915 resultados para positive psychology
Resumo:
A psicologia positiva é uma nova abordagem científica detentora de vastos recursos que permitem desenvolver competência emocional no individuo facilitando a sua adaptação aos mais diversos contextos. O presente estudo teve como objetivos: conhecer as características sociodemográficas, avaliar o nível de competência emocional (“perceção emocional”, “expressão emocional” e “capacidade para lidar com a emoção”) e relacionar a competência emocional, bem como as suas dimensões com algumas variáveis sociodemográficas num grupo de 103 jovens estudantes (m = 17, f = 86), com idades compreendidas entre os 18 e os 22 anos de idade que frequentavam o 1º ano do ensino superior da Escola Superior de Saúde do Instituto Politécnico de Leiria, nos cursos de Enfermagem, Terapia Ocupacional e Fisioterapia. Este estudo é transversal, de cariz quantitativo e do tipo descritivo e correlacional. O instrumento utilizado na recolha de dados foi um questionário constituído por duas partes: a primeira parte por um Questionário Sociodemográfico e a segunda parte pelo Questionário de Competência Emocional. Os resultados apontam para a existência de evidências estatisticamente significativas em relação ao género, à vida social. No que se refere ao género, as jovens revelam uma aptidão maior para lidar com a emoção comparativamente aos jovens. Observa-se ainda que, uma vida social ativa é um bom preditor para uma maior competência emocional. Concluímos que, de uma forma geral, a maioria dos jovens estudantes que integraram esta amostra revelam possuir bons níveis de competência emocional. / Positive psychology is a new scientific approach that has many features that allow you to develop emotional competence in the individual helping them to adapt to many different contexts. The present study aimed to: to know the sociodemographic characteristics, assess the level of emotional competence ("emotional perception", "emotional expression" and "ability to deal with the emotion") and relate to emotional competence, as well as their dimensions to sociodemographic variables in a group of 103 young students (M = 17, F = 86), aged between 18 and 22 years old, attending the 1st year of university, in School of Health, Polytechnic Institute of Leiria, in Nursing, Occupational Therapy and Physiotherapy. This study is cross-sectional, quantitative, descriptive and correlational. The instrument used for collect data was a questionnaire consisting of two parts: the first part by a sociodemographic questionnaire and the second part of emotional competence questionnaire. The results point to the existence of statistically significant evidence in relation to gender, social life. With respect to gender, young show a higher capacity to cope with the emotion compared to young people. It is also observed that an active social life is a good predictor for greater emotional competence. We conclude that, in general, the majority of young students who have integrated this sample show good levels of emotional competence.
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The UK has been criticised for its inequitable education system, as student outcomes are strongly linked to parental socio-economic status. Children and young people experiencing poverty are less likely than their better off peers to leave school with good grades, which can perpetuate disadvantage in later life. The attainment gap between children and young people experiencing poverty and their better off peers in the UK is widening, despite an increasing media and policy focus in this area. Poverty-related educational inequality is a complex area and there is no conclusive evidence in what works to reduce its effects. While there is a plethora of research on the impact of poverty on education, very little of it includes the voice of children and young people and/or the psychological impact of poverty on learning. The importance of hearing the views of children and young people is central to educational psychology, as is social justice and facilitating access to the curriculum for all students. The barriers presented by the experience of poverty to learning are thus vital for educational psychologists to address. This study used qualitative methods to explore the learning journey of Key Stage 3 (age 12-13) young people experiencing poverty in an English coastal borough. Questions from the Little Box of Big Questions 2 were used as a tool in semi-structured interviews, in addition to questions devised by the researcher. Young people discussed aspects of their lives that enabled them to learn at school, and aspects that presented barriers to learning. The research used Positive Psychology, taking a strengths based approach to explore the skills young people thought they brought to education, skills they would like to develop, and how they could be supported in this. The study has highlighted themes that, if addressed, could potentially raise the attainment of children and young people experiencing poverty.
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Relatório de estágio apresentado à Escola Superior de Educação de Paula Frassinetti para a obtenção de grau de mestre em educação pré-escolar e ensino do 1º ciclo do ensino básico
Resumo:
Nos últimos anos tem ganho expressão nos estudos organizacionais uma nova corrente denominada “estudos organizacionais positivos”. Esta, projecta sobre as organizações um olhar positivo, focando o que está bem e pode ser melhorado, em vez de se basear no modelo da “doença”, que se centra sobre o que está mal e tem de ser mudado. Este artigo faz uma defesa da linha positiva e dos seus possíveis impactos no comportamento organizacional e na gestão.
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Introdução: O Bem-Estar Subjetivo, enquadrado no âmbito da intervenção da Psicologia positiva, refere-se à experiência individual e subjetiva da avaliação da vida, e inclui variáveis como a satisfação com a vida e a vivência de afetos positivos em detrimento dos afetos negativos. Considerando que o bem-estar subjetivo está associado à saúde e longevidade, o objetivo central deste estudo consiste em analisar o modo como determinadas variáveis de contexto sociodemográfico, familiar, clínico e psicossocial se revelam preditoras do bem-estar subjectivo em idosos institucionalizados versus não institucionalizados. Métodos: Realizou-se um estudo de natureza quantitativa, descritivo-correlacional e transversal, com recurso a uma amostra não probabilística, acidental e por conveniência, composta por 116 idosos, 58 não institucionalizados e 58 institucionalizados, maioritariamente do género feminino (60,3%), viúvos (42,3%), com uma média de idades de 77,73 anos (Dp=9,276). O instrumento de colheita de dados incorporou uma ficha de caraterização sociodemográfica, situacional, familiar (Escala de Apgar Familiar), clínico – funcional (Índice de Barthel) e a avaliação do Bem-Estar Subjetivo (Escala de Satisfação com a vida e a Escala de Afetos Positivos e Negativos). Resultados: Constatamos que, os idosos não institucionalizados apresentam níveis de BES mais elevados face aos idosos institucionalizados (p=0,023), com maior significância estatística na dimensão afetiva. Em relação aos determinantes do BES objetivou-se que, são os idosos “mais jovens” (p=0,015), do género masculino (p=0,000), com nível de escolaridade mais elevado (p=0,032), inseridos em famílias funcionais (p=0,010), que percecionam melhor estado de saúde (p=0,000) e que são mais autónomos na realização das suas ABVD’s (p=0,000) a apresentar níveis de bem-estar subjetivo mais elevado. Conclusão: As evidências encontradas neste estudo revelaram a existência de fatores determinantes na perceção do BES pela pessoa idosa daí a importância de planeamento e implementação de projetos direcionados à manutenção da autonomia, à diminuição das limitações, à maximização de potencialidades individuais, à promoção de relações interpessoais. Neste sentido, atendendo às competências do enfermeiro especialista de enfermagem de reabilitação, seria de extrema importância a incorporação deste profissional especializado nas Instituições e em equipas multidisciplinares de apoio a idosos na Comunidade. Palavras-chave: idoso, Bem – Estar Subjetivo, satisfação com a vida, afetos, determinantes.
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Dissertação de Mestrado apresentada ao Instituto Superior de Psicologia Aplicada para obtenção de grau de Mestre na especialidade de Psicologia Social e das Organizações.
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Os conceitos de Qualidade de Vida e Psycap tem vindo a ganhar popularidade nas últimas décadas. Vários têm sido os fatores que têm contribuído para este crescente interesse nas questões que envolvem estes dois conceitos. Por um lado, temos a qualidade de vida e a sua importância para o desenvolvimento da sociedade e por outro, o psycap e todas as vantagens que traz o seu desenvolvimento nos indivíduos. Partindo da importância que a qualidade de vida tem para o individuo pretendeu-se com este trabalho compreender de que forma esta poderá fomentar o desenvolvimento de psycap nos indivíduos. Utilizando a amostra do estudo "Os Melhores Municípios para Viver", estudou-se de que forma as perceções de qualidade de vida dos indivíduos fomentam o surgimento de psycap. A análise dos resultados revelou que o psycap dos indivíduos é explicado, ainda que de uma forma moderada, pelos indicadores da qualidade de vida urbana. /ABSTRACT: The concepts of Quality of Life and PsyCap has gained popularity in the recent decades. There have been several factors that have contributed to this growing interest in issues surrounding these two concepts. On one hand, we have quality of life and its importance to the development of society and secondly, PsyCap and all the benefits it brings to their development on individuals. Starting from the importance that quality of life has for the individual, the goal of this research was to understand how quality of life can encourage the development of PsyCap individuals. Using the sample of the study "Os Melhores Municípios para Viver", we studied how the perceptions of quality of life of individuals foster the emergence of PsyCap on them. The results showed that the PsyCap of individuals is explained, although in a moderate way by the indicators of quality of urban life.
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The goal of this article is to review how, when, and why f luency, or processing ease, affects attitudes. The current article first defines f luency and then discusses its direct impact on attitudes, noting that f luency usually makes attitudes more positive and that it does so for a wide array of attitude objects. Mechanisms and moderators of these direct effects are also described. The article then summarizes how f luency can affect attitudes indirectly, through its impact on other judgments (like perceptions of confidence or truth) and on cognitive operations (like information processing). The article ends by highlighting a few areas where additional research is likely to reap impressive benefits.
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Investigadores, um pouco por todo o mundo, começaram a preocupar-se com o fenómeno do burnout, ao identificarem este sintoma essencialmente nas profissões que envolviam uma relação assistencial ou de ajuda, como o caso dos médicos, enfermeiros e psicólogos. Contudo, não tardou que se percebesse que este fenómeno pudesse também estar presente na profissão docente de uma forma muito significativa. A docência é, na atualidade, uma das profissões mais sujeitas a altos níveis de stresse, podendo levar ao burnout, caso se torne recorrente. Muitos docentes conseguem adaptar-se e reagir de uma forma funcional perante as dificuldades próprias da profissão, tornando-se profissionais engaged, ou seja, enquanto alguns professores vivenciam as dimensões negativas do burnout (exaustão emocional, despersonalização e perda de realização profissional), outros experienciam as três dimensões positivas do engagement (vigor, dedicação e absorção profissional). Com a entrada da chamada “psicologia positiva”, surge uma nova perspectiva de estudo que procura respostas para determinadas formas de envolvimento profissional. Assim, apesar do fenómeno do engagement ainda não estar muito estudado, encontrar professores engaged com a sua profissão também é uma realidade presente em muitos países. O recurso a estratégias de coping é uma forma de lidar com as dificuldades inerentes ao exercício da profissão docente. Logo, é importante perceber de que forma a utilização de determinado tipo de estratégia de coping poderá conduzir ao burnout ou, preferencialmente, ao engagement.
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La hipótesis de retroalimentación facial planteada por Tomkins en 1962 sustenta que la activación de algunos músculos faciales envía información sensorial al cerebro y se induce entonces una experiencia emocional en el sujeto. Partiendo de dicha teoría y de investigaciones que la sustentan, el presente estudio se propuso confirmar el efecto de la emoción inducida a través de la retroalimentación facial sobre la evaluación de cinco tipos de humor en publicidad. Para ello se realizó un experimento con 60 hombres y 60 mujeres, que fueron asignados aleatoriamente a una de dos condiciones: estimulación de sonrisa –músculos hacia arriba- o inhibición de sonrisa –músculos hacía abajo-, mientras evaluaban 16 imágenes de publicidad de humor. A partir del análisis de los resultados se encontraron diferencias significativas entre las condiciones; en línea con la hipótesis formulada, los participantes expuestos a la condición estimulación de sonrisa –músculos hacía arriba- evaluaron más positivamente los comerciales. También se encontraron diferencias significativas en función del sexo y los tipos de humor evaluados. El estudio ofrece evidencia empírica de la teoría propuesta hace más de medio siglo y su efecto en el ámbito de la publicidad actual.
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El objetivo que tiene este proyecto es revisar los conceptos básicos acerca de las relaciones que crean los líderes con sus colaboradores dentro de las organizaciones, dichas relaciones y vínculos pueden afectar positiva o negativamente el desempeño de sus actividades diarias dentro de una organización. Para darle inicio a la investigación se estudió como primer paso el concepto de liderazgo transformacional, capital psicológico y que componentes hacían parte de este factor. El desarrollo de la investigación se enfatizó entre el liderazgo transformacional y la autoeficacia ya que son factores claves dentro del desarrollo de las actividades organizacionales debido a que afectan claramente el capital humano de las compañías y están directamente relacionados con el crecimiento de las mismas, lo que nos llevó a preguntarnos ¿qué relación tendrá el liderazgo transformacional y la autoeficacia en la productividad de las empresas? Es aquí donde radica la importancia de esta investigación ya que el cambio de pensamiento de las organizaciones hacia un liderazgo transformacional podría lograr una maximización del desempeño del personal de trabajo en relación al objetivo de la compañía. Como conclusión llegamos a que efectivamente hay un efecto positivo en los individuos que desarrollan un capital psicológico específicamente en el factor de autoeficacia para lograr un desempeño destacable, productivo y eficiente dentro de las organizaciones.
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Los estudios de liderazgo han abordado la interacción que existe entre el sujeto denominado líder y sus seguidores. Dentro de dicha relación se han estudiado las habilidades del líder y su impacto como coach. Hoy en día se pueden evidenciar un sinnúmero de estudios y aproximaciones en torno al término coaching, concepto, marcos teóricos, modelos, etc… En el presente artículo se hará un proceso investigativo en el que se define coaching desde el punto de vista de varios autores, expertos y managers que se desarrollan en el ámbito empresarial para poder encontrar una definición que comprenda las dimensiones del mundo organizacional, A continuación, se hará una búsqueda sistemática de las definiciones de coaching y a partir de esta búsqueda se propondrá una definición integradora que dé cuenta de los diversos ámbitos del estudio del liderazgo. Al revisar la terminología en cuanto a liderazgo y coaching, junto con su relación directa no hay una definición que realmente abarque todo el tema organizacional que implica estas dos palabras.
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This study investigated the effect of self-talk in mediating between positive and negative statements made by significant others and self-esteem with children in grades 3 to 7. Students completed questionnaires on the frequency of positive and negative statements from parents, teachers, and peers. Findings suggest that self-talk does mediate between significant others' statements and children's self-esteem.
Resumo:
A sample of 675 elementary school children in Grades 3-7 were administered the Self-talk Inventory and the Significant Others' Statements Inventory. The psychometric properties of both scales were investigated and the relationships between positive and negative self-talk and significant others' (parents, teachers, siblings and peers) positive and negative statements were explored using correlational and multiple regression analyses. Sex and age differences were also examined. The significant relationships and differences are described.