935 resultados para Crianca pre-escolar
Resumo:
Relatório da Prática Profissional Supervisionada Mestrado em Educação Pré-Escolar
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Relatório da Prática Profissional Supervisionada Mestrado em Educação Pré-Escolar
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Relatório da UC Seminário de Apoio à Prática Profissional Supervisionada Mestrado em Educação Pré-Escolar
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Relatório da Prática Profissional Supervisionada Mestrado em Educação Pré-Escolar
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Relatório da Prática Profissional Supervisionada Mestrado em Educação Pré-Escolar
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Relatório da Prática Profissional Supervisionada Mestrado em Educação Pré-Escolar
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Relatório da Prática Profissional Supervisionada Mestrado em Educação Pré-Escolar
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Dado o panorama de conservação de energia a nível nacional e mundial, torna-se hoje em dia muito importante, que seja possível controlar e estimar o consumo energético nos edifícios. Assim, atendendo à actual problemática energética e ao crescente consumo energético nos edifícios, é importante parametrizar, avaliar e comparar este consumo. Neste sentido, nas últimas décadas, têm sido efectuados desenvolvimentos técnicos, quer ao nível do equipamento de campo para efectuar monitorização e medição, quer ao nível da simulação dinâmica de edifícios. Com esta dissertação de mestrado, pretendeu-se efectuar a simulação dinâmica de um edifício escolar existente a funcionar em pleno, e efectuar uma análise de sensibilidade relativamente ao grau de variação dos resultados obtidos através da aplicação de dois programas de cálculo térmico e energético. Foram utilizados, o programa VE-Pro da IES (Integrated Environmental Solutions) e o programa Trace 700 da TRANE. Ambos os programas foram parametrizados com os mesmos dados de entrada, tendo em atenção as opções de simulação disponibilizadas por ambos. Posteriormente, utilizaram-se os dados retirados da simulação para calcular a classificação energética no âmbito do sistema de certificação energética (SCE), através de uma folha de cálculo desenvolvida para o efeito. Foram ainda consideradas várias soluções de eficiência energética para o edifício, com vista a poupanças reais de energia, tendo sempre atenção ao conforto térmico dos ocupantes. Dessas medidas fazem parte, medidas relacionadas com a iluminação, como a substituição da iluminação existente por luminárias do tipo LED (Light Emitting Diode), soluções de energias renováveis, como a instalação de colectores solares para aquecimento das águas quentes sanitárias, e painéis fotovoltaicos para produção de energia, bem como medidas ligadas aos equipamentos de climatização. Posteriormente, recalculou-se a classificação energética afectada das melhorias. Os resultados obtidos nas duas simulações foram analisados sob o ponto de vista do aquecimento, arrefecimento, ventilação, iluminação e equipamentos eléctricos. A comparação das duas simulações para cada parâmetro acima referido, apresentaram variações inferiores a 5%. O desvio maior verificou-se na ventilação, com o valor de aproximadamente 4,9%. Transpondo estes resultados para o cálculo do IEE (Índice de Eficiência Energética), verificou-se um desvio inferior a 2%.
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Este estudo teve como objetivo avaliar o conhecimento, as perceções e a intenção comportamental - as atitudes - das crianças em idade pré-escolar com desenvolvimento típico relativamente aos seus pares com incapacidade ou deficiência. As atitudes das crianças foram avaliadas a partir da observação de fotografias de crianças de três grupos distintos: (1) com incapacidade intelectual, (2) com incapacidade motora e (3) sem incapacidades. Participaram nesta investigação 34 crianças a frequentar o ensino pré-escolar, com mais de 4 anos de idade e com desenvolvimento típico. Os participantes foram selecionados de 4 salas com crianças com Necessidades Adicionais de Suporte (NAS) e 4 sem crianças com NAS. A recolha dos dados foi efetuada através de quatro instrumentos: "Understanding Disability Scale", "Perceived Attributes Scale", "Perceived Capacibilities Scale", "Behavioral Intentions Scale". Os resultados obtidos indicaram a existência de muitas dúvidas sobre o que é a deficiência física e incapacidade intelectual. Relativamente à perceção de atributos e capacidades, verificou-se que existem opiniões mais positivas em relação aos pares com desenvolvimento típico comparativamente aos pares com incapacidades. Ao nível da intenção comportamental, os resultados mostraram que não existem diferenças entre os três grupos, isto é, o facto de os pares terem um desenvolvimento típico ou terem incapacidade intelectual ou deficiência física, não determina a predisposição das crianças para interagirem perante os mesmos. Contrariamente à nossa expectativa, o ambiente educativo (inclusivo vs. nãoinclusivo, isto é, ter ou não na mesma turma colegas com incapacidades ou deficiência) não tem um impacto significativo nas atitudes das crianças
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O presente relatório de estágio de qualificação profissional surge como forma de explanar o trabalho desenvolvido ao longo da prática pedagógica, pois o período de estágio apresenta-se como uma oportunidade fulcral para o desenvolvimento e experimentação de métodos e estratégias que colocam, muitas vezes, em questão conceções e preconceitos inerentes ao processo de ensino-aprendizagem. Sendo que os estagiários necessitam de oportunidades que contribuam “para a construção da sua própria aprendizagem” (Portugal, 2012, p. 100). Este contém análises e reflexões das práticas desenvolvidas e opções tomadas durante o estágio, tendo por base uma metodologia de investigação-ação na medida em que o trabalho realizado direcionou-se para a necessidade de transformação social. Neste sentido fomentou-se o questionamento reflexivo para melhoramento das práticas. Este estágio foi realizado em díade e apoiado em estratégias como as narrativas colaborativas, as planificações semanais, a avaliação reguladora e a supervisão. O presente encontra-se dividido em duas componentes, uma mais teórica, à qual se convoca autores e documentos legais para fundamentar a componente seguinte que é mais prática, onde se analisa as práticas desenvolvidas ao longo do ano letivo.
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Resumen tomado parcialmente del autor
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Este trabajo se acerca a una discusión sobre dinámicas individuales y colectivas del matoneo escolar y sus consecuencias explorando tres temas: características de los actores del Bullying (agresor, víctima y testigo), consecuencias sobre la vida emocional, y mecanismos de atribución para explicarlo. Primero, se estableció que el agresor, generalmente movido por el deseo ganar estatus social generalmente, justifica la agresión al pensar que la víctima obtiene su merecido. Su papel dentro de la dinámica afecta sus relaciones y la probabilidad de que vuelva a matonear a otros en el futuro. Las víctimas son estudiantes que están constantemente expuestos a maltrato o acciones violentas por parte de los otros pares. Pueden desarrollar trastornos de depresión, ansiedad y baja autoestima entre otras cosas. A veces justifican la agresión que reciben en su “mal comportamiento”, y otras aguantan la agresión con la esperanza de que el agresor reciba su castigo. Los testigos son aquellos que presencian el acto. Pueden sufrir de altos niveles de estrés o ansiedad. En algunos casos no hacen nada para defender a la víctima por miedo a ser agredidos, porque les parece una agresión justa o porque les es indiferente. En conclusión, se puede establecer que cada autor del bullying contribuye de maneras diferentes a que esta dinámica se desarrolle. Este se conforma o reacciona frente al matoneo dependiendo (entre otras cosas) de los mecanismos de atribución y de las teorías que construya para explicarlo. Sin embargo, hace falta más investigación sobre el tema.
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Detectar las características diferenciales de los escolares que mejor se beneficien de los programas instruccionales emotivos dirigidos a la mejora del ajuste personal y la adaptación escolar y social, así como aquellas otras características que pudieran provocar un efecto de estancamiento o, incluso empeoramiento. Investigación I: cuestionario a expertos, n: 40 psicólogos. Investigación II: muestra 1: 84 escolares de cuarto de EGB; muestra 2: 285 escolares de sexto de EGB; muestra 3: 143 escolares de octavo de EGB. Total: 512 escolares de EGB. Invest.I: respuestas experienciales dadas por psicólogos sobre aspectos favorecedores de buen pronóstico. Invest.II: Estudio 1: diseño intra e intergrupo con medidas repetidas pre y post tratamiento. Variable independiente, tratamiento. Variable dependiente, cambio en adaptación personal, escolar y social. Estudio 2: interrelación factorial del pretest, en contraste con la interrelación de los cambios operados después del tratamiento. Estudio 3: variables predictoras: edad, sexo, aptitudes técnicas y hábitos de estudio, rendimiento académico, adaptación y estilos educativos de los padres; variable criterio: cambio en la adaptación personal, escolar y social. Invest.I: Cuestionario a expertos sobre variables predictoras de un buen pronóstico. Invest.II: Test de inteligencia Lorge-Thorndike, no verbal; Banneb, EHE, PESA y ESDA, Hernández, 1983; Tamai, Hernández, 1983; EOTE y DEOTE, Hernández y García, 1985; FIS, CBS y CBN, Sección Departamental Psicología Educativa, Universidad de la Laguna. Invest. I: cómputo de respuestas y detección de coincidencias. Invest.II: Estudio 1: cuarto de EGB, ANOVA inter o intragrupo; sexto y octavo de EGB, análisis de las diferencias de medias antes-despues, T-test. Estudio 2: Correlación de Pearson. Estudio 3: Análisis de varianza; Oneway y análisis de la función discriminante; método RAO. 1. Los alumnos que más se benefician son los que expresaban mayores sentimientos de miedo, tristeza y autoculpa. Mostraban actitudes de choque con las normas y tendencia a aislarse. Sin embargo, no se detectaban dificultades en el estudio, gozando de mejores capacidades intelectivas, de menor edad y de unos padres menos restrictivos. 2. En los alumnos que empeoran se detecta un contraste entre su autoevaluación (expresan menos dificultades adaptativas) y otros criterios más externos (tendencia a sobrevalorarse, personas autosuficientes y conflictivas según sus compañeros, peor rendimiento intelectual y académico). 3. Los alumnos que se mantienen, parten de menores dificultades adaptativas y de estudio. La presente investigación nos permite realizar pronósticos diferenciales sobre qué personas pueden beneficiarse con este tipo de programas y para quienes, en cambio, no es eficaz. Nos proporciona información sobre las variables específicas sobre las que se debe incidir para optimizar los resultados.
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Reconociendo la importancia que tienen las inversiones durante los primeros años del ciclo de vida, en este documento se estima el efecto de la asistencia a preescolar sobre el desempeño escolar de largo plazo, medido a través del puntaje en las áreas de lenguaje y matemáticas de la prueba Saber 11 en Colombia. Para ello, se realiza la aproximación empírica a través de la metodología de variables instrumentales. Los resultados indican que la asistencia a un año adicional de educación preescolar reduce en 0.121 desviaciones estándar el puntaje obtenido en el área de lenguaje. No obstante, se identifica un efecto diferenciado a partir de variables que dan cuenta del estatus socioeconómico de los individuos.
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Estudiar la opinión de los alumnos de primero de BUP y COU respecto a la Institución Escolar a la que pertenecen. Desarrollar la visión crítica del alumnado hacia el profesorado y su trabajo. 305 alumnos de primero de BUP y 248 alumnos de COU repartidos en 5 institutos de Barcelona (2 institutos), Cornellá (1 instituto), Hospitalet de Llobregat (1 instituto) y Vilassar de Dalt (1 instituto). Tras seleccionar la muestra objeto de la investigación se confeccionan unos cuestionarios 'ad hoc' que permiten reflejar la situación del alumnado en la Institución Escolar. Se analizan cualitativamente las respuestas dadas y se realiza un estudio de las relaciones interpersonales dentro del aula según la perspectiva de la Psicología Humanística. Finalmente se redactan las conclusiones generales. Encuesta abierta y por escrito. El contenido para cada curso es: primero de BUP: expectativas respecto al centro, profesores y compañeros, aportaciones respecto a horarios, orden, disciplina, exámenes, quejas, sentimientos durante el primer día de clase y sentimientos actuales. COU: qué se ha obtenido desde el primer día de clase, expectativas iniciales frente a lo que se ha conseguido, valoración del aprendizaje y de las relaciones con los profesores y compañeros. Análisis de contenido del conjunto de respuestas obtenidas. Distribución porcentual. El centro docente es más que un espacio para aprender. A la hora de analizar una Institución Escolar es necesario contar con la opinión crítica de los alumnos puesto que las aportaciones en el caso de primero de BUP son sinceras, espontáneas e incluso ingénuas, pero llenas de esperanza, y en el caso de los alumnos de COU, resultan mucho más matizadas, precisas, críticas y en algunos casos amargas.