925 resultados para Night shift work


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This study investigates whether different diurnal types (morning versus evening) differ in their estimation of time duration at different times of the day. Given that the performance of morning and evening types is typically best at their preferred times of day, and assuming different diurnal trends in subjective alertness (arousal?) for morning and evening types, and adopting the attentional gate model of time duration estimation, it was predicted that morning types would tend to underestimate and be more accurate in the morning compared to evening types where the opposite pattern was expected. Nineteen morning types, 18 evening types and 18 intermediate types were drawn from a large sample (N=1175) of undergraduates administered the Early/Late Preference Scale. Groups performed a time duration estimation task using the production method for estimating 20-s unfilled intervals at two times of day: 0800/1830. The median absolute error, median directional error and frequency of under- and overestimation were analysed using repeated-measures ANOVA. While all differences were statistically non-significant, the following trends were observed: morning types performed better than evening types; participants overestimated in the morning and underestimated in the evening; and participants were more accurate later in the day. It was concluded that the trends are inconsistent with a relationship between subjective alertness and time duration estimation but consistent with a possible relationship between time duration estimation and diurnal body temperature fluctuations. (C) 2002 Elsevier Ltd. All rights reserved.

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Morningness scales have been translated into several languages, but it lack of normative data and methodological differences make cross-cultural comparisons difficult. This study examines the psychometric properties and factor structure of the Composite Scale of Morningness (CSM) in samples from five countries: France (n = 627), Italy (n, = 702), Spain (n = 391), Thailand (n. = 503), and Australia (17 = 654). Strong national differences are identified. A quadratic relationship between age and CSM total score was apparent in the Australian data with a downward trend after age 35 yrs. There was no age effect in air), sample in the range from 18 to 29 yrs. Factor analysis identified a three-factor solution in all groups for both men and women. Tucker's congruence coefficients indicate that: (1) this solution is highly congruent between sexes in each culture, and (2) a morning affect factor is highly congruent between cultures. These results indicate there are national differences in factorial structure and that cut-off scores used to categorize participants as morning- and evening-types should be established for different cultural and age groups.

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Os comportamentos depressivos são cada vez mais evidentes na sociedade atual e ocorrem normalmente, a partir da adolescência, sendo a sua incidência maior nas mulheres. Esses comportamentos, que se traduzem em sintomatologia depressiva interferem com vários aspetos do ser humano, desde a sua imagem corporal, aos seus estados nutricional e psicológico, até ao seu estado de saúde em geral, e ao seu padrão de sono. Este trabalho procura explorar as relações entre os hábitos e a qualidade do sono e a sintomatologia depressiva. Foram avaliados 100 profissionais de saúde com horários de trabalho irregulares e com idades compreendidas entre os 20 e os 65 anos : 54 do sexo feminino e 46 do sexo masculino. Aplicou-se um questionário onde se recolheram os seguintes dados: IMC, horário de trabalho, alimentação, consumo de substâncias estimulantes, sintomatologia depressiva, sonolência diurna e qualidade do sono. Relativamente ao IMC verificou-se que 44% dos inquiridos apresenta excesso de peso e 2% já se encontra em Obesidade grau I. Relativamente ao horário de trabalho, 74 % dos inquiridos referiu o turno da manhã como sendo o seu preferencial e 59% disse que o trabalho por turnos que não era vantajoso. Na avaliação da interferência do horário de trabalho por turnos nas diversas atividades extra profissionais verificou-se que quanto ao tempo de lazer 72 % dos inquiridos disse que interfere muito, na vida social e familiar 78 % dos inquiridos diz que interfere muito, nas atividades pessoais 60 % dos inquiridos disse que interfere muito e na alimentação 83 % dos inquiridos diz que interfere muito. Ainda na alimentação, verificou-se que 52% dos inquiridos acha que o tempo que tem disponível não é adequado a uma boa refeição pelo que se verificou uma frequência das refeições irregular nomeadamente ao pequeno almoço, que apenas 47% disse sempre tomar. Relativamente ao consumo de substâncias estimulantes a mais consumida é o café, uma vez que mais de metade (53%) dos inquiridos diz tomar sempre, segue-se o consumo de tabaco, o qual 44% dos inquiridos disse consumir sempre. Quanto ao exercício físico 68% dos inquiridos disse não praticar. Na presença de sintomatologia depressiva, verifica-se que a maior parte dos inquiridos (68%; n=68) apresenta uma sintomatologia depressiva mínima, 24% apresenta depressão ligeira e 8% (n=8) apresenta depressão moderada. A determinação da sonolência diurna, verifica-se que 28% (n=28) dos inquiridos apresenta pouca sonolência diurna, 65% apresenta moderada sonolência diurna e 7% apresenta Sonolência diurna excessiva. Quanto á qualidade do sono, verifica-se que 18 % dos inquiridos tem uma boa qualidade de sono, 53 % tem sono de má qualidade e 29% dos inquiridos apresenta distúrbio de sono. Estas evidências levaram a concluir que existe uma forte relação ente o sono e a sintomatologia depressiva, e que o horário de trabalho por turnos interfere na qualidade de vida dos indivíduos, sendo que a única forma de intervir está na prevenção, incentivando os trabalhadores a hábitos de vida saudáveis e a um controlo periódico do seu estado de saúde.

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TITULO DEL TRABAJO: Evaluación de las causas de los eventos adversos o incidentes que afectan la seguridad del paciente, en el hospital central de la policía de enero 2012 a diciembre 2013. OBJETIVO: Determinar y analizar la causa raíz de los principales factores de riesgo que afectan la seguridad del paciente que puedan ocasionar eventos adversos en la atención de los pacientes, con el uso de la teoría de restricciones TOC en el Hospital Central de la Policía HOCEN. MATERIALES Y METODO: Se realizó una investigación descriptiva de naturaleza mixta – cuantitativa de tipo correlacional, la población es la totalidad de pacientes atendidos en el hospital de la policía entre enero de 2012 a diciembre de 2013, en el cual se presentaron un total de 189 eventos adversos los cuales sirvieron de objeto a esta investigación, la recolección de datos se realizó por medio de tablas de Excel 2010, posterior a esto se exporto la información al software de IBM SPSS Statistics 19 donde se analiza la información arrojando datos descriptivos y tablas de frecuencia. Finalmente haciendo uso de la Teoría de restricciones TOC se identificó la causa raíz para la ocurrencia de eventos adversos y plantear una intervención estratégica que promueva un sistema efectivo de seguridad del paciente en pro de la búsqueda de la mejora continua. RESULTADOS: Se analizaron 189 eventos adversos, de los cuales 89 fueron reportados en el turno de la noche, seguido por el turno de la mañana con 57, el turno tarde con 27, 28 eventos que no registraron horario, el servicio con mayor ocurrencia es el de medicina interna con 25 eventos, y finalmente la caída de pacientes, lo relacionado con medicamentos, nutriciones y accesos vasculares son los eventos con mayor incidencia. CONCLUSIONES: Se pudo concluir que es necesario que los procesos de seguridad del paciente deben tener un lineamiento directo desde la dirección de la organización permitiendo que las mejoras sean de inmediata aplicación, también es importante generar en el personal una actitud de compromiso frente al proceso de mejora, hay que redefinir las políticas institucionales ya que se concluyó por medio de la teoría de restricciones TOC que el principal factor para la ocurrencia de eventos adversos son las multitareas que el personal tiene que realizar en el proceso de atención.

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Objetivo: Establecer la relación entre la exposición ocupacional a altas temperaturas o sobrecarga térmica con el comportamiento fisiológico, metabólico y electrocardiográfico. Métodos: estudio de corte transversal, donde se incluyeron dos grupos (expuesto y no expuesto a altas temperaturas) en una empresa minera, en el departamento de Boyacá, Colombia, en el año 2016. El número de participantes fue de 160 trabajadores del género masculino, grupo expuesto (n=86) y grupo no expuesto (n=74). La exposición ocupacional a sobrecarga térmica se evaluó con el índice de temperatura de globo y bulbo húmedo (TGBH), el comportamiento fisiológico con el índice de costo cardiaco relativo (ICCR) con mediciones de frecuencia cardiaca (FC), el comportamiento metabólico con la determinación del colesterol total (CT), colesterol de alta densidad (C-HDL), colesterol de baja densidad (C-LDL), triglicéridos (TG) y glicemia basal (GL). Las alteraciones electrocardiográficas con la toma de Electrocardiograma de 12 derivaciones. También fueron evaluadas variables antropométricas, tensión arterial, hábitos y antecedentes de enfermedad cardiovascular en ambos grupos. Resultados: incrementos significativos del ICCR (p<0.001) y la carga física (p<0.001) fueron encontrados en los trabajadores expuestos a altas temperaturas. Los índices lipídicos y glicemia, así como los antecedentes personales cardiovasculares, IMC, consumo de cigarrillo y consumo de alcohol, no mostraron significancia. El antecedente familiar de ACV (p=0.043) y el EKG alterado (p=0.011) mostraron una asociación significativa con la exposición a altas temperaturas. El modelo de regresión lineal múltiple explicó la relación entre el incremento del ICCR y la exposición a altas temperaturas (β=4,213, IC 95%: 1.57,6.85) ajustado por variables fisiológicas y electrocardiográficas. Conclusiones: La exposición ocupacional a altas temperaturas, presenta asociación con las alteraciones cardiovasculares a nivel fisiológico y electrocardiográfico, aumentando el ICCR y la carga física de trabajo (GE trabajo).

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Introducción: La relación entre el sueño y la calidad de vida constituye una de las problemáticas de gran importancia en el ámbito de las condiciones de trabajo de funcionarios y personal médico de las unidades prestadoras de servicios hospitalarios. Estudios han evidenciado una relación entre la calidad del sueño y la calidad de vida y la falta de sueño se ha asociado con errores en los procedimientos y lesiones ocupacionales. Objetivo: Relacionar la calidad del sueño con la calidad de vida en personal de salud de una Institución de IV nivel, en la ciudad de Caracas (Venezuela). Materiales y métodos: Estudio de corte transversal con datos secundarios del personal de salud de un Hospital de IV nivel (93 registros) en la ciudad de Caracas (Venezuela). Se emplearon variables sociodemográficas, las relacionadas con calidad del sueño y provenientes de la encuesta “Índice de calidad de sueño de Pittsburgh” y con calidad de vida incluidas en el cuestionario SF-36. Se utilizo el programa estadístico SPSS para el análisis y se obtuvieron medidas de tendencia central y dispersión. Para relacionar las variables se emplearon las pruebas de Shapiro Wilk y el coeficiente de correlación de Spearman. Resultados: El total de los trabadores que ingresaron al estudio tuvieron un rango de edad entre 19 y 70 años y una desviación estándar de 10,9 años. Respecto al género, el 79,6% (n=74) fueron mujeres, y el 20,4% (n=19) fueron hombres. Con relación al componente de calidad de vida, se encontró que la mayor puntuación se asocia con el desempeño emocional (61,3%), la Vitalidad (73,5%), la Función Física (91%), el Dolor Físico (100%) y la Función Social (100%). Igualmente, se encontró que la totalidad de los trabajadores encuestados refirieron ser malos dormidores (91.4%). Al correlacionar la calidad de sueño con la calidad de vida, se encontró una asociación estadísticamente significativa, específicamente con el componente Latencia de sueño (p=0.008), Eficiencia habitual de sueño (p=0,001), Perturbaciones del Sueño (p=0,040) y Disfunción diurna (p= 0,008). Conclusión Este estudio reporto que la falta de sueño tiene relación con la calidad de vida del personal de salud y que la totalidad de los trabajadores de este estudio refirieron ser malos dormidores, hechos que demandan la atención de los programas de salud de las empresas, para promover medidas preventivas y correctivas respecto a las condiciones laborales como parte del bienestar de las personas.

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Introducción: La percepción puede ser considerada principalmente como un grupo de procesos internos en las personas que genera en los observadores una representación mental del entorno. Percibir es adelantarse al suceso, a lo que puede llegar a suceder, determinando lo que puede ser un peligro a nuestra seguridad y salud. Objetivo: El presente estudio tiene como objetivo determinar la percepción de los trabajadores acerca de la seguridad en el trabajo en áreas de procesos automatizados y mecánicas en una empresa del sector de gas natural en el departamento de Casanare, Colombia 2016. Metodología: Se llevó a cabo un estudio de corte transversal en 50 trabajadores de una empresa del sector de gas natural en Casanare. Se uttilizó el Cuestionario nórdico NOSACQ-50-Spanish, instrumento validado para evaluar la percepción acerca de la seguridad y salud en el lugar de trabajo. Se incluyeron variables sociodemográficas, laborales y las relacionadas con la percepción de la seguridad en el lugar del trabajo. Para el análsiis estadistico se calcularon medidas de tendencia central y de dispersión. El estudio de la percepción de seguridad tuvo como puntos de corte: < 2,5 mala percepción y > 2,5 buena percepción. Se emplearon pruebas de asociación X2 o test exacto de Fisher (valores esperados <5) y medidas de asociación OR con sus intervalos de confianza del 95% y se usaron modelos de regresión lineal. Resultados: El total de trabajadores fue de 50 personas, el 76% correspondió al sexo masculino y la mayor distribución se presentó en áreas mecánicas con 52% frente al 48% que se encontró en áreas automatizadas. Se halló asociación estadísticamente significativa entre las variables sociodemográficas área/sexo (Pr = 0,016), indicando que a los trabajadores de sexo femenino se les ubican en el área mecánica mientras que los de sexo masculino, laboran en todas las áreas sin darle relevancia al género. También se encontró asociación con las variables área/año de nacimiento (Pr =0.022), indicando que en el área automatizada se dejan profesionales con promedio de edad de 32 años, por el tipo de requisitos en competencias que exigen para ejecutar las labores. Para las demás variables ocupacionales que evaluaron la percepción de seguridad frente al trabajo, no se encontró asociación significativa. Conclusión: Los resultados permiten realizar acciones en pro de mejorar la percepción de los trabajadores dentro de la organización. Se podrán desarrollar programas de seguridad y salud en el trabajo, que respondan de manera efectiva a los peligros laborales detectados.

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This thesis investigates the experiences of teachers who trialled an electronic curriculum and assessment tool in the wider context of text-mediated ruling relations organising their work. Problematised as policy and text, this tool is interrogated as a 'solution' to problems perceived in teachers' work in an era of increased accountability. It provides evidence that teachers' work is shaped by forces operating outside their control and mediated by the policy discourses and subjectivities available to them.

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Characteristics of shiftwork schedules have implications for off-shift well-being. We examined the extent to which several shift characteristics (e.g., shift length, working sundays) are associated with three aspects of off-shift well-being: work-to-family conflict, physical well-being, and mental wellbeing. We also investigated whether these relationships differed in four nations. The Survey of Work and Time was completed by 906 healthcare professionals located in Australia, Brazil, Croatia, and the USA. Hierarchical multiple regression analyses supported the hypothesis that shiftwork characteristics account for significant unique variance in all three measures of well-being beyond that accounted for by work and family demands and personal characteristics. The patterns of regression weights indicated that particular shiftwork characteristics have differential relevance to indices of work-to-family conflict, physical well-being, and mental well-being. Our findings suggest that healthcare organizations should carefully consider the implications of shiftwork characteristics for off-shift well-being. Furthermore, although our findings did not indicate national differences in the nature of relationships between shift characteristics and well-being, shiftwork characteristics and demographics for healthcare professionals differ in systematic ways among nations; as such, effective solutions may be context-specific. (c) 2008 Elsevier Ltd. All rights reserved.

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Shiftwork-induced sleep deprivation and circadian disruption probably leads to an increase in the production of cytokines and dysregulation of innate immune system, respectively. This project aims evaluating changes in salivary IL-1 beta, cortisol, and melatonin in night workers. Method. Two day and three night healthy workers participated in this study. Sleep was evaluated by actimetry and activity protocols. Saliva was collected at waking and bedtime the last workday and the following two days-off and was analyzed by ELISA. Results. Neither sleep duration nor efficiency showed any association with salivary IL-1beta. IL-1beta levels were higher at waking than at bedtime during working days for all workers, but only one day and one night-worker maintained this pattern and hormone rhythms during days off. For this night worker, melatonin levels were shifted to daytime. A second one presented clear alterations in IL-1beta and hormone rhythms on days-off. Conclusions. Our preliminary results suggest that night work can disturb the variation pattern of salivary IL-1beta. No association of this variation with sleep was observed. It seems that disruption in hormone rhythms interfere with salivary IL-1beta production. IL-1beta production pattern seems to be maintained when rhythms are present, in spite of a shift in melatonin secretion.

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Introduction: Work organization patterns and working conditions experienced by nursing personnel in the hospital settings may be associated to increased morbidity among these health workers. Aim: To estimate the prevalence and factors associated with self-reported diseases among nursing personnel at the emergency hospital in Rio Branco/ State of Acre, Brazil. Methods: A cross-sectional study was conducted involving 272 participants who answered a questionnaire including sociodemographic characteristics, working conditions, lifestyles, work ability, and a fatigue perception scale. The self-reported diseases in the 12 months prior to data collection were considered the dependent variable. Results: A total of 85.7% of the participants reported one or more diseases in the past 12 months. Most prevalent diseases were: musculoskeletal diseases (37.1%), digestive diseases (28.7%), mental disorders (28.3%), work injuries (27.9%), and respiratory diseases (26.8%). The following significant variables remained in the final model: high work demands (OR 2.69), reported fatigue (OR 3.59), night work (OR 6.55) and being a technician or nursing assistant (OR 4.23). Conclusions: Variables related to working conditions and work organization were associated with the occurrence of reported diseases among nursing professionals. Health promotion measures at work require a comprehensive approach including the working conditions and the work organization.

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Purpose Recovery is a critical link between acute reactions to work-stressors and the development of health-impairments in the long run. Even though recovery is particularly necessary when recovery opportunities during work are insufficient, research on recovery during weekends, is still scarce. To fill this gap we tested, whether the inability to psychologically detach from work mediates the effect of social stressors at work on sleep quality on Sunday night. Design/Methodology Sixty full-time employees participated in the study. Daily assessment included diaries on psychological detachment and ambulatory actigraphy to assess psychophysiological indicators of sleep quality. Results Hierarchical regression analyses revealed social stressors at work to be related with psychological detachment and with several sleep quality parameters on Sunday night. Furthermore, psychological detachment from work mediated the effect of social stressors at work on sleep quality. Limitations Methodological considerations regarding the use of actigraphy data should be taken into account. Research/Practical Implications Our results show that social stressors at work may lower resources just before people get started into the new working week. Originality/Value This is the first study to show that social stressors at work are an antecedent of psychological detachment on Sunday evening and of objective sleep quality on Sunday.