898 resultados para socio-cultural encouragement


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A tese que ora findamos visa a obtenção do grau de doutora em Educação, na Especialidade de Desenvolvimento Curricular, pelo Departamento do Currículo e Tecnologia Educativa, do Instituto de Educação e Psicologia, da Universidade do Minho. Intitulado o dualismo cultural: os luso-caboverdianos entre a escola, a família e a comunidade, o presente estudo centra-se numa abordagem crítica da escolaridade básica obrigatória, no qual procurámos compreender e explicar as condições de realização deste nível de ensino pelos jovens de ascendência caboverdiana, nascidos em Portugal, na qualidade de sujeitos biculturais em consequência da simbiose das culturas caboverdeana e portuguesa. Isto para concluirmos se na oferta do serviço educativo e de formação estão acautelados os seus direitos de cidadania e de participação na sociedade em que se encontram inseridos e a que pertencem de facto. Nesta investigação foi fundamental analisar a oferta de educação básica, entender as representações de alunos lusocaboverdeanos acerca da sua identidade cultural e das suas percepções sobre a formação académica que recebem; reconhecer representações e percepções de professores acerca da realidade educativa portuguesa, o enquadramento da multiculturalidade e a docência em turmas com alunos luso-caboverdianos, e compreender as percepções de pais e encarregados da educação caboverdeanos acerca da realidade educativa portuguesa e do enquadramento dos seus filhos na escola, para perceber se o insucesso educativo dos luso-caboverdeanos está relacionado com a condição de aluno “culturalmente diferente” ou se tem a sua origem na escola e no currículo da escolaridade obrigatória e, assim, contribuir com subsídios teóricos e práticos para o aprofundamento da problemática da multiculturalidade em Portugal, com vista à sua potenciação e normalização no sistema educativo. Estando perante uma sociedade de formação multicultural reafirmada com a colonização, justifica-se, em Portugal, a preocupação com a temática da diversidade cultural nas políticas educativas, resultante da consciencialização da manifestação da diversidade cultural no contexto escolar, podendo a sua omissão constituir num factor de insucesso educativo. Por isso, integramos nesta investigação matérias como: uma conceptualização do multiculturalismo com vista a questionar e clarificar os conceitos e as perspectivas inerentes a este fenómeno. Uma tentativa de desocultar para perceber o conteúdo simbólico e os porquês das políticas de integração das minorias etnicoculturais que, ao que parece, nos tempos que correm, por quase toda a parte, se converteram numa prioridade absoluta e inadiável. Estabelecemos uma ponte entre a génese do campo curricular e a construção de um currículo multi e/ou intercultural, merecendo devida atenção as tendências que dominam as discussões e a produção científica actuais nestes domínios. Problematizámos o currículo e identidade na escolaridade obrigatória nas dimensões inserção sociocultural, promoção da igualdade de sucesso educativo e inclusão dos sujeitos e o currículo e a educação para o exercício da cidadania numa escola que se quer plural. Neste último debatemos o conteúdo político da educação para a cidadania, as políticas educativas e curriculares e a escolaridade básica obrigatória como uma proposta que continua em aberto, por isso, passível de adequação às necessidades de uma educação da e para a diversidade. Procurámos fazer uma análise das políticas de integração socioeducativa da diversidade cultural, com destaque para o quadro legal que regula a integração das minorias étnicas na escola básica portuguesa, com particular incidência sobre as crianças pertencentes à comunidade caboverdeana nascidas em território português, procurando concluir acerca da existência, ou não, de posições e opções de políticas educativas concretas face à necessidade de dar prosseguimento à educação multicultural neste contexto. Tratou-se de uma investigação qualitativa holística, que permitiu desenvolver compreensões profundas dos fenómenos a partir das evidências reunidas, do estudo das representações dos sujeitos sobre quem recaem os resultados da investigação, mas também de sujeitos que, assim como o meio envolvente, estabelecem uma relação indirecta com os mesmos resultados. Circunscrito a um estudo de caso, a reflexão e a partilha de conhecimento e informações possibilitou desenvolver uma compreensão sobre a problemática estudada. Dos resultados obtidos, destacámos aqui que, em Portugal, apesar da absorvência da diversidade cultural nas política educativa, não se concretizou, ainda, uma proposta que, na prática, crie a reciprocidade entre as questões etnicoculturais e o sucesso e/ou insucesso educativos das minorias em educação com ganhos decisivos no combate ao insucesso e ao abandono escolar. Continua-se a desenvolver uma educação igualitarista monocultural pela via da homogeneização curricular, assente na noção de que povos e grupos podem estar em condições de igualdade se reunidos numa cultura comum. Aparentemente sob pilares democráticos, esta educação multicultural segue a concepção liberal associando essencialismo, universalismo e igualitarismo, resultando num propósito civilizacional excludente das minorias etnicoculturais. As conclusões chegadas permitem-nos defender a dessacralização do currículo nacional comum e uniforme e a defesa de uma proposta curricular baseada numa cultura científica global e necessária, de acordo com as faixas etárias e níveis de ensino, com campos de integração obrigatória de conteúdos territorializados alicerçados no interculturalismo como estratégia promotora da interacção crítica e solidária entre diferentes sujeitos e grupos culturais, permissiva da construção de identidades próprias e da confissão da diferença cultural, associada ao intraculturalismo como uma via permeabilizadora da educação democrática como garante da cidadania plena a todos os indivíduos, como condição fundamental para o estabelecimento das condições de igualdade e de garantia de sucesso em educação.

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Several authors in critical health psychology have underlined the need to develop models of psychological life within qualitative research that are not limited to mere descriptions of health or illness. This communication presents methodological basis in order to overcome such descriptive level by proposing a socio-cultural approach. First, we analyze the dominant tendency in psychology consisting on defining the constructivist paradigm and qualitative research as impressionist, vague and subjective, that is, "non scientific". We claim that qualitative research may be objective, clear and precise while succeeding to consider psychological processes within their socio-cultural context. We make "indirect methods" a major focus, as able to capture psychological processes at stake in health and illness by interpreting their "traces". Moreover, we illustrate a variety of methods used in psychology to study the structuring role of culture in this process. We conclude by discussing the possibility to build complex psychological concepts regardless immediate experience.

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En Cataluña en los últimos años, han ido proliferando una serie de "profesionales" que realizan, con más o menos adecuación a la definición teórica de mediador intercultural, dicha función. Primeramente se trataba de gitanos, pero recientemente, fruto del incremento de la presencia del alumndado de origen inmigrante en las escuelas, se ha visto crecer el número y el protagonismo de los mediadores de extranjero, sobre todo por el reconocimiento que se les ha otorgado desde la administración y las instituciones. Concretamente, los mediadores interculturales han intentado intervenir en cuestiones como la participación de los padres de origen inmigrante en los centros escolares, la adaptación del currículum a la diversidad cultural, la negociación de conflictos "culturales" (el uso del pañuelo en las clases, los menús del comedor...), la desescolarización, absentismlo y abandono escolar de los alumnos durante el período de la escoalrización obligatoria, la traducción lingüística y la interpretación sociocultural., etc. Al ser una práctica nueva, está aún llena de interrogantes, pero, como no se estaba produciendo paralelamente una reflexión y clarificación de sus fundamentos, nos parecía un momento pertinente para examinarla. Así pues, pretendemos profundizar en esta figura a partir de un trabajo empírico que ha consistido en 22 entrevistas en profundidad a mediadores de origen inmigrante que trabajan en las instituciones escolares de Cataluña.

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Confronté à un projet de traduction de manuels d’histoire du français à l’anglais, destinés aux écoles publiques anglophones au Québec, Michael Varga définit une méthode qui ne s’appuie pas sur les théories de traduction classiques reliées aux structures binaires, mais qui s’inspire plutôt du modèle de la narratologie (narrative theory) prôné par Mona Baker. Varga reconnaît la légitimité d’une pluralité de narrations en compétition entre elles qui se manifestent parmi les différents groupes socioculturels faisant partie d’une même société (le Québec). Il identifie des passages en provenance du texte d’origine qui mettent en relief des conflits reliés à l’accommodation culturelle. Il traite la façon dont ces conflits échouent à communiquer adéquatement des réalités culturelles appropriées, lesquelles seront en concert avec les normes et valeurs propres à la société québécoise. Il propose des traductions, apte au domaine pédagogique, qui désamorceront ces conflits et les accommoderont tout en respectant la pluralité des réalités culturelles en évidence dans la société québécoise.

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À la fin du XIIIe et au début du XIVe siècle, Édouard Ier (1239-1307), conquérant du Pays de Galles et de l'Écosse, semblait être en conflit perpétuel, que ce soit avec l’Écosse, la France ou le Pays de Galles. Il avait donc grandement besoin de financement. Or dès son règne, on sent que le Parlement avait acquis une importance particulière en Angleterre, de sorte qu’Édouard Ier devait le convaincre de lui accorder les taxes qu’il demandait. Des tensions socio-culturelles héritées de la conquête de 1066 compliquaient de beaucoup la tâche au roi qui se devait de trouver une solution pour unir toute la société anglaise contre ses ennemis. Le roi était également en conflit avec certains de ces sujets. C’était notamment le cas d’Antoine Bek, évêque palatin de Durham qui était menacé de perdre tous ses privilèges et libertés. Dans le but de se racheter auprès du roi, Bek demanda donc à Pierre de Langtoft, un moine du Nord de l’Angleterre, d’écrire une chronique dans laquelle il prêcherait l’union de toute la société anglaise contre les ennemis d’Édouard Ier. C’est celle-ci dont il est question dans ce mémoire, qui étudie la façon dont Pierre de Langtoft calomnie les ennemis du roi, surtout les Écossais et comment il utilise l’histoire pour plaider l’union de toutes les composantes de la société anglaise.

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Cette thèse porte sur l’histoire de la traduction en Colombie dans le XIXe siècle. Elle étudiera le rapport entre la traduction et l’éducation pendant la réforme éducative menée par le groupe politique connu sous le nom de los radicales liberales. Pour ce faire, elle décrit et analyse les traductions parues dans le périodique officiel de la réforme, La Escuela Normal (1871-1879), dont la mission consistait en la diffusion des informations administratives et légales concernant la réforme éducative. On y trouve aussi des articles sur l’éducation et des leçons destinés à la formation des enseignants (manuels scolaires). À partir d’une démarche méthodologique et théorique descriptive et socioculturelle qui combine l’analyse des traductions et le contexte de réception de celles-ci, on analyse comment et pourquoi le contexte politique, social et éducatif de l’époque s’est répercuté sur la sélection des thématiques et des auteurs à traduire dans ce périodique. De plus, le groupe de traducteurs et d’intellectuels ainsi que la façon de traduire de ceux-ci sont étudiés. Cette recherche permet d’observer que la traduction n’est pas une activité neutre, mais une activité au centre de dynamiques sociales et culturelles. De plus, les contacts culturels permettent des transferts divers, notamment des traductions, mais aussi des représentations et des modèles sociaux. Finalement, la traduction s’avère un instrument au service des intérêts particuliers d’un groupe politique et social.

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Documento incluido en el volumen 'Experiències d'innovació educativa. Acció tutorial i formació'. El programa de Educación Compensatoria del Vallès Occidental está llevando a cabo un plan de formación sobre Diversidad Social y Cultural y los principios de la Educación Intercultural para los maestros de la comarca. Durante seis años se han realizado jornadas y seminarios sobre diversidad socio-cultural en las escuelas, unas jornadas sobre el niño árabe en la escuela; curso básico sobre diversidad socio-cultural y unas jornadas sobre interculturalismo en las guarderías. Se exponen las propuestas surgidas a partir de las experiencias, como la creación de centros de formación, información e investigación sobre educación intercultural que realizaran cursos básicos, seminarios de zona y seminarios de Escuela.

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Los objetivos generales de la Residencia Canigó son crear hábitos en cuestiones prácticas trabahadas en la rutina diária de la residencia.Desarrollar un sentido crítico entre las realidades concretas de cada dia que le permitan una crítica progresiva y más amplia de su entorno y de la sociedad. Residencia Canigó Hogares Mundet. Describe el entorno socio-cultural de la Residencia.Presenta la planificación sociopedagógica dividida en el apartado de niños y el d educadores. Informe socio-pedagógico.Informe puesto en marcha en el curso 83-84.Hoja de responsabilidades globales.Documentos del centro. Se ha insistido en la necesidad de trabajar en equipo mediante la reflexión sobre las actividdes y la acción a partir de la reflexión. Concluye que en el trabajo realizado por los educadores se considera importante e imprescindible el apoyo de la asistente social y del psicólgo. Bibiografá: p. 249.

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Elaborar algunos aspectos de la psicología del hombre gallego movidos por el amor y compromiso a una tierra que me ha dado todo cuanto somos a los en ella nacidos. Pues todo proceso educativo ha de estar basado en un conocimiento educado del medio en que se mueve el hombre partícipe de ese proceso. De ahí, el intento de poner en claro algunas actitudes y complejos que se achacan al hombre gallego. La situación de Galicia se enmarca con características tercermundistas, en situación de colonialismo tanto económico como cultural; en sentido de estructura socio-cultural. Esta situación económica, política, social y cultural del pueblo gallego determina la aparición de rasgos psicológicos característicos que conforman al mismo con una manera de ser determinada. Esta cultura gallega, en especial la cultura popular, va muriendo lentamente víctima de un colonialismo interior, más cruel que el colonialismo clásico. Hay, pues, que eliminar la represión para que la cultura se desarrolle de cara al futuro. Y así, cualquier tipo de reforma para Galicia ha de partir de la base de la propia realidad del medio gallego, pues, el hombre gallego se cierra a la defensiva ante cualquier intromisión que trate de perturbar o reprimir su prpio contacto cultural. En lo que concierne al terreno pedagógico el plan ha de ser de educación total e integral a partir del contexto socio-cultural y de presupuestos psicológicos del medio al que se dirige para así llegar a conseguir un desarrollo total y un equilibrio de la pontencialidad y posibilidad de proyecto que posee el hombre.

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Estudiar las influencias que ejercen la cultura y sociedad sobre la personalidad. Explica la naturaleza de la personalidad, analiza la importancia de la cultura y la sociedad y estudia las influencias socio-culturales de la personalidad. 1) Al estudiar las influencias socio-culturales en la configuración de la personalidad se presentan una serie de dificultades debido a lo complejo de tales relaciones, lo que impide distinguir con claridad los campos de acción específicos de cada uno de los elementos que influyeron. 2) La personalidad es producto de las disposiciones heredadas y las experiencias adquiridas por el individuo en su ambiente físico-biológico-social, a su vez modificado por la cultura del grupo. En otros tiempos se valoraba como mayor influencia las características hereditarias, pero hoy está demostrado el equilibrio de todos los factores, destacando actualmente esta influencia socio-cultural. 3) El objeto del estudio, la personalidad, se conforma desde el nacimiento hasta la muerte del individuo en función de sus capacidades, posibilidades y limitaciones, organizando sus exigencias en función de la experiencia adquirida dentro de una cultura que lo envuelve, y que a medida que va creciendo lo va equipando con un lenguaje, unas creencias y unas costumbres características que determinan su comportamiento. 4) Una de las funciones de la educación sería la de preparar a la personalidad del individuo para poder elaborar unas respuestas adecuadas a las diversas circunstancias que le ofrece su existencia diaria. La personalidad se desarrolla tomando libremente entre los modelos que la cultura le propone aquellos que son más sugestivos, simultáneamente la cultura consciente de la individualidad del sujeto le ofrece modelos y posibilidades para cumplir sus cometidos sociales y culturales. 5) El papel del individuo dentro de su cultura es doble: por una parte, acepta unas normas de comportamiento establecidas, y por otro, participa mediante la aportación de nuevas ideas y criterios a la configuración de la cultura. Dicha cultura se construye sobre la personalidad del individuo a la vez que es vehículo portador de influencias sobre la personalidad y recibe de la misma aportaciones para la sociedad y para la propia cultura. 6) Los miembros de un grupo y las características del mismo conforman un ambiente socio-cultural que contribuye a modelar la personalidad, aunque no influyan de una forma esencial sobre ella. Las necesidades y carencias del individuo potencian su personalidad y contribuyen a la caracterización de esa sociedad y cultura. 1) Somos, pensamos, sentimos y nos comportamos hasta cierto punto como la sociedad y la cultura nos ha enseñado a ser, sentir, pensar y actuar, porque en cierto modo la cultura puede servir como de anteojeras puestas al individuo para acomodar sus intereses a los de la misma. 2) La cultura actual como consecuencia del grado de avances científicos y técnicos ha sufrido un duro golpe, pues al inculcarle al individuo ideas desarrollistas-consumistas, ha reducido la cultura a un mero elemento de consumo.

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Conocer las aulas de tercera edad para que sean tenidas en cuenta. Ofrece una visión de la psicología diferencial de la tercera edad en sus distintos aspectos: físico, mental, afectivo y socio-cultural. Estudia el tema de las aulas de la tercera edad, tratando su origen, la memoria del curso en que comenzaron, en qué consisten las aulas y la actualidad de las mismas y después analiza un aula en concreto: la de Santander. 1) En cuanto a la metodología para valorar la evolución de la inteligencia, hay que inventar nuevos medios que se adapten a las características de las personas mayores, y que no limiten sus posibilidades siguiendo baremos ajenos a ellos mismos. 2) Es importante saber que en la tercera edad también es posible el aprendizaje, pero hay que adecuarlo. 3) Se tiene la ventaja que en la tercera edad el aprendizaje se disfruta en sí mismo, no hay presiones. 4) Cada persona tendrá un tipo de vejez según la problemática de vejez. 5) La sociedad de consumo condiciona la problemática de la vejez. 6) Existe acuerdo a realizar cursos de preparación a la jubilación. 7) Es importante dar importancia al tiempo libre. 8) En las aulas de tercera edad se realiza un trabajo de autovaloración que les ayuda a conocerse. Las aulas son accesibles a cualquier tipo de alumno, sin exigencias de títulos, cultura, clase social.

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Estudiar la dislexia, la disgrafía y sus implicaciones socio-linguísticas. 54 sujetos con disgrafía, procedentes de diferentes centros de enseñanza de la provincia de Guipúzcoa. Las edades de los sujetos son de 8 a 13 años. Analiza el concepto, clasificación, etiología y sintomatología de la dislexia, explica la relación entre disgrafía, disortografía y dislexia, estudia la influencia del medio socio-cultural en la dislexia y realiza un trabajo experimental sobre el origen socio lingúístico y su implicación a la disgrafía. Cuestionario. Las preguntas que se formulan en el cuestionario son de escaso valor, puesto que no se pretenden analizar los resultados del mismo, sino tener una visión general sobre el origen socio-lingüístico y su implicación a la disgrafía. 1) El disléxico desde que inicia la escolarización no confía en sus propios medios, se da cuenta de que no puede abarcar, se le escapa el mundo y aprende a desconfiar de sus propias producciones. Si su nivel intelectual es alto intentará compensar las dificultades como pueda, si es medio las dificultades serán casi insuperables. Todo disléxico se cree inferior a los demás y se vuelve inadaptado. 2) Las disortografías están en estrecha relación con la dislexia y deben ser consideradas como formas de fracaso escolar, es decir, que la problemática de las disortografías es la misma que la de cualquier fracaso escolar y que dentro de esta problemática, donde puede comprenderse la especificidad del problema del fracaso escolar no ha sido claramente planteada hasta ahora. Por costumbre se han colocado a la par con los problemas psiquiátricos. Hoy en día es indispensable separar el fracaso escolar y la disortografía de la patología mental. 3) El análisis del fracaso escolar exige primero un análisis de las condiciones históricas específicas que la producen masivamente en nuestras escuelas. Esto no puede ser abordado únicamente por métodos psicológicos y psiquiátricos, estos a lo sumo pueden poner en evidencia algún caso particular. Este planteamiento del problema en el aprendizaje de la escritura lleva evidentemente a colocarlo en una problemática de orden socio-político. No se puede comprender el fracaso escolar sino se toma la escuela en su totalidad. Por consiguiente, no se puede analizar el papel de la escuela y de sus objetivos más que en función de la visión política general de la sociedad.

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El concepto de cultura engloba, no s??lo el conjunto de obras de creaci??n espiritual y art??stica, sino tambi??n el conjunto de los sistemas simb??licos, de las reglas sociales y de las destrezas que estructuran la vida colectiva de una sociedad estable en el tiempo. Las culturas son conductas aprendidas que se transmiten, social y simb??licamente, a trav??s del aprendizaje y de la educaci??n. Las lenguas adquieren un alto valor simb??lico, pues permiten el desarrollo y la transmisi??n de conocimientos, y son capaces de condicionar la visi??n del mundo y de la sociedad. La repetici??n de determinadas pr??cticas engendra una memoria cultural que se encarga de construir una identidad. Si estas pr??cticas se convierten en sociales a trav??s de un grupo de personas, se perfilan la identidad socio-cultural y la etnicidad de los pueblos: algunos obtienen la categor??a pol??tica de naciones, otros se mantienen de una importante identidad colectiva con proyecci??n hacia el futuro y se les denomina 'naciones-cultura'. La aparici??n de la globalizaci??n puede ocasionar la destrucci??n de identidades locales anteriores y la emergencia de nuevas identidades locales. La heterogeneidad cultural conlleva una problem??tica que las pol??ticas educativas deben enfrentar ofreciendo completar los procesos de socializaci??n desde la ??ptica de una sociedad participativa y democr??tica. La educaci??n puede ser un instrumento eficaz para promover y proteger las identidades culturales, as?? como para reducir algunos efectos negativos de la heterogeneidad cultural. Se debe tender a promover el di??logo entre identidades para lograr una integraci??n cultural democr??tica constituida desde la multiculturalidad, que asuma tanto la relatividad cultural como el universalismo.

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En la cub.: Ambiente socio-familiar y resultados escolares

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Resumen tomado del autor. Resumen en castellano e inglés. Notas a pie de página. Este artículo se incluye en el monográfico 'Educación y futuro'