907 resultados para Graffiti. Post-modernity. Cities. Urban Tribes. Social Imaginary


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O artigo aborda o tema do imaginário social sobre a Amazônia, e se fundamenta em uma base teórica que vê o imaginário como parcela da realidade social e como meio relevante para formar conhecedores. Faz referência a situações e autores que tratam direta ou indiretamente sobre o tema. Um dos aspectos analisados no artigo é a relação da saúde pública com o imaginário. A conclusão destaca a importância do imaginário para que não se importem padrões de comportamento e soluções para problemas locais acriticamente, como uma modalidade de consumismo, mas que se combinem instituições ou soluções de fora e de dentro ou tradições endógenas e exógenas em contínuo reprocessamento.

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Este texto investiga os investimentos recentes na produção de habitação e urbanização de assentamentos precários da primeira geração de contratos do Programa de Aceleração do Crescimento - PAC, na sua modalidade Infraestrutura Social e Urbana, em andamento na capital do Pará, Belém, e em cidades que desempenham funções de cidades médias no estado do Pará - Marabá e Castanhal. Para melhor situar o problema, o texto explicita como ciclos econômicos ocorridos na região estão associados ao crescimento demográfico, ao desenvolvimento urbano e à produção dos assentamentos informais nessas cidades, e explora como as intervenções respondem a variáveis tais como acesso a terra e inserção na cidade, gestão e regulação urbanística disponíveis, padrões de uso e ocupação do solo praticados, e potencial de consolidação dos assentamentos após a intervenção, na expectativa de inferir se há padrões entre tais ações e qual sua contribuição para a estruturação do espaço dessas cidades.

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Pós-graduação em Estudos Literários - FCLAR

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Pós-graduação em Educação Escolar - FCLAR

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This article aims to generate reflections on the current Brazilian educational situation and briefly discuss the changing paradigms of post-modernity that affect it. Today's education will be discussed and questioned from the mold of traditional education institution (postulated analyzed and criticized by Paulo Freire and still present in our society) and soon to be opposed to the proposal from liberating pedagogy (teaching theoretical foundations that focus on developing of a social nature of no alienation and contribution to the formation of critical subjects of their own destiny, comes in trying to transform the current education, reinforced by the individualistic and consumerist bonds in a democratic education (teachers and students in a relationship horizontal) facing the current questions of social values.

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This paper presents the basic trends by which psychoanalytical thought understands the subject of death and mourning: the melancholic identification and the death instinct. The implications of these concepts to the comprehension of death and mourning are discussed, specially showing that the death instinct, differently than a wish to die, must be understood as a traumatic potentiality to the psychic apparatus, which needs to be bound and represented. In this sense, it is argued that the narcissist personality configurations in place on post-modernity lead to violence explosion on the field of culture. One of the results of this process can be traced in the lack of psychic elaboration work of mourning and death, which demonstrate the relevance of the definition of "wide-open death" as a social representation of death nowadays.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Em conformidade com a dúvida de seu título, o difundido livro The New Brutalism: Ethic or Aesthetic? de Reyner Banham não é possível explicar o Brutalismo como manifestação artística coesa, dotada de consistência e reprodutibilidade formal. A citação de arquitetos famosos, porém divergentes, parece associar e comparar obras ásperas com a pretensão de reerguer uma arquitetura moderna considerada ascética, monótona e insuficiente e gera um teoricismo da aparência crua e do moralismo dos objetos. Discurso que oculta, ou desvia a atenção do retorno artístico à sublimidade e construção artesanal. O Brutalismo é aceito como evolução natural dos estágios modernos anteriores e sanciona artefatos toscos, pesados e inacabados como se fossem filiados ao processo moderno desinfestado. Esconde contradições e disfarça seu rompimento com o moderno para prolongar a expressão Movimento moderno. Mas o objeto claro, econômico e preciso é repudiado pelo consumidor e, por ser pouco representativo, o artista faz sua maquiagem com episódios contrastantes e monumentais na informalidade das cidades espontâneas. No entanto, parece possível suspender a noção positiva e corretiva do Brutalismo para entendê-lo como um recuo artístico vulgarizador que despreza aperfeiçoamento e afronta a atitude moderna com banalização conceptiva, exagero, figuralidade, musculação estrutural, grandeza tectônica, rudimento e rudeza. Assim, moralismo, retorno rústico e originalidade desqualificam a expressão International Style entendida como a culminação da arquitetura moderna do pós-guerra, ao depreciá-la como decadente, como produto imobiliário, comercial e corporativo a serviço do capital. Essa interpretação desvela uma crítica anti-industrial, portanto antimodernista e diversa da pós-modernidade, porém contestadora e realista para fornecer imagens à cultura e aos insensíveis à estrutura da forma moderna. Diverso da pós-modernidade pela dependência ao moderno e ausência de apelo popular. Tornada insignificante a configuração oportuna do artefato, o arquiteto tenta reter sua notabilidade artística, ou o prestígio que parece enfraquecer na aparência símile da especificação de catálogo, no rigor modular. Indispõe-se e repudia componentes, Standards e acabamentos impessoais da indústria da construção para insistir em autoria e inspiração, mas repete cacoetes estilísticos de época e o inexplicável uso intensivo de concreto bruto e aparente para sentir-se engajado e atualizado. Porém, é necessário distinguir obras de aparência severa concebidas pela atitude moderna mais autêntica das de concreto aparente em tipos ou configurações aberrantes. Para avançar na discussão do Brutalismo propõe-se entender este fenômeno com a substituição do juízo estético moderno de sentido visual postulado por Immanuel Kant (1724-1804) por um sentimento estético fácil e relacionado com a sensação da empatia, com a Einfühlung de Robert Vischer (1847-1933). Na época da cultura de massas, admite-se o rebaixamento das exigências no artefato e a adaptação brutalista com a transfiguração dos processos de arquitetura moderna. Assim, a forma é substituída pela figura ou pelo resumo material; a estrutura formal subjacente pelo ritmo e exposição da estrutura física; o reconhecimento visual pelo entusiasmo psicológico ou pelo impulso dionisíaco; a concepção substituída pelo partido, ou, ainda, pelo conceito; a sistematização e a ordem pela moldagem e a organização; a abstração e síntese pela originalidade e essencialidade, o sentido construtivo pela honestidade material; a identidade das partes pela fundição ou pela unicidade objetal e a residência pela cabana primitiva.

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L'affermarsi della teoria della « imaginative geography » di Edward Saïd (Orientalism, 1978), nell'arco degli ultimi trent'anni, ha imposto un orientamento prettamente sociopolitico, gramsciano e foucaultiano alla critica del testo, proponendo un'unica soluzione interpretativa per un corpus eterogeneo di testi (scientifici e artistici, antichi e moderni) accomunati dal fatto di « rappresentare l'Oriente ». La costruzione europea dello spazio orientale, dice Saïd, non rappresenta solo un misconoscimento dell'Altro, ma una sua rappresentazione tendenziosa e finalizzata a sostenere la macchina dell'imperialismo occidentale. In particolare, la rappresentazione « femminilizzata » della geografia orientale (come luogo dell'exploit del maschio bianco) preparebbe e accompagnerebbe l'impresa di assoggettamento politico e di sfruttamento economico dei paesi ad Est dell'Europa. Se Orientalism ha conosciuto fortune alterne dall'anno della sua apparizione, negli ultimi anni una vera e propria corrente anti-saidiana ha preso forza, soprattutto in ambito francese. Attraverso l'analisi di circa trenta opere francesi, belga, inglesi e italiane del Novecento, questa tesi cerca di visualizzare i limiti teorici della prospettiva saidiana rivolgendosi a un esame della rappresentazione dello spazio urbano indiano nella letteratura europea contemporanea. Nello specifico, uno studio delle nuove strutture e dei nuovi modelli della femminilizzazione dello spazio orientale indiano cercherà di completare – superandolo in direzione di un « post-orientalismo » – il riduzionismo della prospettiva saidiana.

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Studio storiografico condotto su fonti archivistiche, filmiche e sulla stampa locale e specializzata che ricostruisce dettagliatamente l'ambiente cittadino d'inizio Novecento nel quale si sono diffusi i primi spettacoli cinematografici, determinandone le caratteristiche e tracciandone l'evoluzione fra 1896 e 1925. L'avvento della cinematografia è strettamente connesso a un processo di modernizzazione del volto urbano, degli stili di vita, delle idee e il cinema si salda a queste istanze di rinnovamento, con una precisa ricaduta sull'immagine della città e sull'esperienza dei suoi cittadini appartenenti alle diverse classi sociali.

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En este ensayo se presenta un diagnóstico de la expansión geopolítica de la hegemonía capitalista y sus desafíos. Frente a la nueva forma del Imperio capitalista, tan falsamente comprendida por las corrientes de la posmodernidad, es imprescindible replantear el rescate de símbolos tan importantes, como el de "patria", dentro de la tradición "independentista" de América Latina; también, la recategorización histórica de la "emancipación", "dependencia" y "universalidad", de una racionalidad en la que sea superada cualquier conflictividad entre los medios y los fines que se desea cumplir. Promover esta conciencia crítica desde la situación de neo-colonialidad que se vive en nuestros países, compromete toda praxis social con la necesidad de una "segunda independencia", en lo político y en lo mental.

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Los principios de confianza y seguridad (entendida como control del riesgo) aparecen como dos elementos constitutivos de la lógica de las relaciones en el estado providencia, con claras articulaciones con el tema del empleo. El presente trabajo se propone indagar, en la crisis del Estado de Bienestar, qué papel cumple el proceso de radicalización de la modernidad, que conocemos como posmodernidad en la elaboración de la noción de riesgo y consecuentemente de la de seguridad y cómo pueden afectar los institutos que la representan orgánicamente. Se observa la pérdida de certidumbre como una característica de las sociedades actuales, signadas por la complejidad y el consecuente traslado de la confianza a los sistemas expertos con la consecuencia de la despersonalización de las relaciones y el creciente poder de los operadores del sistema.

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Este artículo se propone dar cuenta de diferentes modalidades en que la representación literaria pone en tensión el imaginario prometeico del Valparaíso de fines del siglo XIX y principios del siglo XX, otorgando relevancia a algunos de los mitemas que lo conforman como filantropía o anarquismo, para lo cual se examinan textos de escritores implicados en las migraciones extranjera e interna (Edwards Bello, Swiglehurst, Darío, V. D. Silva y González Vera), que entran en diálogo con los espacios urbanos y el imaginario social de un Valparaíso signado por el progresismo y la modernización.