942 resultados para Depressão - Depression


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OBJECTIVE: To review the psychometric properties of the Beck Depression Inventory-II (BDI-II) as a self-report measure of depression in a variety of settings and populations. METHODS: Relevant studies of the BDI-II were retrieved through a search of electronic databases, a hand search, and contact with authors. Retained studies (k = 118) were allocated into three groups: non-clinical, psychiatric/institutionalized, and medical samples. RESULTS: The internal consistency was described as around 0.9 and the retest reliability ranged from 0.73 to 0.96. The correlation between BDI-II and the Beck Depression Inventory (BDI-I) was high and substantial overlap with measures of depression and anxiety was reported. The criterion-based validity showed good sensitivity and specificity for detecting depression in comparison to the adopted gold standard. However, the cutoff score to screen for depression varied according to the type of sample. Factor analysis showed a robust dimension of general depression composed by two constructs: cognitive-affective and somatic-vegetative. CONCLUSIONS: The BDI-II is a relevant psychometric instrument, showing high reliability, capacity to discriminate between depressed and non-depressed subjects, and improved concurrent, content, and structural validity. Based on available psychometric evidence, the BDI-II can be viewed as a cost-effective questionnaire for measuring the severity of depression, with broad applicability for research and clinical practice worldwide.

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Este estudo objetivou associar o sobrepeso, obesidade I e II e Circunferncia da Cintura (CC) com sintomas de ansiedade e depressão em adultos que buscavam primeiro atendimento mdico nutricional para emagrecimento em consultrio do municpio de Santos So Paulo - Brasil, mesmo os que j haviam tentado emagrecer anteriormente. Para coletar dados, foi utilizada uma ficha para caracterizao do participante, Inventrio IDATE para ansiedade trao estado, Inventrio de Beck (BDI) para depressão, balana antropomtrica para aferio do peso, altura e clculo do ndice de Massa Corporal (IMC), fita mtrica inelstica para aferir CC. Os dados dos 81 participantes demonstraram que 38% eram jovens, 36% casados, 63% possuam nvel superior completo, 45% alta renda familiar. Estavam em sobrepeso 56% e obesidade I 28%, e 64% apresentavam 77 a 100 cm de CC. A anlise simples da distribuio dos sintomas de ansiedade e depressão na elevao do IMC e da CC demonstra que, conforme estes aumentam, a ansiedade e depressão diminuem. Houve alta ocorrncia de sintomas de ansiedade trao (75%) estado (70%) de intensidade mdia baixa e de depressão mnima (64%) que decaem de freqncia conforme eleva o IMC e a CC, bem como reduo de freqncia s consultas conforme eleva o IMC. No houve casos de depressão grave. A anlise estatstica de Pearson no encontrou correlao entre IMC e CC com sintomas de ansiedade e depressão, o mesmo ocorrendo com o teste para associao Qui-quadrado. Os resultados sugerem ocorrer uma acomodao emocional do indivduo s presses causadas pela elevao do peso corporal e os participantes apresentavam-se, em sua maioria, hiporreativos, indiferentes ou insensveis aos acontecimentos, com desinteresse geral ou falta de desejos aparentando resistncia ao tratamento e apatia.

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Este estudo objetivou associar o sobrepeso, obesidade I e II e Circunferncia da Cintura (CC) com sintomas de ansiedade e depressão em adultos que buscavam primeiro atendimento mdico nutricional para emagrecimento em consultrio do municpio de Santos So Paulo - Brasil, mesmo os que j haviam tentado emagrecer anteriormente. Para coletar dados, foi utilizada uma ficha para caracterizao do participante, Inventrio IDATE para ansiedade trao estado, Inventrio de Beck (BDI) para depressão, balana antropomtrica para aferio do peso, altura e clculo do ndice de Massa Corporal (IMC), fita mtrica inelstica para aferir CC. Os dados dos 81 participantes demonstraram que 38% eram jovens, 36% casados, 63% possuam nvel superior completo, 45% alta renda familiar. Estavam em sobrepeso 56% e obesidade I 28%, e 64% apresentavam 77 a 100 cm de CC. A anlise simples da distribuio dos sintomas de ansiedade e depressão na elevao do IMC e da CC demonstra que, conforme estes aumentam, a ansiedade e depressão diminuem. Houve alta ocorrncia de sintomas de ansiedade trao (75%) estado (70%) de intensidade mdia baixa e de depressão mnima (64%) que decaem de freqncia conforme eleva o IMC e a CC, bem como reduo de freqncia s consultas conforme eleva o IMC. No houve casos de depressão grave. A anlise estatstica de Pearson no encontrou correlao entre IMC e CC com sintomas de ansiedade e depressão, o mesmo ocorrendo com o teste para associao Qui-quadrado. Os resultados sugerem ocorrer uma acomodao emocional do indivduo s presses causadas pela elevao do peso corporal e os participantes apresentavam-se, em sua maioria, hiporreativos, indiferentes ou insensveis aos acontecimentos, com desinteresse geral ou falta de desejos aparentando resistncia ao tratamento e apatia.

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A fadiga um sintoma inespecfico, encontrado com freqncia na populao. Ela definida como sensao de cansao fsico profundo, perda de energia ou mesmo sensao de exausto, e importante a sua diferenciao com depressão ou fraqueza. Os transtornos depressivos e ansiosos constituem os transtornos psiquitricos mais freqentes no idoso, e quase sempre do lugar a conseqncias graves neste grupo etrio. Este estudo visa avaliar a influncia da ansiedade e depressão sobre o desencadeamento de fadiga e evoluo de problemas de sade e de comportamentos peculiares ao processo de envelhecimento. Trata-se de um estudo, do tipo caso-controle investigando ansiedade, depressão e fadiga. Foram avaliados 61 indivduos com 60 anos de idade ou mais. Um grupo controle constitudo por 60 indivduos jovens (idade at 35 anos), foram selecionados entre estudantes do Centro Universitrio de Santo Andr que responderam um Questionrio de Caractersticas Gerais, um Inventrio de Ansiedade trao-estado, um Inventrio de Depressão de Beck e uma Escala de Severidade de Fadiga. O grupo de idosos apresentou um escore significativamente maior em relao ao grupo controle na escala de severidade de fadiga. O grupo de idosos apresentou escore mdio de 36,87 14,61 enquanto o grupo controle apresentou escore mdio de 31,47 12,74 (t = 2,167; df = 119; p = 0,032). No entanto, o grupo de idosos apresentou escores significativamente maiores na escala de Beck (10,54 8,63) em relao aos controles (6,83 7,95); t = 2,455; df = 119; p = 0,016). Analisando-se apenas o grupo de indivduos idosos, observou-se uma correlao significativa entre os escore da escala de severidade de fadiga e a escala de depressão de Beck (correlao de Pearson = 0,332; p = 0,009). Ainda trabalhando apenas com o grupo de indivduos idosos, observou-se um escore significativamente maior da escala de severidade de fadiga naqueles indivduos que praticavam atividade fsica regular, sendo, escore mdio de 31,55 13,36; (t = 2,203; df = 58; p = 0,032). A partir da anlise dos resultados deste estudo pde-se concluir que o grupo de indivduos idosos apresentam estatisticamente significante escore maior, quando comparado com o grupo controle, apresentando mais sintomas de fadiga e depressão. Estes sintomas de fadiga ocorreram em conjunto com sintomas depressivos sugerindo uma possvel correlao entre estes. Quando se observou apenas os idosos, esta correlao foi confirmada. Analisado-se ainda somente o grupo de indivduos idosos observa-se que o grupo de idosos que praticam atividade fsica regularmente apresentam menos sintomas fadiga que o grupo que no pratica atividade fsica.(AU)

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A fadiga um sintoma inespecfico, encontrado com freqncia na populao. Ela definida como sensao de cansao fsico profundo, perda de energia ou mesmo sensao de exausto, e importante a sua diferenciao com depressão ou fraqueza. Os transtornos depressivos e ansiosos constituem os transtornos psiquitricos mais freqentes no idoso, e quase sempre do lugar a conseqncias graves neste grupo etrio. Este estudo visa avaliar a influncia da ansiedade e depressão sobre o desencadeamento de fadiga e evoluo de problemas de sade e de comportamentos peculiares ao processo de envelhecimento. Trata-se de um estudo, do tipo caso-controle investigando ansiedade, depressão e fadiga. Foram avaliados 61 indivduos com 60 anos de idade ou mais. Um grupo controle constitudo por 60 indivduos jovens (idade at 35 anos), foram selecionados entre estudantes do Centro Universitrio de Santo Andr que responderam um Questionrio de Caractersticas Gerais, um Inventrio de Ansiedade trao-estado, um Inventrio de Depressão de Beck e uma Escala de Severidade de Fadiga. O grupo de idosos apresentou um escore significativamente maior em relao ao grupo controle na escala de severidade de fadiga. O grupo de idosos apresentou escore mdio de 36,87 14,61 enquanto o grupo controle apresentou escore mdio de 31,47 12,74 (t = 2,167; df = 119; p = 0,032). No entanto, o grupo de idosos apresentou escores significativamente maiores na escala de Beck (10,54 8,63) em relao aos controles (6,83 7,95); t = 2,455; df = 119; p = 0,016). Analisando-se apenas o grupo de indivduos idosos, observou-se uma correlao significativa entre os escore da escala de severidade de fadiga e a escala de depressão de Beck (correlao de Pearson = 0,332; p = 0,009). Ainda trabalhando apenas com o grupo de indivduos idosos, observou-se um escore significativamente maior da escala de severidade de fadiga naqueles indivduos que praticavam atividade fsica regular, sendo, escore mdio de 31,55 13,36; (t = 2,203; df = 58; p = 0,032). A partir da anlise dos resultados deste estudo pde-se concluir que o grupo de indivduos idosos apresentam estatisticamente significante escore maior, quando comparado com o grupo controle, apresentando mais sintomas de fadiga e depressão. Estes sintomas de fadiga ocorreram em conjunto com sintomas depressivos sugerindo uma possvel correlao entre estes. Quando se observou apenas os idosos, esta correlao foi confirmada. Analisado-se ainda somente o grupo de indivduos idosos observa-se que o grupo de idosos que praticam atividade fsica regularmente apresentam menos sintomas fadiga que o grupo que no pratica atividade fsica.(AU)

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O sono imprescindvel existncia humana, assumindo uma panplia de funes cruciais nas diferentes faixas etrias. So inmeros os fatores que podem contribuir para a sua alterao, sendo a vida universitria um deles. Tendo em conta os dados de incidncia e prevalncia de alteraes neurocognitivas na populao portuguesa, torna-se fundamental o estudo da qualidade do sono e as suas implicaes a nvel da ansiedade, depressão e stress nos estudantes de Ensino Superior do Instituto Politcnico de Bragana. Objetivou-se Avaliar a qualidade do sono dos estudantes do ensino superior e Analisar os nveis de ansiedade, depressão e stress vivenciados pelos estudantes do ensino superior. Face aos objetivos delineados optou-se por um estudo descritivo-correlacional inserido no paradigma quantitativo e num plano transversal, com uma amostragem no probabilstica por convenincia de 358 estudantes representativos do Instituto Politcnico de Bragana. Para a colheita de dados utilizou-se uma Ficha Sociodemogrfica, o ndice de Qualidade de Sono de Pittsburgh (IQSP) de Ramalho (2008) e a Escala de Ansiedade, Depressão e Stress (EADS-21) de Pais Ribeiro, Honrado e Leal (2004). Como principais resultados, destaca-se a qualidade de sono, evidenciando-se que 53,6% (192) dos estudantes apresenta m qualidade de sono e os restantes 46,4% (166) tm boa qualidade de sono. Os estudantes com m qualidade de sono apresentaram nveis mdios de stress, ansiedade e depressão mais elevados que os estudantes com boa qualidade de sono. Os nveis de stress, ansiedade e depressão evidenciados nos estudantes foram considerados dspares entre eles, sendo que o stress foi o mais significativo. Ao constatarmos que a m qualidade de sono frequente nos estudantes do ensino superior tendo esta repercusses na sua sade fsica e mental, conclumos que estamos perante um risco de sade pblica.

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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014

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Nenhum outro realizador a trabalhar em Hollywood durante os anos 30 do sculo XX alcanou maior notoriedade do que Frank Capra. A sua biografia, to parecida com as histrias de rags to riches, parece coexistir com as narrativas ilustradas em alguns dos seus filmes mais perenes. No entanto, apesar de todo este sucesso, a carreira de Frank Capra seria relativamente curta e, sobretudo, quase exclusivamente associada dcada da Grande Depressão. A elaborao deste trabalho tem por objetivo articular a histria pessoal de Frank Capra com as histrias da Grande Depressão, utilizando os filmes que dirigiu durante essa dcada e, neste processo, tornar aparentes alguns dos motivos para o sucesso do realizador durante os anos 30.

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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014

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O envelhecimento faz parte do ciclo de vida de cada indivduo e assume-se como um tema que preocupa a atualidade de Portugal e do mundo. Esta realidade provoca uma reflexo a respeito no s das infraestruturas e apoios existentes para a populao idosa como ao prprio idoso, que pelas suas caractersticas, pela mudana de papis e perdas que ocorrem nesta fase da vida, tornam-se pessoas mais vulnerveis, por vezes mais ss, sujeitos a depresses, isolamento e em situaes extremas excluso social. Neste sentido, e com o objetivo de alterar mentalidades e comportamentos surge a ideia de desenvolver este trabalho que assenta essencialmente na perceo do impacto que as atividades de ASC (animao sociocultural) assumem na preveno de quadros de sintomatologia depressiva em idosos institucionalizados. Assim sendo, este trabalho tem como objetivo primordial verificar se a realizao de um conjunto diversificado de atividades de animao sociocultural contribuem efetivamente no s para o bem-estar, participao e aumento da qualidade de vida dos idosos, como contribuem essencialmente para a preveno de quadros de sintomatologia depressiva. Assim, o presente projeto de interveno tem como temtica, O Contributo de uma Estratgia de Animao Sociocultural na preveno da Depressão em Idosos Institucionalizados. O espao eleito para o estudo e posteriormente para a interveno a Casa do Povo de Alagoa, uma IPSS de apoio a idosos que conta atualmente com um nmero aproximado de 65 clientes nas respetivas valncias, Servio de Apoio Domicilirio, Centro de Dia e ERPI (Estrutura Residencial para Pessoas Idosas) que se situa na Freguesia de Alagoa, Distrito de Portalegre. Trata-se portanto, de um estudo de caso de base mista (qualitativa e quantitativa), cingindo-se a uma amostra de 30 clientes institucionalizados, nas respetivas valncias de Centro de Dia e ERPI. A metodologia selecionada para o estudo ser o recurso a diversas tcnicas tais como: o Questionrio, MMS (Mini Mental State Examination) e a GDS (Escala de Depressão Geritrica).

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O presente trabalho teve como objetivos investigar a presena de manifestaes psicossomticas em estudantes universitrios, a partir da identificao e da prevalncia de sintomas de ansiedade, depressão e stress entre outros transtornos; identificar sinais e sintomas de ansiedade, depressão e stress em universitrios portugueses; e correlacionar os sinais e sintomas entre si. Utilizou-se o mtodo quantitativo descritivo de corte transversal. Como meio de investigao, foram utilizados trs instrumentos: O Inventrio de Ansiedade Trao-Estado de Spilberber IDATE, a Escala de Ansiedade, Depressão e Stress EADS-21 (DASS) e o Inventrio de Sintomas de Stress para Adultos de Lipp ISSL. A amostra resultou em 147 universitrios de primeiro ingresso na universidade com idade variando entre 18 e 26 anos da Universidade do Algarve Ualg (Portugal), em seus diversos cursos. Os dados obtidos foram analisados e correlacionados com o auxilio do software estatstico SPSS - Statistical Package for Social Science (SPSS), verso 19.0 para Windows, utilizando a anlise estatstica descritiva de frequncia e mdia, Teste T de Student e ANOVA. Os resultados apontaram uma amostra em sua maioria de mulheres, solteiras, que saram da casa dos pais para estudar e que no momento da coleta dos dados no exerciam atividades de trabalho, apenas estudavam. Houve presena de indicadores de ansiedade, depressão e stress, sendo o nvel de ansiedade encontrado moderado e vinculado probabilidade de depressão associada. Em relao a manifestaes psicossomticas, foi identificada uma dificuldade em auto-avaliao da presena destas, porm entendeu-se que h associao de manifestaes psicossomticas em relao aos sintomas de stress, ansiedade e depressão, encontrados. Levantou-se a hiptese de associao desses sintomas com a situao atual de crise econmica que passa a sociedade portuguesa, principalmente no perodo de coleta desses dados. Assim, verificou-se um possvel estado de vulnerabilidade nesta populao com alguma dificuldade em se adaptar s novas exigncias de vida, necessitando ento de medidas preventivas que auxiliem a adaptao e reestruturao do estilo de vida desses estudantes.

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Este estudo verifica a eficcia de intervenes ldicas junto a crianas abrigadas com problemas de aprendizagem e quadros de depressão, analisando a influncia do brincar em seu bem-estar e qualidade de vida. Realiza-se atravs de metodologia clnica-interventiva, junto a oito crianas de ambos os sexos, de 8 anos, de classe de baixa renda, abrigadas h dois anos, cursando a 1. srie de escola pblica, com queixa escolar. Aps caracterizao da instituio, avalia-se individualmente o nvel cognitivo das crianas atravs das Matrizes Progressivas Coloridas de Raven, das Provas Piagetianas de conservao, classificao e seriao e verifica o material escolar. Aplica a seguir o Inventrio de Depressão Infantil CDI, normatizado para o Brasil. Com base nesses dados, realiza oito sesses ldicas grupais, semanais, de noventa minutos cada, atravs de estratgias sensrio-motoras, simblicas e sociais, com espao para atividades espontneas. Aps as intervenes ldicas, reavalia as crianas com os mesmos instrumentos da avaliao anterior. Os resultados indicam melhora no desempenho escolar e diminuio dos sintomas depressivos, com aumento da auto-estima e da segurana emocional, com reflexos em sua vida em geral, inclusive na escolar. As experincias vivenciadas nas situaes ldicas contriburam para uma auto-avaliao subjetiva mais positiva pelas crianas, assim como para uma avaliao escolar melhor, em seus aspectos cognitivos e afetivo-emocionais integrados. Os dados apontam a importncia da equipe tcnica ao reconhecer precocemente os sintomas depressivos para realizao de programas interventivos, utilizando o ldico como facilitador para superao das dificuldades cognitivas e afetivas das crianas abrigadas

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A depressão um termo que descreve uma srie de comportamentos complexos e tem sido empregada para designar tanto um estado afetivo normal, quanto um sintoma, uma sndrome e uma ou vrias doenas. caracterizada por um conjunto de sintomas relacionados a uma dada situao, ou ainda pelo aparecimento destes, de forma repetida e/ou sem nenhuma causa aparente. Os principais sintomas para o diagnstico da depressão so alterao do apetite, agitao ou retardo psicomotor, diminuio da energia ou cansao excessivo, sensao de culpa, dificuldade de concentrao e pensamentos recorrentes de morte ou suicdio. A qualidade de vida est relacionada ao completo bem-estar fsico, psquico e social do indivduo. Este estudo tem como objetivo investigar a presena de depressão em pacientes portadores de doenas reumatolgicas e neurolgicas, que esto em tratamento fisioteraputico na Clnica Escola de Fisioterapia da Universidade Metodista de So Paulo e analisar o impacto da depressão sobre a qualidade de vida dos mesmos. Foram selecionados indivduos nos setores de neurologia e reumatologia, em atendimento no perodo de junho a agosto de 2003, os quais responderam a dois questionrios, Inventrio de Beck para investigar a presena de depressão e, o SF-36 para avaliar a qualidade de vida. Os resultados obtidos foram analisados pelo teste T-Student, de correlao de Pearson, anlise de Cluster, e Lambda de Wilks. Os dados foram analisados no programa STATISTICA, foi adotado um nvel de significncia de 5% (p≤ 0,05). Concluiu-se que durante o perodo de reabilitao fsica dos indivduos participantes deste estudo, um nmero significativo de pacientes apresentou depressão em diferentes nveis, com provvel incidncia no grupo reumatolgico e este mesmo grupo, apresentou qualidade de vida inferior a dos indivduos do grupo neurolgico avaliados neste estudo

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Variveis como depressão, ansiedade, estresse e qualidade de vida, oferecem indicativos de sade e doena de jovens, estudantes em fase de formao profissional; importante detectar sinais e sintomas leves ou graves, uma vez que representam quatro das dez principais causas de incapacidade no mundo. Assim, o presente estudo apresentou como objetivos: a) Caracterizar o perfil scio demogrfico dos estudantes universitrios das duas instituies em estudo estudadas; b) Avaliar sintomas de depressão dos estudantes; c) Avaliar sinais de ansiedade e estresse dos estudantes; d) Avaliar a qualidade de vida geral dos estudantes; e) correlacionar as variveis qualidade de vida, sinais e sintomas de ansiedade, depressão e estresse dos discentes d) correlacionar as variveis qualidade de vida geral, sinais e sintomas de ansiedade, depressão dos discentes. Participaram da pesquisa 570 Universitrios, 344 eram estudantes da Universidade Metodista de So Paulo e 226 da Universidade Federal do Amazonas, dos gneros feminino e masculino, entre 16 e 55 anos, estudantes de diferentes cursos universitrios da rea da sade e humanas. Para coleta de dados foram utilizados os seguintes Instrumentos: questionrio de dados socioeconmicos e culturais; WHOQOL Breve Avaliao da Qualidade de Vida composta por 26 questes e EADS Escala de Depressão, Ansiedade e Estresse composta por 21 itens; .Os instrumentos, autoaplicveis, foram feitos aplicados em ambiente acadmico de sala de aula, com a devida autorizao do professor e direo, informo que o projeto foi e aprovao pelo do Comit de tica (Plataforma Brasil) das respectivas universidades em questo. Os dados foram avaliados estatisticamente com auxlio do Programa SPSS verso 2.0 para Windows. Os resultados mostraram que a maioria da amostra do curso de Psicologia, Gesto em Recursos Humanos e Pedagogia (39%), sendo do 1 e 4(32%) anos, a escolha do curso foi 1opo (66%), mora com familiar (76,9%) e no mudou de residncia para estudar na Universidade (83,3%). Os resultados revelaram que o melhor nvel de QV encontra-se nos domnios Psicolgico e Social da Instituio UFAM localizada no Estado do Amazonas. Os domnios mais afetados, ou seja, aquele, em que os universitrios encontram mais prejuzo no que se referem ao domnio Fsico e Meio Ambiente de ambas as Instituies estudadas. Com relao ao EADS, pode se observar que a maior mdia apresentada refere-se ao fator estresse das duas Instituies estudadas, sendo representado pelo resultado de 15.00 (UMESP) e 12.70 (UFAM) e a mdia menor foi no fator ansiedade UMESP (7,51). Assim sendo, observa-se que os estudantes obtiveram um grau leve de estresse, depressão e ansiedade em ambas instituies estudadas. Analisando e ao correlacionar os domnios de qualidade de vida e as variveis ansiedade, depressão e estresse, observou-se uma correlao significativa negativa em todas as variveis, sendo maior entre depressão e domnios psicolgico e ambiental,.Isso significa que quanto maior a depressão, menor a qualidade de vida nos domnios psicolgico e ambiental. A partir dos resultados, sugerem-se estudos mais aprofundados.

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Este estudo teve como objetivos avaliar a Qualidade de Vida (QV), sintomas depressivos, estresse, satisfao sexual e vivncias emocionais em pacientes que apresentam infertilidade. Participaram deste estudo 500 pessoas (mulheres e homens), com idade igual ou maior a 18 anos, pacientes de um ambulatrio de reproduo humana localizado no Grande ABC Paulista. O estudo utilizou instrumentos de avaliao autoaplicveis: WHOQOL-Bref, BDI-II, ISQ, ICQ, ISS e questionrio scio-demogrfico. A caracterizao da amostra estudada demostrou alto nvel escolar (62,4pc), boa condio econmica (80,2pc, idade superior a 30 anos (82,8pc) e a maioria apresenta infertilidade primria (73,2pc). Quanto QV, nveis de depressão e estresse os homens apresentam melhores resultados quando comparados s mulheres. No que ser refere aos nveis de satisfao sexual 56,6% dos participantes descrevem ter satisfao sexual, mas 45,4% afirmam ter insatisfao sexual e no houve diferena entre os gneros. As anlises dos dados mostraram que maior o nmero de mulheres do que o de homens que procuram atendimento para infertilidade (64,8pc). Pde-se comprovar que alm das dificuldades provenientes da infertilidade, o tratamento, tambm, impacta sobre a vida dessas pessoas. Foram diversos participantes que descreveram significativas mudanas (42,8pc), dos quais apontaram em maioria absoluta (92,6pc) uma piora no estado de humor devido ao tratamento. Como tambm alto o ndice de pessoas que descrevem sintomas de depressão (38,8pc) e estresse (31,4pc) acima da mdia da populao geral. Ao considerar as especificidades da qualidade de vida averiguou-se um maior impacto no domnio psicolgico dos pacientes (15,20 pontos) comparado ao fsico (15,68 pontos). Estes resultados ressaltam a importncia do atendimento psicolgico para as pessoas em programas de reproduo humana.