Portuguesa”; (c) e, finalmente, pelas pesquisas conduzidas pelo antropólogo Ernesto Veiga de Oliveira e seus colaboradores no Museu de Etnologia entre 1950 e 1960. O objectivo deste livro é analisar as diferentes aproximações à arquitectura popular em cada um dos estudos mencionados como momentos de uma espécie de “guerra cultural” opondo diferentes visões da arquitectura e da cultura populares e distintos modos de tratamento do laço entre cultura popular e identidade nacional durante os anos do Estado Novo. As visões da ruralidade prevalecentes em cada uma destes estudos sobre arquitectura popular, as tensões entre nacionalismo e modernismo na percepção das virtualidades da arquitectura popular, as discussões sobre unidade e diversidade do país no tocante à arquitectura popular, são alguns dos tópicos que serão tratados com mais detalhe.

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O presente artigo resultado da pesquisa de duas investigadoras no arquivo da Igreja de Nossa Senhora do Loreto em Lisboa e no Archivio Segreto Vaticano e pretende oferecer uma hipotética reconstrução da igreja original dos Italianos em Lisboa, erigida entre 1518 e 1597 e destruída no incêndio de 1651. Na análise da escassa documentação sobre o edifício desaparecido, onde é confirmada a participação do arquitecto-engenheiro Filippo Terzi, (Bolonha 1520-Setúbal 1597), propõe-se uma interpretação da política de representação nacional da comunidade italiana em Portugal na segunda metade de Quinhentos assim como das suas estreitas relações com Roma e a Santa Sé. Para além disso, salienta-se que na promoção do culto de Nossa Senhora do Loreto em Portugal, a comunidade italiana contribuiu na difusão do mesmo na América Latina.

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Este trabajo parte de una perspectiva holística y multidisciplinar, tiene como principal objetivo proponer líneas de análisis de la estética masónica en la ciudad de Lisboa, principalmente a través de su patrimonio arquitectónico para dar respuesta a numerosas cuestiones artísticas o socio-culturales presentes en ella y carentes de estudio. Desde el siglo xviii, la capital portuguesa presenta una serie de manifestaciones artísticas en el espacio urbano vinculadas a la estética masónica. Arquitectos, comitentes y dirigentes políticos adscritos a la Orden del Gran Arquitecto del Universo han intervenido de forma simbólica en la ciudad. Códigos herméticos que deben ser teorizados desde la historia del arte con la máxima cientificidad posible. El objetivo de este ensayo es dar a conocer las pautas metodológicas y aproximarnos al complejo campo simbólico en la ciudad lisboeta a través de algunos ejemplos paradigmáticos.

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Dissertação de mestrado integrado em Arquitectura (área de especialização em Cultura Arquitectónica)

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A complexidade da definição do conceito de lugar, vem desde muito despertando a curiosidade das variadas áreas do conhecimento humano. Na arquitectura é por vezes definido por um conjunto de limites, de características ou mesmo de vivências e de identidades próprias construídas ao longo do tempo, pelas pessoas que nelas vivem e o humanizam. Cada arquitecto possui a sua definição própria de lugar, que o permite organizar e dar sentido a algo de novo que acrescenta ao espaço. O conceito de lugar só poderá existir a partir da relação e interacção do homem com o espaço. O modo como vive o espaço, como o transforma e caracteriza, dá origem ao lugar. Cada vez mais, o conceito de lugar vem-se desvalorizando em prol da contemporaneidade e inovação, onde os objectos sem identidade habitam os espaços sem qualquer relação de continuidade dos lugares. Fernando Távora, Álvaro Siza Vieira e Eduardo Souto de Moura, estudados na presente dissertação, vêem verificar e confirmar a importância do lugar na formulação da ideia e consequentemente, na continuidade espacial. Essa continuidade espacial só é possível através da leitura e análise do lugar em causa. Possibilitando ainda, que os usos e vivências do espaço se integrem no universo cultural a que pertencem, ao invés de se criar algo completamente novo. O exercício do hotel de duas estrelas, vem neste contexto, justificar a importância do lugar na formulação da ideia como continuidade de um determinado espaço.

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Este texto pretende reflectir sobre a construção do Portugal dos Pequenitos em Coimbra (Portugal), idealizada pelo médico Bissaya-Barreto, e interpretada pelo arquitecto Cassiano Branco, inaugurada em 1940, em pleno Estado Novo, com um objectivo pedagógico e de assistência social. Ir-se-á analisar a sua permanência na actualidade, permitindo que este espaço possa ainda ser visitado, e a reformulação dos discursos que fazem parte da exposição no período pós-independências. O Portugal dos Pequenitos reúne o então “Portugal de Aquém e de Além-Mar” vasto e poderoso, cuja história, à semelhança dos mitos, tem uma estrutura complexa, inclui elementos diferentes cujo arranjo pode ser alterado, avança e recua no tempo, inclui heróis do passado e apela à sua veneração. Na represntação do “Portugal de Além-Mar” encontram-se os “outros”, ou seja, os habitantes das ex-colónias portuguesas. No final, e como objectivo último, esta construção procura ter um alcance moralizador e apaziguador das “almas infantis”.

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No âmbito do Estágio realizado no Gabinete Cultural da CP, elaboramos o presente trabalho designado por “Os Painéis de Azulejos da Estação de S. Bento: história, contexto e iconografia” que consiste numa proposta de matérias a incluir num catálogo de apresentação dos painéis de azulejo do átrio da estação. Dado que achamos relevante analisar os painéis tendo em conta o seu espaço e contexto, fazemos uma apresentação da história do local onde pertencem (desde o antigo Mosteiro que ocupava o lugar e o arquitecto que edificou a estação) e do artista responsável pela elaboração. Nesta conformidade, abordamos o nosso tema de acordo com quatro capítulos. Os dois primeiros, destinam-se à história do Mosteiro de S. Bento da Ave-Maria, fonte de inspiração para o nome da estação, desde a sua construção até à sua polémica extinção nos finais do século XIX para dar lugar à estação; e à edificação da Estação de S. Bento, nomeadamente, a sua polémica localização, os avanços e recuos na escolha do projecto, referindo formação e obras de Marques da Silva sendo este a quem se deve a arquitectura do edifício. Já no âmbito da análise dos painéis de azulejo, que consistem no objecto do nosso estudo, o terceiro capítulo é dedicado à apresentação do seu criador, o pintor Jorge Colaço, com referência ao seu percurso artístico e principais obras. Para finalizar o nosso estudo, é apresentada a iconografia dos painéis previamente identificados como relevantes para o alcance do nosso objectivo.

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Pode considerar-se hoje a Arquitectura como a primeira das Artes, isto para não se ir ainda mais longe, considerando-a a Arte Condicionante dos nossos dias, com o seu alargamento para a chamada Arquitectura Paisagista, com todas as suas projecções de remodelação de terrenos, de elementos construídos inerentes à sistematização da paisagem, planos de plantação e implantação, etc. Neste caso, teríamos de tratar os espaços humanizados como uma unidade, com todas as construções de levadas, socalcos, pequenas e grandes construções habitacionais, pequenas e grandes replantações florestais, numa obra grandiosa no seu conjunto e que poderíamos considerar a obra-prima do trabalho criativo insular, especialmente na Madeira e em algumas das ilhas das Canárias.