1000 resultados para Escala de Atitudes Assertivas em Contexto Escolar (EAACE)


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Descripción de la tesis basada en el registro recogido en la base de datos TESEO/DIALNET

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El art??culo forma parte de un dosier titulado: Educaci??n Emocional.

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Se describe una experiencia que consisti?? en dise??ar y aplicar un programa l??dico-educativo con el fin de estimular el lenguaje de ni??os de ??ltimo curso de educaci??n infantil con y sin dificultad espec??fica. Se pretende responder a la necesidad de herramientas en el aula que act??en sobre las dificultades que pueden aparecer durante el desarrollo del lenguaje oral de los ni??os. Las actividades del programa l??dico estaban basadas en el juego dirigido y se centraban en aspectos como la atenci??n, el reconocimiento visual, la lateralidad, el ritmo y la fluidez del habla, la discriminaci??n auditiva, etc. Se llevaron a cabo con 25 alumnos, con una duraci??n de un mes, con dos sesiones semanales de 45 minutos. Los resultados reflejan diferencias estad??sticamente significativas en la mayor??a de las variables objeto de intervenci??n. Los resultados parecen apoyar la utilidad de intervenciones breves de tipo l??dico-educativo aplicadas a nivel grupal en el contexto escolar para la estimulaci??n del lenguaje

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Este trabalho tem como tema central “As Crianças Autistas em Contexto Escolar”, mirando particularmente a concepção que os professores, do Primeiro e Terceiro Ciclos, têm sobre as crianças autistas em contexto escolar. É cada vez mais usual ouvir falar em autismo e em crianças autistas, mas estarão os professores de hoje preparados para ter uma criança autista na sala de aula? Os professores sabem o que é o autismo? Estes tiveram formação específica para lidar com crianças NEE/ autistas? Estas são as questões que serão tratadas ao longo do estudo efectuado. Atendendo à questão de investigação formulada, este estudo é não experimental, visto que se trata de um estudo no qual se pretende explorar acontecimentos, à medida que eles ocorrem naturalmente, não existindo intervenção no grupo inquirido e qualitativo visto que tem por finalidade compreender e interpretar, mais do que avaliar (FORTIN, 2003). Quanto ao tempo em que decorre, este estudo é transversal uma vez que a análise dos fenómenos é feita num único “momento”, não existindo, portanto, período de seguimento dos indivíduos. Como método de colheita de dados para a investigação, recorreu-se ao questionário, por ser um método que permite obter um conjunto de informações mais ricas e abundantes, que melhor retrata o alvo do estudo. A amostra foi de 200 professores: 100 que leccionam no 1º Ciclo e 100 que leccionam ao 3º Ciclo. Os dados obtidos confirmam que os actuais professores não têm preparação para trabalhar com este tipo de crianças e para além desta falta de preparação, desconhecem o que é o autismo.

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Nas crianças com perturbações do Espectro do Autismo, as capacidades para desenvolverem interacções sociais recíprocas são limitadas, pela ausência de iniciações sociais com os seus companheiros e falta de sensibilidade às iniciativas dos outros. Evitam, frequentemente, o contacto social, isolam-se, exibem respostas negativas ou mesmo comportamentos disruptivos. Todas estas características dificultam aos seus pares o convívio e o jogo, mesmo quando estes mostram interesse em brincar com as crianças com Perturbações do Espectro do Autismo. Não admira então que ao longo das leituras realizadas durante o desenvolvimento deste trabalho, vários foram os autores que referiram a importância da promoção das competências sociais nestas crianças. Face ao exposto, com este estudo procura-se saber como se desenvolve a acção educativa de uma criança com Autismo nos contextos escolar e familiar. Propõe-se, assim, investigar o modo como é atendida no seu dia-a-dia, analisando os tipos de comportamento que revela, as estratégias educativas que são, para si, activadas, como reage em situação lúdica, bem como o grau de evolução constatada ao nível das aprendizagens. No seio familiar visa-se descrever o processo relacional, sob o ponto de vista educativo e, principalmente, analisar de que foram a criança em estudo é ajudada a ser autónoma. Como tal – e com base na análise das entrevistas realizadas no âmbito do estudo - é legítimo afirmar que os resultados da investigação evidenciam um contexto escolar e familiar seguro, envolvente e convergente entre si, no apoio à criança-alvo. Além disso, de acordo com os inquiridos e com os investigadores estudados na revisão da literatura é possível afirmar que os programas de intervenção precoce, o desenvolvimento das actividades lúdicas e um acompanhamento personalizado por um professor especializado (sem nunca esquecer a integração na turma) foram factores fundamentais para um melhor desenvolvimento global da criança em estudo.

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O bullying é um problema sério e actual e que ainda carece de investigação. Foram objectivos do presente estudo a comparação entre géneros da prevalência de bullying, tanto nas vítimas como nos agressores, o tipo de bullying e os lugares na escola onde ocorre; e a avaliação caracterização das crianças do 2º Ciclo face ao bullying. Uma amostra de 204 crianças, 102 rapazes, com idade média de 10.75 (DP=.82) e 102 raparigas, com idade média de 10.62 (DP=.69), preencheu individualmente o protocolo composto por: Questionário de Bullying; Questionário de agressividade; Teste de Realização Motivacional para Jovens de Denver; e Inventário de ajustamento de Weinberger. Os resultados confirmaram existir mais agressores rapazes que raparigas; que estes são mais vítimas de bullying directo físico; que o local da escola mais referido para a ocorrência de bullying é o recreio; que as vítimas apresentam mais agressividade, mas não mais mal-estar psicológico; e que nas vítimas, quanto maior é a agressividade mais elevado é o mal-estar psicológico. Palavras-

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“Violência entre pares” e “maus tratos entre iguais” são as expressões portuguesas mais utilizadas para definir o bullying. Independentemente do termo utilizado, a verdade é que estamos perante um fenómeno mundial crescente e alarmante entre os estudantes. A violência gerada nas escolas acarreta consequências graves nos jovens e mina o ambiente escolar. A complexidade do fenómeno bullying exige um esforço coletivo de prevenção e intervenção. Identificar o que está errado; conhecer os tipos de agressividade mais comuns; entender o tipo de relações entre pares; estreitar as relações com a família e desenvolver projetos de intervenção e prevenção na escola são os objetivos principais deste trabalho. Para analisarmos este fenómeno, começámos por realizar um inquérito em duas escolas da cidade de Lisboa com o intuito de saber quem são os intervenientes; que tipos de bullying são mais utilizados e com que frequência; se houve participação das agressões e possíveis consequências; qual o papel de cada um face ao bullying; se existem diferenças entre géneros e qual a imagem que os jovens têm de si próprios. A análise dos dados permitiu-nos concluir que este fenómeno existe e de uma forma bastante expressiva. Dos 192 estudantes inquiridos, apenas 36 não assumem qualquer papel, sendo que 13% dos jovens assumem-se como vítimas, 18,2% como agressores e 10,9% admitem ser, simultaneamente, vítimas e agressores. Por outro lado, 39,1% assume o papel de testemunha. Os tipos de violência mais praticados, segundo as vítimas, são mistos, isto é, violência física, psicológica e roubo ou quebra de objetos pessoais (24%). Quanto aos agressores, 40% assume que utiliza preferencialmente a violência psicológica em relação à física (25,7%). O recreio surge como o local onde a maioria das agressões acontece (44%). Quanto ao facto dos jovens fazerem, ou não, queixa, 56% dos jovens afirma que não faz e os que apresentam queixa consideram que não há qualquer consequência (72,7%). Assim, tornou-se evidente que deve haver uma intervenção eficaz no combate ao bullying. Para tal, elaborámos um plano de intervenção e prevenção, utilizando os recursos disponíveis e desenvolvendo ações em que todos os elementos da comunidade possam intervir. A direção da escola tem um papel fulcral neste projeto pois é a ela que cabe a gestão da escola e a possibilidade de permitir desenvolver as estratégias planeadas. Mas a complexidade do fenómeno bullying exige um esforço coletivo de prevenção e intervenção

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O estudo das ações no contexto escolar, aqui apresentado, foi realizado tendo como suporte teórico a Epistemologia Genética e desencadeado pela investigação do significado das ações docentes numa abordagem construtivista. Destacando a complementaridade da teoria piagetiana em relação à teoria de Paulo Freire, na pesquisa empreendida, este estudo deixa evidente a atualidade e relevância da Epistemologia Genética à transforma-ção do fazer escolar. Nele são apresentadas situações didáticas efetivamente vivenciadas pela autora, no convívio diário e contínuo com seus alunos, na quarta série, e realizadas análises teóricas com o objetivo de demonstrar como, sob o enfoque construtivista e a adoção do Método Clínico, adaptado à coletividade da sala de aula, podem ocorrer o pla-nejamento contínuo, as intervenções e investigações docentes. A sala de aula, vista como contexto de relações, é o espaço no qual a interdependência das ações vai definindo a história dos grupos, na cotidianidade de suas interações, tecendo, assim, a construção do conhecimento.

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Partindo de um sentido de inovação pedagógica assente numa concepção de clara ruptura com abordagens pedagógicas tradicionalistas ligadas a uma certa perspectiva transmissiva/reprodutiva do saber, o presente trabalho de investigação analisa a utilização, em contexto curricular escolar, de uma plataforma de e-learning, considerando um enquadramento referencial de natureza construtivista, no qual, o aluno possa assumir um papel central e activo, na criação do seu próprio conhecimento. Consistindo numa abordagem de natureza qualitativa, o estudo de caso apresentado releva um paradigma interpretativo decorrente da análise da utilização, pelos alunos, de uma turma do 4º Ano de escolaridade, da plataforma de e-learning ―Escola Virtual™‖. Para tal intento, a diversidade de técnicas de recolha de dados — observação participante, entrevistas , e análise documental — ao permitirem uma triangulação dos mesmos, fundamentam um aprofundado sentido de comprensão do fenómeno analisado. Deste modo, a investigação centra-se em 3 componentes referenciais: Componente Pedagógica, Componente de Conteúdos e Componente de Interface. Os resultados obtidos revelam que, no âmbito da primeira componente, surgem especialmente facilitados os processos colaborativos entre os alunos, embora num contexto de interacção presencial e com carácter essencialmente pontual; a actuação docente, mantendo o seu carácter imprescindível, adquire uma dimensão de maior proximidade e orientação dos alunos enquanto, por seu turno, o nível motivacional dos alunos é estimulado, focalizando o aluno nas tarefas de aprendizagem. A natureza do feedback presente, no entanto, revelou-se um factor com efeitos prejudiciais para os processos de reflexão e metacognição dos alunos. No respeitante aos conteúdos, foi evidente alguma ligeireza e fragilidade de concepção em muitos deles, comprovada por uma quantidade expressiva de erros e lapsos de diversa natureza; enquanto que a natureza pré-formatada dos conteúdos — estruturando-os em ―Objectos de Aprendizagem‖ — limitou significativamente a possibilidade de desenvolvimento de procressos activos e criativos por parte do aluno, bem como, anulando a capacidade de abordagem de competências de natureza prática previstas no Programa Nacional do Ensino Básico. Por fim, o interface que, embora caracterizando-se pela sua intuitividade e simplicidade, suporta um limitado grau de controlo, pelos alunos, sobre os fluxos interactivos, reduzidos às suas expressões mais elementares. No seu aspecto global podemos considerar que, num contexto curricular escolar, a plataforma ―Escola Virtual‖ não se constitui como uma ferramenta de aprendizagem capaz de se enquadrar num paradigma de inovação pedagógica congruente com o sentido atrás defendido,não obstante possamos entender, que a mesma, constitua uma potencial mais-valia no âmbito da consolidação e testagem de conhecimentos préviamente adquiridos.

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Com este estudo pretendemos analisar e compreender a forma como a liderança influencia a cultura organizacional, o clima de escola e a organização escolar. Esta investigação, de natureza etnográfica, permitiu compreender o contexto escolar e descrever a sua realidade, a nível dos três pontos de vista acima referidos. Para desenvolver este estudo recolhemos dados através da observação participante, notas de campo, análise de documentos e respostas aos questionários. Com a análise documental identificámos as características e estratégias de liderança, analisámos os seus efeitos e influências na cultura organizacional, no clima de escola e na organização escolar. Tratando-se de um estudo de natureza etnográfica, os dados foram analisados de uma forma interpretativa. Esta investigação desenvolveu-se em redor do líder escolar, dos colaboradores, dos pais e dos alunos. A directora aposta no trabalho em equipa e a delegação de competências e tarefas é prática corrente na escola. A escola analisada possui uma cultura própria com uma matriz bem definida de valores humanos e religiosos. Há uma cultura de respeito pelas regras, pelo que a disciplina não tem assumido problemas dignos de menção. Há boa prevenção de incidentes. O clima de escola foi avaliado com base nas percepções individuais dos vários elementos da comunidade educativa e nas observações da investigadora. Este clima foi percepcionado desde a decoração da escola às relações interpessoais. A escola é um lugar muito feliz onde pessoal docente, não docente e discente partilham valores e experiências de vida. O ambiente da escola é bom, seguro e bem motivador de aprendizagem.

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Vivemos num tempo em que a socialização prima pela eficácia e qualidade da comunicação entre o emissor e receptor. Aliás de um modo abrangente, a qualidade da vida e a aquisição de conhecimentos são possíveis devido à possibilidade de comunicarmos uns com os outros de diversas formas. Estas características referidas, também, estão presentes numa sala de aula inerentes às intenções pensadas ou não do educador e do educando. O diálogo existente entre ambos resulta de uma relação pedagógica conveniente que pode determinar a acção do aluno face à sua aprendizagem. Neste âmbito, o educador ao expressar-se transmite muito de si, da sua condição social,formação, cultura e a personalidade. Paralelamente, a Supervisão Pedagógica com as suas especificidades, pode desempenhar um acompanhamento directo dos educadores. Assim como, um remanescer auspicioso sobre a sua prática pedagógica. O estudo intitulado Supervisão Pedagógica: Monitorização das Competências Comunicacionais no Contexto Escolar colmatará com uma perspectiva ao redor das práticas educativas e na essência da comunicação escolar.

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O bullying em contexto escolar, embora não seja um fenómeno novo, só mais recentemente tem vindo a ser objeto de estudo científico, fruto da crescente violência que se verifica nas escolas entre os pares. Trata-se de um comportamento agressivo, de caráter sistemático, repetitivo e em que existe um desequilíbrio de poder entre a vítima e o agressor. Atualmente surge um novo problema que está associado ao constante crescimento das tecnologias de informação e comunicação: o cyberbullying. As agressões que ocorrem em contexto escolar passam a acontecer também através da internet ou do telemóvel. O presente estudo tem como objetivo analisar a existência dos comportamentos de bullying e de cyberbullying, numa escola particular cooperativa, da Região Autónoma da Madeira, bem como as características associadas a cada um destes fenómenos. A amostra é constituída por 651 alunos que frequentam os 2º e o 3º ciclos, com idades compreendidas entre os 10 e os 16 anos. Para avaliar os dois fenómenos em estudo, construiu-se um questionário de autopreenchimento, que foi baseado no “Questionário para o Estudo da Violência entre Pares” de Freire, Simão e Ferreira (2006) e no questionário de cyberbullying de Campos (2009). Verificou-se que, neste estabelecimento de ensino, existe uma baixa prevalência destes fenómenos, quando comparados com os índices de bullying e de cyberbullying encontrados nos diversos estudos realizados sobre este tema. Os resultados obtidos nesta investigação vão ao encontro de algumas das tendências verificadas na literatura, nomeadamente ao nível das diferenças de género e de idade nos comportamentos de agressão e de vitimização, e ainda a existência de uma relação significativa entre o bullying e o cyberbullying.