992 resultados para Igreja Pentecostal Deus é Amor


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Esta pesquisa implica em uma abordagem interdisciplinar, pois analisa a pedagogia de um educador e um telogo envolvendo assim diferentes reas do conhecimento, tais como educao e teologia. Este estudo possibilita um aprofundamento dos conhecimentos pedaggicos e teolgicos acerca da temtica do amor, dilogo e revelao. O objetivo com esta pesquisa de aprofundar a relao entre teologia e educao e educao e teologia identificando a contribuio de Paulo Freire e Juan Luis Segundo no aprofundamento do tema do amor e do dilogo. Paulo Freire acreditava que o mundo poderia ser transformado atravs da educao problematizadora dialgica. O dilogo se fundamenta em elementos constitutivos como f, amor, humildade, confiana e esperana que tambm fazem parte da teologia crist. Trabalha-se com a hiptese que Freire fundamentou sua pedagogia na teologia crist para aprofundar a pedagogia dialgica. No pensamento de Juan Luis Segundo a revelao um processo pedaggico de aprender a aprender a ser humano. Trabalha-se com a hiptese que Juan Luis Segundo fundamentou sua teologia tambm na educao. Desta forma h a possibilidade de comparao entre os autores.(AU)

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Esta pesquisa implica em uma abordagem interdisciplinar, pois analisa a pedagogia de um educador e um telogo envolvendo assim diferentes reas do conhecimento, tais como educao e teologia. Este estudo possibilita um aprofundamento dos conhecimentos pedaggicos e teolgicos acerca da temtica do amor, dilogo e revelao. O objetivo com esta pesquisa de aprofundar a relao entre teologia e educao e educao e teologia identificando a contribuio de Paulo Freire e Juan Luis Segundo no aprofundamento do tema do amor e do dilogo. Paulo Freire acreditava que o mundo poderia ser transformado atravs da educao problematizadora dialgica. O dilogo se fundamenta em elementos constitutivos como f, amor, humildade, confiana e esperana que tambm fazem parte da teologia crist. Trabalha-se com a hiptese que Freire fundamentou sua pedagogia na teologia crist para aprofundar a pedagogia dialgica. No pensamento de Juan Luis Segundo a revelao um processo pedaggico de aprender a aprender a ser humano. Trabalha-se com a hiptese que Juan Luis Segundo fundamentou sua teologia tambm na educao. Desta forma h a possibilidade de comparao entre os autores.(AU)

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O objeto de estudo desta pesquisa a Comunidade da Graa, presente h dez anos em So Bernardo do Campo, regio do ABC paulista. Analisa-se o lugar da emoo religiosa e sua relao com a educao dos sentidos nesta confraria protestante pentecostal formada majoritariamente por pessoas de classe mdia, como propiciadora da assimilao de um habitus e de um forte auto-controle individual evidenciando a eficcia do adestramento corporal pela via da religio. Imersa em uma realidade social de muitas mudanas que provocam reconfiguraes das religies, no tipo especfico de pentecostalismo estudado nota-se que, na gesto dos bens simblicos, o ingrediente emocional o principal acessrio a fim de responder s demandas coletivas e individuais deste pblico religioso. Se h alguns anos a centralidade cltica do protestantismo pentecostal estava no ouvir a prdica e reviver a experincia do pentecostes cristo, hoje em dia o foco neste a emoo que deve perpassar todo o culto. O mesmo ocorre nos dois espaos catequticos privilegiados desta igreja, a saber, a reunio no templo chamada de Conhecendo as Escrituras e os encontros de grupos nos lares. Esta mudana se evidencia, tambm, nos corpos dos fiis, pois estes se constrem e modelam-se realidade social vigente e expressam as experincias vivenciadas neste contexto. A partir da observao dos cultos e reunies catequticas desta igreja, analisa-se neste trabalho o modo como a emoo religiosa construda, difundida e reproduzida, levando-se em considerao as condies sociais e econmicas especficas do grupo religioso em questo.(AU)

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O objeto de estudo desta pesquisa a Comunidade da Graa, presente h dez anos em So Bernardo do Campo, regio do ABC paulista. Analisa-se o lugar da emoo religiosa e sua relao com a educao dos sentidos nesta confraria protestante pentecostal formada majoritariamente por pessoas de classe mdia, como propiciadora da assimilao de um habitus e de um forte auto-controle individual evidenciando a eficcia do adestramento corporal pela via da religio. Imersa em uma realidade social de muitas mudanas que provocam reconfiguraes das religies, no tipo especfico de pentecostalismo estudado nota-se que, na gesto dos bens simblicos, o ingrediente emocional o principal acessrio a fim de responder s demandas coletivas e individuais deste pblico religioso. Se h alguns anos a centralidade cltica do protestantismo pentecostal estava no ouvir a prdica e reviver a experincia do pentecostes cristo, hoje em dia o foco neste a emoo que deve perpassar todo o culto. O mesmo ocorre nos dois espaos catequticos privilegiados desta igreja, a saber, a reunio no templo chamada de Conhecendo as Escrituras e os encontros de grupos nos lares. Esta mudana se evidencia, tambm, nos corpos dos fiis, pois estes se constrem e modelam-se realidade social vigente e expressam as experincias vivenciadas neste contexto. A partir da observao dos cultos e reunies catequticas desta igreja, analisa-se neste trabalho o modo como a emoo religiosa construda, difundida e reproduzida, levando-se em considerao as condies sociais e econmicas especficas do grupo religioso em questo.(AU)

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Reconhecendo, a partir da constatao emprica, a multiplicidade de escolhas de crenas no Mundo e em particular na periferia urbana paulistana, reconhecemos, tambm, a emergncia criativa de novas possibilidades de crer e no crer. Tal amplitude no apenas aponta para o crer (segundo as ofertas de um sem nmero de religies) e o no crer (ateu e agnstico), mas para uma escolha que poderia vir a ser silenciada e esquecida, neste binmio arcaico e obsoleto, quando algum se d liberdade crer sem ter religio. Reconhecer interessadamente os sem-religio nas periferias urbanas paulistanas dar-se conta das violncias a que estes indivduos esto submetidos: violncia econmica, violncia da cidadania (vulnerabilidade) e proveniente da armas (grupos x Estado). Tanto quanto a violncia do esquecimento e silenciamento. A concomitncia espao-temporal dos sem-religio nas periferias, levou-nos buscar referncias em teorias de secularizao e de laicidade, e, a partir destas, traar uma histria do poder violento, cuja pretenso a inelutabilidade, enquanto suas fissuras so abertas em espaos de resistncias. A histria da legitimao do poder que se quer nico, soberano, de carter universal, enquanto fragmenta a sociedade em indivduos atomizados, fragilizando vnculos horizontais, e a dos surgimentos de resistncias no violentas questionadoras da totalidade trgica, ao reconhecer a liberdade de ser com autonomia, enquanto se volta para a produo de partilha de bens comuns. Propomos reconhecer a igual liberdade de ser (expressa na crena da filiao divina) e de partilhar o bem comum em reconhecimentos mtuos (expressa pela ao social), uma expresso de resistncia no violenta ao poder que requer a igual abdicao da liberdade pela via da fragmentao individualizante e submisso inquestionvel ordem totalizante. Os sem-religio nas periferias urbanas, nossos contemporneos, partilhariam uma tal resistncia, ao longo da histria, com as melissas gregas, os profetas messinicos hebreus, os hereges cristos e os ateus modernos, cuja pretenso no o poder, mas a partilha igual da liberdade e dos bens comuns. Estes laicos, de fato, seriam agentes de resistncias de reconhecimento mtuos, em espaos de multiplicidade crescente, ao poder violento real na histria.

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Tendo como pano de fundo a confessionalidade da rede adventista de educao presente de maneira marcante no espao escolar e a intensa diversidade religiosa discente, esta pesquisa analisa a relao de possveis tenses entre a confessionalidade escolar e a diversidade religiosa presente neste espao. Leva em considerao o processo de modernidade causadora de importantes transformaes na educao, na religio e na forma dos dois institutos se relacionarem. Levou-se em considerao o perfil socioeconmico e religioso dos alunos e possveis tenses na recepo do religioso no espao escolar adventista por parte dos discentes, inclusive por aqueles que se declaram adventistas. O espao escolhido para esta pesquisa foi o de colgios adventistas localizadas no contexto do ABCD Paulista, que ofertam o Ensino Mdio. Estas unidades escolares esto situadas nas cidades de Diadema, Santo Andr e So Caetano do Sul, cidades localizadas na mesma microrregio, mas com distintas realidades socioeconmicas

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No Quarto Evangelho Jesus se apresenta por meio de metforas, sendo o objeto de nossa pesquisa a frase: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida, que ser o ponto de partida condutor em busca da identidade do grupo joanino. No final do primeiro sculo, o grupo joanino se entende como fiis herdeiros de Jesus, agora seguidores do discpulo Joo (filho de Zebedeu), o qual caminhou com Jesus. O grupo no se apresenta alheio realidade da multiplicidade religiosa do perodo, mas est atento aos conflitos e aos caminhos divergentes para Deus. Isso nos aponta o quo identitrio o tema. A partir de uma leitura em Joo 13.33-14.31, nossa dissertao tem como objeto o modo como o grupo joanino recebe essa mensagem no imaginrio, a exterioriza e reage no cotidiano, bem como os grupos posteriores do gnosticismo como o Evangelho da Verdade da Biblioteca Copta de Nag Hammadi, elaborado a partir de leituras ulteriores que plasmam o mundo simblico imaginrio, cultivando diferentes caractersticas de pertena, gerando a identidade do grupo joanino.

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No romance O Idiota, Dostoivski cria, por meio do prncipe Mchkin, uma personagem com as caractersticas do Cristo. Sabe-se que a Bblia, principalmente o Novo Testamento, acompanhou o escritor desde sua infncia at o momento de sua morte. O primeiro captulo, dedicado ao referencial terico da pesquisa, lida com o universo da linguagem. Tanto o texto literrio quanto a literatura bblica procedem do mito. Neste sen-tido, religio e literatura se tocam e se aproximam. O segundo captulo foi escrito na inteno de mostrar como o Cristo e os Evangelhos so temas, motivos e imagens recorrentes na obra de Dostoivski. A literatura bblica est presente, com mais ou menos intensidade, em diversas das principais obras do escritor russo e no somente em O Idiota. A hiptese de que Dostoivski cria um Cristo e um Evangelho por meio de O Idiota demonstrada na anlise do romance, no terceiro captulo. A tese proposta : Dostoivski desenvolve um evangelho literrio, por meio de Mchkin, misto de um Cristo russo, ao mesmo tempo divino e humano, mas tambm idiota e quixotesco. Na dinmica intertextual entre os Evangelhos bblicos e O Idiota, entre Cristo e Mchkin, a literatura e o sagrado se revelam, como uma presena divina. Nas cenas e na estruturao do enredo que compe o romance, Cristo se manifesta nas aes de Mchkin, na luz, na beleza, mas tambm na tragicidade de uma trajetria deslocada e antinmica. O amor e a compaixo ganham forma e vida na presen-a do prncipe, vazio de si, servo de todos.

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Essa pesquisa objetiva a anlise da relao entre religio e poltica, em perspectiva de gnero considerando a atuao de parlamentares evanglicos/as na 54 Legislatura (de 2011 a 2014) e a forma de interveno desses atores no espao poltico brasileiro quanto promulgao de leis e ao desenvolvimento de polticas pblicas que contemplem, dentre outras, a regulamentao do aborto, a criminalizao da homofobia, a unio estvel entre pessoas do mesmo sexo e os desafios oriundos dessa posio para o Estado Brasileiro que se posiciona como laico. Ora, se laico remete ideia de neutralidade estatal em matria religiosa, legislar legitimado por determinados princpios fundamentados em doutrinas religiosas, pode sugerir a supresso da liberdade e da igualdade, o no reconhecimento da diversidade e da pluralidade e a ausncia de limites entre os interesses pblicos / coletivos e privados / particulares. Os procedimentos metodolgicos para o desenvolvimento dessa pesquisa fundamentam-se na anlise e interpretao bibliogrfica visando estabelecer a relao entre religio e poltica, a conceituao, qualificao e tipificao do fenmeno da laicidade; levantamento documental; anlise dos discursos de parlamentares evanglicos/as divulgados pela mdia, proferidos no plenrio e adotados para embasar projetos de leis; pesquisa qualitativa com a realizao de entrevistas e observaes das posturas pblicas adotadas pelos/as parlamentares integrantes da Frente Parlamentar Evanglica - FPE. Porquanto, os postulados das Cincias da Religio devidamente correlacionados com a interpretao do conjunto de dados obtidos no campo de pesquisa podem identificar o lugar do religioso na sociedade de forma interativa com as interfaces da laicidade visando aprofundar a compreenso sobre a democracia, sobre o lugar da religio nas sociedades contemporneas e sobre os direitos difusos, coletivos e individuais das pessoas.

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A presente dissertao analisa como o Partido Social Cristo (PSC), ao longo do tempo, se apropriou da identidade religiosa de seus atores polticos que na sua maioria so membros da Frente Parlamentar Evanglica, os quais defendem no espao pblico a famlia tradicional, em detrimento da pluralidade de arranjos familiares na contemporaneidade. Para explicitar o objeto - famlia tradicional e PSC -, foi necessrio retroceder no tempo e investigar na historiografia os primrdios da insero dos evanglicos na poltica brasileira. Em vista disso, analisamos a participao dos evanglicos nos respectivos perodos do Brasil: Colnia, Imprio e Repblica. A dificuldade da entrada de evanglicos na poltica partidria, dentre outros fatores, se deve influncia do catolicismo no Estado. Assim sendo, averiguamos em todas as Constituies (1824, 1891, 1934, 1937, 1946, 1967, 1969 e 1988) o que a mesma diz no que tange a proibio e a liberdade religiosa no pas. Logo, verificamos entre as Eras Vargas e Repblica Populista, que ocorreu com intensidade a transio do apoliticismo para o politicismo entre os evanglicos brasileiros, porm, eles no recebiam o apoio formal de suas igrejas. Em seguida, a participao dos evanglicos na arena poltica durante a ditadura militar foi investigada com destaque para o posicionamento de vanguarda da IECLB, atravs do Manifesto de Curitiba e, tambm com a presena de parlamentares evanglicos no Congresso Nacional. A politizao pentecostal ressaltada em nosso trabalho, atravs do pioneirismo de Manoel de Mello e, depois na Redemocratizao quando as instituies evanglicas se organizaram para eleger seus candidatos Assembleia Nacional Constituinte. E, com o fim do regime militar, o PSC surge como partido nanico, contudo, deixa o anonimato e ganha visibilidade miditica quando o pastor e deputado, Marco Feliciano, assume a presidncia da Comisso de Direitos Humanos e Minorias, em 2013. Esse o pano de fundo histrico que projetou o PSC e seus atores no pleito de 2014 com o mote famlia tradicional.

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O contexto batista predominantemente marcado por lideranas masculinas, destinando s mulheres apenas lugares e comportamentos socialmente estabelecidos, como a casa, o cuidado, a maternidade, a submisso, entre outras caractersticas que enfatizam a hierarquia de gnero. Mesmo diante do desenvolvimento econmico e da ocupao que as mulheres esto conquistando no campo pblico, a igreja e principalmente as igrejas batistas, permanecem fundadas em alicerces que exaltam o poder masculino em detrimento do lugar que deve ser ocupado pelas mulheres, ou seja, onde elas decidirem atuar. Caso elas decidam atuar num campo predominantemente masculino, tero que lidar com a desconstruo de um pensamento socialmente permeado de dominao masculina e com a rdua construo de um pensamento que vise a igualdade de gnero. O objeto desta pesquisa o ministrio pastoral feminino no contexto batista brasileiro. O texto analisa o discurso das Pastoras Batistas do Estado de So Paulo e o discurso dos lderes da Ordem dos Pastores Batistas de So Paulo (OPBB-SP) a respeito do ministrio pastoral feminino e a no filiao de mulheres na OPBB-SP. A importncia deste trabalho a de demostrar as relaes de micro poder existentes entre pastores e pastoras e concomitantemente as desigualdades dentro do contexto batista com relao ao ministrio pastoral feminino. Essa afirmao se consolida por meio das anlises das entrevistas semiestruturadas que realizei na pesquisa de campo, com sete pastoras batistas do Estado de So Paulo, bem como com trs lderes da OPPB-SP. Esta uma pesquisa qualitativa, em que foram analisados documentos oficiais da igreja, como pautas de convenes, atas, sites institucionais, peridicos e documentos no oficiais encontrados em redes sociais, blogs, jornais online, entre outros. Posso afirmar que as pastoras batistas esto se mobilizando para cumprir sua vocao, usando argumentos transcendentes que impedem qualquer pessoa de desafiar ou duvidar de seu chamado pastoral, pois: O vento sopra onde quer; ouve-se o rudo, mas no sabes de onde vem, nem para onde vai. Assim acontece com aquele(a) que nasceu do Esprito. (Joo 3.8).

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Esta pesquisa, Responsabilidade Social, Pregao e Educao: tenses missiolgicas no projeto missionrio da Igreja Metodista em terras brasileiras, tem como objetivo analisar as aes missionrias da Igreja Metodista do perodo de sua implantao at o final do perodo referente ao 18 Conclio Geral (2006-2011). A anlise resgatou a trade Responsabilidade Social, Pregao e Educao como uma marca identitria do movimento wesleyano e que esse princpio missionrio nem sempre foi seguido pelo metodismo brasileiro. Notou-se tambm que a trade serviu, em momentos decisivos, como elemento norteador do projeto missionrio. Isso percebido no perodo da implantao, bem como na constituio do Plano para Vida e Misso (PVM). Em que pese que as aes missionrias no metodismo brasileiro nem sempre foram providas de uma reflexo teolgica sistemtica, a trade Responsabilidade Social, Pregao e Educao sempre funcionou como eixos essenciais da misso e de forma indissocivel. No foram poucos os momentos em que o projeto missionrio metodista enfrentou tenses na sua execuo. O mpeto pelo crescimento numrico e expanso geogrfica, muitas vezes, ofuscou a fidelidade trade. Nessa trajetria de pesquisa est construda em quatro captulos, nos quais se busca a superao de uma compreenso histrica equivocada e faz-se necessrio que o projeto missionrio assuma os elementos essenciais da trade como marco regulatrio da misso metodista. As repetitivas opes equivocadas no colaboram com a nova compreenso de misso. O resultado da pesquisa encoraja futuras anlises para que o metodismo assuma o papel de agente de Deus na missio Dei e para que o seu envolvimento missionrio mantenha fidelidade trade Responsabilidade Social, Pregao e Educao.

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Este trabalho teve como escopo analisar o sincretismo caracterstico das igrejas evanglicas neopentecostais, abordando suas especificidades e algumas de suas consequncias para o campo religioso brasileiro. Optou-se por enfatizar a relao do sincretismo neopentecostal com a cultura brasileira, com destaque para as religies de matriz africana. A hiptese central a de que o neopentecostalismo, devido ao seu perfil sincrtico, apresenta-se como uma atraente opo entre protestantismo clssico e os cultos afro-brasileiros e a religiosidade popular brasileira. Esta hiptese foi testada tendo como foco principal a Igreja Universal do Reino de Deus. Para tanto, trabalhou-se com as obras de pesquisadores de referncia sobre o tema, com bibliografia produzida por alguns lderes desse movimento e tambm com material videogrfico disponvel na internet, contendo discursos e prticas neopentecostais relevantes para esta pesquisa. Desse esforo, considerou-se que o neopentecostalismo constitui uma via intermediria entre a tradio protestante e a religiosidade afro e popular brasileira, havendo marcantes rupturas em relao sua matriz de origem bem como muitas continuidades; o que faz desse movimento a expresso do protestantismo que mais se adequou realidade brasileira.

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Este texto o resultado de uma pesquisa empreendida sobre a origem histrica e caractersticas da Igreja Metodista Wesleyana, uma dissidncia pentecostalizante da Igreja Metodista do Brasil, iniciada no Rio de Janeiro, no final dos anos 1960. Objetivou-se com essa investigao analisar as causas intracampo e extracampo religioso, que estimularam tal acontecimento. Enfatizamos os conflitos pastorais, administrativos e teolgicos que fizeram da 1 Regio Eclesistica da Igreja Metodista do Brasil um campo de batalha, onde pastores, leigos e bispo se envolveram em lutas que geraram a referida ciso. Diferente do pentecostalismo, que encontrou uma maior identificao com a cultura brasileira, o protestantismo, inclusive metodista, no conseguiram ganhar as camadas pobres da populao, ficando com a classe mdia. Da o aparecimento de processos de pentecostalizao em vrias denominaes brasileiras como entre os presbiterianos, batistas, congregacionais, luteranos, metodistas e outros. A Igreja Metodista Wesleyana j surgiu institucionalizada, seguindo os modelos da Igreja Metodista do Brasil, de onde o grupo saiu. A seguir ela foi assumindo uma identidade pentecostal se perpetuando no campo religioso por meio de criao de seus prprios mecanismos institucionais e burocrticos.

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O cristianismo de libertao pode ser considerado uma terminologia para designar como as aes de libertao surgem na religio de matriz crist-catlica. Nele, est implcito o conceito de que Deus encontra-se no meio do povo para proporcionar experincias de libertao do sujeito consigo e do sujeito na sociedade. Libertao processual que desencadeie aes libertadoras. Aqui, interessa mais a ao do que a f. Pensar o cristianismo traduz-se por pensar em aes salvficas em situaes opressoras. A f que salva a alma, mas aprisiona o corpo no salvou. As experincias espirituais devocionais, deslocadas das atitudes de justia e de amor em favor dos pobres, passaram por um difcil crivo de senso e valor social, em perodo histrico concomitante ao surgimento da Teologia da Libertao na Amrica Latina. A igreja, por sua vez, condenou seus melhores pensadores acusando-os de profanos, pois estes preocupavam-se demais com a questo social dos sujeitos-fiis. Entretanto, o prprio Cristo priorizou salvar as condies sociais dos seus seguidores. Cristo, assim, deu destaque ao corpo do sujeito. Seu contato pessoal com os seus seguidores materializam a verdade de suas palavras libertadores. Nesse sentido, pode-se dizer que Paulo Freire promoveu uma educao crist. Uma espcie de libertao dos pobres mediada pelo recurso da palavra.