938 resultados para Minas e recursos minerais Projetos
Resumo:
Os avanos aprovados no ttulo 3: A partir de agora os servios e a produo de energia, s sero explorados pelas Unio em comum acordo com os estados produtores desta energia. Os estados recebero royalties como compensao pelos recursos que possuem. Uma emenda sobre educao no trnsito tambm foi aprovada. Uma poltica de segurana para o trnsito passa a ser da competncia conjunta dos municpios, dos estados e da Unio. De acordo com o texto aprovado, 120 dias depois de promulgada a Constituio, populaes interessadas podem decidir se querem ou no a diviso de seus estados. A questo do subsolo, os recursos minerais passaram a pertencer Unio, considerado um grande avano, j aprovado na Constituio. Hoje, o Plenrio passa a discutir o captulo 5 do ttulo 3. o captulo que trata do Distrito Federal. J houve acordo para se aprovar a autonomia poltica para o DF, mas ainda no ficou definido se haver um mandado tampo at 1990, para haver coincidncia com a eleio dos governadores dos estados. O ttulo 3 ainda tem dois captulos, o captulo 6, da interveno da Unio nos estados e municpios e o captulo 7 dedicado aos servidores pblicos. Terminado este ttulo, comea a votao do ttulo 4 que trata da organizao dos poderes, a que vai se definir o sistema de governo a ser adotado. Hoje, os presidencialistas voltaram a se reunir, assim como os parlamentaristas.
Resumo:
O lder do PMDB, senador Mrio Covas reuniu hoje os vice-lderes do partido para repassar o acordo feito com o Centro em torno do captulo 2, do ttulo 3. Este captulo trata da competncia e dos bens da Unio. Pertencem Unio por exemplo, o mar territorial, os recursos minerais, lagos, ilhas e rios, alm do subsolo e das terras indgenas. Pelo acordo, esse bens continuam de posse da Unio, que dar concesses iniciativa privada para a sua explorao. Os recursos minerais e os recursos do subsolo so bens da Unio. Uma emenda que concede royalties aos estados e municpios pela explorao de petrleo, energia hidrulica e eltrica e gs natural em seus territrios foi aprovada. Foi aprovada tambm a emenda que suprimiu do texto do Centro a expresso "posse imemorial das terras indgenas", para que o texto ficasse de acordo com a realidade brasileira.
Resumo:
Descreve o contedo da Medida Provisria n 688, de 18 de agosto de 2015, que trata da repactuao do risco hidrolgico de gerao de energia eltrica.
Resumo:
Aborda a poltica de eficincia energtica praticada no Brasil, apresentando a sua evoluo ao longo do tempo, com informaes e resultados dos programas existentes, alm de analisar propostas para aperfeioar a sua prtica no Pas. O presente estudo se concentra nos setores eltrico e de derivados de petrleo e gs natural.
Resumo:
Trata do regime de explorao de petrleo no Brasil, analisando as vantagens e desvantagens do regime de partilha e do regime de concesso.
Resumo:
Analisa aspectos econmicos e tributrios que incidem sobre os combustveis. No Brasil, o mercado de derivados de petrleo regulamentado pela Agncia Nacional do Petrleo, Gs Natural e Biocombustveis ANP, nos termos da Lei n 9.478, de 6 de agosto de 1997.
Resumo:
Analisa o arranjo institucional da indstria do petrleo e derivados no Brasil, descreve a situao da rea de refino no Pas e prope alteraes no modelo atual, de modo a permitir a expanso da oferta interna de derivados.
Resumo:
A Constituio da Repblica Federativa do Brasil (1988), em seu Art. n. 20, deixa claro: So bens da Unio: ... os recursos naturais da plataforma continental e da zona econmica exclusiva; e ainda: assegurada, nos termos da lei, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municpios, bem como a rgos da administrao direta da Unio, participao no resultado da explorao de petrleo ou gs natural, de recursos hdricos para fins de gerao de energia eltrica e de outros recursos minerais no respectivo territrio, plataforma continental, mar territorial ou zona econmica exclusiva, ou compensao financeira por essa explorao. Portanto, os Royalties do Petrleo constituem compensaes financeiras, previstas em lei, devida aos entes federativos pelos concessionrios que exploram e produzem petrleo ou gs natural. A identificao dos estados e municpios beneficirios dos Royalties do Petrleo e do gs natural extrados da plataforma continental feita de acordo com critrios definidos pelo decreto presidencial de n. 93.189, de 29 de agosto de 1986, que determina Fundao Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica (IBGE) como rgo responsvel pelos traados das projetantes dos limites estaduais e municipais e, tambm, pela identificao dos Estados e Municpios a serem beneficiados pelos Royalties do Petrleo produzido na Plataforma Continental. Sendo assim, este trabalho consiste no desenvolvimento de um Sistema de Informao Geogrfica voltado para a classificao dos estados e municpios quanto sua categoria de beneficirio dos Royalties do Petrleo em conformidade com a Lei n. 7.525/86 e com o Decreto n. 93.189/86.
Resumo:
A partir de 1980, o Municpio de Jaguarina sofreu um progresso econmico notvel, com ampla modernizao industrial, agroindustrial e do setor de servios. Esse processo de crescimento e consequente ocupao urbana implica no aumento da demanda de recursos naturais essenciais, tais como gua, solos agriculturveis, fontes de energia renovvel e recursos minerais, gerando problemas de ordem scio-econmica e ambiental cada vez mais complexos, que influem diretamente na qualidade de vida da populao. Nesse contexto, o estudo dos componentes do meio fsico, particularmente de solos, necessrio para a elaborao de cartas bsicas que orientem o ordenamento territorial e subsidiem a formulao das aptides do meio abitico para atividades agrossilvopastoris e para gesto ambiental dos recursos naturais. Os objetivos gerais do subprojeto "Caracterizao morfolgica e fsica dos solos do Municpio de Jaguarina-SP", compreenderam portanto, a elaborao de diretrizes e recomendaes para a organizao do poder pblico municipal no planejamento de seu territrio. Os objetivos especficos desta pesquisa so: a) implementar uma base de dados do meio fsico em escala municipal, atravs do uso de tcnicas de geoprocessamento (uso de SIGs): b) identificar, caracterizar e avaliar fsica e morfologicamente os perfis de solos representativos das principais unidades de mapeamento; c) indicar aes de manejo para as respectivas classes de solos.
Resumo:
Exigncias climticas; Exigncias hdricas; Exigncias trmicas e fotoperidicas; Rotao de Culturas; Informaes gerais; Conceito; Planejamento da lavoura; Escolha do sistema de rotao de culturas; Manejo do solo; Sistema Plantio Direto (SPD); Sistema convencional de preparo do solo; Rotao de culturas; Correo e manuteno da fertilidade do solo; Amostragem e anlise do solo; Acidez do solo; Calagem; Qualidade e uso do calcrio; Correo da acidez subsuperficial; Estado de Minas Gerais; Exigncias minerais e adubao para a cultura da soja; Adubao; Cultivares; Tecnologia de sementes e colheita; Qualidade da semente; Armazenamento das sementes; Padronizao da nomenclatura do tamanho das sementes, aps classificao por tamanho; Tratamento de sementes com fungicidas; Seleo do local para produo de sementes; Avaliao da qualidade na produo de sementes - DIACOM (Diagnstico Completo da Qualidade da Semente de Soja); Metodologia alternativa para o teste de germinao de sementes de soja; Remoo de torres para prevenir a disseminao do nematide de cisto; Alerta sobre dessecao em pr-colheita de campos de produo de semente; Manejo de plantas daninhas na entressafra; Colheita; Fixao biolgica de nitrognio; Introduo; Qualidade e quantidade dos inoculantes; Aplicao de fungicidas s sementes junto com o inoculante; Aplicao de micronutrientes nas sementes; Aplicao de fungicidas e micronutrientes nas sementes, junto com o inoculante; Inoculao em reas com cultivo anterior de soja; Inoculao em reas de primeiro cultivo com soja; Nitrognio mineral; Instalao da lavoura: poca, espaamento e populao de plantas; Fatores relacionados; poca de semeadura; Diversificao e rotao de cultivares; Populao de plantas e espaamento; Controle de plantas daninhas; Informaes importantes; Semeadura direta; Manejo de plantas daninhas na soja RR (Roundup Ready); Disseminao; Resistncia; Dessecao em pr-colheita da soja; Manuseio de herbicidas e descarte de embalagens; Manejo de insetos-praga; Espcies de insetos que atacam a soja; Nveis de dano para tomada de deciso de controle; Medidas de controle; Pragas de difcil controle; Manuseio de inseticidas e descarte de embalagens; Doenas e medidas de controle; Consideraes gerais; Doenas identificadas no Brasil; Principais doenas e medidas de controle; Manuseio de fungicidas e descarte de embalagem; Reteno foliar e haste verde; Utilizao de regulador de crescimento.
Resumo:
Exigncias climticas: exigncias hdricas. Exigncias trmicas e fotoperidicas. Rotao de culturas: informaes gerais. Conceito. Planejamento da lavoura. Escolha do sistema de rotao de culturas. Manejo do solo: sistema plantio direto (SPD). Sistema convencional de preparo do solo. Rotao de culturas. Correo e manuteno da fertilidade do solo: amostragem e anlise do solo. Acidez do solo. Calagem. Qualidade e uso do calcrio. Correo da acidez subsuperficial. Estado de minas gerais exigncias minerais e adubao para a cultura da soja adubao. Cultivares tecnologia de sementes e colheita: Qualidade da semente. Armazenamento das sementes. Padronizao da nomenclatura do tamanho das sementes, aps classificao por tamanho 3. Tratamento de sementes com fungicidas. Seleo do local para produo de sementes. Avaliao da qualidade na produo de sementes: DIACOM (diagnstico completo da qualidade da semente de soja). Metodologia alternativa para o teste de germinao de sementes de soja. Remoo de torres para prevenir a disseminao do nematide de cisto. Remoo de esclercios para prevenir a disseminao do mofo branco. Alerta sobre dessecao em pr-colheita de campos de produo de semente. Manejo de plantas daninhas na entressafra. Colheita. Fixao biolgica de nitrognio: introduo. Qualidade e quantidade dos inoculantes. Aplicao de fungicidas s sementes junto com o inoculante. Aplicao de micronutrientes nas sementes. Aplicao de fungicidas e micronutrientes nas sementes, junto com o inoculante. Inoculao em reas com cultivo anterior de soja. Inoculao em reas de primeiro cultivo com soja. Nitrognio mineral. Instalao da lavoura: poca, espaamento e populao de plantas: Fatores relacionados. poca de semeadura. Diversificao e rotao de cultivares. Populao de plantas e espaamento. Controle de plantas daninhas: Informaes importantes. Semeadura direta e a entressafra. Manejo de plantas daninhas na soja RR (Roundup Ready). Disseminao. Resistncia. Dessecao em pr-colheita da soja. Manuseio de herbicidas e descarte de embalagens. Manejo da buva. Manejo de insetos-pragas: Espcies de insetos que atacam a soja. Nveis de dano para tomada de deciso de controle. Medidas de controle. Pragas de difcil controle. Manuseio de inseticidas e descarte de embalagens. Doenas e medidas de controle: Consideraes gerais. Doenas identificadas no Brasil. Principais doenas e medidas de controle. Manuseio de fungicidas e descarte de embalagem. Reteno foliar e haste verde. Utilizao de regulador de crescimento.
Resumo:
O presente trabalho divulga os resultados dos estudos levados a efeito nas matrias-primas argilosas que se integram tipologicamente na argila comum, ocorrentes na designada Plataforma do Mondego, Centro de Portugal, na regio entre Miranda do Corvo, a SW, e Tbua, a NE. Para tal realizou-se a cartografia superficial dos sedimentos continentais do Cretcico e do Tercirio, a preservados, estabeleceram-se as colunas sedimentares, a nvel regional e a nvel local, nas reas de maior potencial reconhecido e, caracterizaram-se as matrias-primas argilosas amostradas, em termos de composio, textura e aptido cermica, objectivando a definio das zonas das jazidas com maior interesse industrial. A informao obtida e compilada, relativa ao caulino e ao feldspato tambm apresentada, com vista a uma percepo da potencialidade destas matriasprimas cermicas ocorrentes na rea. O estudo de caracterizao dos materiais argilosos investigados teve como base 53 amostras obtidas em seis regies da Plataforma do Mondego aqui definidas por motivo de organizao do trabalho, segundo os critrios geogrfico e geotectnico. As formaes de Cja e de Campelo, do Tercirio, constituem as unidades onde ocorrem littipos produtivos, em termos de matria-prima para a Cermica de Barro Vermelho ou Cermica de Construo. Relativamente s caractersticas texturais e composicionais, em sntese, apresentam-se os factos relevantes seguintes: A matria-prima argilosa existente na rea estudada materializa, granulometricamente, na maioria das amostras, silte, caindo os nveis amostrados com maior percentagem de argila, no domnio do silte argiloso. O dfice em fraco argila implica limitaes quanto possibilidade de diversificao de produtos cermicos fabricados com estas matrias-primas tal-qual. Os diferentes mtodos analticos utilizados na caracterizao mineralgica dos materiais amostrados confirmaram uma composio em termos dos minerais argilosos, consistindo de ilite/mica (em geral, o mais abundante), caulinite e esmectite, interestratificados e clorite. Os minerais no argilosos so quartzo (predominante), feldspato (sobretudo potssico) e hematite, com uma representao baixa. A mineralogia da fraco inferior a 2m das amostras, no difere das amostras totais, salvo no teor mais elevado dos minerais argilosos e acentuada reduo dos minerais no argilosos. Os resultados da anlise qumica por fluorescncia de raios X das amostras integrais correlacionam-se com as caractersticas mineralgicas observadas atravs das tcnicas analticas utilizadas. No respeitante s propriedades e comportamento cermico verifica-se: Os parmetros relacionados com a plasticidade indicam que parte das pastas elaboradas com estes materiais argilosos tm uma trabalhabilidade aceitvel, mas existem problemas de conformao e acentuada retraco num nmero significativo de amostras, devido elevada plasticidade da maioria das amostras. A extruso satisfatria a ptima. A RMF e a retraco em seco assumem valores, respectivamente, moderados a baixos e moderados, embora seja necessrio ter em conta o procedimento de extruso dos provetes, sem dispositivo de vcuo. Todas as amostras foram sujeitas a cozedura a 900C, e um conjunto seleccionado foi cozido a 1000C e a 1100C. As fases mineralgicas ocorrentes aps cozeduras a 900C e 1100C foram identificadas num conjunto de amostras, tendo-se evidenciado a coerncia dessas fases, com a mineralogia das amostras em seco. Aps cozedura a 900C, os valores de RMF das amostras satisfazem geralmente os valores mnimos, exigidos para o fabrico de tijolo, abobadilha e, com alguma frequncia, de telha, como j se verificava com os valores daquela propriedade em seco. Os valores de retraco seco-cozido so em geral, modestos. A capacidade de absoro de gua maioritariamente elevada. A formao de vidro, sobretudo, condiciona o comportamento destas propriedades por cozedura dos provetes a 1000C e a 1100C. A colorao predominante em cru das matrias-primas argilosas amostradas amarelo acastanhado a castanho avermelhado. Aps cozedura a 900C, h um acentuado escurecimento e incremento no grau de vermelho. As cozeduras a 1000C e 1100C promovem escurecimento gradual, com ligeira influncia na cor. O comportamento dos provetes aps as cozeduras cermicas revelou-se homogneo a cada uma das respectivas temperaturas, no se registando tambm defeitos significativos, nem eflorescncias. A anlise das amostras em termos composicionais e tecnolgicos permitiu destacar as principais caractersticas e aspectos distintivos das matriasprimas, nas diferentes regies definidas objectivando as diferentes potencialidades cermicas. Nesta abordagem comparativa foram consideradas s as amostras dos campos silte e silte arenoso, por serem aquelas com maior interesse para a Cermica de Construo. Nas colunas sedimentares das regies de Tbua e Santa Quitria constata-se a ocorrncia de dois ritmos de sedimentao, que embora assumam caractersticas especficas em cada regio, tm aspectos composicionais e tecnolgicos em comum, traduzindo melhor aptido cermica os ritmos inferiores. A conjugao da cartografia realizada com os estudos laboratoriais permite concluir que as regies de Tbua e de Santa Quitria sero as que tm maior potencial por explorar, em matria-prima para Cermica de Construo, apesar da primeira j ser intensamente explorada. Na regio de Tbua, as amostras tm como fases mineralgicas principais ilite e quartzo na mesma proporo mdia (35%) e caulinite (mdia=19%) que regista enriquecimento significativo na fraco argila (mdia=38%). As argilas desta regio registam a cor em cru mais vermelha e pH mais cido observados. O ritmo de sedimentao inferior, com esmectite e interestratificados e ligeiramente menos quartzoso, apresenta melhores propriedades cermicas. A composio mineralgica mdia das amostras da regio de Santa Quitria prxima daquela da regio de Tbua, mas menos caulintica, em especial na sequncia inferior, na qual o teor mdio de caulinite na fraco argila (7%) o mais baixo observado. Na regio de Cja Arganil, a actividade extractiva significativa na bacia de Cja. Aqui, a explorao de novas reas potenciais condicionada pela cobertura conglomertica e por estruturas tectnicas e no tectnicas relacionadas com comportamento plstico. Na restante rea desta regio, os recursos argilosos so penalizados por material areno-conglomertico. As amostras desta regio distinguem-se das restantes a nvel textural pela maior fraco areia e mineralogicamente pela presena de clorite, teor reduzido de caulinite e elevado de feldspato. As potencialidades em barro vermelho na regio de Sanguinheda no sero significativas, pois a Formao de Cja predominantemente arcsica e a Formao de Campelo pouco espessa e conglomertica. As argilas com melhor aptido cermica foram amostradas na regio de Miranda do Corvo Lous. Na composio, estas amostras so as que contm maior fraco de argila, maior teor de ilite e caulinite e menor de argilas expansivas. Registam os melhores valores nas caractersticas tecnolgicas, nomeadamente a RMF e absoro de gua. A consistncia dos grupos amostrais e ritmos definidos em termos composicionais e tecnolgicos corroborada pelas tcnicas de anlise estatstica multivariada aplicadas, que os identificam. As condies de amostragem na regio de Tbua, permitiram a elaborao de uma coluna tipolgica, na qual, a partir de uma caracterizao expedita de amostras possvel identificar a sua afinidade com os ritmos argilosos definidos e, consequentemente, a sua situao na coluna sedimentar regional e aptido cermica. A cartografia dos recursos argilosos potenciais, elaborada escala 1:25.000, constitui um dos objectivos principais deste trabalho e nela constam unidades litolgicas, nas quais so diferenciadas unidades argilosas tendo tambm em considerao a tipologia e guias mineralgicos resultantes da caracterizao das amostras. As caractersticas composicionais destas unidades denotam diferente aptido cermica e, portanto, permitem salientar as zonas com maior interesse econmico.
Resumo:
Tese de Doutoramento, Cincias do Mar (especialidade em Ecologia Marinha), 11 de Setembro de 2015, Universidade dos Aores.
Resumo:
O presente estudo diz respeito a um trabalho de pesquisa no mbito de uma Tese de Mestrado compreendida no segundo ciclo de estudos do curso de Engenharia Geotcnica e Geoambiente, realizado sobre a contribuio da Fluorescncia de Raios X (FRX) no Zonamento de Georrecursos, com particular nfase para a utilizao do instrumento porttil e de ferramentas tecnolgicas de vanguarda, indispensveis prospeco e explorao dos recursos minerais, designadamente na interpretao e integrao de dados de natureza geolgica e na modelao de mtodos de explorao e processamento /tratamento de depsitos minerais, assim como do respectivo controlo. Esta dissertao discute os aspectos fundamentais da utilizao da tcnica de Fluorescncia de Raios-X (porttil, FRXP), quanto sua possibilidade de aplicao e metodologia exigida, com vista definio de zonas com caractersticas qumicas anlogas do georrecurso e que preencham as exigncias especificadas para a utilizao da matria-prima, nas indstrias consumidoras. Foi elaborada uma campanha de recolha de amostras de calcrio proveniente da pedreira do Sangardo, em CondeixaaNova, que numa primeira fase teve como objectivo principal a identificao da composio qumica da rea em estudo e o grau de preciso do aparelho porttil de FRX. Para alm desta anlise foram, tambm, realizadas anlises granulomtricas por peneirao e sedimentao por Raios-X a amostras provenientes das bacias de sedimentao e do material passado no filtro prensa. Validado o mtodo de anlise por FRXP, realizou-se uma segunda fase deste trabalho, que consistiu na elaborao de uma amostragem bastante significativa de pontos, onde se realizaram anlises por FRXP, de forma a obter uma maior cobertura qumica da rea em estudo e localizar os locais chave de explorao da matria-prima. Para uma correcta leitura dos dados analisados recorreu-se a ferramentas aliadas s novas tecnologias, as quais se mostraram um importante contributo para uma boa gesto do georrecurso em avaliao, nomeadamente o XLSTAT e o Surfer para tratamento estatstico dos dados e modelao, respectivamente.
Resumo:
Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Doutor em Relaes Internacionais, Especialidade de Estudos Polticos de rea