935 resultados para Contemporary art


Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Una de las potencialidades del arte es devenir una herramienta para enfocar determinados conflictos desde nuevos ángulos y articular preguntas que impacten en la comunidad. Aquí el arte se funde con la filosofía, la sociología, la antropología, con el activismo, y con la propia vida. A partir de tales parámetros, se esbozarán diversas propuestas artísticas que ilustran cómo distintos creadores abordan –desde distintos ángulos– el fenómeno de la migración Dentro de la amplia miríada de perspectivas desde las que se puede tratar la migración es interesante resaltar el trabajo de varios artistas que se transforman en altavoces de las experiencias de otras personas, tal y como ejemplifican los proyectos de Pep Dardanyà, Marisa González, He Chengyue y Josep María Martín. Desde un ángulo radicalmente distinto, Santiago Sierra y el colectivo Yes lab reproducen y llevan al límite las mismas dinámicas de explotación que critican, y para finalizar, bajo el prisma de la experiencia vivida, la artista Fiona Tan explora su propio proceso migratorio e investiga la construcción de la identidad.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

A presente dissertação de doutoramento propõe-se a analisar criticamente a noção de obra de arte participativa, traduzida pela designação de obra “faça-você- -mesmo”, que apela à participação ativa e ao agenciamento do público que se tornam parte integrante do processo criativo engendrado pela obra. A nossa reflexão sobre a obra “faça-você-mesmo” insere-se no contexto da “cultura da participação” e da expansão dos media sociais e tem como principal objeto de estudo a obra participativa nas artes digitais. Esta tese postula uma análise das práticas participativas nas artes digitais à luz de uma genealogia artística e crítica que atravessa o século XX e é marcada pela experimentação com a ativação do público e a abertura da obra, traduzindo-se numa instabilização de limites entre arte, quotidiano e sociedade. A nossa abordagem metodológica enraíza-se numa tradição de pensamento crítico e interdisciplinar próprio das humanidades sendo que recorremos à articulação entre teoria crítica e análise de casos concretos. Assim, de modo a compreender a experiência do público com a obra participativa, elaborámos um conjunto de conceitos que nos permitem conceber uma estética da participação nas artes digitais. Paralelamente, de forma a conhecermos o universo temático das práticas participativas nas artes digitais, criámos uma proposta de três linhas temáticas no âmbito das quais analisámos múltiplas obras concretas, colocando-as em relação com os seus contextos sociais, culturais e políticos. As obras “faça-você-mesmo”, descritas nesta dissertação, tendem a situar-se numa posição intermédia entre os dois extremos das práticas artísticas autónomas “auto- -reflexivas” e dos projetos artísticos comunitários, que visam facilitar discussões e sugerir soluções para problemas concretos. Algumas das obras participativas discutidas neste estudo possuem caraterísticas em comum com a atitude “faça-você-mesmo” preconizada por determinadas formas de ativismo político, nomeadamente, a organização não-hierárquica, a autonomia e a participação direta dos voluntários. Ao convocar a participação do público, a obra “faça-você-mesmo” constitui-se como um projeto dialógico de experimentação criativa que se pode articular com uma dimensão política. Porém, este estudo salienta que a obra de arte participativa deve ser vista à luz de uma tensão entre disrupção e incorporação, liberdade e controlo que carateriza a dinâmica das redes digitais e do capitalismo contemporâneo. A presente dissertação propõe de modo fundamentado três linhas de investigação futura. Primeiramente, a exploração do campo das práticas curatoriais e museológicas em ambientes participativos. Seguidamente, a análise do modo como o campo da arte contemporânea e a condição do artista vão evoluir sob a influência do acesso generalizado aos meios de produção e distribuição artística nomeadamente através da World Wide Web. Por fim, o estudo dos novos regimes de interação e expressividade das imagens nas redes digitais.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Esta dissertação pretende analisar as práticas de dois artistas contemporâneos, Ryan Trecartin e Jacolby Satterwhite, nomeadamente a nível do modo como trabalham a intersecção do vídeo digital e da performance como forma de manifestação de corporalizações queer através do corpo masculino. Mais concretamente, interessa-nos focar processos de “queerificação” e de produção de corpos que emergem intrinsecamente pelo médium digital, e que exploram as possibilidades transformativas do médium tanto a nível de representação, criação e mutação de formas, como a nível comunicacional e de possibilidades de subjectivação e corporalizações múltiplas. Para tal, partimos dos dois campos teóricos que se mostraram mais pertinentes relativamente aos processos artísticos em análise, nomeadamente: a teoria queer pelo modo como definiu o carácter performativo das normas de género e as categorizações identitárias sexuais como suporte da heteronormatividade, identificando estratégias para a sua re-significação; e o pensamento sobre a relação do corpo com o médium digital, pelo modo como delineou processos de corporalização através da tecnologia digital. A análise dos processos artísticos de Ryan Trecartin e Jacolby Satterwhite demonstra como a arte contemporânea é um território fértil não apenas para a exposição de matrizes normativas de opressão, mas também para a criação de mundos radicalmente queer em que, fazendo uso do potencial transformativo do médium digital, se manifestam realidades e corpos onde a normatividade é totalmente implodida.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

O livro reúne as comunicações apresentadas no Encontro "A Arte efémera e a conservação: o paradigma da arte contemporânea e dos bens etnográficos", realizado entre 6 a 7 de Novembro no Museu do Oriente (Lisboa).

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

This article proposes an investigation of the history and memory of the Carnation Revolution through the lens of contemporary art. Drawing upon the argument according to which history and memory are investigated by visual artists by means other, but no less relevant, than those of professional historians, this article will argue for the importance of attending to the visual, auditory, textual, object- and research-based ways in which artists from several generations and geographies have been unearthing the repressed histories and memories of the Carnation Revolution in Portugal and of anticolonial struggles, decolonization and post-independence nation-building in Mozambique, Guinea-Bissau and Angola. The discussion focuses on several works by Ângela Ferreira, but attention will also be paid to precursors in imaging the Revolution, such as Ana Hatherly, and to a younger generation of artists such as Filipa César, Kiluanji Kia Henda and Daniel Barroca.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Este trabalho de investigação começou por ser estruturado em torno de quatro grandes capítulos (quatro grandes linhas de orientação temática), todos eles amplamente desenvolvidos no sentido de podermos cartografar alguns dos principais territórios e sintomas da arte contemporânea, sendo certo também, que cada um deles assenta precisamente nos princípios de uma estrutura maleável que, para todos os efeitos, se encontra em processo de construção (work in progress), neste caso, graças à plasticidade do corpo, do espaço, da imagem e do uso criativo das tecnologias digitais, no âmbito das quais, aliás, tudo se parece produzir, transformar e disseminar hoje em dia à nossa volta (quase como se de uma autêntica viagem interactiva se tratasse). Por isso, a partir daqui, todo o esforço que se segue procurará ensaiar uma hipótese de trabalho (desenvolver uma investigação) que, porventura, nos permita desbravar alguns caminhos em direcção aos intermináveis túneis do futuro, sempre na expectativa de podermos dar forma, função e sentido a um desejo irreprimível de liberdade criativa, pois, a arte contemporânea tem essa extraordinária capacidade de nos transportar para muitos outros lugares do mundo, tão reais e imaginários como a nossa própria vida. Assim sendo, há que sumariar algumas das principais etapas a desenvolver ao longo desta investigação. Ora, num primeiro momento, começaremos por reflectir sobre o conceito alargado de «crise» (a crise da modernidade), para logo de seguida podermos abordar a questão da crise das antigas categorias estéticas, questionando assim, para todos os efeitos, quer o conceito de «belo» (Platão) e de «gosto» (Kant), quer ainda o conceito de «forma» (Foccilon), não só no sentido de tentarmos compreender algumas das principais razões que terão estado na origem do chamado «fim da arte» (Hegel), mas também algumas daquelas que terão conduzido à estetização generalizada da experiência contemporânea e à sua respectiva disseminação pelas mais variadas plataformas digitais. Num segundo momento, procuraremos reflectir sobre alguns dos principais problemas da inquietante história das imagens, nomeadamente para tentarmos perceber como é que todas estas transformações técnicas (ligadas ao aparecimento da fotografia, do cinema, do vídeo, do computador e da internet) terão contribuído para o processo de instauração e respectivo alargamento daquilo que todos nós ficaríamos a conhecer como a nova «era da imagem», ou a imagem na «era da sua própria reprodutibilidade técnica» (Benjamin), pois, só assim é que conseguiremos interrogar este imparável processo de movimentação, fragmentação, disseminação, simulação e interacção das mais variadas «formas de vida» (Nietzsche, Agamben). Entretanto, chegados ao terceiro grande momento, interessa-nos percepcionar a arte contemporânea como uma espécie de plataforma interactiva que, por sua vez, nos levará a interpelar alguns dos principais dispositivos metafóricos e experimentais da viagem, neste caso, da viagem enquanto linha facilitadora de acesso à arte, à cultura e à vida contemporânea em geral, ou seja, todo um processo de reflexão que nos incitará a cartografar alguns dos mais atractivos sintomas provenientes da estética do flâneur (na perspectiva de Rimbaud, Baudelaire, Long e Benjamin) e, consequentemente, a convocar algumas das principais sensações decorrentes da experiência altamente sedutora daqueles que vivem mergulhados na órbita interactiva do ciberespaço (na condição de ciberflâneurs), quase como se o mundo inteiro, agora, fosse tão somente um espaço poético «inteiramente navegável» (Manovich). Por fim, no quarto e último momento, procuraremos fazer uma profunda reflexão sobre a inquietante história do corpo, principalmente com o objectivo de reforçar a ideia de que apesar das suas inúmeras fragilidades biológicas (um ser que adoece e morre), o corpo continua a ser uma das «categorias mais persistentes de toda a cultura ocidental» (Ieda Tucherman), não só porque ele resistiu a todas as transformações que lhe foram impostas historicamente, mas também porque ele se soube reinventar e readaptar pacientemente face a todas essas transformações históricas. Sinal evidente de que a sua plasticidade lhe iria conferir, principalmente a partir do século XX («o século do corpo») um estatuto teórico e performativo verdadeiramente especial. Tão especial, aliás, que basta termos uma noção, mesmo que breve, da sua inquietante história para percebermos imediatamente a extraordinária importância dalgumas das suas mais variadas transformações, atracções, ligações e exibições ao longo das últimas décadas, nomeadamente sob o efeito criativo das tecnologias digitais (no âmbito das quais se processam algumas das mais interessantes operações de dinamização cultural e artística do nosso tempo). Em suma, esperamos sinceramente que este trabalho de investigação possa vir a contribuir para o processo de alargamento das fronteiras cada vez mais incertas, dinâmicas e interactivas do conhecimento daquilo que parece constituir, hoje em dia, o jogo fundamental da nossa contemporaneidade.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Fenómeno assinalável no nosso século foi a emergência da chamada “arte global” (Belting), dando conta da crise do “mundo da arte” e a disseminação generalizada das práticas artísticas. Neste contexto a obra de Rothko ganha uma força inesperada. Sendo usualmente inscrito no “modernismo” com os seu valores de pureza e especificidade do meio, neste caso a pintura, a nossa investigação revela que o gesto Rothkoniano excede largamente esta representação, que levaria a distinguir radicalmente entre uma fase mítica e surrealista, uma fase abstracionista dos “colour field” e finalmente uma fase sublime das pinturas da Capela Ecuménica de Rothko. Existe uma continuidade evidente que remete para uma geoestética, onde a terra e a sua habitabilidade desempenham um papel crucial. Daí a necessidade de inscrever a obra de Rothko na geofilosofia contemporânea, tal com foi delineada por Gilles Deleuze e Félix Guattari. Procedeu-se, assim, a uma análise crítica da obra e da estética de Rothko, que profeticamente, mas inconscientemente, parece abrir o caminho para o pensamento de uma arte da terra. Trata-se de uma linha de continuidade que atravessa toda a obra de Rothko, refletindo uma picturação do mundo e a vontade de criar de um mundo pictórico e poético, reduzido a elementos mínimos, pós-figurativos mas onde se reconhece a incidência dos motivos como frame e abertura, linha de horizonte e pórticos e passagens. Num segundo momento, explora-se essa dimensão “inconsciente” num projeto artístico pessoal, que se desdobra em abordagens picturais, de pintura, de instalação e de vídeo, que denominamos por “A Terra como Acontecimento”. Este projeto prolonga o esforço Rothkoniano, ao mesmo tempo que o altera profundamente, nomeadamente pelo uso dos materiais, pela mutação no uso da cor, bem como pela maneira como os elementos figurativos são radicalmente alterados pela mera transposição da perspetiva usada. Se a ressonância rothkoniana está bem presente, não menos presente está a intenção de um confronto dialogante com a Obra de Mark Rothko. Aquilo que neste importante artista, era o inconsciente, marcado pelo mito e teologia, pela delimitação da linha de horizonte, bem clássica, e, acima de tudo, pela sua verticalidade marcadamente teológica, “A Terra como Acontecimento” é a matéria que é profundamente radicalizada, bem como a lógica concetual, a qual é preferentemente circular, sem orientação absoluta, e incompleta, o que implica uma outra visão da “abertura”/”fecho”, tão essencial na obra de Rothko. Desta investigação espera-se um contributo significativo para os debates atuais sobre a arte na contemporaneidade.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

For the purpose of analyzing how did the considerable increase in the Portuguese tourism has influenced its cultural sector, this paper seeks to explore how has the company AntiFrame | Art Consulting replied to it. Arts Management: Contemporary Art Guides. Alibi – The Portuguese Case reviews some Arts Management literature whilst a multi-method approach is used. A market research was conducted, in which existing contemporary guides were analyzed as well as interviews made to tourists in Lisbon. Findings show that there is a flaw in the Portuguese contemporary art market, which the project Alibi aims to solve. Metrics on how the project’s results should be monitored, as part of a follow-up phase, were included, as well as limitations.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Tese de Doutoramento em Estudos da Criança - Especialidade Comunicação Visual e Expressão Plástica

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Peer-reviewed

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

El trabajo de investigación realizado durante los tres últimos años de beca se centra en las teorías críticas y en las prácticas artísticas contemporáneas que utilizan la traducción como mediación cultural en los procesos de transmisión y recepción de las obras de arte contemporáneo. En el contexto artistico contemporáneo la traducción es entendida como intercambio, adaptación, traslado o transacción. Tomando como referentes conceptuales las teorías nacidas en el marco interdisciplinar de los Estudios Visuales y de los Estudios de Traducción, dicha investigación se ha centrado en el análisis del fenómeno de la traducción en la producción artística. A partir de este análisis se han investigado las conexiones entre estas disciplinas humanísticas y la práctica artística, así como la problemática que éstas conllevan en la formulación de nuevos criterios y nuevas categorías de la Historia del Arte actual. En la práctica artística cuestiones relativas a la traducción se han podido integrar al arte visual: por un lado como práctica indispensable para la comprensión e interpretación de la obra de arte entre diferentes contextos geográficos o culturales, y por otro, como elemento “formal” indispensable para la realización de los artefactos artísticos que, a su vez, quieren interpretar diferentes realidades sociales, antropológicas o políticas. Sobretodo a partir de la serie On Translation del artista catalán Antoni Muntadas, así como de otros artistas de varios contextos geográficos y culturales, se han analizado las dinámicas prácticas y teóricas de la traducción que acompañan el proceso de la realización de los artefactos artísticos. Muchas de estas obras de arte contemporáneo asimilando los significantes propios del contexto cultural, social, político, económico, y utilizando elementos formales variados (sobretodo tecnológicos) necesitan de un análisis interdisciplinar.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Anàlisi de la trajectòria artística de Miquel Barceló, com des de la insularitat es pot assolir la universalitat i el que signifiquen aquests conceptes.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

A partir de tres ideas -la "impercepción" (el "punctum caecum") en el pensamiento de Maurice Merleau-Ponty, la "ceguera" en Jacques Derrida, y la teoría del "no ver" en Maurice Blanchot y Michel de Certeau-, se analizan algunos ejemplos del cine contemporáneo que constituyen imágenes representativas de la confluencia entreexperiencia-límite y representación-límite, del apagamiento místico de los sentidos y del estrecho intervalo entre lo visible y lo invisible: "teología cero" de lo "siempre ausente" (Derrida), "éxtasis blanco" (Certeau). Algunos escritores hablan de cerrar los ojos, de ojos vacíos de mirada, de cegarse para ver (A. Breton, P. Celan, J. Joyce, R. M. Rilke): la visión coincide con el desvanecimiento de las cosas vistas para hacer de esta"ausencia de visión el punto culminante de la mirada" (M. Blanchot). En el cine de Theo Angelopoulos, Robert Bresson, Abbas Kiarostami, Majid Majidi y Aleksandr Sokurov se emplean diversos recursos -el fuera de campo, los fundidos en blanco o en negro, la pantalla a oscuras¿- orientados a expresar -por medio de este espacio vacío- aquello de otro modo inexpresable. Estos recursos reflejan la dialéctica visible-invisible, la contraimagen de la mirada, la "mirada sin mirada" (Angelopoulos) hasta "perder por completo la noción de imagen" (Bresson). Se trata, en definitiva, de "la retirada de lo divino al fondo de una presencia-ausencia" (Jean-Luc Nancy) expresada por medio del eclipse o la extinción de las imágenes.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

La excéntrica y provocadora personalidad de João César Monteiro, así como ciertos episodios biográficos relacionados con desequilibrios mentales, quedan reflejados, a menudo, en sus poco convencionales filmes. El presente artículo es una aproximación a la faceta más irracional del autor, y plantea un análisis de los vínculos entre su obra y los trastornos de la razón. También se abordan aspectos relacionados con la psiquiatría y el cine, y se contextualiza la obra del director dentro de la problemática de la representación de la locura en el ámbito cinematográfico. Finalmente se estudia Branca de neve, película clave dentro de su producción, para ver cómo se desarrollan los temas anteriormente abordados, desde una perspectiva que se aleja del cine convencional y que se vincula a propuestas experimentales propias del arte contemporáneo.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

L’arbre, un dels símbols més universals i un element intrínsecament vinculat al desenvolupament de la nostra cultura, esdevé, en aquest llibre, el pretext idoni per donar a conèixer alguns dels interrogants que la vivència de l’art contemporani planteja. L’artista Àlex Nogué obre les portes del seu procés de creació per fer visible com es desencadena la gènesi d’una obra d’art i posa a la llum les incerteses, les intuïcions i les aspiracions que comporta la creació artística. Dibuixar un arbre tracta de les similituds entre l’emoció que produeix un plançó al mig d’un bosc i l’emoció de traslladar-lo fins a l’interior d’una presó. De les diferències de dibuixar un xiprer dret o abatut. Dels silencis i dels sorolls de les imatges. Del que una obra pretén i del que mai aconsegueix. Les imatges i els textos d’aquest llibre ens permeten transitar per l’interior de vuit processos de creació i ens mostren com els treballs artístics neixen i creixen. Per emmarcar l’experiència creativa en el context cultural contemporani, Dibuixar unarbre s’inicia amb cinc reflexions d’autors que han viscut amb empatia aquest recorregutcreatiu. Ells mateixos estan immersos de manera apassionada en la creació, producció,difusió o direcció de projectes creatius, i són: Eudald Camps, Xavier Franquesa, Rosa Pera, Víctor Sunyol i Àngels Viladomiu.