903 resultados para MRT,voxel-dosimetry,terapia radiometabolica


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Solar water disinfection (SODIS) is a well-established inexpensive means of water disinfection in developing countries, but lacks an indicator to illustrate its end-point. A study of the solar UV dosage required for SODIS, in order to achieve a bacteria concentration below the detection limit for: Escherichia coli, Enterococcus spp. and Clostridium perfringens, in water in PET bottles, PE and PE/EVA bags showed disinfection to be most efficient in PE bags, with a solar UV (290–385 nm) dose of 389 kJ m−2 required. In parallel to the disinfection experiments, a range of polyoxometalate, semiconductor photocatalysis and photodegradable dye-based solar UV dosimeter indicators were tested under the same solar UV irradiation conditions. All three types of dosimeter produced indicators that largely and significantly change colour upon exposure to 389 kJ m−2 solar UV; further indicators are reported which change colour at higher doses and hence would be suitable for the less efficient SODIS containers tested. All indicators tested were robust, easy to use and inexpensive so as not to add significantly to the attractive low cost of SODIS. Furthermore, whilst semiconductor photocatalyst and photodegradable dye based indicators are disposable, one-use systems, the polyoxometalate based indicators recover colour in the dark overnight, allowing them to be reused, and hence further decreasing the cost of using indicators during the implementation of the SODIS method.

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The discovery of somatic mutations, primarily JAK2V617F and CALR, in classic BCR-ABL1-negative myeloproliferative neoplasms (MPNs) has generated interest in the development of molecularly targeted therapies, whose accurate assessment requires a standardized framework. A working group, comprised of members from European LeukemiaNet (ELN) and International Working Group for MPN Research and Treatment (IWG-MRT), prepared consensus-based recommendations regarding trial design, patient selection and definition of relevant end points. Accordingly, a response able to capture the long-term effect of the drug should be selected as the end point of phase II trials aimed at developing new drugs for MPNs. A time-to-event, such as overall survival, or progression-free survival or both, as co-primary end points, should measure efficacy in phase III studies. New drugs should be tested for preventing disease progression in myelofibrosis patients with early disease in randomized studies, and a time to event, such as progression-free or event-free survival should be the primary end point. Phase III trials aimed at preventing vascular events in polycythemia vera and essential thrombocythemia should be based on a selection of the target population based on new prognostic factors, including JAK2 mutation. In conclusion, we recommended a format for clinical trials in MPNs that facilitates communication between academic investigators, regulatory agencies and drug companies.

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OBJECTIVE: To demonstrate the benefit of complexity metrics such as the modulation complexity score (MCS) and monitor units (MUs) in multi-institutional audits of volumetric-modulated arc therapy (VMAT) delivery.

METHODS: 39 VMAT treatment plans were analysed using MCS and MU. A virtual phantom planning exercise was planned and independently measured using the PTW Octavius(®) phantom and seven29(®) 2D array (PTW-Freiburg GmbH, Freiburg, Germany). MCS and MU were compared with the median gamma index pass rates (2%/2 and 3%/3 mm) and plan quality. The treatment planning systems (TPS) were grouped by VMAT modelling being specifically designed for the linear accelerator manufacturer's own treatment delivery system (Type 1) or independent of vendor for VMAT delivery (Type 2). Differences in plan complexity (MCS and MU) between TPS types were compared.

RESULTS: For Varian(®) linear accelerators (Varian(®) Medical Systems, Inc., Palo Alto, CA), MCS and MU were significantly correlated with gamma pass rates. Type 2 TPS created poorer quality, more complex plans with significantly higher MUs and MCS than Type 1 TPS. Plan quality was significantly correlated with MU for Type 2 plans. A statistically significant correlation was observed between MU and MCS for all plans (R = -0.84, p < 0.01).

CONCLUSION: MU and MCS have a role in assessing plan complexity in audits along with plan quality metrics. Plan complexity metrics give some indication of plan deliverability but should be analysed with plan quality.

ADVANCES IN KNOWLEDGE: Complexity metrics were investigated for a national rotational audit involving 34 institutions and they showed value. The metrics found that more complex plans were created for planning systems which were independent of vendor for VMAT delivery.

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Existem milhões de sobreviventes de cancro da mama no mundo, em exponencial crescimento. Esta população pode apresentar preocupações relevantes acerca do futuro, depressão, ansiedade, sintomas pós-traumáticos, e comprometimento da qualidade de vida. As intervenções de grupo breves, estruturadas, especialmente as que incluem estratégias cognitivo-comportamentais, têm sido indicadas para esta população. O presente trabalho surge neste contexto, em que os estudos são escassos, especialmente em Portugal. Um conjunto de 5 estudos foi conduzido com o intuito de avaliar a eficácia de dois programas de intervenção de grupo breves e estruturadas de inspiração cognitivo-comportamental, um de tipo psicopedagógico e outro de terapia cognitivo-comportamental, em sobreviventes de cancro da mama. Nos primeiros dois estudos procedeu-se ao estudo das caraterísticas psicométricas de dois instrumentos de avaliação, o Questionário de Formas de Lidar com o Cancro (CCQ) e o Questionário de Saúde do Paciente (PHQ-9).Os dois estudos seguintes referem-se ao desenvolvimento dos programas de intervenção de grupo, acompanhados dos resultados preliminares. No último estudo avaliou-se a eficácia dos dois programas de intervenção na promoção do ajustamento psicossocial de 62 sobreviventes de cancro da mama, num estudo quasi-experimental, com pré e pós-testes e duas avaliações de seguimento (3 e 6 meses após a intervenção). Foram utilizados os seguintes instrumentos de avaliação: o CCQ; o PHQ-9; a Escala de Controlo Emocional (CEC); a Escala de Ansiedade e Depressão Hospitalar (EADH); o questionário de qualidade de vida da Organização Europeia de Investigação e Tratamento de Cancro com o módulo suplementar de cancro da mama (EORTC QLQ-C30 e BR-23); o Inventário Clínico de Autoconceito (ICAC); o Teste de Orientação de Vida - Revisto (TOV-R); o Perfil dos Estados de Humor (POMS); a Subescala de Crescimento Pessoal da Escala de Bem-Estar Psicológico (EBEP); a sub-escala de espiritualidade e o Inventário de estado-traço de ansiedade (STAI). Resultados: As sobreviventes que não tiveram intervenção apresentaram deterioração de dois domínios da qualidade de vida, a função cognitiva e a dor, para além de piores resultados na subescala de vigor. A deterioração dos domínios da qualidade de vida manteve-se aos 3 meses e extendeu-se aos sintomas da mama, o que não se verificou com o vigor. O grupo com intervenção psicoeducativa apresentou melhoria do autoconceito até aos 6 meses. Neste grupo também se observou um aumento do controlo emocional até aos 3 meses. O grupo de terapia cognitivo-comportamental apresentou aumento do estado de ansiedade e diminuição do funcionamento de papel no final da intervenção, diminuição do funcionamento emocional aos 3 meses e aumento na hostilidade e na confusão aos 6 meses. Ambos os grupos com intervenção apresentaram diminuição do traço de ansiedade aos 6 meses. Foram encontradas diversas correlações significativas destes efeitos com variáveis demográficas, clínicas e psicossociais. Conclusão: As intervenções de grupo breves, de inspiração cognitivo-comportamental, mostraram contribuir para a redução do traço de ansiedade a longo prazo e para a manutenção da função cognitiva, da dor, do vigor, e dos sintomas da mama nas sobreviventes. O programa psicopedagógico parece ser mais indicado para as sobreviventes, pelos efeitos no autoconceito, com maior extensão a longo prazo. São referidas implicações para a prática clínica e para a promoção da saúde mental desta população.

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A importância médica do sangue associada ao risco de doenças infeciosas levou a um melhoramento das técnicas de rastreio de patogénicos no sangue doado. No entanto, devido aos períodos de "janela", durante o qual os agentes infeciosos não podem ser detetados, a desinfeção de sangue e seus derivados assume uma importância vital. Considerando que as técnicas convencionais de desinfeção (tratamento com solvente-detergente ou irradiação com UV ou radiação gama) pode ser empregue em concentrados de plasma ou de proteínas, o efeito colateral associado aos respetivos tratamentos não permite a sua utilização em frações celulares. Consequentemente, é necessário o desenvolvimento de uma nova alternativa eficaz para inativar microrganismos em sangue. Uma boa estratégia que merece ser considerada baseia-se na terapia fotodinâmica antimicrobiana (aPDT). aPDT envolve a interação entre a luz e um fotossensibilizador (PS) na presença de oxigénio molecular. Esta interação produz espécies reativas de oxigénio (ROS), que causam danos oxidativos às moléculas microbianas necessárias à sobrevivência do microrganismo. Em alguns países, esta metodologia já está aprovada para descontaminação de plasma, utilizando azul de metileno ou psoraleno como PSs. O objetivo deste estudo foi avaliar a adequação de de estrutura do tipo ftalocianina (Pc) e porfirina (Por) para desinfeção fotodinâmica de hemoderivados. Plasma e sangue total foram infetados com 108 unidades formadoras de colónias (CFU) / mL de Escherichia coli e após incubação com os derivados Pc e Por em estudo, expostos respetivamente a luz vermelha ou a luz branca com uma irradiância de 150 W/m2durante 270 min. As concentrações de E. coli viáveis foram determinadas a 0, 30, 60, 90, 180 e 270 min e comparadas com as obtidas nos controlos claro (amostras irradiadas na ausência de PS) e controlos escuro (amostras incubadas com PS mas não irradiadas). O efeito do tratamento aPDT nas células do sangue (glóbulos vermelhos e brancos) também foi avaliado. Os resultados obtidos mostram que, em todos os componentes do sangue, a Por em estudo é mais eficaz na inativação de E. coli que o derivado Pc. Após o tratamento aPDT, o número de células vermelhas e brancas no sangue é semelhante aos valores observados nas amostras de controlo. A eficiente inativação de células de E. coli e a ausência de efeito sobre as células de sangue transformam os derivados porfirínicos e ftalocianinas potenciais candidatos a serem utilizados com fotossensibilizadores na desinfeção fotodinâmica de produtos derivados do sangue.

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Dissertação de mest., Ciências Biomédicas, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Univ. do Algarve, 2011

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Dissertação de mestrado, Ciências Farmacêuticas, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade do Algarve, 2014

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Dissertação de mestrado, Ciências Farmacêuticas, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade do Algarve, 2014

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Tese de doutoramento, Química (Química Inorgânica), Universidade de Lisboa, Faculdade de Ciências, 2015