102 resultados para Seducción


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La noción de trauma psíquico ha adquirido especial importancia como categoría diagnóstica en el campo de la Salud Mental contemporánea, en una extensión cada vez mayor que permite vincularlo con distintos tipos de acontecimientos ante los que el sujeto agota su capacidad de respuesta y dificulta la elaboración psíquica. Este trabajo intenta establecer la pertinencia psicoanalítica de este concepto, así como sus límites. Intentaremos vislumbrar de qué manera el trauma, analizado por Freud, pese a haber sido cuestionado en su realidad fáctica y redefinido en sus características principales, permaneció siempre vigente en su obra hasta el final de la misma. En esta perspectiva interrogaremos las razones de su permanencia. El concepto de trauma aparece en la obra mencionada desde sus inicios. íntimamente ligada a un factor cuantitativo, esta noción se inserta en el marco teórico propuesto por Freud, coherente con su contexto histórico y científico, el positivismo. Nociones como pulsión, diques anímicos, represión y libido, nos hablan de la importancia de lo económico, de la idea de una fuerza y energía en juego que recorren, de modo permanente, las definiciones freudianas. A medida que el padre del psicoanálisis fue avanzando en el estudio de las neurosis, este término fue modificándose, variando su estatuto e importancia. Sin embargo, el trauma siguió jugando un factor fundamental en sus escritos, no llegando nunca a eliminarlo de sus tesis. El concepto que nos convoca será abordado desde un criterio que permitirá ordenar nuestra propuesta, diferenciando su aparición en determinados períodos de la obra freudiana. Ésta puede ser dividida en tres momentos diferenciados por el modo en el que Freud articula los dos órdenes heterogéneos de la causa de los síntomas neuróticos: etiología sexual y mecanismo psíquico (momentos causales). En un primer momento Freud se sirve de la Teoría de la Seducción para desde allí dar cuenta de la cuestión etiológica. En ese período, el trauma era entendido como un hecho realmente acaecido, hallándose en el origen de toda neurosis. En un segundo momento, tras definir las psiconeurosis a partir de la defensa y de la idea de conflicto, vislumbra que el acontecimiento traumático que las pacientes le relataban correspondía en verdad a una realidad psíquica, perteneciente al plano de la fantasía. Es así que Freud introduce la sexualidad infantil y junto con ella la función de las fantasías en la formación de síntomas. Es hacia 1920, en el último momento de su obra, cuando se produce un giro radical: reformula la teoría de la angustia y redefine la etiología sexual y su articulación con la represión a la luz del complejo de castración. Allí el trauma será definido a partir de los nuevos descubrimientos clínicos con los que se encuentra. Para lograr nuestro objetivo, retomaremos los textos freudianos pertenecientes a cada momento causal, delimitando el concepto referido. Nos orientarán en este recorrido dos ejes fundamentales: el etiológico y el terapéutico, es decir, cómo a partir del valor causal que Freud atribuyó al trauma, propuso desde allí una determinada concepción y dirección de la cura analítica. Esta articulación apunta a la relación intrínseca entre la teoría y la clínica que atraviesa toda la obra del fundador del psicoanálisis

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El artículo propone un ejemplo de arquitectura audiovisual, que apoye la hipótesis del valor de lo virtual frente a lo real. Un elemento intercambiable capaz de superar la seducción que ofrece el mundo presencial, por el hecho de ser intransferible.

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Esta pesquisa propõe-se a demonstrar como o fenômeno comunicacional espetacular moderno afeta a práxis homilética contemporânea. Constata que as práticas religiosas se mostram cada vez mais espetaculares, na medida em que, influenciadas pela mídia, são reformuladas conforme as regras próprias do espetáculo (show business) e da indústria do entretenimento. Na idade mídia, a experiência da pregação nas igrejas encontra nos meios de comunicação o seu modus operandi (princípios), seu modus faciendi (métodos) e seu modus vivendi (propósitos). Enquanto isso, os meios de comunicação de massa se convertem em típicas agências religiosas, entidades espirituais (virtuais) e templos eletrônicos, cujas práticas cúlticas e missionárias propagam boas-novas que devem ser cridas e imagens que devem ser adoradas. Esta análise do fenômeno é feita com base: nos referenciais oferecidos pelos historiadores da homilética; na releitura feita por Chaïm Perelman dos princípios aristotélicos relativos à comunicação persuasiva a chamada Nova Retórica ; e pela abordagem crítica de Guy Debord sobre a sociedade do espetáculo. Este estudo é realizado em três etapas: primeiramente, busca-se uma conceituação da homilética tomando-se por base uma retrospectiva histórica; em segundo lugar, formula-se uma teoria dos princípios, métodos e propósitos homiléticos clássicos (uma teologia da proclamação); e, por último, a partir desse referencial histórico e teórico, procede-se a uma análise comparativa da prática homilética espetacularizada em relação à homilética clássica. O resultado será um conjunto de referenciais gerais que possibilitem uma melhor compreensão do fenômeno homilético contemporâneo, bem como que sirvam de fundamento para futuras análises, de caráter mais específico, tanto da homilética convencional quanto da telehomilética.

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Esta pesquisa propõe-se a demonstrar como o fenômeno comunicacional espetacular moderno afeta a práxis homilética contemporânea. Constata que as práticas religiosas se mostram cada vez mais espetaculares, na medida em que, influenciadas pela mídia, são reformuladas conforme as regras próprias do espetáculo (show business) e da indústria do entretenimento. Na idade mídia, a experiência da pregação nas igrejas encontra nos meios de comunicação o seu modus operandi (princípios), seu modus faciendi (métodos) e seu modus vivendi (propósitos). Enquanto isso, os meios de comunicação de massa se convertem em típicas agências religiosas, entidades espirituais (virtuais) e templos eletrônicos, cujas práticas cúlticas e missionárias propagam boas-novas que devem ser cridas e imagens que devem ser adoradas. Esta análise do fenômeno é feita com base: nos referenciais oferecidos pelos historiadores da homilética; na releitura feita por Chaïm Perelman dos princípios aristotélicos relativos à comunicação persuasiva a chamada Nova Retórica ; e pela abordagem crítica de Guy Debord sobre a sociedade do espetáculo. Este estudo é realizado em três etapas: primeiramente, busca-se uma conceituação da homilética tomando-se por base uma retrospectiva histórica; em segundo lugar, formula-se uma teoria dos princípios, métodos e propósitos homiléticos clássicos (uma teologia da proclamação); e, por último, a partir desse referencial histórico e teórico, procede-se a uma análise comparativa da prática homilética espetacularizada em relação à homilética clássica. O resultado será um conjunto de referenciais gerais que possibilitem uma melhor compreensão do fenômeno homilético contemporâneo, bem como que sirvam de fundamento para futuras análises, de caráter mais específico, tanto da homilética convencional quanto da telehomilética.

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Nuestra época se caracteriza por ser una época de «seducción». Lo es, en la medida en que el imperativo actual se ha tornado hacia el goce. Por esta causa me parece de suma importancia estar advertidos de los peligros que esta época conlleva tales como: el hedonismo, el individualismo, la cosificación, la bancarrota del saber, la homogeneización. Síntomas actuales que ponen en entredicho la función de la ética. El psicoanálisis ha hecho grandes aportaciones a la ética. El descubrimiento freudiano ha subvertido la concepción filosófica del ser humano de siglos de pensamiento produciendo un verdadero corte en el pensamiento clásico o moderno donde se le otorgaba a «la razón» un valor muy importante pero que con el descubrimiento de «lo inconsciente» la razón, se vio puesta en jaque. Cuando Freud descubre «lo inconsciente» da cuenta de que «la razón» es sólo una parte de la consciencia y que por lo tanto «no somos dueños de nuestra propia casa», como antes se pensó...

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Esta pesquisa propõe-se a demonstrar como o fenômeno comunicacional espetacular moderno afeta a práxis homilética contemporânea. Constata que as práticas religiosas se mostram cada vez mais espetaculares, na medida em que, influenciadas pela mídia, são reformuladas conforme as regras próprias do espetáculo (show business) e da indústria do entretenimento. Na idade mídia, a experiência da pregação nas igrejas encontra nos meios de comunicação o seu modus operandi (princípios), seu modus faciendi (métodos) e seu modus vivendi (propósitos). Enquanto isso, os meios de comunicação de massa se convertem em típicas agências religiosas, entidades espirituais (virtuais) e templos eletrônicos, cujas práticas cúlticas e missionárias propagam boas-novas que devem ser cridas e imagens que devem ser adoradas. Esta análise do fenômeno é feita com base: nos referenciais oferecidos pelos historiadores da homilética; na releitura feita por Chaïm Perelman dos princípios aristotélicos relativos à comunicação persuasiva a chamada Nova Retórica ; e pela abordagem crítica de Guy Debord sobre a sociedade do espetáculo. Este estudo é realizado em três etapas: primeiramente, busca-se uma conceituação da homilética tomando-se por base uma retrospectiva histórica; em segundo lugar, formula-se uma teoria dos princípios, métodos e propósitos homiléticos clássicos (uma teologia da proclamação); e, por último, a partir desse referencial histórico e teórico, procede-se a uma análise comparativa da prática homilética espetacularizada em relação à homilética clássica. O resultado será um conjunto de referenciais gerais que possibilitem uma melhor compreensão do fenômeno homilético contemporâneo, bem como que sirvam de fundamento para futuras análises, de caráter mais específico, tanto da homilética convencional quanto da telehomilética.

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Los procesos de asociatividad territorial de una ciudad pueden derivar en proyectos de regionalización a diferentes escalas. Otrora, factores como conectividad, accesibilidad y proximidad eran imprescindibles para el posicionamiento urbano. En la actual glocalización ellos son insuficientes y dan lugar a desarrollos urbanos posfordistas. La ideología de la competitividad llevada al territorio condujo a diversos tipos de estrategias para jugar el juego de seducción al capital. La región emerge como la forma territorial que posibilita la entrada al "mercado de los lugares" que pertenecen al mundo global. La promoción de regiones es una estrategia para reforzar identidad frente a la globalización y funciona como factor para atraer actividades y población. No todas las ciudades tienen "éxito" pero la participación de agentes y la paradójica combinación de competitividad y asociatividad permiten corregir distorsiones. Aquí se aborda el caso de la ciudad-región Weimar, donde el regionalismo estratégico surge como uno de los caminos de reproducción urbana.

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Los procesos de asociatividad territorial de una ciudad pueden derivar en proyectos de regionalización a diferentes escalas. Otrora, factores como conectividad, accesibilidad y proximidad eran imprescindibles para el posicionamiento urbano. En la actual glocalización ellos son insuficientes y dan lugar a desarrollos urbanos posfordistas. La ideología de la competitividad llevada al territorio condujo a diversos tipos de estrategias para jugar el juego de seducción al capital. La región emerge como la forma territorial que posibilita la entrada al "mercado de los lugares" que pertenecen al mundo global. La promoción de regiones es una estrategia para reforzar identidad frente a la globalización y funciona como factor para atraer actividades y población. No todas las ciudades tienen "éxito" pero la participación de agentes y la paradójica combinación de competitividad y asociatividad permiten corregir distorsiones. Aquí se aborda el caso de la ciudad-región Weimar, donde el regionalismo estratégico surge como uno de los caminos de reproducción urbana.

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En este artículo presentamos un balance de la Antropología de la Conservación en el Estado español. Durante las últimas décadas, la protección de los espacios naturales ha aumentado de una manera exponencial en todo el mundo. A la vez que se extendía esta patrimonialización de la naturaleza, los trabajos etnográficos sobre las áreas protegidas han ido ganando terreno dentro de la disciplina y, en particular, en el campo de la Antropología Ambiental. La mencionada bibliografía ha puesto de relieve los múltiples aspectos derivados de las nuevas políticas territoriales de regulación, apropiación y mercantilización de la ‘naturaleza’. En este trabajo realizamos una revisión exhaustiva de la producción generada a raíz de este interés por las áreas protegidas en nuestro país subrayando sus principales aportaciones, características y debilidades. De este modo pretendemos reflexionar acerca de su continuidad, con el fin de evitar la mera reiteración y favorecer el avance en sus resultados.

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Mallorca, the largest of the Balearic Islands, is a well-known summer holidays destination; an ideal place to relax and enjoy the sun and the sea. That tourist gaze reflected on postcards results from advertising campaigns, where cinema played an important role with documentaries and fiction films. The origins of that iconography started in the decades of the 1920’s and 1930’s, reflecting the so-called myth of the “island of calm”. On the other hand, the films of the 1950’s and 1960’s created new stereotypes related to the mass tourism boom. Busy beaches and the white bodies of tourists replaced white sandy beaches, mountains and landscapes shown up in the movies of the early decades of the 20th century. Besides, hotels and nightclubs also replaced monuments, rural landscapes and folk exhibitions. These tourist images mirror the social and spatial transformations of Mallorca, under standardization processes like other seaside mass tourist destinations. The identity was rebuilt on the foundations of "modernity". Although "balearization" has not ceased, nowadays filmmaking about Mallorca is advertising again a stereotype close to that one of the 1920s and 1930s, glorifying the myth of the "island of calm". This singular identity makes the island more profitable for capital that searches socio-spatial differentiation in post-fordist times.

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El periplo de Hannón, frente a las propuestas que lo interpretan como una obra literaria, creemos que recoge un periplo auténtico, que sólo alcanzó cabo Juby y algunas de las Islas Canarias. Las refundaciones cartaginesas fueron todas en la Mauretania fértil, en los 7 primeros días de la expedición. Desde el islote de Kérne, en la expedición primó una primera exploración de evaluación, indicativo de que se trataba de apenas 2 o 3 barcos, con una tripulación limitada, que evitaban enfrentamientos con la población local. Los intérpretes Lixítai parecen conocer todos los puntos explorados, el río Chrétes, los etíopes del Alto Atlas costero, el gran golfo caluroso que finalizaba en el Hespérou Kéras, el volcán Theôn Óchema, o las gentes salvajes que denominaban Goríllai. Probablemente la mayor sorpresa fuese encontrar un volcán activo, emitiendo lava, que pudo ser la razón última para redactar este periplo. La falta de agua, alimentos y caza como razón para finalizar la expedición exploratoria sólo es comprensible en un trayecto corto que alcanzó hasta el inicio del desierto del Sahara. Otro tanto sucede con la ausencia de ríos importantes al Sur del río Chrétes, una clara prueba de que no se alcanzaron latitudes ecuatoriales y que los barcos se fueron alejando de la costa norteafricana.

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Con el objeto no de introducir al estudiante universitario a la noción de función inversa sino de reorganizar ideas, darle significado a unas y resignificar otras (es decir, ayudarlo a aprehender el concepto) se elaboró un razonamiento, basado en ideas previas del alumno, que concluye en el Teorema del tubo fluorescente. Este Teorema permite, a partir del gráfico de una función biyectiva, obtener el de su inversa de un modo más sencillo y seguro que el de los textos tradicionales y, simultáneamente, aporta un claro mensaje conceptual. El cambio en la percepción del tema (en el 75 a 80% de los estudiantes) y la seducción de la inversa “instantánea” son superados por la idea (desde ahora evidente) que una función y su inversa son expresiones de una misma relación observada desde distintos puntos de vista.