994 resultados para Pintura catalana -- S. XIX
Resumo:
Ciclo de conferencias organizadas por la Sociedad CÃvico-Cultural Landázuri en la Casa de Cultura de Vitoria-Gasteiz, 2014.
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[ES] El presente artÃculo analiza el establecimiento de cónsules de naciones extranjeras en los puertos vascos, desde el siglo XVI hasta la primera mitad del siglo XIX. Y lo hace en un lapso de tiempo tan amplio, precisamente para poder valorar las cons tantes y diferencias producidas. Para ello se ha hecho uso de los fondos del Archivo General de Gipuzkoa, del Archivo Histórico de la Diputación Foral de Bizkaia, del Archivo General de Simancas y de la Sección de Consejos Suprimidos del Archi vo Histórico Nacional, asà como de la abundante bibliografÃa existente. El estudio demuestra que durante el perÃodo de estudio hubo una oposición frontal al esta blecimiento de representación consular extranjera —más tajante en San Sebastián que en Bilbao—, por considerarse que era una erosión del orden foral. Sin embargo, existió un tratamiento diferenciado en función de la nación pretendiente y de su peso especÃfico en la economÃa local.
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[EUS] Lerro hauen helburua XIX. mendeko hiru euskalarik (Pablo Pedro Astarloak, Wilhelm von Humboldtek eta Willem Jan van Eysek) partizipio kategoriaren barruan -(e)n erlatibozko atzizkidun adizkiak ere sartu zituztela erakustea eta sailkapen horren zergatia azaltzea da.
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En este trabajo abordaremos las principales formas de organización laboral que se dieron entre los siglos XIX y XX, y la importancia de estas.
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Tesis con Mención de Doctor Internacional
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A presente pesquisa trata da formação da teoria da pintura durante o perÃodo das Seis Dinastias, que ocupa o perÃodo que vai do ano 229 ao ano 589 da era presente. São discutidos quatro teóricos principais: Gu Kaizhi, Zong Bing, Wang Wei e Xie He. Além disto, apresentamos uma tradução diretamente do chinês para os textos de cada um dos autores analisados. No decorrer de nossa análise tentaremos demonstrar os elos de continuidade existentes entre os diversos teóricos, baseando-nos nas evidências textuais. Além disto, enfatizaremos o fato de ser este o perÃodo em que se forma a teoria da pintura chinesa. O perÃodo inicial da história dessa teoria é o tema desta pesquisa
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Esta pesquisa tem como ponto de partida a abordagem que o filósofo francês Gilles Deleuze (1925-1995) faz da pintura, e concentra-se na argumentação desenvolvida em seu livro Francis Bacon, logique de la sensation. Além da análise lógica e conceitual da sensação, privilegia-se aqui o enfoque deleuziano do processo pictórico de Francis Bacon, naquilo em que este envolve a manipulação do acaso , e busca-se relacioná-lo com a questão do enfrentamento do caos , tal como se apresenta no livro de Deleuze e Félix Guattari Quest- ce que la philosophie? Neste trabalho é de grande importância a compreens ão do problema da representação na obra deleuziana. Trata-se de pensar em como este problema se traduz na destruição dos clichês e da recognição, mas sobretudo na afirmação das forças da vida, da criação, da diferença e da liberdade.
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Este trabalho tem por objetivo estudar, tendo como objeto a Comissão de Melhoramentos da Cidade do Rio de Janeiro, a construção do discurso da higiene e urbanização que se delineou no Rio de Janeiro a partir da epidemia de 1849 e construiu ao longo do século XIX um discurso de cidade civilizada e moderna a partir de planos de melhoramentos urbanos e sanitários, em um movimento liderado por engenheiros e sanitaristas, em sua maioria, ligados ao poder público, discurso este que irá se materializar, efetivamente, no inÃcio do século XX com o Prefeito Francisco Pereira Passos.
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674 p.
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El trabajo se ocupa de la problemática de la ciudadanÃa, encuanto que relación de pertenencia a la comunidad polÃtica, en el marco de la construcción del Estado brasileño y consiguiente formación de la identidad nacional. Tras una contextualización de las cuestiones a tratar, Por un lado, se caracteriza la ciudadnÃa sustantivamente, considerando cuáles son los derechos de los ciudadanos y las garantÃas constitucionales. Por otro lado se identifica quién es "ciudadano" en el Imperio, analizando la distinta situación al respecto de "los que llegaron" (portugueses), "los traidos" (negros) y "los que estaban" (indÃgenas). Se concluye con un epÃlogo que temáticamente tiene entidad por sà mismo, atendiendo al cambio de modelo de ciudadanÃa introducido finalmente por la constitución de 1988.
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402 p.
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Esta dissertação, inserida na linha de pesquisa de PolÃtica e Cultura, trata da visão crÃtica de Eça de Queiroz sobre a Igreja Católica, sobre o catolicismo popular e a relação Igreja-Estado em Portugal do século XIX. O trabalho aprofunda as idéias do autor estabelecidas no momento histórico do chamado movimento da Regeneração, na segunda metade do século, marcado por propostas de denúncias da decadência da sociedade e de mudanças e reformas modernizantes nas estruturas econômicas, sociais, polÃticas educacionais e culturais do paÃs. Analisa questões relevantes ligadas à polÃtica da época como o liberalismo monárquico, a polÃtica do estado constitucional português, a polÃtica ultramontana do Vaticano e seus desdobramentos em Portugal, além do catolicismo institucionalizado nas práticas polÃticas e culturais. A partir de fontes primárias como os trabalhos jornalÃsticos do autor, publicados no Brasil e em Portugal, assim como cartas para seus amigos intelectuais da chamada Geração 70, aborda questões como o anticlericalismo, antijesuitismo, Padroado, regalismo e o projeto cultural português de secularização. Observando o extremo espÃrito perspicaz e sarcástico do autor, o trabalho conclui por entender o escritor como forte defensor de reformas nas práticas, discursos e preocupações da Igreja Católica de seu tempo, assim como voz exigente e consonante a outros intelectuais da época em prol de novo comprometimento e atuação dessa mesma Igreja. Por fim, estabelece o autor como um expoente entre a intelectualidade por ser protagonista de um movimento de renovação polÃtica e cultural, como catalisador da opinião pública de seu tempo, e acima de tudo, autor de uma obra de relevância literária e jornalÃstica, capaz de impor-se como efetiva proposta inovadora para a modernidade portuguesa da época.
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Este trabalho busca investigar as condições de produção dos saberes psicológicos contidos nas teses de doutoramento da Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro no século XIX. Tal meta visa, a partir de conceitos diversos, obter os princÃpios norteadores das obras dos futuros doutores, tomando como ponto de partida o seu contexto sócio-cultural. Dois conceitos, no entanto, serão privilegiados: os de paixão e afeto. Estes são conceitos que surgem em diversas teses, principalmente naquelas da primeira metade do séulo XIX perÃodo da maior parte das teses selecionadas nesta ocasião. Uma das principais questões levantadas diz respeito à maneira como os autores das teses elaboram seus trabalhos: utilizam-se das mais diversas referências para que possam corroborar aquilo que propõem em seus trabalhos. Assim, freqüentemente recorrem a textos de autores consagrados mesmo que, por vezes, não haja concordância entre os autores escolhidos. Os conteúdos utilizados são dÃspares, mas, como são aparentemente concordantes com o que os médicos produzem, são apropriados por estes. Esta apropriação vem a ser discutida a partir do trabalho de Michel de Certeau. Também vemos alguns elementos das teses sofrerem transformações, num trabalho de bricolagem, tal como propõe Claude Lévi-Strauss. É inegável que a apropriação e a bricolagem vão além do que se verifica nas obras de Certeau e Lévi-Strauss: estes se referem à cultura popular quando tratam daqueles temas, mas ao fazer uma incursão pelos escritos das teses, pode-se perceber que os mesmos fenômenos são caracterÃsticos também de materiais que estão além do que geralmente se chama de cultura popular, haja vista que teses de medicina não poderiam ser interpretadas como tal. Sendo o perÃodo pesquisado uma época em que a psicologia ainda não se constituiu como ciência, os trabalhos médicos tornam-se instrumentos privilegiados de difusão de saberes psicológicos. Fazem parte de um material que impulsiona a produção de conhecimento sobre o homem em seus aspectos individuais, culturais, sociais, psicológicos, indo além das discussões fisiológicas e orgânicas. Embora estas estejam presentes, formam um conjunto com o qual os autores das teses buscam verificar as vicissitudes humanas. Para realizar este estudo foi necessária uma pesquisa documental, onde as teses servem como fontes primárias para a execução do trabalho. Através da análise dos temas e termos constantes das teses, pretende-se constituir um mapa sobre o qual torna-se possÃvel articular as idéias veiculadas nas teses com o contexto sócio-cultural em que são produzidos os materiais dos escritos dos médicos
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Este trabalho procura discutir o modo como os fenômenos sobrenaturais foram apropriados, pela ciência, no século XIX. A teoria do magnetismo animal, criada por Mesmer, com suas variadas interpretações por várias gerações de discÃpulos; a construção da teoria da hipnose, com a codificação da histeria abrindo definitivamente as portas das censuras acadêmicas; e a teoria da dissociação, criada no final daquele século, demonstram diferentes explicações fisicalistas que, muitas vezes, serviram para estabelecer distâncias entre um saber popular e o conhecimento de elites profissionais. A construção do cérebro possuÃdo, no século XIX, apoiada na nosologia da histeria, codificada pela Escola de Salpêtrière, refletiu uma importante transformação social da época, em um processo de laicização da assistência pública, fundamental para a afirmação da psiquiatria como disciplina nascente. Atualmente, a codificação de fenômenos complexos, como transe e possessão espiritual que povoam a imaginação ou a superstição popular, ganha o estatuto de entidade nosológica, a partir das classificações diagnósticas oficiais da psiquiatria hegemônica. O cérebro será quase sempre a referência utilizada na esperança de naturalização do sobrenatural.
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O presente trabalho se dedica a realizar uma incursão na história do pensamento criminológico a fim de contribuir para um mapeamento das justificativas do surgimento de certas normas penais, algumas ainda em vigor, e o mapeamento das razões da edificação de muitas instituições jurÃdicas e administrativas, algumas ainda em funcionamento. A análise tradicional da biografia da Criminologia costuma, todavia, omitir certas ideias que deveriam ser integradas ao percurso da sua vertente cientÃfica. Vários são os autores que apontam para a origem da trajetória cientificista criminológica na Europa do fim do século XIX. No entanto, quando se aprofunda na identificação das raÃzes das referências positivistas na implicação Medicina-Pessoa-Sociedade da era moderna e sua influência na seara criminológica, percebesse que uma tÃmida Criminologia já estava nascendo no inÃcio do século XIX com os estudos sobre a fisiologia cerebral. Em meio a um processo polÃtico amplo de fortalecimento do Estado e da burguesia, dá-se a formação de um aparato médico-jurÃdico, pelo qual se demonstra a tentativa de reconhecimento da autoridade médica para além dos limites legÃtimos da atividade. Preocupa-se, portanto, em chamar a atenção para o movimento de medicalização do criminoso por uma leitura histórica do impacto do cientificismo cerebral na esfera criminal. O material desenvolvido pela Frenologia e, depois, pela Antropologia Criminal, é emblemático dessa onda cientificista do século XIX, na qual as pesquisas cerebrais imprimem a visão sobre a etiologia do crime a partir de seus marcadores biológicos. Mais particularmente, atenta-se para a recepção das teorias de Franz Joseph Gall e de Cesare Lombroso sobre o cérebro (do) criminoso na criminologia do século XIX, através da discussão da noção de livre arbÃtrio, do debate sobre retribuição versus tratamento, bem como das propostas de medidas preventivas em caso de tendências à violência e das polÃticas públicas voltadas para o cerceamento de direitos em nome de uma suposta defesa social.